quinta-feira, 7 de agosto de 2014

GRITOS DE ALERTA - CHEGAMOS A MARCA DE MAIS DE 14 MILHÕES DE ACESSOS - GLÓRIAS A DEUS POR ISSO .

OBRIGADO  DEUS  .



Chegamos  a  marca  de  mais de  14  milhões  de  acessos  em  nosso blog .

www.gritosdealerta.blogspot.com

São  leitores  e  ouvintes de mais de 160  nações , onde  levamos  dia  a  dia  a  palavra  de  Deus e  as  notícias de  cada  dia.
Vamos  continuar  nessa  batalha . 


DEUS ABENÇOE  SUAS  VIDAS.


BISPO  ROBERTO  TORRECILHAS.

SINAL DO FIM: Grupo judeu retoma sacrifícios em preparação para o “Terceiro Templo”



A maioria dos judeus espera a construção do Terceiro Templo como parte do cumprimento das profecias do Antigo Testamento e anúncio da vinda do Messias. Mas na última Páscoa (29/03), um grupo judeu ortodoxo realizou um sacrifício em frente ao Monte do Templo, em Jerusalém, seguindo o ritual descrito nos Livros de Moisés.

Esse “abate ritual” não foi meramente uma reconstituição histórica, mas, sim um “ensaio profético”  antes da reconstrução do Templo. Nos últimos anos, esses sacrifícios foram realizados com a anuência do governo, mas o de 2013 surpreendentemente recebeu um veto do Serviço de Veterinária de Israel, que se recusou a dar autorização para o evento.

Os organizadores precisaram levar a questão até o tribunal, e conseguiram uma liminar permitindo o ritual. Os diferentes grupos envolvidos no caso foram liderados pelo rabino Yehuda Glick, o qual explica que o ritual foi realizado com o máximo de precisão bíblica possível.

“Nós tomamos o animal, como manda a Torá, fizemos um altar como era antigamente, e uma cozinha construída de acordo com a halachá [lei judaica]. Nós abatemos o animal com os Leviim cantando e usando as roupas sacerdotais, assim como era o sacrifício do Pessach [Páscoa] de nossos antepassados”.

Os leviim são judeus da tribo bíblica de Levi, cujos membros celebravam as cerimônias no antigo Templo. Para o rabino Glick, o ritual foi comovente. ”O simbolismo de ficarmos em pé, diante do Monte do Templo e nos preparando para o sacrifício da Páscoa, sem dúvida, foi um momento especial”, resumiu. Com informações Israel National News.

"EU VI A MÃO DE DEUS ENVIAR AQUELE MÍSSIL PARA O MAR!" - TESTEMUNHO DE MAIS UMA INTERVENÇÃO DIVINA A FAVOR DO SEU POVO ELEITO!


Quem pôs a sua fé no Todo Poderoso Deus já se habituou a vê-l'O agir no sobrenatural. Basta ler os grandes milagres realizados pelo Protetor de Israel nas páginas do Antigo Testamento para perceber que quando se trata de Israel, qualquer guerra que os inimigos lancem contra a nação eleita na terra contará sempre com sobrenaturais intervenções divinas.
Um dos acontecimentos mais divulgados recentemente pela imprensa israelita relacionados com a recente operação em Gaza tem a ver com uma clara e inequívoca intervenção divina no desvio de um míssil disparado pelos terroristas que, se não fosse a "mão de Deus" a intervir, teria causado uma verdadeira tragédia humana numa das maiores cidades de Israel.

A CÚPULA DE FERRO FALHOU, MAS DEUS NÃO...
O sistema de defesa anti-míssil "Cúpula de Ferro" (Iron Dome) tornou-se nesta guerra o verdadeiro e mítico herói para o povo israelita, tendo conseguido detectar e destruir a quase totalidade dos mísseis inimigos disparados contra centros populacionais em Israel, incluindo as grandes metrópoles de Tel Aviv, Haifa, Berseba e até Jerusalém. Mas, apesar das elevadas taxas de sucesso, o sistema não é perfeito e teve algumas falhas. 
Segundo o testemunho de um dos militares operacionais do sistema "Cúpula de Ferro" na região de Tel Aviv, houve uma situação dramática em que o sistema de defesa falhou por 3 vezes seguidas no abatimento de um míssil dirigido a Tel Aviv. 
Eis o relato publicado pelos media deste responsável pela operação do sistema "Cúpula de Ferro":

TORRES AZRIELI, EM TEL AVIV
"Dispararam um míssil de Gaza. A "Cúpula de Ferro" calculou com precisão a sua trajetória. Nós conseguimos saber onde é que esses mísseis vão aterrar dentro de um raio de 200 metros. Este iria atingir Tel Aviv, visando as Torres Azrieli, a Kirya (equivalente ao Pentágono israelita), ou uma estação de comboios central da cidade. Poderiam ter morrido centenas de pessoas.
Disparamos o primeiro interceptor. Falhou. Disparamos o segundo. Falhou. Isso é muito raro. Entrei em pânico. Nessa altura restavam-nos apenas 4 segundos até o míssil aterrar. Tínhamos já alertado os serviços de emergência para convergirem para o local visado, e tínhamos avisado da possibilidade de uma vasta tragédia.
Subitamente, o sistema "Cúpula de Ferro" (que entre outras coisas também calcula a velocidade dos ventos), registou um verto forte que surgia do oriente, um vento tão forte que desviou o míssil inimigo na direção do mar. Ficamos todos embasbacados. Pus-me de pé e gritei a plenos pulmões: "Deus existe!"

E o emocionado militar prosseguiu a narrativa:
"Testemunhei esse milagre com os meus próprios olhos. Não mo contaram nem me foi transmitido: eu vi a mão de Deus enviar aquele míssil para o mar!"

Também na semana passada o coronel Ofer Winter, comandante da brigada de infantaria Givati, descreveu um misterioso nevoeiro que o encobriu favoravelmente a ele e as suas tropas quando avançavam para uma posição inimiga no raiar do dia, após terem adiado a prevista intervenção noturna.
O coronel Winter descreveu esta cobertura misteriosa e providencial como "nuvens de glória."
Coronel Ofer Winter
Foi este coronel que no início da intervenção israelita em Gaza provocou um aceso debate a nível nacional, quando encorajou as suas tropas a avançarem contra um inimigo que"blasfema, difama e provoca o Deus de Israel". O coronel terminou a sua intervenção escrita, fazendo a seguinte oração: 'Que o Senhor teu Deus te acompanhe, lutando contigo contra os teus inimigos e te salvando."
Deus certamente interveio (mais uma vez) a favor do Seu povo!

Shalom, Israel!

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Grupo judeu começa arrecadação para construção do Terceiro Templo


Grupo judeu começa arrecadação para construção do Terceiro Templo
Mesmo em meio a guerra atual com o Hamas em Gaza, os membros do Instituto do Templo continuam com sua campanha mundial pela reconstrução do Beit HaMikdash (Templo Sagrado), também chamado de Terceiro Templo.
Ele recebe esse nome por que o original, edificado por Salomão, terminado em cerca de 950 a.C. foi destruído na invasão babilônica em 586 a.C., sendo substituído pelo Templo construído pelo governador Herodes, que estava em pé nos dias de Jesus, e foi demolido no ano 70 pelo exército romano.
No ano passado, o movimento pela reconstrução ganhou novo fôlego, quando foram retomados os sacrifícios rituais no local, depois novos sacerdotes levitas foram treinados pelos rabinos para recomeçar os rituais descritos no Antigo Testamento, incluindo os que exigem a novilha vermelha. Por fim, anunciou-se que todas as 102 peças do interior do templo estão prontas, incluindo o véu de separação do Santo dos Santos.
A única peça faltante é a arca da aliança, que os rabinos acreditam estar enterrada no monte do Templo e que poderia ser recuperada assim que Israel retomar o controle do local.
Nos últimos 30 dias o mundo tem pedido paz para Israel e o Instituto do Templo lançou uma campanha de arrecadação online, onde qualquer pessoa pode contribuir com a solução definitiva para o conflito segundo eles. Mas a solução proposta não irá agradar os muçulmanos, pois se trata de mais uma etapa da reconstrução do Templo.
Na página do projeto no site IndieGoGo, o texto de apresentação diz que a partir de 18 dólares [cerca de R$ 40] é possível colaborar com o projeto de reconstrução do Templo, que irá inaugurar “uma nova era de harmonia e paz universal”. Usando a premissa de que o local mais sagrado para os judeus foi concebido pelo próprio Deus, afirma “Não é o suficiente esperar e orar pelo Terceiro Templo. É uma obrigação bíblica construí-lo”.
O projeto arquitetônico já existe e mescla a revelação dos textos sagrados com a tecnologia moderna. O novo Templo será totalmente informatizado, contando com estacionamento subterrâneo, controle de temperatura, elevadores, docas para transporte público, acesso para cadeirantes e outras comodidades.
O Instituto do Templo garante que seus arquitetos são estudiosos da Torá e “irão garantir que tudo é construído com os mais altos padrões modernos, seguindo as leis judaicas”. O alvo da arrecadação do IndieGoGo é de 100 mil dólares, sendo que 30 mil irão para o Sinédrio (Lishkat HaGazit). Obviamente o custo total é muito maior, mas a intenção do Instituto do Templo é abrir a oportunidade para pessoas de todo mundo contribuírem.
Um vídeo em 3D mostrando os projetos arquitetônicos foi divulgado, o qual dá uma visão do aspecto do templo num cenário onde o Domo da Rocha, sagrado para os muçulmanos, já não existe mais.
Os criadores da campanha esclarecem que a construção do Templo não será realizada com o uso de violência e que seu acesso não será restrito apenas a grupos judaicos, mas seguirá o plano original, sendo uma casa de oração para todos os povos da Terra. Afirmam ainda que “Conforme foi previsto pelos profetas, o Templo Sagrado representa a santidade da vida humana e da paz e será o centro de uma peregrinação inspiradora para todas as pessoas”.


CPAD  VIA  GRITOS  DE  ALERTA

VÉU PARA O TERCEIRO TEMPLO JÁ EM PREPARAÇÃO

A expectativa para a construção do Terceiro Templo em Jerusalém aumentou um pouco mais com a notícia de que uma comunidade judaica na cidade bíblica de Siló está já esta  preparando  uma cortina (véu) para o Terceiro Templo em Jerusalém semelhante àquele que separava o Lugar Santo do Lugar Santíssimo, ou o Santo dos Santos, e que a Bíblia descreve como tendo sido rasgado de alto abaixo no exato momento da morte expiatória do Messias Jesus.
Trata-se de uma pesada cortina com cerca de 22 metros de altura, 11 de largura e 2 polegadas de espessura, semelhante ao que foi consumido pelo fogo no ano 70 d.C., quando da destruição do Segundo Templo pelas tropas romanas. 
Desde há mais de 2 anos que mulheres desta localidade, uns 40 km  a Norte de Jerusalém, têm  aprendido as técnicas necessárias para tecer o pesado e massivo tecido  que separará os 2 lugares mais sagrados dentro do Templo.
As instruções dadas a Moisés no Monte Sinai para o fabrico desta enorme cortina poderão ter sido simples para aquele povo de há 3.500 anos atrás, mas as técnicas para trabalhar aquele tecido com 6 cordas e descobrir como recriar as cores exatas para o tingir não é tarefa fácil para os dias atuais. 
"Farás um véu de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará" (Êxodo 26:31).
Acredita-se que o carmesim terá sido produzido a partir de um afídeo do carvalho e o azul a partir de um caramujo do mar. A púrpura teria também origem num animal, desconhecendo-se no entanto qual seria.
Antes da construção do Templo de Jerusalém pelo rei Salomão, o Tabernáculo esteve na localidade de Siló durante cerca de 300 anos, sendo para lá que as tribos de Israel se dirigiam para os festivais anuais. Foi numa dessas ocasiões festivas que encontramos o início do ministério do profeta Samuel.
Foi também a partir de Siló que a arca de aliança foi levada nas batalhas que os israelitas travavam contra os seus velhos inimigos, os filisteus, acabando por ser capturada por eles. Cerca de 300 anos depois, nos dias do profeta Jeremias, a cidade ficou em ruínas.
No ano passado alguns arqueólogos anunciaram terem encontrado o local onde esteve o Tabernáculo na localidade de Siló. Buracos cavados na pedra que outrora suportavam bases de madeira, enormes fornos que não se destinavam ao uso caseiro, várias estruturas datando da época entre Josué e o rei David e a proximidade aos portões da cidade levaram à identificação atual.
Outros achados anteriores encontrados nos montes à volta daquela localidade incluem aquilo que os pesquisadores consideram serem ossos de animais sacrificados e que eram comidos pelos milhares de peregrinos israelitas que ali se ajuntavam nas festas, tendo sido datados do mesmo período bíblico, são mais uma confirmação da possibilidade de ali ter realmente estado a Tenda da Congregação - o Tabernáculo.
A atual sinagoga em Siló foi construída como uma réplica do Tabernáculo.
Este projeto em andamento da preparação do véu para o Templo espelha um outro que se iniciou há já 4 anos, e que é a recreação das vestes sacerdotais necessárias para a adoração no Templo. Alguns judeus que afirmam pertencer à linhagem sacerdotal já adquiriram estas vestes especiais.
As tecedoras deste véu vêem a sua atividade como santa, apressando a redenção de Israel.
Shalom, Israel!

A Preparação Para o Terceiro Templo - ATENÇÃO , NÃO TEM NADA A VER COM O TEMPLO CONSTRUÍDO NO BRASIL

O Arrebatamento da Igreja é o próximo evento importante na cronologia de Deus relacionada às atividades proféticas. Já não há mais profecias a serem cumpridas antes que ocorra o Arrebatamento. Ele é iminente, isto é, pode acontecer a qualquer momento. Na verdade, não existe nada, a não ser a graça longânima e a misericórdia de Deus, que possa impedi-lo de ocorrer imediatamente.
No entanto, embora não existam sinais para o Arrebatamento, há pelo menos um importante indicador de que ele está próximo, às portas. Esse indicador é a situação em que se encontram os preparativos para o próximo Templo Judeu a ser construído no monte do Templo, em Jerusalém.
O rabino Nachman Kahane, um rabino líder em Jerusalém, nascido em 1937, crê que um Templo será construído no monte do Templo enquanto ele ainda estiver vivo; e ele diz que tudo está pronto para que o Templo seja construído ainda hoje.
O mundo conheceu apenas dois Templos Judeus: o Primeiro, construído no monte do Templo pelo rei Salomão, durou 390 anos, antes que os babilônios o destruíssem no ano 586 a.C. O Segundo, construído depois do Cativeiro na Babilônia, no mesmo local (Ed 2.68; Ed 6.7), permaneceu durante 585 anos, antes de ser destruído pelos romanos no ano 70 d.C. O cenário dos tempos do fim na Palavra Profética de Deus anuncia que haverá um Templo Judeu quando o Anticristo reinar sobre o mundo.
O rabino Kahane treinou todos aqueles que estão na liderança desse esforço para a reconstrução; e foram seus alunos que deram início ao Instituto do Templo, em 1987, no bairro judeu na Cidade Velha de Jerusalém. O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro. A menorá, atualmente em exposição em frente à praça do Muro Ocidental em Jerusalém, é recoberta com aproximadamente 45 quilos de puro ouro e seu valor é de cerca de 2 milhões de dólares americanos.
Muitos acham que a menorá original, um candelabro com sete hastes, foi levada para Roma depois que o Segundo Templo foi destruído, porque um alto-relevo no Arco de Tito em Roma parece retratar exatamente isso. A menorá original pode ainda estar em Roma. O Instituto do Templo a reconstruiu meticulosamente.
Além disso, o Instituto do Templo também crê saber a localização da Arca da Aliança, que foi vista pela última vez no Templo de Salomão. Dois rabinos e um ativista judeu, todos trabalhando em atividades da reconstrução do Terceiro Templo, dizem já ter estado no local.

Outras atividades

O?rabino Yehuda Glick, presidente da Temple Mount Heritage Foundation (Fundação da Herança do Monte do Templo), guia excursões de judeus ao monte do Templo para aumentar a familiaridade com este que é o mais sagrado de todos os sítios judeus, antes que o próximo Templo seja construído. Há alguns anos, ele levou a uma excursão educativa um grupo de 10 soldados pára-quedistas das Forças de Defesa de Israel (FDI). Este foi um marco, por se tratar da primeira vez que tropas da FDI uniformizadas estiveram no monte do Templo em uma década.
Os pára-quedistas, disse o rabino Glick, têm um “relacionamento especial” com o monte do Templo. Eles tomaram aquela elevação para Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, o que levou à reunificação de Jerusalém.
Embora o monte do Templo seja o mais sagrado sítio do judaísmo, o povo judeu não tem permissão para orar ali, nem para subir nele em grandes grupos, porque ele é controlado pelo Waqf muçulmano. Israel deu ao Waqf o controle como um gesto de boa vontade depois da reunificação da cidade em 1967.
O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro (na foto).
O rabino Glick está convocando o povo judeu para se unir e fazer todo esforço possível para visitar esse local sagrado e se concentrar em reconstruir o Templo. Durante vários anos, ele dirigiu os esforços do Instituto do Templo no sentido de se prepararem para a reconstrução.
Os Fiéis do Monte de Templo, de Gershon Salomon, têm uma pedra fundamental pronta para quando for dado início à construção. Diz-se que ela foi consagrada com água do poço bíblico de Siloé e cortada com diamantes.
Perto de Jericó, no vale do rio Jordão, um centro de treinamento educa homens, que crêem ser da tribo de Levi e da família sacerdotal, sobre como servir no próximo Templo. Nos últimos 25 anos esse centro já treinou milhares vindos de todas as partes do mundo. Muitas das vestes sacerdotais estão preparadas e guardadas. O rabino Kahane, que recebeu o primeiro conjunto de vestes sacerdotais, o guarda em seu armário, pronto para ser vestido imediatamente. Foram anos de pesquisa para se confeccionarem essas vestes:
Fibras de linho especiais foram importadas da Índia e muitas viagens ao exterior foram necessárias para se obter as cores corretas para as roupas. Emissários chegaram a ir a Istambul, para comprar os casulos das montanhas, dos quais se extrai o correto tom de carmesim. O segredo do tom certo de azul ficou perdido desde a destruição do Segundo Templo, até que a organização não-lucrativa Ptil Tekhelet o identificou como sendo o?murex trunculus, ou hexaplex trunculus, o molusco corante listrado que se encontra nas proximidades do mar Mediterrâneo.[1]
Além disso, as 4.000 harpas necessárias para os levitas tocarem as músicas do Templo, como foi requerido pelo rei Davi em 2 Crônicas 23.5, estão perto de serem completadas pelos artífices da Casa de Harrari.
O rabino Yoel Keren acredita que o Terceiro Templo será construído seguindo os detalhes descritos em Ezequiel 40-46; mas primeiro o povo judeu construirá uma estrutura menos extravagante, como fez quando o Segundo Templo foi edificado 2.500 anos atrás.

O que está por vir

O cenário do final dos tempos na Palavra de Deus exige que um Templo Judeu esteja erigido quando o Anticristo governar o mundo. Ele o profanará e o povo judeu será forçado novamente a deixar o Templo porque se manterá fiel a Deus e se recusará a adorar o Anticristo (Dn 9.27).
Em Seu Sermão no monte das Oliveiras (Mt 24-25), Jesus confirmou a profecia de Daniel. Ele chamou a profanação de “o abominável da desolação” e disse que ela ainda não havia acontecido (Mt 24.15).
Algum dia, o Messias, Jesus, voltará para Jerusalém e construirá Seu Templo nesse pedaço de terra (Zc 1.16; Zc 6.12); e, a partir desse Templo do Milênio, Ele governará o mundo (Zc 6.13). Esse templo é descrito em detalhes vívidos e precisos em Ezequiel 40-46. Nada que tenha sido construído até agora se encaixa na descrição de Ezequiel. Nem o Tabernáculo, nem o Primeiro Templo edificado pelo rei Salomão, nem mesmo o Segundo Templo que foi dedicado por Zorobabel e magnificamente restaurado por Herodes o Grande. Sequer a estrutura desenhada na prancha de projetos de hoje será aquele Templo; essa estrutura será o Templo da Tribulação; que deverá estar em funcionamento na metade do período de sete anos que se denomina “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30.7).
Existe um obstáculo principal para a construção do Terceiro Templo: a edificação muçulmana cuja cúpula é coberta de ouro, o Domo da Rocha, que ocupa o monte do Templo. Não é uma mesquita, mas um edifício islâmico.
Algumas pessoas sugerem que um Templo Judeu poderia existir ao lado do Domo da Rocha, ambos partilhando do monte do Templo. Mas, falei com muitos líderes do movimento para a reconstrução que crêem que o Domo da Rocha terá que ser removido. Quando lhes perguntei como eles planejam fazer isso acontecer, disseram que não planejam. Eles pensam deixar esse detalhe para o Messias, mas querem estar prontos para começar a construção quando Ele abrir o caminho.
Você está preparado para o Arrebatamento da Igreja? Se está, viva pura e produtivamente para estar cheio de alegria quando ouvir o glorioso som da trombeta de Deus nos chamando para casa (1Ts 4.15-17). Acordo todas as manhãs com a expectativa de que este será o dia. À luz de tudo o que está acontecendo para a preparação de um Templo Judeu no monte do Templo, faríamos o certo se mantivéssemos nossos ouvidos bem abertos para o brado do Senhor, a voz do arcanjo e o chamado da trombeta de Deus. (Jimmy De Young - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

Líderes evangélicos saem em defesa de Israel e criticam Dilma


João Fellet
Comentário de Julio Severo: A “reportagem” abaixo é da BBC de Londres, mídia inglesa esquerdista que favorece o islamismo e ataca o Cristianismo. Apesar disso, é possível aproveitar alguns trechos da “reportagem,” que reproduzo na íntegra:
A condenação do governo Dilma Rousseff à ação militar israelense em Gaza gerou forte reação contrária de líderes evangélicos brasileiros, expondo os crescentes laços entre igrejas protestantes e Israel.
A mobilização evangélica teve início em 23 de julho, quando o governo federal divulgou uma nota condenando os ataques israelenses em Gaza e convocando o embaixador brasileiro em Tel Aviv para consultas.
No dia seguinte, cerca de 80 pessoas – em sua maioria evangélicos – foram ao Ministério de Relações Exteriores protestar contra a decisão.
Uma das organizadoras do ato, a pastora Jane Silva – que preside a Associação Cristã de Homens e Mulheres de Negócios e a Comunidade Brasil-Israel – diz que líderes evangélicos de vários Estados e de diferentes igrejas compareceram à manifestação.
Com o apoio do deputado federal Lincoln Portela (PR-MG), um dos principais nomes da bancada evangélica no Congresso, Silva marcou uma audiência no Itamaraty para expressar a insatisfação do grupo. Eles foram recebidos pelo embaixador Paulo Cordeiro, subsecretário-geral do órgão para África e Oriente Médio.
"Ficamos ofendidos e magoados com a postura do governo brasileiro, que para nós não condiz com a posição da população cristã brasileira em relação ao conflito", diz a pastora à BBC Brasil. Não há dados, no entanto, que confirmem a avaliação da pastora.
"Quando o governo fala mal de Israel, fala mal de nosso Jesus. E Israel tem o direito de se defender e de existir." “Israel é palco da história bíblica e está muito claro para nós que o Hamas é um grupo terrorista que quer destruí-lo”, acrescentou.
Além dos laços religiosos com os locais sagrados de Israel, líderes evangélicos citam em defesa do país argumentos semelhantes aos que são usados pelo governo israelense como, por exemplo, culpar o que chamam de estratégia de usar 'escudos humanos' pelas mais de mil mortes entre palestinos.
Até agora, mais de 1.600 mil palestinos morreram, entre eles integrantes do Hamas, mas também bebês, mulheres e crianças. Do lado israelense, morreram 67, três civis.
Eles dizem temer, ainda, que a deterioração das relações diplomáticas afete o fluxo de peregrinos brasileiros para a Terra Santa.
Segundo Silva, os ataques de Israel são uma resposta legítima aos foguetes do Hamas, grupo que controla Gaza.
O grupo entregou ao embaixador um manifesto em que critica o governo brasileiro por, entre outros pontos, ter condenado os ataques de Israel mas não ter censurado as ações do Hamas.
"Nós amamos o povo palestino e temos orado pelas mães palestinas, os idosos, crianças, mas não aprovamos o terrorismo."
Após deixar o Itamaraty, o grupo foi recebido na embaixada de Israel. Também participaram do protesto alguns membros da comunidade judaica de Brasília.
Presente no ato, a psicóloga judia Kelita Cohen diz que o apoio dos evangélicos "foi mais uma ação política do que de devoção religiosa". "As comunidades cristãs partilham com a comunidade judaica da opinião de que a atitude do governo brasileiro não foi coerente."

Passagem bíblica

No Amazonas, houve outro protesto em defesa de Israel organizado por evangélicos – este, liderado pelo apóstolo René Terra-Nova, fundador do Ministério Internacional da Restauração. Segundo organizadores, a manifestação reuniu 30 mil pessoas.
E em seu programa de TV no último sábado, o pastor Silas Malafaia, principal líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também tratou do tema.
Ao se referir à posição do governo brasileiro quanto aos ataques israelenses, Malafaia citou uma passagem bíblica segundo a qual "a nação que amaldiçoa Israel também é amaldiçoada".
Dizendo precisar "dar algumas dicas (sobre o conflito) para o povo de Deus", ele afirmou no programa que os atos de Israel são "a reação de um estado soberano sendo atacado por terroristas".
Na semana passada, a pomposa inauguração em São Paulo do Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus, também deu mostras da crescente aproximação entre grupos evangélicos brasileiros e Israel.
No caso da Universal, a aproximação também se dá com o Judaísmo: na cerimônia, bispos da Universal vestiam quipá e talit, acessórios tradicionais judaicos, e o hino de Israel foi executado. Do lado de fora do templo, foram hasteadas as bandeiras da Universal, do Brasil e de Israel.
A BBC Brasil perguntou à Universal qual sua posição em relação às ações israelenses em Gaza, mas não obteve resposta.

'Soft power' religioso

O crescente alinhamento entre líderes evangélicos e Israel não é fenômeno exclusivo do Brasil.
Nos Estados Unidos, país que abriga a maior população protestante do mundo, os Sionistas Cristãos – como são conhecidos os evangélicos pró-Israel – exercem importante influência política.
Para estreitar os laços com o grupo, o governo israelense estimula visitas de grupos evangélicos à Terra Santa.
Em 2013, uma reportagem do Christian Science Monitor, uma das principais publicações mundiais sobre religiões, descreveu os bastidores de um evento anual organizado pelo governo israelense para homenagear líderes protestantes.
No encontro, o prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, disse aos presentes: "Vocês aqui são o melhor ataque e a melhor defesa que poderíamos ter (…). Aproveitem a cidade de Jerusalém (…) e voltem para casa como fortes embaixadores do Estado de Israel e da cidade de Jerusalém".
A reportagem diz que, após se consolidar nos Estados Unidos, o movimento evangélico pró-Israel agora ganha força em países emergentes com crescente população protestante, como Brasil e Nigéria.

Peregrinações em risco

Para a pastora Jane Silva, caso o Brasil atenda grupos que pedem o rompimento das relações diplomáticas com Israel, os maiores prejudicados seriam fiéis brasileiros.
"O governo estaria punindo os próprios brasileiros", diz a pastora.
Segundo ela, muitos brasileiros visitam a Terra Santa todos os anos.
"Só lá podemos ver o túmulo onde Jesus foi sepultado, onde ressuscitou, caminhar pelas ruas pavimentadas de milagres. Quando voltamos, logo começamos a programar a próxima visita."
Fonte: BBC de Londres /JULIO   SEVERO
VIA  GRITOS  DE  ALERTRA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...