quinta-feira, 10 de abril de 2014

Para pagar um voto, Bispos da Record deixam barba crescer


Os bispos da Record estão com uma moda diferente nos corredores da emissora. Desde que o dono, o Bispo Edir Macedo, decidiu cultivar uma comprida barba, há cada vez mais barbudos na Record.

Ela trata-se de um “voto” a Deus pelo término das obras do Templo de Salomão.

Esse templo é uma obra faraônica na zona leste de São Paulo. O vice-presidente artístico da emissora, o bispo Marcelo Silva, também já aderiu ao novo visual, junto com o vice-presidente de jornalismo, Douglas Tavolaro, e o vice-presidente executivo, Marcus Vinicius Vieira.

O “voto” da Igreja Universal é como se fosse a promessa na Igreja Católica. A construção desse Templo está fazendo com que a Igreja Universal reduza o dinheiro destinado à Record, levando a cortes de gastos de produção, terceirização de serviços e redução de salários.

Em construção desde 2010, o templo é uma réplica ampliada da lendária igreja construída pelo bíblico rei Salomão em Jerusalém, há mais de 2.500 anos, com o interior e o altar cobertos de ouro. O templo de está sendo erguido no bairro do Brás, na zona leste de São Paulo.

Com 74 mil metros quadrados de área construída e 56 metros de altura, o equivalente a um prédio de 18 andares, comportará 10 mil pessoas sentadas. Será maior do que a Catedral da Sé, em São Paulo, e duas vezes mais alto do que a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro.

O projeto da igreja segue orientações bíblicas e incorpora elementos para resgatar a atmosfera da época vivida por Salomão, como madeira, pedra e cobre, que serão usados em larga escala na área da nave. Edir Macedo decidiu revestir seu templo com pedras importadas de Israel.

O templo já tem 86% das obras concluídas e a inauguração será neste ano. As informações são do jornalista Daniel Castro.


Fonte: Boa Informação

ALERTA GERAL - PT NÃO QUER A CPI DA PETROBRAS .

Brasília - A senadora Ana Rita (PT-ES) protocolou na noite desta quarta-feira, 9, um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal para barrar a instalação da CPI da Petrobrás no Senado apresentada pela oposição. Numa ação que conta com o aval da bancada do partido, Ana Rita pede que o STF conceda uma liminar para suspender a CPI oposicionista sob a alegação de que não há fato determinado que justifique a investigação parlamentar a respeito da estatal.

Os petistas reagem na mesma moeda que a oposição, que nesta terça-feira, 8, recorreu ao Supremo para assegurar o direito da minoria de ver instalada a CPI proposta por eles. Na prática, os governistas tentam adiar o máximo que for possível a instalação da comissão parlamentar destinada a investigar a estatal.
Na manhã desta quarta, a ex-ministra e senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) anunciou queiria recorrer ao Supremo para impedir a comissão. Para Gleisi, é preciso ter "coerência" porque o pedido da oposição tinha quatro fatos que não tinham ligação entre si.
"Quero dizer a esta comissão que, assim como a oposição, apresentaremos também um mandado de segurança ao Supremo Tribunal Federal com base nos mesmos argumentos para que se conceda uma liminar para que se suspenda a instalação da CPI por não atendimento da determinação e conexão dos fatos", disse ela durante sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que decidiu pela CPI ampliada da Petrobrás.
Mandado. Para Ana Rita, o requerimento da oposição tem fatos "vagos e genéricos" sem qualquer relação entre si, sem qualquer indicação mínima de quais atos de irregularidades teriam sido cometidos. "Se analisado em conjunto, o enunciado evidencia que a intenção dos autores é promover uma investigação generalizada da atuação da Petrobrás durante as gestões dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o que confirma a natureza político-eleitoral do pedido", afirmou, no mandado de segurança.
A senadora do PT alegou no processo que, pela Constituição, é preciso ter um fato determinado que será objeto da apuração e não fatos "indeterminados, referências soltas, genéricas, pulverizadas em um requerimento, lotericamente objetivando geração de fatos determinados no curso da investigação". "Não se pode criar CPI para apurar se houve fato ou fatos. Mas, ao oposto, deve-se criá-la a partir de fatos existentes, precisos, que permitam promover as investigações devidas", afirmou.
No requerimento, a oposição elencou quatro fatos que envolvem a Petrobrás: 1) a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA); indícios de pagamento de propina a funcionários da estatal pela companhia holandesa SBM Offshore; 3) denúncias de plataformas entrando em atividade no mar incompletas: 4) e indícios de superfaturamento na construção de refinarias.
"Nesse sentido, a investigação deve estar irrestritamente vinculada a uma fato determinado original, sob pena de desvio e esvaziamento de finalidade e consequente ineficácia das atividades da Comissão Parlamentar de Inquérito, além de violação dos dispositivos constitucional, legal e regimental", sustentou Ana Rita, na ação de 15 páginas. O mandado de segurança deve ser distribuído para a ministra Rosa Weber, que já relata o recurso apresentado ontem pela oposição. 

VIA   GRITO   DE   ALERTA  .  INF. ESTADÃO 

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Vergonha! Governo não quer CPI da roubalheira da Petrobras

EU  QUERO  A  CPI  DA PETROBRAS .

Imagem: DivulgaçãoDe maneira vergonhosa, a base do governo quer ampliar a CPI da Petrobras e incluir a CPI do metrô de São Paulo, e do porto de Pernambuco. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Que façam a CPI do metrô de São Paulo, Belo Horizonte, Brasília, Rio Grande do Sul e a CPI do porto de Pernambuco, mas não querer fazer a CPI da Petrobras separada é um atentado à inteligência do povo brasileiro. Uma refinaria de 45 milhões de dólares que pagaram 1.3 bilhões de dólares, e pior do que isso, nos últimos 3 anos gastaram mais de 95 bilhões sem uma licitação se quer. Isto mesmo: 95 bilhões sem licitação, que roubalheira! Vamos exercer nossa cidadania enviando e-mail para os senadores protestando. Divulgue e participe! Diga no e-mail: QUEREMOS A CPI DA PETROBRAS PARA INVESTIGAR A ROUBALHEIRA.
(Selecione todos os e-mails e insira-os no espaço para destinatário)
acir@senador.gov.br; aecio.neves@senador.gov.br; alfredo.nascimento@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; ana.amelia@senadora.gov.br;ana.rita@senadora.gov.br; angela.portela@senadora.gov.br; anibal.diniz@senador.gov.br;antoniocarlosvaladares@senador.gov.br; antonio.russo@senador.gov.br; armando.monteiro@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br; blairomaggi@senador.gov.br; casildomaldaner@senador.gov.br;cassio@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; ciro.nogueira@senador.gov.br;clesio.andrade@senador.gov.br; clovis.fecury@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br;cyro.miranda@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br;eduardo.amorim@senador.gov.br; eduardo.braga@senador.gov.br; eduardo.lopes@senador.gov.br;eduardo.suplicy@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; eunicio.oliveira@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br; francisco.dornelles@senador.gov.br;garibaldi@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; humberto.costa@senador.gov.br;inacioarruda@senador.gov.br; ivo.cassol@senador.gov.br; jader.barbalho@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; capi@senador.gov.br;joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; gab.josepimentel@senado.gov.br;sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; lidice.mata@senadora.gov.br;lindbergh.farias@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br;luizhenrique@senador.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br;mario.couto@senador.gov.br; martasuplicy@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br;paulobauer@senador.gov.br; paulodavim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; pedrotaques@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; ricardoferraco@senador.gov.br;;roberto.requiao@senador.gov.br; rollemberg@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br;sergiopetecao@senador.gov.br; sergiosouza@senado.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br;vanessa.grazziotin@senadora.gov.br; vicentinho.alves@senador.gov.br; vital.rego@senador.gov.br;waldemir.moka@senador.gov.br; pinheiro@senador.gov.br; wellington.dias@senador.gov.br;zeze.perrella@senador.gov.br

SACOLAS DE PAPEL , CAIXAS E BOBINAS DE PAPEL PARA PRESENTES . ATACADO ACIMA DE 100 UNIDADES POR MODELO.

CCJ do Senado aprova CPI para apurar Petrobras, cartel do metrô e porto de PE

 Em sessão tumultuada, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado aprovou nesta quarta-feira (9) o parecer do senador Romero Jucá (PMDB-RR) para instalar de uma CPI que investigue não só a Petrobras, mas também denúncias de casos que envolvem partidos de oposição, como os cartéis de trens paulistas e o porto de Suape, em Pernambuco. O relatório atende aos interesses do governo, que quer ampliar o escopo de investigação para tirar o foco da estatal.
Antes da deliberação sobre o escopo de investigação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), se ampla ou restrita à Petrobras, o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) pediu a suspensão da votação. Por 13 a 10, a solicitação do tucano foi indeferida. Após a derrota, oposição deixou a sessão em protesto.
Em seguida, o relatório de Jucá foi declarado aprovado pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). O relatório será enviado agora para o plenário do Senado. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que espera um trâmite rápido.
Durante a sessão, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ameaçou também entrar com um mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para que a CPI proposta pela oposição seja indeferida.
"Também apresentaremos um mandato de segurança com base dos mesmos argumentos [de que não se aplica uma investigação de assuntos desconexos defendidos pela oposição] para que se conceda uma liminar para suspender o requerimento 302 [CPI da oposição] por não atendimento de requisito constitucional", defendeu Gleisi.
"Só nos resta aguardar a decisão do Supremo", disse o senador Aloysio Nunes após o fim da sessão.

UOL

LULA BARBUDÃO SE ASSUSTA COM O CRESCIMENTO DO PASTOR EVERALDO NA CORRIDA PRESIDENCIAL

Pedras no caminho Luiz Inácio Lula da Silva manifestou, na conversa com a presidente Dilma Rousseff na última sexta-feira, preocupação com a possibilidade de o PP, hoje no comando do Ministério das Cidades, fechar aliança com Aécio Neves (PSDB) na disputa presidencial. O ex-presidente também considera ruim para a campanha à reeleição da aliada a candidatura do Pastor Everaldo (PSC), que, com 2% no último Datafolha, pode contribuir para levar a disputa para o segundo turno.

GRITOS  DE  ALERTA

terça-feira, 8 de abril de 2014

COVARDIA - Bebê paquistanês acusado de homicídio é levado a esconderijo


Muhammad Musa Khan chora enquanto suas impressões digitais são colhidas em Lahore na quinta-feira (3), quando ele foi liberado sob fiança (Foto: AFP)O bebê de nove meses acusado pela justiça do Paquistão de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado se tornou um "fugitivo", segundo informações da agência de notícias Reuters. Um familiar do menino Muhammad Musa Khan disse nesta terça-feira (8) que os parentes o levaram a um esconderijo.
Atualmente, Musa está em liberdade "sob fiança", mas a próxima data do processo judicial contra ele foi marcada para o dia 12 de abril. Os parentes afirmam que não sabem se ele comparecerá.
"A polícia é vingativa. Agora eles estão tentando resolver o caso na base pessoal. Por isso mandei levarem meu neto para [a cidade paquistanesa] Faisalabad por motivos de proteção", disse o avô do bebê, Muhammad Yasser, à Reuters.
Muhammad Yasin segura o neto de apenas 9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no escritório de advocacia (Foto: AFP)Muhammad Yasser segura o neto de apenas
9 meses enquanto ele toma uma mamadeira no
escritório de advocacia (Foto: AFP)
Entenda o caso
Veículos paquistaneses divulgaram a história do menino, que foi levado a um tribunal na cidade de Lahore na semana passada para responder às acusações de planejar um homicídio, ameaçar a polícia e interferir em assuntos do Estado. Em sua primeira aparição no tribunal, Musa chorou enquanto um oficial de justiça tirou suas impressões digitais. Depois, o bebê mamou em uma mamadeira com leite e tentou agarrar os microfones dos jornalistas enquanto seu avô dava uma entrevista.
O bebê foi aparentemente indiciado porque um inspetor assistente afirmou, em um boletim de ocorrência, que "toda a família de Musa" participou de uma agressão que o atingiu na cabeça. No relatório, a polícia local afirma que os suspeitos (o que inclui o pequeno Muhammad Musa Khan e seus familiares adultos) jogaram pedras contra agentes que passavam em várias casas durante uma operação contra inadimplência de contas de gás.  "O nome dele aparece no boletim, por isso trouxe ele ao tribunal", disse o avô da criança, Muhammad Yasser, no dia da audiência.
No Paquistão, crianças menores de 7 anos não podem ser acusadas de crime. A polícia disse que houve um engano porque não sabia que, ao fazer o boletim incluindo toda a família, um dos membros tinha apenas 9 meses. O inspetor assistente que fez o documento receberá uma suspensão, mas a ordem para isso só veio depois que o pequeno Muhammad já havia sido liberado provisoriamente pelo juiz, que adiou o caso para o dia 12 de abril.

G1

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...