quinta-feira, 18 de junho de 2015

`Dois bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus´ afirma líder de missões Batista dos EUA


`Dois bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus´ afirma líder de missões Batista dos EUA
O declínio do número de missionários batistas em todo o mundo pode comprometer a pregação do Evangelho em locais remotos, segundo David Platt, presidente da International Mission Board(Junta de Missões Mundiais, em português). Segundo ele, cerca de 2 bilhões de pessoas não ouviram falar sobre Jesus Cristo no mundo.
Ao discursar na reunião anual da Igreja Batista do Sul, no estado de Ohio, Estados Unidos, Platt elogiou os esforços coletivos da IMB, apontando que existem 4.700 missionários para proclamar o Evangelho a quase 2 milhões de pessoas em todo o mundo. Ele também observou que os seus esforços levaram cerca de 200 mil pessoas serem batizadas e a plantação de quase 13 mil novas igrejas.
Apesar dos esforços, Platt disse que o número de missionários batistas do sul tem diminuído ao longo dos últimos cinco anos, o que afetou sua capacidade de difundir o Evangelho aos povos não alcançados do mundo.
"Em 2009, nós batemos o maior número de missionários no campo em 5.600, mas agora esse número caiu para 4.700 e rapidamente deve chegar a 4.200. E a razão para isso é que nós não somos capazes, financeiramente, de apoiar a nossa força missionária no campo", disse ele. "No ano passado, operávamos com quase 21 milhões de dólares no vermelho, então o número de missionários começou a diminuir, não aumentar, o que não é tolerável quando 2 bilhões de pessoas ainda não ouviram o nome de Jesus."
Platt propôs expandir o recrutamento missionário tradicional e focar em estudantes, profissionais e aposentados, em uma tentativa de aumentar o número de missionários no exterior. "O problema não é que as pessoas não estão dispostas a ir, o problema é que não temos capacidade [financeira] para enviá-los", disse ele.


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Tiroteio mata 9 em igreja de comunidade negra nos EUA

Um tiroteio em uma igreja da comunidade negra na cidade de Charleston, na Carolina do Sul, nos Estados Unidos, deixou nove mortos e um ferido na noite desta quarta-feira (17), informou o prefeito Joseph Riley. O ataque ocorreu por volta de 21h locais (22h em Brasília) e, segundo a polícia local, um rapaz branco abriu fogo dentro do templo.
A polícia não forneceu a identificação dos mortos e do ferido.
Segundo a rede “NBC”, um senador democrata estaria entre as vítimas. O reverendo Al Sharpton, líder de direitos civis em Nova York, tuitou que o senador Clementa C. Pinckney morreu no ataque. O jornal “The New York Times” informou que Pinckney é reverendo no templo, mas não soube precisar se ele estava no local no momento do ataque.
Frequentadores de igreja atacada em Charleston se abraçam após tiroteio (Foto: David Goldman / AP Photo)Frequentadores de igreja atacada em Charleston se abraçam após tiroteio (Foto: David Goldman / AP Photo)
O tiroteio ocorreu na Emanuel African Methodist Episcopal Church, uma das mais antigas da comunidade negra. Após o ataque, uma ameaça de bomba chegou à polícia local, que isolou o quarteirão onde está localizada a igreja.
Em sua conta no Twitter, a polícia de Charleston afirmou que estava buscando um suspeito branco, loiro, do sexo masculino e com cerca de 21 anos. Ele teria disparado contra os fiéis da igreja durante uma cerimônia. Ele estava vestindo um moletom cinza, calça jeans e botas.
O homem abriu fogo durante uma sessão de estudos bíblicos, muito frequentes nas igrejas do sul dos Estados Unidos, tanto durante a semana como aos domingos.
Crime de ódio
“Havia oito mortos dentro da igreja. Duas pessoas foram transportadas para um hospital, mas uma delas não resistiu e morreu. Temos nove mortos”, disse o chefe de polícia de Charleston, Gregory Mullen. Ele afirmou que foi um “crime de ódio”.
Grupo se reúne para orar após tiroteio em igreja de Charleston (Foto: David Goldman / AP Photo)Grupo se reúne para orar após tiroteio em igreja de Charleston (Foto: David Goldman / AP Photo)
Um homem foi visto sendo algemado e preso por policiais após o incidente, mas ainda não se sabe se ele era o autor dos disparos.
Imagens de emissoras de TV mostraram helicópteros sobrevoando a área, ambulâncias e muitos policiais.
“Trata-se de uma tragédia desoladora nessa igreja histórica”, afirmou o prefeito Riley ao jornal local “The Post and Courier”.
"Ele (atirador) obviamente é extremamente perigoso", disse o presidente o chefe de polícia Mullen. "Vamos colocar todos os nossos recursos, vamos colocar toda a nossa energia em encontrar essa pessoa", afirmou.
Policiais e cães vasculham a cidade á procura do suspeito. A polícia pediu aos cidadãos para ligar para o 911 para denunciar suspeitos.
A Emanuel African Methodist Episcopal Church é uma das mais antigas igrejas da comunidade negra dos EUA. Denmark Vesey, um dos fundadores do templo, liderou uma revolta de escravos fracassada em 1822.
Tensão racial
O crime representa um novo golpe para a comunidade afro-americana nos Estados Unidos, que nos últimos meses foi vítima de crimes aparentemente motivados por racismo, em particular homicídios cometidos por policiais brancos contra homens negros desarmados.
Este foi o caso de Ferguson em 2014 e o de Baltimore há algumas semanas, além de vários crimes similares ao cometido em Charleston que provocaram uma grande tensão racial no país.
Após o tiroteio em Charleston, a governadora da Carolina do Sul, Nikki Haley, fez um apelo aos moradores.
"Minha família e eu oramos pelas vítimas e os parentes afetados pela tragédia sem sentido desta noite" na igreja, disse a governadora.
"Enquanto ainda ignoramos os detalhes, sabemos que jamais entenderemos o que motiva uma pessoa a entrar em um dos nossos locais de oração e tirar a vida de outros".
Jeb Bush, pré-candidato republicano à Casa Branca nas eleições de 2016, que deve participar de um comício em Charlotte, na Carolina do Norte, escreveu no Twitter que "nossos pensamentos e orações estão com os indivíduos e famílias afetadas pelos trágicos fatos de Charleston".
A pré-candidata democrata Hillary Clinton, que participou na quarta-feira de um ato eleitoral na cidade, escreveu no Twitter: "Notícias terríveis de Charleston. Meus pensamentos e minhas orações estão com vocês".
Mike Huckabee, outro republicano que sonha com a candidatura à Casa Branca, também expressou pêsames.
Um homem se ajoelha em frente a igreja atacada (Foto: Wade Spees / The Post e Courier / via AP Photo)Um homem se ajoelha em frente a igreja atacada (Foto: Wade Spees / The Post e Courier / via AP Photo
VIA GRITOS DE ALERTA - FONTE G1.COM.BR

quarta-feira, 17 de junho de 2015

O que é “ideologia de gênero”?

 | BigstockDepois de surgir com destaque em 2014 nos debates envolvendo a elaboração do Plano Nacional de Educação (PNE), o termo “gênero” voltou aos holofotes no Brasil. Políticos, pesquisadores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns têm se mobilizado para que o termo não conste nos novos planos municipais e estaduais de educação que devem ser votados até o fim do mês de junho. As razões para a preocupação, no entanto, ainda parecem desconhecidas de grande parte da opinião pública. Por que uma palavra aparentemente inofensiva passou a receber tanta resistência?
Uma das maiores dificuldades para esclarecer o assunto está nos múltiplos significados que o termo “gênero” pode receber, inclusive dentro de um mesmo contexto. No senso comum gênero é apenas um sinônimo mais polido para sexo, no sentido de diferenciação entre masculino e feminino, ou homem e mulher. Para uma corrente do feminismo, no entanto, o significado é bastante diferente.
O que defendemos não é ideologia. Trata-se apenas de uma visão de sociedade mais livre
Eliane Maiodoutora em Educação Escolar e pesquisadora de gênero, da UEM
As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente
Shulamith Firestone escritora feminista, no livroThe Dialectic of Sex
Para explicar melhor o assunto e tornar a questão mais conhecida, críticos deram o nome “ideologia de gênero” a esse conjunto de ideias. O registro mais antigo que se tem da expressão está na obra “Who Stole Feminism?” (em Português, Quem roubou o feminismo?) , de 1994, escrita pela norte-americana Christina Hoff Sommers, doutora em Filosofia que se considera uma “feminista da equidade”, mas não uma “feminista de gênero”.

Conceito

Teóricos da “ideologia de gênero” afirmam que ninguém nasce homem ou mulher, mas que cada indivíduo deve construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo da vida. “Homem” e “mulher”, portanto, seriam apenas papéis sociais flexíveis, que cada um representaria como e quando quisesse, independentemente do que a biologia determine como tendências masculinas e femininas.
Diferentemente do feminismo clássico, os militantes dessa linha não querem apenas direitos e oportunidades iguais para homens e mulheres. Para alguns de seus expoentes, a própria divisão do mundo entre homens e mulheres é um mal a ser combatido. Assim diz Shulamith Firestone, em seu livro The Dialectic of Sex (A dialética do sexo), de 1970: “A meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente – ao contrário do primeiro movimento feminista – não apenas acabar com o privilégio masculino, mas também com a própria diferença de sexos. As diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente.”
Outra referência acadêmica a cunhar o termo “gênero” foi a feminista Judith Butler. Em seu livroGender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity (Questão de gênero: o feminismo e a subversão da identidade), ela afirma que “o gênero é uma construção cultural; por isso não é nem resultado causal do sexo, nem tão aparentemente fixo como o sexo”. Na mesma obra, Butler ainda defende que “homem e masculino poderiam significar tanto um corpo feminino como um masculino; mulher e feminino tanto um corpo masculino como um feminino”.

Conflito com neurociências levou à crise de credibilidade

Em 2011, um documentário transmitido em rede nacional na Noruega abalou a credibilidade dos teóricos de gênero nos países escandinavos. O Conselho Nórdico de Ministros (que inclui autoridades da Suécia, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Islândia) ordenou a suspensão dos financiamentos dirigidos ao Instituto Nórdico de Gênero, promotor de ideias ligadas às teorias de gênero, depois da exibição, em 2010, do filme “Hjernevask” (“Lavagem Cerebral”), que questionava os fundamentos científicos dessa linha de pesquisa. O documentário gerou um intenso debate público sobre o assunto no país.
A produção do sociólogo e ator Harald Eia contrapõe a afirmação dos defensores da teoria de gênero com outras de estudiosos ligados às neurociências e à psicologia evolutiva. Enquanto os teóricos do gênero afirmam que não há fundamento biológico nas diferenças de comportamento entre homens e mulheres, tratando-se apenas de construções sociais, os outros cientistas mostram resultados de seus testes empíricos que constatam diferenças inatas nas preferências e comportamentos de homens e mulheres.
Os estudiosos das neurociências, contudo, admitem que, mesmo que os genes sejam determinantes para algumas condutas, a cultura influencia. Já os teóricos do gênero afirmam que “não veem verdade alguma” nas pesquisas dos neurocientistas, embora toda a base dos estudos de gênero seja teórica e não empírica.
No vídeo, a filósofa do gênero Catherine Egeland, uma das entrevistadas, diz que “não se interessa nem um pouco” por esse tipo de ciência, e que “é espantoso como as pessoas se interessam em pesquisar essas diferenças”. Os sete episódios do documentário estão disponíveis no YouTube.
























http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/o-que-e-ideologia-de-genero-0zo80gzpwbxg0qrmwp03wppl1

Assembléia de Deus dos EUA cresceu mais que a população americana nos últimos 25 anos


Assembléia de Deus dos EUA cresceu mais que a população americana nos últimos 25 anos
Ao longo dos últimos 25 anos, a Igreja Assembleia de Deus nos Estados Unidos vem celebrando números consecutivos de crescimento, marcando mais de 3,1 milhões de adeptos no ano passado.
A linha de crescimento na denominação começou em 1989, quando foram registrados 2.137.890 adeptos. Desde aquela época, a Assembleia de Deus tem visto um crescimento de 47% até 2014, onde marcou 3.146.741 membros, o maior número já registrado.
De acordo com estatísticas do Censo dos Estados Unidos, a população americana cresceu cerca de 29% (de 246 a 318 milhões) no mesmo período que a Assembleia de Deus cresceu 47%.
A Assembleia de Deus também mostrou uma forte tendência em se tornar cada vez mais diversificada, em um país historicamente marcado pela divisão entre igrejas negras e brancas. Em 1989, 20% das igrejas eram negras; hoje, esse número saltou para 35%. Atualmente, mais de 40% dos membros americanos são negros.
Além disso, para a surpresa de alguns, os jovens formam uma parte forte na denominação. Pessoas com idades entre 18 a 34 são parte de 23,4% dos membros da igreja.
"As Assembleias de Deus têm sido marcadas pela dependência do Espírito Santo e fidelidade às Escrituras", disse George Wood, superintendente geral da Assembleia de Deus. "Este movimento de crescimento só pode ser atribuído a bênção de Deus e Sua obra através do Espírito Santo."
A denominação informou que possui 12.849 igrejas nos Estados Unidos, outro número recorde. Dessas igrejas, 345 foram abertas em 2014. A Assembleia de Deus também relata um número recorde de ministros: 36.884 são registrados.

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Cerca de 11% das pessoas no Reino Unido vão à igreja uma vez por mês


Destes frequentadores mensais, um terço comparece aos cultos na Igreja Católica e uma proporção semelhante à Igreja Anglicana. Ainda dentro deste quadro, 10% dos entrevistados frequentam uma Igreja Pentecostal.

Um estudo mostra que no Reino Unido um número considerável de pessoas continuam frequentando a igreja regularmente e mantém a prática das doações em dinheiro.

11,4% dos adultos frequentam a igreja pelo menos uma vez por mês, o equivalente a cerca de 6 milhões de pessoas. Dentre estes, 7 em cada 10 dão pelo menos 10 libras a cada ano para a caridade, de acordo com uma pesquisa feita pela TNS Omnibus, onde cerca de 9.600 adultos foram entrevistados pessoalmente.

Destes frequentadores mensais, um terço comparece aos cultos na Igreja Católica e uma proporção semelhante à Igreja Anglicana. Ainda dentro deste quadro, 10% dos entrevistados frequentam uma Igreja Pentecostal.

A frequência mensal à igreja é maior no norte da Irlanda com a presença de 20,4% dos entrevistados. Em seguida, Grande Londres tem 16,3% de frequentadores, a Escócia tem 13,3% e Inglaterra e País de Gales marcam 10,9%.

O grupo de frequentadores regulares é composto por mais mulheres do que os homens, pertencentes às classes sociais A e B, segundo a pesquisa. Deste grupo, 22% têm idade superior a 75 anos, em comparação com apenas 9% com idades entre 16 e 34 anos.

Entre os 6.020 mil fiéis regulares, um grupo de 4.010 mil, ou seja, 7,6% frequentam a igreja pelo menos uma vez por semana. Um outro grupo de 10,1% dos adultos vão à igreja pelo menos uma vez por ano. Outros 8% restantes pertencem a uma religião diferente do cristianismo.

"Esses números são incrivelmente encorajadores", disse Bekah Legg, do orfanato Compaixão. "Acreditamos que a igreja é a esperança do mundo. Essas igrejas são catalisadores de mudança em sua comunidade, é reconfortante e emocionante saber que a igreja do Reino Unido está desempenhando esse papel neste país também. Seis milhões de adultos, além de seus filhos, em conjunto como igreja, tem o poder de mudar não apenas a sua comunidade, mas as nações."


Fonte: Guia-me

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...