quinta-feira, 28 de maio de 2015

Estado Islâmico é expulso de regiões cristãs por forças curdas e suas aliadas


Estado Islâmico é expulso de regiões cristãs por forças curdas e suas aliadas
As forças curdas e seus aliados expulsaram o Estado Islâmico da região de povos cristãos de Al Hasaka, na província nordeste síria, nesta quarta-feira (27).
"Recuperamos o controle de um total de 221 povos de Al Hasaka, entre eles os 15 onde vivem os assírios (um grupo étnico de credo cristão)", disse Kino Gabriel.
Kino é comandante do Conselho Militar Siráaco Sírio (CMSS), uma milícia cristã rebelde que colabora com os soldados curdos.
Ele explica que o ataque aos jihadistas foi em cooperação com a coalizão internacional e que uma das complicações enfrentadas agora é a grande quantidade de minas e explosivos que o Estado Islâmico deixou para trás.

CPAD

`Pastor Gaúcho´ adapta trechos da Bíblia à linguagem da região e ganha seguidores


`Pastor Gaúcho´ adapta trechos da Bíblia à linguagem da região e ganha seguidores
Um radialista evangélico de Porto Alegre enxergou uma maneira inusitada de pregar o Evangelho utilizando, para isso, sua própria cultura. Anderson Alves da Luz, de 32 anos, interpreta o "Pastor Gaúcho", vestido de trajes típicos do Rio Grande do Sul e utilizando o linguajar típico da região (foto ao lado).
O personagem surgiu de uma iniciativa tímida nas redes sociais e atualmente já é seguido por mais de 160 mil pessoas. Fora do ambiente online, ele já se apresentou para quase 10 mil pessoas.
"O objetivo é fazer com que as pessoas atentem para os textos bíblicos, às vezes palavras motivacionais do dia a dia, e resgatar a nossa linguagem que se perdeu. Às vezes. uso uma expressão e me dizem que há tempos não ouviam aquilo. São expressões que se perderam e estamos resgatando", explica o radialista gaúcho.
O Pastor Gaúcho tem o costume de publicar versículos bíblicos com termos típicos da região. Em uma das postagens mais recentes, ele descreve a passagem do batismo de Jesus Cristo, conforme o Evangelho de Mateus, "na sanga", por "um taura chamado João Batista". O texto finaliza com uma "baita voz" ecoando do céu: "Mazáh! Este é meu guri".
Sucesso no Facebook
A iniciativa teve início em 2011 no Twitter. No mesmo ano, o "Pastor Gaúcho" migrou para o Facebook. Anderson teve a ajuda de uma amiga que desenhou um homem pilchado (vestido com roupas típicas gaúchas) com o chimarrão em uma mão e uma Bíblia na outra.
"Comecei a colocar o texto junto com o 'gauchinho' e tinha 5, 10 mil compartilhamentos. Rapidamente chegaram a 100 mil curtidas. E o interessante é que não são só evangélicos. Tem católicos, pessoas de diversas religiões e que não professam nenhuma fé", relata.
Com o sucesso de compartilhamento, começaram a surgir convites para que ele próprio se pilchasse para ir a igrejas e eventos religiosos. "Em 2012, mais ou menos, eu fui a meu primeiro evento. Participei, no Ginásio Tesourinha, com 9 mil pessoas, da abertura de um evento gospel. Desde então, fui a diversos eventos com personagens", conta Anderson.
Projetos
Além dos textos, Anderson começou a compartilhar vídeos com pequenas ministrações e também inseriu a ideia na rádio onde trabalha, que tem conteúdo evangélico. 
O próximo plano é escrever um livro com adaptações de algumas passagens. "Já me disseram que querem uma Bíblia toda assim", brinca. "Já pensei em fazer um livro de bolso, com alguns textos, algumas passagens especificas".
Anderson deixa claro que seu objetivo é espalhar a mensagem do cristianismo e assim, melhorar as vidas das pessoas. "Muitos dizem que estavam precisando dessa palavra. Está sendo muito bom e gratificante", conclui.

Um ano após a sentença de Meriam, a perseguição continua a aumentar


Um ano após a sentença de Meriam, a perseguição continua a aumentar
Quando Meriam foi declarada inocente de todas as acusações e liberta da prisão em 25 de junho de 2014, a população sudanesa teve esperança de que a liberdade de religião ou crença, tão escassa nesse país, mudaria através da campanha por sua libertação.
Mas, no dia 1º de julho, menos de uma semana depois, o governo do Sudão destruiu a Igreja Sudanesa de Cristo, em Cartum. A justificativa para a ação é que o governo pretende usar o terreno para a construção de habitações para pessoas de baixa renda.
Não satisfeito, no mesmo mês, um ministro do governo disse que os cristãos já tinham igrejas suficientes e proibiu a construção de novas. O país é de maioria muçulmana, mas, oficialmente, deveria permitir a liberdade religiosa.
No mês seguinte, em agosto, a Igreja Central de Cartum foi fechada pelo governo, pois o edifício foi registrado como escritório, mas era usado como um local de culto. Ao levarem a certidão de propriedade aos oficiais, os líderes da igreja se depararam com uma noto assinada por um membro sênior da igreja que declarava que a propriedade poderia apenas para ser usada como escritório e não como local de culto. Suspeita-se que ele assinou o depoimento sob pressão e lhe foi dito para não contar a ninguém.
Até então, os membros das igrejas destacadas estão sem lugar para culto.
Em outubro, divulgamos uma nota de que os advogados da cristã Meriam Ibrahim desafiam a lei de apostasia do Sudão. As leis postas em discussão condenam a conversão à outra religião que não seja o islamismo.
O Sudão, em 2014, era o 11º colocado na Classificação da Perseguição Religiosa, uma lista anual publicada pela Portas Abertas dos 50 países onde viver como cristão é quase impossível. Neste ano, o país subiu para o sexto lugar.

Migrantes da etnia Rohingya recebem ajuda das Filipinas


Migrantes da etnia Rohingya recebem ajuda das Filipinas
Na última semana, mais de 3 mil refugiados da minoria Rohingya muçulmana de Bangladesh e de Mianmar desembarcaram na costa da Indonésia, Malásia e Tailândia, mas foram forçados a voltar para o mar. Estima-se que 5.000 pessoas estão desaparecidas. Elas fugiram da perseguição e da pobreza de seus países, mas agora enfrentam doenças e fome no mar.
Um diretor de uma agência missionária nas Filipinas compartilhou com a agência de notícias Mesiona Fides sobre a notícia de que o governo do seu país está pronto para prestar assistência ao povo Rohingya: "É nosso dever acolher essas pessoas. Vamos garantir a eles uma vida decente. Eles são seres humanos e filhos de Deus, criados à imagem e semelhança de Deus."
Ele disse que o fato de serem muçulmanos "não cria nenhum problema", acrescentando: "Como o evangelho nos ensina, estamos prontos para oferecer a eles hospitalidade."
Os Rohingyas, considerado pela ONU como uma das minorias mais perseguidas do mundo, são um povo muçulmano - é por isso que eles são perseguidos tão duramente pelo governo budista de Mianmar. Alguns deles conhecem e seguem a Jesus, mas são perseguidos até mesmo por seu próprio povo. Em Mianmar, que ocupa a 25ª posição na Classificação da Perseguição Religiosa 2015, a Portas Abertas tem trabalhado com os cristãos ex-muçulmanos Rohingyas, mas esse é um trabalho muito perigoso e precisa ser discreto. Certa vez, um cristão local disse: "Se as pessoas erradas descobrirem que estamos oferecendo ajuda a eles, seremos linchados."
Cedendo à pressão internacional, a Malásia e a Indonésia disseram que também oferecerão abrigo temporário para 7.000 migrantes, organizando missões de busca e salvamento, mas deixaram claro que não podem aceitar mais pessoas, além das que já estão em alto mar.
Depois de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores da Tailândia, a Malásia e a Indonésia disseram em uma declaração conjunta que "a comunidade internacional deverá ser responsável por providenciar para a Malásia, Indonésia e Tailândia apoio financeiro, a fim de que possam fornecer à população Rohingya abrigo temporário e assistência humanitária".
Há algumas semanas, a organização não governamental Human Rights, acusou as marinhas das três nações asiáticas de jogar "um jogo de três vias de ping-pong humano". Phil Robertson da Human Rights Ásia disse: “O mundo vai julgar esses governos pela forma como eles tratam estes homens, mulheres e crianças tão vulneráveis.”

Joel Engel lança seu livro "A Chuva Profética e a Unção de Elias" em Israel


Nesta quarta-feira (27) e nos próximos dias 28 e 29 de maio, o Ap. Joel Engel e o Pr. Édino Melo farão o lançamento de seu livro "A Chuva Profética e Unção de Elias", na região de Obede Edom, em Israel. O lançamento acontecerá durante o jejum de três dias da Conferência Mergulhados na Presença, que está acontecendo desde a última segunda-feira (25).
Segundo Joel Engel, que contou com a parceria do renomado escritor, Pr. Édino Melo para produzir a obra, "o livro faz revelações surpreendentes sobre a chuva profética, que tem marcado as ministrações do Profeta em todos os lugares onde a honra e o altar da adoração são restaurados".
Engel está em viagem a Israel, junto com Édino Melo, não apenas para participar da Conferência, mas também também para visitar lugares históricos e estratégicos, biblicamente falando, como a casa de Obede Edom.
"A Presença trouxe diversos rompimentos extraordinários na vida de Obede-Edom. Ele habitava numa casa simples à beira do caminho, mas tornou-se porteiro da casa de Deus (1 Cr 15.17 – 18). Ele também tornou-se um grande músico (I Cr 15: 19 - 21), e depois foi colocado como tesoureiro do ouro e da prata que pertenciam ao Santuário (2 Cr 25.24), ministro de louvor (1 Cr 16.4 – 5), e um grande líder em Israel (1 Cr 16.37 – 38)", destacou o conferencista.
Serviço:
Lançamento do livro "A Chuva Profética e a Unção de Elias"
Data(s): 27, 28 e 29 de maio
Local: Casa de Obede-Edom (Israel)

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Em coma por 3 anos, jovem “ressuscita” após oração

O caso da adolescente americana Taylor Hale ganhou destaque em vários meios de comunicação da mídia mundial na última semana. A jovem foi declarada pelos médicos “clinicamente morta” em setembro de 2011, depois de um terrível acidente.
Após passar mais de 3 anos em coma, os pais da menina que tinha 14 anos no dia do acidente não sabiam se ela voltaria a acordar. Ela escorregou do capô de um carro, bateu a cabeça na calçada e sofreu uma lesão cerebral irreversível.
Seus pais, Chuck Hale e Stacey Hennigsen, foram desenganados pelos médicos que cuidavam do caso. Por isso, ela foi colocada em coma induzido. Poucos dias depois, Taylor sofreu uma hemorragia cerebral.
O cérebro de Taylor teve um afundamento na região do canal vertebral. A partir daí os médicos resumiram-se a afirmar que “nada poderia ser feito” e “ninguém consegue se recuperar quando isso acontece”. A recomendação é que os pais desligassem os aparelhos, providenciassem a doação dos órgãos dela e preparassem o funeral.
Taylor Hale no hospital em coma.
Taylor Hale no hospital em coma.
Contudo, eles não seguiram esse conselho. Algumas semanas atrás, Jeff Stickel, um amigo da família que é cristão, esteve no hospital dizendo Deus o estava chamando para ajudar a curar Taylor. Primeiramente, os pais de Taylor disseram que a filha estava inconsciente e não havia nada que ele pudesse fazer por ela. Stickel insistiu que gostaria de orar por ela e eles aceitaram.
Uma oração seguida de imposição de mãos mudou a vida de Taylor.  Depois que Stickel saiu, os aparelhos foram desligados e surpreendentemente a jovem apresentou reações. Os médicos religaram tudo e nos próximos dias ela foi voltando sozinha do coma. Seu cérebro voltou aos poucos ao normal.
Prestes a completar 18 anos, a jovem saiu do coma e foi a convidada de honra na formatura de sua classe na Escola Waukee High School em De Moines, Iowa. Ela inclusive recebeu seu diploma com o restante dos colegas.
Contrariando o prognóstico dos médicos, aos poucos Taylor vai se recuperando e tem contado sobre seus planos para o futuro. Algumas semanas atrás, ela estava inconsciente e sequer conseguia respirar sem a ajuda dos aparelhos. “Serei sempre grata a todos os médicos e enfermeiros que ajudaram na minha recuperação, mas sei que Deus fez a maior parte”, disse ela ao Daily Mail.
Gospel Prime

Jovens adultos abandonam a igreja porque não têm uma fé própria


As estatísticas são alardeadas todos os dias e apavoram os pais, líderes e educadores cristãos: cada vez mais jovens criados no Evangelho abandonam a igreja, sobretudo após a conclusão do ensino médio.

Em números, seriam 94% (alguns dizem 86%) dos jovens evangélicos que saem para nunca mais voltar. Só isso já comprometeria, em termos aritméticos, a próxima geração de evangélicos. As razões alegadas são as mais diversas possíveis, e boa parte delas se deve ao assédio das atrações “do mundo”, às novas conquistas intelectuais que esvaziam a noção do sagrado e o secularismo exacerbado de nossos dias. O cerne da questão, todavia, é mais sutil, e nem sempre reconhecido pela própria igreja. Os jovens adultos que a abandonam, muitas vezes, não possuem uma fé verdadeira – uma fé própria – e um relacionamento com Cristo que seja profundamente importante para suas vidas pessoais, algo que fuja à mera pressão exercida por seus pais ou responsáveis nos primeiros anos de sua vida.

Quem se debruça com mais seriedade sobre o fenômeno descobre algumas verdades. Tais estatísticas, muitas vezes, são, com se diz, meras lendas urbanas – ou, pelo menos, expressam uma meia verdade. Nenhuma pesquisa, de fato, chegou a essa conclusão. É claro que a evasão existe, e deve gerar preocupações. A realidade é que existem desafios em relação a esse fato, mas pesquisas confiáveis mostram que a fé é bastante resistente de uma geração a outra, desde que seja genuína e pessoal. Há alguns anos, a LifeWay Research analisou a questão, observando algumas das coisas que ajudam os jovens a ficarem na igreja e a terem uma fé forte. O estudo queria saber o que é necessário para que um aluno permaneça seguindo a Cristo durante o ensino médio, a faculdade, a carreira e além. Observou-se a fé de alunos que frequentavam uma igreja protestante (tradicional ou renovada) duas vezes ao mês ou mais por, pelo menos, um ano durante o ensino médio. Mais tarde, cerca de 70% dos jovens com idade entre 18 e 22 anos pararam de frequentar a igreja regularmente por pelo menos um ano. Uma taxa de abandono da ordem de 70% – muito alta, por sinal.

Outras pesquisas e estudos entre jovens evangélicos, no entanto, indicam que o número é quase certamente muito menor. E é importante notar que quase dois terços daqueles que largaram a igreja ao longo do estudo voltaram para suas igrejas até o fim da pesquisa. Também perguntou-se a esses jovens por que eles abandonaram a igreja. Dos que saíram, cerca de 97% (quase todos, portanto) afirmaram que o motivo foram mudanças de vida ou algumas situações. Entre as razões mais específicas, destacaram-se:

• Simplesmente, queriam “dar um tempo” da igreja (27%)

• Mudaram de domicílio em função de estudos (25%)

• O trabalho dificultou ou impossibilitou o comparecimento (23%)

Cinquenta e oito por cento dos jovens alegaram que saíram por causa de suas igrejas ou pastores. Um aprofundamento das perguntas indicou algumas causas mais específicas:

• Os membros pareciam críticos e hipócritas (26%)

• Não sentiam empatia pelas pessoas da igreja (20%)

• Os membros não eram amigáveis e acolhedores (15%).

Dos pesquisados, 52% indicaram alguma espécie de crença religiosa, ética ou política como razão pela saída. Em outras palavras, mais da metade deles mudaram suas visões cristãs. Talvez, eles não acreditassem no que suas igrejas ensinavam, ou não davam crédito àquilo no que os outros membros pareciam acreditar.

Mais especificamente, 18% discordavam com a posição da igreja em relação a questões políticas e sociais; 17% disseram que só iam à igreja para agradar a outras pessoas; e 16% disseram que não queriam mais ser identificados com a igreja ou com qualquer religião organizada.

A razão pela qual muitos jovens abandonam a igreja depois do ensino médio é porque a sua fé não era pessoalmente significativa para eles. Em outras palavras, eles não tinham uma fé verdadeira. A igreja não havia se tornado algo valioso em suas vidas – algo que impactasse a sua maneira de viver, de se relacionar e amadurecer. Talvez, a igreja fosse algo que os pais queriam que eles frequentassem. Eles podem ter crescido na igreja e talvez sofreram pressão dos pais ou colegas para se envolverem; mas não se tratava de uma fé pessoal e verdadeira.

Independentemente da exatidão dos números, o fato é que muitos e muitos jovens cedem aos apelos da carne e da sociedade em uma época crucial, justamente quando estão para tomar decisões que se refletirão por toda a sua vida. Não se pode tratar os jovens como crianças. Precisamos prepará-los para os desafios espirituais que virão e as questões de fé que precisarão enfrentar. A fé pessoal e verdadeira leva à transformação de vida e ao compromisso – para toda a vida.

Fonte: Cristianismo Hoje

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...