quinta-feira, 24 de julho de 2014

Ex-muçulmano encontra a Paz em Cristo na África


Ex-muçulmano encontra a Paz em Cristo na África
Viajando de volta para casa depois de um treinamento da Portas Abertas no leste da África, estudantes cristãos viram um jovem muçulmano amarrar uma corda ao redor de uma árvore. Eles pararam e perguntaram o que ele estava fazendo.
"Eu quero me matar", ele respondeu. "Eu faço minhas orações cinco vezes por dia e leio o Alcorão. Eu tenho dinheiro, minha mulher e filhos, mas não tenho paz. Eu quero paz. Este é o meu grande desejo."
Aplicando o que tinham aprendido no seminário, os alunos testemunharam àquele homem chamado Keder, dizendo-lhe que, apesar de o Alcorão ensinar que Jesus é um profeta, ele também é o Príncipe da Paz e Salvador de todo aquele que aceitá-lo como Senhor. Keder decidiu ir com os alunos à igreja. Lá, eles oraram juntos. Depois, o jovem disse aos estudantes: "Eu encontrei a paz que estava procurando".
No dia seguinte, Keder apareceu no seminário onde ele foi convidado a compartilhar o seu testemunho. "Até agora, o Islã era a única religião verdadeira para mim, porque era simples. Estudei o Alcorão durante cinco anos, e eu fiz meus rituais diários, mas nada disso me deu paz, então eu decidi me matar. Isso aconteceu ontem. Mas eu conheci os cristãos e tudo mudou. Os muçulmanos estão sofrendo sem o conhecimento das Escrituras, portanto, vou orar por eles".
Keder, agora, estuda a Bíblia secretamente e frequenta a igreja. Ele é o primeiro muçulmano em sua região a aceitar a Cristo. A paz de Jesus fez Keder não sentir mais medo e deu a ele a vontade de testemunhar aos seus irmãos muçulmanos. E, para isso, ele está preparado, inclusive, para morrer por sua nova fé.
Pedido de oração
Muitos ex-muçulmanos, que agora são seguidores de Jesus, têm compartilhado que a paz de Deus os atraiu para a salvação. Ore para que essa paz perfeita brilhe na vida dos cristãos em todo o mundo, atraindo outros para a verdade do evangelho.

VIA  GRITOS  DE  ALERTA / CPAD

Muçulmano se converte ao cristianismo lendo o Alcorão em Bangladesh


Muçulmano se converte ao cristianismo lendo o Alcorão em Bangladesh
A ideia do domínio próprio é demonstrada pelos muçulmanos no 27º dia do Ramadã, seu dia sagrado, quando os muçulmanos celebram a noite em que eles acreditam que Alá revelou, pela primeira vez, as palavras do Alcorão a Maomé. Nesta, que é chamada a "Noite do Poder", muçulmanos devotos honram Alá durante toda a noite, seja em suas casas ou com outros muçulmanos em uma mesquita. 
Manifestado pelo próprio Jesus e ensinado em toda a Bíblia, o domínio próprio, ou a negação de si mesmo para glorificar a Deus, é um fruto do espírito, demonstrado por aqueles que deixam tudo para seguir a Cristo, assim como ele negou tudo para morrer na cruz pelos pecados da humanidade.
Uma vez muçulmano devoto e, mais tarde, o primeiro cristão de sua família, o pai de Roton procurou o Alcorão para ler histórias sobre Jesus. Quando ficou cego, pediu ao jovem Roton que lesse para ele. "No começo, eu estava apenas lendo para o meu pai. Mas, depois de alguns dias, eu percebi que estava cada vez mais curioso para descobrir a verdade sozinho. Por causa das histórias escritas no Alcorão, passei a crer em Jesus e me tornei cristão", testemunhou Roton, que depois procuraria saber mais sobre Jesus na Bíblia. O curioso é que a história de Jesus é distorcida no Alcorão, mas, mesmo assim, despertou a curiosidade do rapaz.
Novo convertido, ele queria saber cada vez mais sobre sua nova fé. Por isso, mesmo tarde da noite, depois de sete horas de viagem, todo sujo de lama e com fome, Roton finalmente chegou aos arredores de Dhaka, onde ocorria um acampamento isolado destinado a formar jovens ex-muçulmanos, apoiado pela Portas Abertas. Ele estava exausto, mas disse ao grupo: "Estou tão feliz por estar aqui. Agora vejo que não estou sozinho!"
Pedido de oração
Ore para que muçulmanos de todo o mundo encontrem a luz do Evangelho e possam adorar ao Senhor em espírito e em verdade.

CPAD

Antes de morrer, Ariano Suassuna falou sobre sua relação com Deus


“Converso muito com Deus, todos os dias. E entra muito assunto, muitos pedidos", disse o escritor católico Ariano Suassuna.

O escritor paraibano Ariano Suassuna faleceu na última quarta-feira, 23 de junho, aos 87 anos, vítima de um acidente vascular cerebral. “Imortal”, como são chamados os membros da Academia Brasileira de Letras, Suassuna deixa uma vasta contribuição com a literatura brasileira.

Antes de morrer, o escritor concedeu uma entrevista ao jornal Correio Braziliense e falou sobre seus diálogos com Deus: “Vergonhosamente, acho que tem mais pedido que agradecimento”, disse à época.

Segundo o escritor, seu caráter foi forjado ao longo do tempo por influência direta do Pai: “Essa personalidade que Deus me deu que me faz interessar muito pelo ser humano”, comentou.

“Converso muito com Deus, todos os dias. E entra muito assunto, muitos pedidos [...] Quando acho que estou incomodando muito, recorro a medianeira de todas as graças, que me acompanha a todo momento e para todo o lugar que vou, levo”, afirmou o católico Suassuna, fazendo referência à virgem Maria.

Demonstrando o caráter de quem se deixa inspirar pelo amor ao próximo descrito na Bíblia, o escritor revelou que para ele, não há porque partir do princípio do ódio se não existe motivo: “O meu primeiro impulso, quando não conheço a pessoa, é gostar da pessoa”, afirmou.

Na conclusão da conversa com a jornalista Vanessa Aquino, Suassuna comentou as perdas de familiares que sofreu ao longo das décadas, mas ressaltou que a riqueza das relações humanas dá sentido e valor inestimável à vida: “Acho a vida um espetáculo maravilhoso, tem momentos muito duros, mas a convivência com o ser humano é muito enriquecedora, muito boa. E, depois, qualquer que seja a dimensão dele, [ainda tenho] o talento que Deus me deu para transformar as coisas em história, seja no teatro ou na literatura”, comemorou.

A morte de Ariano Suassuna acontece logo após a partida de outros dois célebres autores brasileiros: João Ubaldo Ribeiro, falecido no Rio de Janeiro no último dia 18 de julho; e Rubem Alves, ex-pastor presbiteriano, que morreu no dia seguinte, em Campinas (SP).

Fonte: Gospel +

Kaká fala sobre sua relação com Deus fora da igreja e nega decepção com evangélicos


Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”.

O jogador Kaká concedeu uma entrevista e comentou sua forma de olhar para a questão religiosa. Ex-membro da Igreja Renascer, o meia-atacante diz que se inspira em Jesus e que lê a Bíblia com frequência como forma de entender a proposta do Evangelho.

Na conversa com a jornalista Sonia Racy, do jornal O Estado de S. Paulo, Kaká afirmou que atualmente sua relação com a religião é “muito ligada a Jesus só”, por entender que é a melhor maneira de praticar a fé: “Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia”.

Questionado se ficou decepcionado com os evangélicos, Kaká negou: “Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles”, disse, em tom bastante diplomático, e fazendo referência aos dirigentes da denominação, apóstolo Estevam Hernandes e bispa Sonia Hernandes.

Sobre bebidas alcoólicas, Kaká disse que se abstém por questões pessoais e profissionais: “Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal”, revelou.

A jornalista, curiosa em compreender como alguém que não bebe se saiu num curso sobre vinhos, perguntou como foi a experiência. Bem humorado, Kaká respondeu: “Mas eu bebia [no curso]. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: ‘Por que vocês estão aqui?’. A maioria respondia: ‘Ah, eu gosto de vinho’ ou ‘eu tenho uma adega’. Já eu falei: ‘Queria descobrir por que não gosto de vinho’. Todo mundo começou a rir”, disse ele.

Confira abaixo a entrevista na íntegra:

Pelé declarou que sentiu falta de nomes como o seu e o do Robinho, por serem mais experientes, na seleção. Como é ser lembrado por Pelé?

Muito legal. Mas devo dizer também que muita gente achava que eu não devia ser convocado. Fiz o que pude para ser: troquei o Real Madrid pelo Milan, ganhando menos, porque achava que poderia voltar a jogar bem e ser convocado. O que não dependia de mim ficou para a escolha do treinador.

O treinador errou? Faltou gente com experiência?

Na hora que perde, todo mundo começa a procurar motivo. Acho que é uma boa receita misturar juventude e experiência. Nos clubes pelos quais passei e em momentos que tive grande sucesso, houve essa mistura. Mas não significa que tinha de ser eu a estar lá.

Como você se compara com o Kaká de dez anos atrás?

Muito mais maduro e mais paciente. As coisas acontecem muito rápido no futebol. Em uma semana, você é o melhor; na outra, é o pior. Vai do céu ao inferno. Faço o que tenho de fazer.

O que acha que aconteceu com a seleção?

É muito difícil especificar. Todo mundo tem falado que é inexplicável, e eu concordo. Tomar sete gols em uma semifinal de Copa? Tanto que são números que entraram para a história.

Apagão coletivo?

Claro que é coletivo, são 11 em campo. Você pode falar que foi erro de posicionamento, a parte emocional, um jogador que errou uma bola, que cometeu um erro técnico. Está claro que foi por um conjunto de fatores.

Você não culpa o Felipão?

Não. É claro que, em um erro coletivo desse tipo, o técnico, como líder, tem de vir a público dizer que a culpa foi dele. Mas não gosto muito disso, de você falar que o cara foi o culpado. Não dá. Não gosto disso nem no individual também.

Qual o segredo do sucesso da Alemanha? Disciplina?

A parte tática do time é muito boa, de organização em campo. Quando estou há muito tempo jogando com os mesmos atletas, as coisas ficam automáticas. Em campo, é tudo intuitivo, e essa intuição vem da memória muscular, de treino. Se eu treino muito a mesma situação, sei o que fazer na hora em que aquela oportunidade aparece no jogo.

De que outras seleções você gostou na Copa?

A Argentina foi um exemplo disso também. Assisti à semifinal, contra a Holanda, e também à final. O time estava muito bem organizado. Além de Argentina e Alemanha, gostei da Costa Rica, da Colômbia e do México. São times sem um craque. A própria Alemanha. Não tem um Messi, um Cristiano Ronaldo, um Neymar. É tudo no coletivo.

É a favor de que os times se tornem empresas?

Sou a favor de uma melhor gestão dos clubes. Porque dá uma transparência maior.

Por que o Brasil ainda não conseguiu chegar a esse estágio?

Por causa do forte sistema do futebol brasileiro, muito enraizado em alguns paradigmas antigos. Nosso futebol precisa melhorar muito em todos os aspectos. E um desses aspectos é o da gestão dos clubes. Precisamos ser mais profissionais.

O que você mudaria na CBF?

Ela poderia ser uma instituição mais ligada à seleção. Lá fora, há as ligas, que comandam o campeonato e os clubes. Já a federação é responsável pela seleção e pertence ao governo.

Acha, então, que o governo deveria ter mais participação?

Não.

Na Alemanha, o técnico Joachim Löw fracassou, foi mantido e, agora, conquistou o título. Falta planejamento no Brasil?

É preciso planejamento para curto, médio e longo prazos. A gente vive num mundo imediatista – não só no futebol, tudo hoje tem de ser imediato, tem de ser agora. Em todos os aspectos, inclusive político.

O que acha do acompanhamento psicológico dos jogadores?

Importantíssimo.

Mas eles aceitam bem?

Hoje há menos resistência, porque existem bons psicólogos do esporte. Eu separo minha vida no futebol em cinco áreas: psicológica, técnica, física, tática e espiritual. Se estou desequilibrado em alguma delas, procuro alguém que me ajude. E a área psicológica é fundamental. Se você entra em campo com um problema em casa, de família, seu rendimento é completamente diferente.

Faltou esse trabalho na seleção brasileira?

Não sei, até porque havia uma psicóloga lá, a Regina Brandão. Se você não convive no dia a dia, é muito difícil falar o que faltou e o que não faltou.

Como você convive com a irracionalidade da torcida?

Existe algo cultural na torcida de cada país. Por exemplo: no Milan, eles têm um grande respeito pelo que o jogador fez na história do clube. Mesmo que eu erre algumas vezes em campo, aplaudem da mesma forma. Então, ex-jogadores que têm uma história e que aparecem no estádio são aplaudidos de pé. Já no Real Madrid há uma pressão e uma cobrança muito grandes por resultado.

Você esperava a total falta de noção e educação da torcida que xingou a presidente Dilma?

Aí entram vários fatores: a política, os problemas pré-Copa, as promessas feitas e não cumpridas, os estádios. Claro que não sou a favor de um xingamento público, como o que foi feito. O grande momento para criticar ou elogiar um presidente é na hora da eleição.

Você foi eleito melhor jogador do mundo em 2007, pela Fifa, e já ganhou muito dinheiro. Qual o seu desafio?

Luto todo dia contra mim mesmo. Esse é o meu desafio agora. Até porque ganhei tudo que podia ganhar na vida como jogador – no coletivo e no individual. É muito bom, mas pode se tornar algo negativo, pois a tendência é a acomodação.

Quer jogar melhor do que você mesmo?

Exatamente. Para isso, chego uma hora antes do treino normal e faço um trabalho físico específico, para ganhar força, agilidade, manter a resistência. Esse trabalho me dá muitos resultados, me ajuda muito em campo, mas também é uma luta pois eu não precisava fazer isto.

Você se impõe uma meta?

Sempre. Por exemplo, vim para o São Paulo e quero dar certo nesses seis meses. Quero ser campeão brasileiro.

Há a possibilidade de você ficar mais do que esses seis meses? Ou seja, “atrasar” um pouco sua ida para o Orlando City?

O acordo com o São Paulo é de seis meses. Depois, não sei.

Por que o Orlando City?

O time foi comprado por um brasileiro, Flávio da Silva, que era dono da Wise Up aqui no Brasil. Ele vendeu a empresa, fez um estudo sobre o futebol nos EUA e decidiu investir lá. A ideia é que eu seja um embaixador da Liga Americana. Vou jogar em um time em seu primeiro ano na liga.

Como filho de engenheiro, você deve ter um planejamento. Quanto tempo ainda pretende jogar e o que quer fazer depois, quando abandonar os gramados?

Passo seis meses no São Paulo e mais três anos no Orlando. Ou seja, no fim, estarei com 36 anos. Aí depende da minha condição física, de como vou aguentar a temporada, se vou ter lesões. Já no pós-carreira, gostaria de ficar no futebol.

Pensa em ser comentarista?

Não. Mas a gente muda muito, né? Hoje, não gostaria de ser treinador, não gostaria de ser comentarista. Queria ser diretor técnico, alguém que ficasse entre a parte administrativa e a parte de campo.

E criar escolas de futebol? Acha que o esporte é incentivado adequadamente no Brasil?

É muito incentivado, mas nossa formação ainda deixa muito a desejar. Claro que existem escolas muito boas, como a do São Paulo, que forma excelentes jogadores. Minha preocupação na formação não é tanto com relação ao atleta, mas à pessoa. Porque só 10% dos meninos da base vão se tornar jogadores. E o que se faz com os outros 90%? Muitos param de estudar para viver o sonho de jogar futebol, acabam perdendo a infância e a adolescência, mas terão de servir à sociedade de alguma maneira. Como farão isso se não se formaram?

Lá fora é diferente?

Não, é parecido. Mas a formação dos meninos é diferente, eles não vêm de uma classe tão baixa, como no Brasil. A grande maioria é de classe média. Por isso que, aqui, o futebol é visto como esperança por muitos.

Como está, hoje, sua relação com a religião?

Muito ligada a Jesus só. Sou um cara que ama a Bíblia, tenho Jesus como meu exemplo. Então, faço as minhas orações. Tenho a Bíblia no meu telefone e estou lendo muito os Evangelhos ultimamente, para entender um pouco mais de Jesus e das coisas que ele fazia, como fazia e por que fazia.

Ficou decepcionado com os evangélicos?

Não, fiquei muito tempo na Renascer, frequentei a igreja, mas chegou um momento em que achei que era hora de me desligar da instituição. A gente tem uma ótima relação com eles.

Tem algum hobby?

Vou ao cinema, ao teatro, mas gosto mesmo é de ler. Um pouco menos de ficção, um pouco mais sobre personagens, biografias.

É um bom prato?

Gosto muito de comer, mas, até por causa do futebol, aprendi um pouco mais sobre educação alimentar. Passo o dia inteiro comendo frutas e verduras. E sempre que tenho alguma dúvida recorro à nutricionista do clube, a Cristina, e à minha prima, a Lorena, que também é nutricionista. Por causa dessas modinhas de dieta, sabe? Com glúten, sem glúten, com sal, sem sal, lactose, faz bem, faz mal?

Bebe?

Não. Não gosto. Até falei com as nutricionistas para saber se alguma delas via benefício na bebida. Eu não gosto, mas, se me dissessem que tomar uma cerveja faz bem, por exemplo, até tomaria. O engraçado é que morei em dois países onde o vinho é parte da cultura. Com a Carol, até fiz um curso, que foi muito legal.

Sem beber?

Mas eu bebia. Se abrir uma garrafa, eu tomo, mas não é algo que faça por prazer. No curso, a professora perguntava: “Por que vocês estão aqui?”. A maioria respondia: “Ah, eu gosto de vinho” ou “eu tenho uma adega”. Já eu falei: “Queria descobrir por que não gosto de vinho”. Todo mundo começou a rir

Fonte: Gospel + e Estadão

PAPA ENCONTRA CRISTÃ SUDANESA CONDENADA PELO ISLÃ


Papa Francisco cumprimenta a sudanesa Meriam Ishag e sua filha, Maya, durante uma audiência privada no Vaticano, nesta quinta-feira (24). Meriam foi condenada à morte por ser cristã e ter casado com um cristão, e assim negado o islã. O Papa agradeceu a jovem sudanesa pelo "testemunho de sua fé" e por manter a "convicção" na sua crença Obsservatore Romano/AFP

“Canto com Thalles” abre inscrições para segunda turma

 
Abrir uma escola de música sempre foi um desejo de Thalles Roberto. Para viabilizar este grande sonho, que parecia impossível de ser realizado, o músico decidiu usar a tecnologia e lançou o projeto “Canto com Thalles”, uma espécie de curso online.
 
“Todo o método e as aulas são gravadas exclusivamente por mim, e ainda conta com algumas participações especiais de pessoas que são responsáveis por cuidar da minha voz e que participam de algumas composições minhas”, explica o cantor.
 
As inscrições para a segunda turma do projeto já estão disponíveis. No site oficial do "Canto com Thalles", é possível encontrar também depoimentos de alunos, dicas e uma série com três aulas grátis.
 
“Os resultados da primeira turma foram incríveis, decidimos abrir uma nova turma e para comemorar preparei uma série de três vídeos. Vou te mostrar qual é meu segredo para cantar com pressão e quais são os cinco principais vilões de um cantor”, convida Thalles Roberto.
 
Falando nisso...
 
Nesta quinta-feira (24/07), você confere mais informações sobre o projeto e sobre tudo o que envolve a música cristã, no programa Clip Gospel, da Rede Gospel de Televisão. A atração começa às 16 horas.
 
 
Redação iGospel

VIA  GRITOS  DE  ALERTA

Canções do Renascer Praise estão em promoção, no iTunes Store

A Universal Music Christian anunciou nesta quinta-feira (24/07) que até o próximo dia 5 de agosto, 10 canções do Renascer Praise estarão disponíveis no iTunes Store, com preços promocionais.
 
 Uma delas é Canto de Sião, música título do 18º projeto do grupo, que foi gravado em Israel, em 2013. Confira o videoclipe:
 
 
Para mais informações, acesse: www.facebook.com/umusicchristian
 
Sobre o Renascer Praise
 
Criado em 1984, pela Bispa Sonia Hernandes, o grupo conta com cantores, instrumentistas, orquestra e coral de apoio. O Renascer Praise possui 18 trabalhos gravados e já se apresentou nas principais casas de eventos e estádios do país, como Credicard Hall, Olympia, Teatro Elis Regina, Ginásio dp Ibirapuera e Estádio do Pacaembu, além da sede internacional da Renascer em Cristo. O grupo já esteve nos Estados Unidos, Israel e em alguns países da Europa e do continente africano.
 
O Renascer Praise influenciou a música evangélica tradicional brasileira ao agregar diversos ritmos musicais, desde o rock ao axé, e introduzir ministrações, em cada música. Suas canções são interpretadas em diversas igrejas evangélicas, unindo cristãos que possuem o desejo de louvar a Deus.
 
 
Redação iGospel

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...