quinta-feira, 15 de junho de 2017

"Os Dez Mandamentos" chega ao fim com grande audiência nos EUA

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Sucesso no Brasil, na Argentina e em outros países, a novela "Os Dez Mandamentos" chegou ao fim nos Estados Unidos com grande audiência.

Exibido na última segunda-feira (12), o último capítulo de "Moisés y Los Diez Mandamientos" alcançou 2,2 milhões de telespectadores pelo canal Unimás, superando seu principal concorrente, a Telemundo - ambos voltados ao público hispânico que vive por lá.

A novela bíblica escrita por Vivian de Oliveira com direção geral de Alexandre Avancini fechou a temporada na vice-liderança isolada entre os canais latinos, com 
um crescimento de 9% na faixa em que era exibida, das 20h às 21h.

Os dados são do Instituto Nielsen e foram comemorados pela RecordTV, que produziu a trama bíblica em 2015, fazendo um enorme sucesso e ganhando uma segunda temporada.

Fonte: UOL - Na Telinha

Prefeito do Rio, Marcelo Crivella, diz que vai cortar subvenção destinada às escolas de samba

O prefeito Marcelo Crivella (PRB) diz que pretende cortar pela metade a subvenção que o município dá às escolas de samba do Rio de Janeiro. Em um momento de caixa apertado, diz que quer alocar os recursos na educação.

No fim da noite desta quarta (14), a Liesa (liga das escolas de samba do Rio) divulgou uma nota afirmando que, caso prevaleça a decisão do prefeito, "ficarão inviabilizadas as apresentações das escolas de samba no Carnaval de 2018". A Liga afirma ainda que aguarda o agendamento de uma audiência com o prefeito para encontrar uma solução ao problema.

Imagem redimensionadaO impasse é mais um capítulo da polêmica relação de Crivella, que é bispo licenciado da Igreja Universal, com o Carnaval. Neste primeiro ano no cargo, ignorou a tradição de entregar a chave da cidade ao rei Momo e se negou a aparecer na Sapucaí. O prefeito nega que o corte seja uma perseguição ao evento, e diz que se trata de elencar prioridades.

Desde 2016, as escolas do Grupo Especial (as primeiras do ranking) recebem R$ 2 milhões cada uma da prefeitura. Crivella quer cortar o apoio para R$ 1 milhão, valor que a prefeitura aportava até 2016 –a cifra dobrou após as escolas perderem apoios do governo do Estado e da Petrobras, que já viviam crise naquela época.

O valor que as escolas deixarão de ganhar corresponde a 17% do orçamento básico delas –em 2017, elas receberam R$ 6 milhões, oriundos do apoio municipal, venda de ingressos, da cota de televisão de de CDs. As escolas também têm outras fontes de renda, como eventos nas quadras que acontecem ao longo do ano.

Em 2017, a cidade recebeu 1,1 milhão de visitantes e teve uma movimentação financeira da ordem de R$ 3 bilhões proveniente do turismo, segundo a Riotur.

Os recursos, diz a prefeitura, serão aplicados no custo diário per capita das crianças que estão nas creches conveniadas à administração municipal. A intenção é dobrar a diária que as instituições recebem por criança, que atualmente é de R$ 10. Hoje, cerca de 15 mil alunos são atendidos em 158 unidades. A nova diária de R$ 20 deve começar a ser paga a partir de agosto.

Ao jornal "O Globo", o presidente da Liesa (Liga Independente das Escolas de Samba), Jorge Castanheira, disse que considera a decisão do prefeito um "retrocesso".

"O espetáculo chegou a um alto nível de qualidade. Isso seria um retrocesso. Aumentar verbas para a creche, de fato, é importante. Mas é tratar da questão do Carnaval do Rio de uma maneira muito simplista. O evento movimenta R$ 3 bilhões para a cidade, conforme a própria Riotur já divulgou. É toda uma economia que gira em volta disso. Movimenta hotéis, restaurantes, entre outras atividades econômicas que geram impostos para a própria prefeitura", disse ele ao jornal.

Crivella também quer cortar subsídio às escolas do grupo de acesso (divisão inferior de escolas).

Segundo a prefeitura, apesar do corte, o Carnaval do Rio vai receber novos investimentos em 2018. A avenida Marquês de Sapucaí passará por obras para melhorar as condições de infraestrutura oferecidas às escolas de samba. O planejamento prevê a modernização dos sistemas de luz e som, além da instalação de telões por toda a passarela.

Além disso, a prefeitura estuda formas de atrair recursos da iniciativa privada para o Carnaval.

Fonte: Folha de São Paulo

Marcha para Jesus evitará falar de crise, mas vai 'orar pelo país', diz bispo

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O Instagram do apóstolo Estevam Hernandes, fundador da igreja Renascer em Cristo, foi superpovoado por personalidades nas últimas semanas.

Lá apareceram, em vídeo, os prefeitos João Doria (PSDB-SP) e Marcelo Crivella (PRB-RJ), o jogador Neymar, o técnico do Corinthians, Fábio Carille, o deputado Tiririca (PR-SP), os apresentadores Raul Gil e Sonia Abrão e o sambista Neguinho da Beija Flor.

Todos faziam um convite: venham à Marcha para Jesus, que acontece nesta quinta-feira (15) em São Paulo, 25 anos após ter sido idealizada por Hernandes. A convocatória sofreu um desfalque : Michel Temer também gravou um chamado ao maior evento evangélico do país, a pedido do deputado federal Marcelo Aguiar (DEM-SP), ligado à Renascer.

Mas Hernandes pediu para remover de sua rede social a filmagem em que Temer exalta o "modelo de congregação de pessoas que confessam a mesma fé [...] e especialmente confiam no Brasil". "Ele tirou depois de todas as denúncias recentes, achou melhor tirar até que elas fossem apuradas", diz a assessoria de imprensa da Renascer em Cristo.

Sob a hashtag #todalínguaconfessará, o vídeo foi publicado seis dias antes de vir à tona a notícia de que Joesley Batista gravara um áudio com o presidente. Ela continua no ar ao menos em um lugar: na página de Facebook do bispo Carlinhos Hernandes, que não é parente do apóstolo (o sobrenome é uma homenagem, já que muitos pastores veem o líder da igreja como "pai espiritual", segundo a assessoria).

A organização da Marcha para Jesus 2017 tenta blindá-la do vendaval político que assola a nação. A despeito da ebulição social, segundo o coordenador do evento, bispo Leandro Miglioli, a crise não será abordada diretamente no palco montado no Campo de Marte -ponto final da procissão de oito trios elétricos que começará às 10h, na praça da Luz (região central de SP).

"A Marcha não tem como objetivo exaltar qualquer coisa negativa acontecendo no Brasil, a não ser orar por ele. Vamos marchar, sim, para Deus abençoar nosso país", diz Miglioli, conhecido como bispo Lê, 41 –ele lidera movimentos jovens da Renascer, como um campeonato de MMA, o Ultimate Reborn Fight.

Em edições recentes, contudo, cá e lá pipocaram menções a casos de corrupção. Em 2015, cartazes contra o aborto (de praxe no evento) dividiram espaço com outros a favor da "faxina ética". No ano passado, o apóstolo Hernandes citou o medo de vaias para explicar uma Marcha esvaziada de políticos. "Muitos estão fugindo das grandes concentrações."

Para 2017, Doria finalizou o convite virtual para a Marcha com seu clássico símbolo de "acelera" (quando faz com a mão um "V" na horizontal). Foi elogiado pelos seguidores do líder da Renascer ("tomando por base o prefeito anterior, esse é top!", comentou um deles).

Mas o tucano não comparecerá em carne e osso: estará fora da cidade no dia. Seu vice, Bruno Covas, o representará.

A presença do governador Geraldo Alckmin era esperada até a tarde da véspera, mas ainda não havia sido confirmada.

A Marcha tem custo estimado em R$ 1 milhão. A Prefeitura banca parte do valor, mas a maioria da renda vem da venda de camisetas temáticas, segundo o bispo Miglioli.

E ela é de lei. Em 2009, o então presidente Lula sancionou um projeto para instituir o Dia Nacional da Marcha para Jesus (no primeiro sábado contados 60 dias após o domingo de Páscoa). Alckmin foi uma única vez ao evento, em 2013, e dois anos depois assinou lei estadual similar à federal.

A escassez de políticos, mesmo antes da crise estourar, não incomoda, afirma o coordenador da celebração gospel. "A maior autoridade do evento é Jesus Cristo."

Para o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), pré-candidato ao Senado, "a marcha é a conquista de um segmento que sofreu perseguição e preconceito –e ainda sofre".

O senador Magno Malta (PR-SP) e sua esposa, Lauriete, estão no line-up musical. Com as filhas Magda e Carla, Malta tem a banda de pagode gospel Tempero do Mundo. Também escaladas estão as cantoras Nãna Shara (filha de Baby do Brasil com Pepeu Gomes), pastora do Ministério Firmados na Rocha, e Eyshila.

A última aparece nas redes sociais da Marcha para Jesus. Na descrição de sua foto: "Vamos ser o maior país evangélico do mundo!". O bispo Miglioli diz que espera repetir o público de edições passadas, estimado pela organização em três milhões de pessoas. Cálculos da Polícia Militar e do Datafolha foram mais modestos, aquém de 350 mil.

Fonte: Folha de São Paulo

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Nos EUA, pais são acusados de homicídio pelo uso da “cura da fé” para tentar salvar o bebê

Os pais em Oregon de uma criança que morreu horas após o nascimento enfrentam acusações por supostamente usando cura pela fé em vez de buscar cuidados médicos para salvar a garota doente.

Sarah Mitchell, de 24 anos, e Travis Mitchell, 21, foram acusados ??na segunda-feira de assassinatos e maus tratos criminais para a morte da filha em 5 de março.

Ambos os pais são membros da Igreja Seguidores de Cristo, que promove a cura da fé, e decidiu entregar suas garotas gêmeas na casa do parente de Oregon City, de acordo com a estação de notícias KTVB.

Três parteras, familiares e membros da igreja estavam presentes para os nascimentos.
As autoridades disseram que ninguém na casa contatou o 911 quando o segundo filho nascido começou a experimentar problemas respiratórios.

Em vez disso, o casal supostamente decidiu usar oração e óleo para salvar o bebê.
Quando o bebê morreu, o ancião da igreja Carl Hansen entrou em contato com o médico legista do condado, que chamou as autoridades para prestar atenção médica ao bebê sobrevivente.

A polícia convenceu os pais a buscar ajuda profissional.

Os pais estão presos na prisão do condado de Clackamas sem fiança. Eles estão programados para comparecer no tribunal na terça-feira. A irmã de Sarah Mitchell, Shannon Hickman, foi condenada por assassinato em segundo grau, junto com o marido, pela morte de seu filho em 2009, de acordo com a estação de notícias KGW.

Fonte: Brazilian Globe

Cracolândia: Igrejas atuam onde Estado não entra para atender usuários

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Em meio à feira livre de drogas que existe na nova cracolândia de São Paulo, na praça Princesa Isabel, no centro, um missionário vestindo um hábito marrom corta o cabelo de um usuário de crack sentado à sua frente.

Este tipo de cena, frequente na cracolândia, mostra que grupos religiosos têm conseguido chegar onde o Estado muitas vezes não pisa.

Em um momento em que usuários de crack se julgam traídos pelo poder público após a ação policial na área no dia 21 de maio, e agentes de saúde municipais e estaduais tentam refazer vínculos com eles, é aos religiosos que muitos preferem recorrer.

Mais de uma dezena de grupos missionários, de vertentes que vão da Igreja Católica a evangélicas batistas e neopentecostais, fazem há vários anos um trabalho permanente dentro dos limites da cracolândia, em que a evangelização e a assistência social caminham juntos.

Era perto da meia-noite da última terça-feira (30) quando a irmã Bruna Mariana Costa, 27, do grupo católico Aliança de Misericórdia, batia papo com viciados na praça Princesa Isabel.

Um homem de 39 anos, 30 deles usando drogas, se aproximou pedindo ajuda.

Após uma conversa de 50 minutos, ficou combinado que iriam buscá-lo no dia seguinte. "De manhã, fomos até a maloca onde ele disse que costuma ficar, e ele estava lá sentado esperando."

O homem ficará, primeiro, em uma casa de triagem na cidade de Rio das Pedras, no interior do Estado. Depois deverá seguir o tratamento em alguma outra casa ligada à Aliança de Misericórdia.

"Não vou para a rua para tirar eles da rua. Eu vou para estar com eles. A consequência pode ser esse pedido de ajuda", diz Bruna, há dois anos morando numa casa a menos de um quilômetro da cracolândia, com outras irmãs celibatárias.

O padre Júlio Lancelotti, da pastoral do Povo de Rua, diz que doações de comida, roupas ou um corte de cabelo são sinais que ajudam na aproximação. "É como se você dissesse: 'você é importante para mim'. Como servir alguma coisa para uma visita que vai à sua casa", afirma.

Com os agentes sociais e de saúde, afirma o padre, a relação é menos natural. "Eles vão todos uniformizados, defendidos pela prancheta. Quando se sentem ameaçados chamam a GCM", afirma.

PROXIMIDADE

Além da Aliança de Misericórdia, há outras vertentes católicas que atuam na região prestando assistência aos dependentes: a Fraternidade do Caminho, Missão Eucarística dos Pobres e a Missão Belém –o maior dos grupos, que tem milhares de vagas para o acolhimento.

Em comum entre os grupos católicos e evangélicos está a prática de vivenciar a pobreza, que inclui às vezes até passar noites dormindo na calçada. Entre os missionários, há gente que passou pelas drogas e viveu na rua.

"A gente sabe o que eles sentem. Muitos de nós também já passaram por essa situação. Eu morei nas ruas, e também sei o caminho para sair delas", diz o missionário Marcelo Machado, 31, da Missão Batista Cristolândia.

Em imóvel próximo de onde funcionava a feira de drogas, a entidade cristã dá assistência a mais de 300 pessoas por dia, que buscam roupas, comida ou um lugar para tomar banho.

Diariamente, é servido um almoço para os usuários que costumam frequentar o culto religioso ao meio-dia. Mas, a qualquer hora do dia ou da noite, há gente estendida na calçada em frente à igreja com cobertores.

Machado diz que o "maior objetivo é pregar o evangelho", mas que a ação social pode ser o melhor meio para isso. Neste trabalho na cracolândia, é natural que as diferentes religiões esqueçam as diferenças e atuem colaborando umas com as outras.

SEM POLARIZAÇÃO
Os missionários também passam longe da polarização que existe nas redes sociais entre quem é a favor do conceito de redução de danos e de abstinência completa.

Para eles, tudo depende do que os usuários de drogas estão precisando no momento.

Entidades costumam encaminhar os viciados para comunidades terapêuticas e clínicas que exigem a abstinência, incluindo as conveniadas com o governo estadual, mas também afirmam atuar para melhorar a qualidade de vida dos que ainda não se julgam prontos para deixar a cracolândia de vez.

"Às vezes, querem ir para uma comunidade terapêutica. Às vezes, querem ir para casa que fica em outro Estado. Ou então almoçar ou apenas fazer uma ligação para a família", afirma Nildes Nery, 54, pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular.

Há 16 anos trabalhando na cracolândia, ela é conhecida por todos ali, onde também desenvolve o trabalho de sua ONG, que dá assistência aos viciados, a Ação Retorno.

O trabalho se fundiu a tal ponto com sua vida pessoal que atualmente a pastora mora na alameda Dino Bueno, onde funcionava o fluxo da cracolândia original.

"Não é fácil estar aqui, mas quando você cria vínculo e passa a cuidar deles, é porque tem um chamado específico por esse público, de amor incondicional ao próximo", afirma Nildes.

Operação de Resgate
Neste último final de semana, mais de 50 pessoas foram retiradas da Cracolândia em uma grande operação promovida pela Junta de Missões Nacionais, que contou com a participação de vários voluntários.

Os usuários de drogas que aceitam a assistência da Cristolândia são encaminhados para uma unidade de tratamento do projeto. “Nós temos hoje dez unidades. Nós atendemos aqui, abrigadas conosco já, 340 pessoas e a nossa intenção hoje é resgatar mais 50 pessoas”, disse ao G1 a gerente de assistência social do programa, Anair Bragança.

Um dos voluntário que fez parte da ação é Lodemir José Silva, que por um bom tempo esteve do lado de quem necessitava de auxílio. “Eu vivi 22 anos da minha vida no mundo das drogas, 16 anos no crack. Hoje, Deus mudou a minha história e faço parte de um time que está em busca de vidas”, afirmou.

Atualmente, o projeto necessita de orações, doações de roupa, alimentos, voluntários e recursos financeiros. Para doar algum valor, deposite na conta da Cristolândia (SP) – Bradesco – Agência 0296-8 – Conta Corrente 78946-1 (Junta de Missões Nacionais); ou acesse o link https://goo.gl/RNHVCE. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 2107-1818.

Fonte: Folha de São Paulo e Guia-me

Eduardo Cunha recebeu a visita de pastor da AD Madureira na prisão

O jornal O Estado de São Paulo conseguiu a lista de visitas que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, recebeu no Complexo Médico-Penha, em Pinhas, região metropolitana de Curitiba.

Imagem redimensionadaCondenado a 15 anos e 4 meses de prisão, por corrupção, Cunha recebeu 71 visitas de 36 pessoas, incluindo um pastor evangélico que já esteve com o ex-deputado por quatro vezes.

O pastor Davi Secundo de Souza é da Assembleia de Deus Ministério Madureira em Curitiba. Ele visitou Cunha no mês de abril entre os dias 11 e 18, segundo o jornal.

O ex-deputado peemedebista é ligado à AD Madureira, tanto que a igreja de Campinas, interior de São Paulo, chegou a ser citada na operação Lava Jato por ter recebido valores que viriam de propina.

O lobista e delator da Lava Jato Júlio Camargo afirmou que Cunha exigiu o pagamento de dinheiro para a igreja em 2012, repasses que chegaram a R$ 250 mil, vindo dos mais de US$ 5 milhões que foram desviados da Petrobrás.

Fonte: JM Notícia

FIM DOS TEMPOS - GOVERNO DO BRASIL INCENTIVA INCESTO NAS ESCOLAS .

Resultado de imagem para INCESTOÉ  alarmante e  verdadeiro o fato ocorrido .
Onde o MEC entrega literaturas nas escolas incentivando o incesto em historias podres , contadas nosm seus livros podres .


segue link abaixo dessa devassidão e podridão do governo do Brasil.


https://www.facebook.com/marcosdoval/videos/1107893242678564/?hc_ref=NEWSFEED



Espalhe a  todos os brasileiros .

CHEGA DE  PODRIDÃO NO BRASIL.



ROBERTO TORRECILHAS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...