domingo, 14 de junho de 2015

`New York Times´ aborda fenômeno de crianças pregadoras do Brasil


`New York Times´ aborda fenômeno de crianças pregadoras do Brasil
A revista do “New York Times'' publicou nesta semana uma longa reportagem multimídia sobre as crianças que fazem sermões em cultos nas igrejas evangélicas do Brasil.
Segundo a publicação, mesmo que não haja um número oficial de quantas crianças fazem este tipo de pregação, pode-se estimar que são milhares delas, algumas com até cinco anos de idade.
“A maioria vem de famílias pobres ou de classe média baixa, e quase todas estão afiliadas com Assembleias de Deus, uma denominação pentecostal que começou nos EUA em 1914 e que foi levada à América do Sul por missionários. Assembleias de Deus são atualmente o maior grupo pentecostal do Brasil'', diz a reportagem.
A força da religião no Brasil é um tema constantemente abordado por pesquisadores internacionais que estudam o país. A força do catolicismo e a ascensão recente dos evangélicos têm sido temas de grandes análises em algumas das principais universidades do mundo. A reportagem do “New York Times'' aborda o tema de forma interessante e apresenta ao público geral parte do fenômeno registrado no Brasil.
O jornal diz que o pentecostalismo tem sua maior força em bairros pobres do Brasil “onde os moradores muitas vezes são esquecidos pelo governo''. Segundo a reportagem, a “ênfase no sobrenatural'' ajudou a reforçar o apelo da crença no país.
As crianças pregadoras, segundo o texto, “preenchem um nicho especial. Elas encorporam o carisma e a presença de palco de velhos pregadores, mas filtrados pela inocência inerente das crianças'', diz. Elas se tornam ainda mais populares por conta do uso da internet e redes sociais para divulgar sua pregação.
A presença de crianças liderando cultos é um diferencial dessas assembleias, segundo a publicação, mas gera controvérsias e críticas de outras igrejas. 
Para conferir a íntegra da reportagem em inglês, clique aqui.

PERIGO - IDEOLOGIA DE GÊNERO, CONHEÇA SEUS PERIGOS E ALCANCES

Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.
“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.
Confira a primeira parte da reportagem
Por que uma ideologia?
Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.
Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir – a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).
Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.
Primeiro alvo: a família
O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:
“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”
Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.
Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”, afirma o bispo.
Confira a segunda parte da reportagem
O movimento gay
Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim, em 1995, com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:
“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade”, e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade.”
Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.
Homossexualidade e a moral cristã

“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)
Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz”, diz padre Paulo Ricardo.
Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã? Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968: “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”.

http://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-seus-perigos-e-alcances/

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Bíblia resiste à explosão em acidente no Mato Grosso do Sul


Bíblia resiste à explosão em acidente no Mato Grosso do Sul
Uma Bíblia foi encontrada intacta depois de uma explosão provocada por um grave acidente entre duas carretas, deixando dois motoristas mortos na MS-306, Mato Grosso do Sul.
A Bíblia, que estava na cabine de uma das carretas envolvidas na colisão, foi encontrada por Cleverson Alves dos Santos, delegado de Polícia Civil da cidade de Costa Rica.
"Está intacta e tem dedicatória, acho que da mãe para a filha. Estive no local em que foi encontrada e recolhida. Um espaço grande foi devastado com o choque das carretas. A Bíblia estava no local do acidente, no asfalto, mais perto do caminhão carregado de carne, próximo ao ponto de impacto", descreveu o delegado.
O acidente aconteceu no fim da tarde de quarta-feira (10). Testemunhas, socorristas e policiais que estavam na área ficaram emocionados com a situação inusitada, segundo Santos. A pequena Bíblia, protegida com capa de couro e zíper, ficou apenas com a extremidade das páginas manchadas de fuligem.
"Só a Bíblia ficou assim, o restante ficou tudo retorcido e queimado. É difícil de explicar. Pra quem tem fé é interessante, foi um fato que chamou a atenção, principalmente porque a bíblia é feita de papel, fácil de queimar, e foi a única que ficou intacta", ressaltou Santos.
Acidente
O acidente entre as duas carretas aconteceu a 10 quilômetros da área urbana de Costa Rica, no fim da tarde. Os veículos pegaram fogo depois da explosão provocada pela colisão. Uma das carretas carregava diesel e a outra carne embalada de um frigorífico.
Um caminhoneiro está detido desde a noite de quarta-feira, depois de ter sido apontado por testemunhas como suspeito de ter provocado o acidente, segundo a polícia.
As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros cerca de quatro horas depois. Os corpos das vítimas foram retirados pela equipe de perícia, mas estavam sem condições de identificação.
A polícia solicitou as empresas os nomes dos motoristas, mas a confirmação das identidades deve ser feita após exame em laboratório. O caso foi registrado homicídio culposo na direção de veículo automotor.

Pena de Saeed Abedini pode aumentar, caso não negue a fé cristã


Pena de Saeed Abedini pode aumentar, caso não negue a fé cristã
O pastor norte-americano Saeed Abedini já foi violentamente espancado por companheiros de prisão em um tumulto na prisão iraniana onde ele está sendo mantido. Esta não foi a primeira vez que o pastor sofreu agressões e, apesar das claras lesões deixadas pela agressão, como um olho roxo e outras marcas, os guardas prisionais interferiram a tempo de que os danos não fossem agravados.
O Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ) - grupo que representa a esposa do pastor Saeed, Naghmeh Abedini e os dois filhos do casal nos EUA - disse que duranta a agressão, os prisioneiros também destruíram uma pequena mesa que o pastor tinha usado para estudar e ler.
Abedini foi autorizado a ver um médico da prisão, que alegou que nenhum osso foi quebrado. Na quarta-feira, Saeed também teve a permissão de ver um membro da família, que foi visitá-lo e ver seus ferimentos em primeira mão.
"É devastador para mim e para minha família que Saeed tenha sido novamente espancado na prisão. A vida de Saeed é continuamente ameaçada, não só porque ele é um cidadão norte-americano, mas também porque ele é um convertido do islamismo para o cristianismo. É hora de levar Saeed para casa, antes que seja é tarde demais", disse Naghmeh Abedini em resposta à notícia.
Em maio, Abedini marcou o seu 35º aniversário na prisão, onde passou mais de dois anos e meio por causa de sua fé cristã. Ele foi preso no Irã em 2012, enquanto trabalhava em um orfanato e posteriormente, condenado a oito anos de prisão.
O pastor tem enfrentado uma série de espancamentos na prisão, tanto de outros reclusos, como também de alguns guardas. O ACLJ e Naghmeh Abedini expressaram preocupações, porque as condições de saúde do pastor pioram a cada surra.
Na semana passada, Naghmeh Abedini falou perante o Congresso dos EUA, pedindo que sejam tomadas novas medidas para ajudar a libertar seu marido.
"Ao longo dos últimos três anos, eu tive que ver os meus dois filhos, Rebekka (que tem 8 anos de idade) e Jacó (que é de 7 anos de idade), sofrem diariamente como eles cresceram sem um pai ou uma mãe," Abedini disse.
"Estou aqui hoje como uma mãe solteira, que está tentando ser forte por seus filhos e como uma esposa que humildemente admite: 'eu preciso de sua ajuda'. Eu não posso suportar olhar para os olhos ardentes dos meus filhos mais uma vez e explicar-lhes o motivo de seu pai ainda não estar em casa", disse a esposa do pastor.
Posteriormente, ela disse ao The Christian Post que Saeed foi alertado de que sua sentença de prisão será aumentada, a menos que ele negue a sua fé cristã - algo que ela insiste que seu marido não vai fará.
"As vezes eles tê-lo movido dentro e fora da solitária [confinamento], e as vezes eles o ameaçaram, eles disseram: 'Você vai ficar aqui mais tempo do que os oito anos e sua única chave para a liberdade é se você negar sua fé cristã e você voltar ao islamismo ". Os guardas disseram que, as autoridades disseram que continuamente", disse Abedini.

ATENÇÃO - Jean Wyllys diz que Feliciano é “canalha” e que Parada Gay é mais decente que cultos evangélicos

O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) publicou uma série de tweets em sua página no microblog com críticas à postura adotada pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP) em relação às manifestações com vilipêndio aos símbolos cristãos na Parada Gay do último domingo, 07 de junho.
Wyllys afirmou que a iniciativa de Feliciano, de mostrar as fotos de agressões feitas a símbolos cristãos é “o cúmulo da canalhice e da sordidez”, porque o pastor teria usado imagens de outros protestos e atribuído aos ativistas gays.
O deputado que explora comercialmente a fé de seu rebanho com falsos milagres; insulta as religiões de matriz africana e a fé católica […] decidiu mostrar falsas fotos da Parada LGBT-SP a outros deputados conservadores e fundamentalistas religiosos em plenário, como se não bastasse para tal deputado usar suas redes sociais digitais para divulgar falsas fotos da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. As falsas fotos são aquelas que, na verdade, foram tiradas em 2013 durante uma performance de anarco-punks na Marcha das Vadias do Rio. Ciente de que a performance artística da transexual crucificada não justifica a celeuma oportunista que ele e seus pares levantaram, o pastor-deputado et caterva decidiram recorrer à mentira e à fraude contra a Parada LGBT, como fizeram na época do Escola sem Homofobia”, escreveu Wyllys.
O termo “et caterva” é uma expressão em latim para se referir pejorativamente a um grupo de pessoas mal-intencionadas, e no contexto usado por Wyllys, Feliciano e seu bando de vilões teriam resolvido mentir, segundo o deputado.
Na sequência de seus tweets, Wyllys afirma que o pastor é incoerente e diz que a “putaria” da Parada Gay é mais decente do que a “enganação” promovida nos cultos evangélicos.
“Quando o confrontei pessoalmente há pouco, o pastor-deputado recuou, dizendo que ‘queria saber se aquelas fotos eram mesmo verdadeiras’. Sacando seu celular, mostrou-me fotos de excessos sexuais ao longo da Parada (fotos enviadas, segundo ele, por um tal de Felipe Campos). Lhe perguntei o que isso tem a ver com ‘ofensa à religião’, e lhe lembrei que o Carnaval está repleto de excessos praticados por héteros. Na Caldas Country, casais heteros transam em cima dos carros – e esses excessos nunca levaram os deputados como ele a fazerem celeuma. A resposta do deputado que pede cartão-de-crédito (com senha!) aos meus questionamentos foi reafirmar que a Parada LGBT é uma ‘putaria’. E eu lhe respondi, de volta, que qualquer ‘putaria’ era mais decente que a enganação promovida por ele em sua igreja. Respondi que qualquer ‘putaria’ era mais decente que o ódio contra LGBT por eles estimulado e o recurso à mentira para manipular pessoas”, escreveu Wyllys.
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Israel é atacado e a mídia se cala

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, condenou o silêncio do mundo diante dos foguetes que atingiram Israel nos últimos dias. A grande mídia não tem mostrado que bombas voltaram a ser lançadas contra o Estado judeu a partir de Gaza.
Netanyahu culpou o Hamas, mas diversas fontes já revelaram que um grupo de extremistas ligados ao Estado Islâmico é que tem realizado os ataques. Além disso, existe uma movimentação militar nas Colinas de Golan, que marcam a fronteira do norte de Israel com o sul da Síria, dominada pelo EI. Os extremistas estão acampados a poucos quilômetros da fronteira.
Durante uma reunião de gabinete nesta quarta (10), Netanyahu disse: “Eu não ouvi ninguém da comunidade internacional condenar estes disparos; nem a ONU disse uma palavra sequer”.
O primeiro-ministro avisou: “Será interessante vermos se este silêncio continua quando usamos a nossa força total para defender os nossos direitos.” Finalizou dizendo: “Que fique claro: A hipocrisia espalhada pelo mundo não vai amarrar nossas mãos e nos impedir de proteger os cidadãos de Israel. Assim agimos e assim vamos agir”.
Diversos mísseis de curto alcance foram lançados contra Israel, atingindo cidades do sul: Ashkelon e Netivot. Não foi divulgado que tenham custado vidas. Pelo menos três ataques foram reivindicados por grupos terroristas que disputam com o Hamas o controle de Gaza. As Brigadas de Omar, grupo salafista aliado ao Estado Islâmico, reivindicou a responsabilidade por dois desses ataques.
Jatos da Força Aérea Israelense no domingo bombardearam alvos em Gaza, em resposta ao ataque palestino, mas sem vítimas fatais. Mísseis foram lançados contra uma instalação de treino das brigadas Al Kasam, braço armado do Hamas. O porta-voz do exército, tenente-coronel Peter Lerner, justificou, afirmando que os foguetes palestinos “colocaram em perigo mais de 140 mil vidas israelenses”.
Em resposta às declarações de Netanyahu, a Casa Branca manifestou o seu apoio a Israel. O que é considerado positivo, uma vez que as relações do governo Obama andam estremecidas após a reeleição do primeiro-ministro.
O governo palestino está dividido e o Ministro do Interior do Hamas, que governa a Faixa de Gaza, acusou recentemente o Presidente Mahmoud Abbas (da Autoridade Palestina) de estar criando o “caos” na região para aumentar o controle do Fatah, que domina a Cisjordânia.
Embora pequenos, os ataques palestinos parecem ser uma provocação, já que a última ação de guerra entre Israel a Gaza está prestes a completar um ano. Recentemente, Yahya Safavi, assistente militar do líder supremo iraniano, alertou que “mais de 80 mil” mísseis cairiam sobre Israel, devastando as cidades de Haifa e Tel Aviv. A ameaça veio após o ministro da Defesa israelense Moshé Yalón dizer que seu país não permitiria que o Irã prosseguisse com seus planos nucleares. Com informações deThe BlazeJPost e Times of Israel

Igreja é incendiada por moradores contrários aos cristãos, no México


Igreja é incendiada por moradores contrários aos cristãos, no México
Há cerca de um mês, a cabana usada para reuniões de uma igreja local na aldeia de Santa Fe de la Laguna foi incendiada por moradores contrários aos cristãos. Com um trator e marretas as fundações e paredes de um novo templo ainda em construção também foram destruídas, segundo um site de notícias local.
De acordo com a BBC,  doze dias depois,  43 pessoas foram mortas em um tiroteio entre as forças de segurança do México e o cartel de drogas Jalisco New Generation, em Tanhuato, uma cidade localizada próxima à fronteira do estado de Jalisco.
Para Dennis, analista de perseguição da Portas Abertas, "os dois incidentes são de origens muito diferentes. O primeiro incidente pode ser categorizado como parte da fonte de perseguição que vem da liderança religiosa local. Infelizmente, expressões semelhantes de hostilidade à formas não tradicionais do cristianismo ocorrem com bastante frequência em áreas rurais do México”.
O especialista ainda explica que o segundo incidente é parte da guerra em curso entre o  governo mexicano e os cartéis de drogas. Entretanto, os dois incidentes não são independentes. “Ambos são parte de uma cultura de violência que afeta o direito à moradia de todos os mexicanos. Os dois incidentes também são um reflexo da incapacidade do estado mexicano de garantir a segurança de sua população, especialmente dos grupos mais vulneráveis, que inclui os cristãos pertencentes a religiões minoritárias.”

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...