quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Pesquisa revela que o Brasil tem mais de 4 milhões de ‘evangélicos não praticantes’

Imagem redimensionada

O Brasil possui um dado preocupante que pode não estar sendo exposto como deveria, mas que implica em um grave problema. Mais de 4 milhões de brasileiros são identificados como “evangélicos não praticantes”. Uma matéria do site ISTOÉ detalhou o assunto, afirmando que o surgimento desse grupo já era aguardado.

De fato, o número de evangélicos só cresce no Brasil e por isso mais “filhos de berço” nascem em famílias protestantes. Apesar disso, nem todos acabam seguindo a fé como seus pais e se tornam “crentes obsoletos”. Segundo o site, os evangélicos não praticantes “são os fiéis que creem, mas não pertencem a nenhuma denominação”. Esse grupo tem crescido por diversos fatores.

As informações são da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e revelaram que os evangélicos que já nasceram na fé e que não permaneceram com vínculos a crença saltaram, em seis anos, de 0,7% para 2,9%. Transformando isso em números mais concretos temos cerca de 4 milhões de brasileiros nessa condição.
Ensino bíblico
Para o pastor e professor de ensino bíblico Thales Violante, o fator principal que faz crescer tal grupo é a falha no ensino da Palavra nas igrejas. “Eu creio que há mais de uma situação, mas existe uma principal e eu tenho visto porque atuo na área de ensino na igreja. Por exemplo, no ano passado passaram 480 pessoas pelo meu curso, que dura seis meses. Nesse segundo semestre eu estou com 180 alunos e no primeiro semestre foram 130”, colocou.

“Aí você começa a ter um relacionamento com o evangélico e você descobre na sala de aula que os evangélicos de hoje não sabem princípios básicos da Bíblia. Você vê nitidamente que existe uma falta de conhecimento bíblico, o responsável para sua fé aumentar. Se você é um cristão, se converte e entrega sua vida para Jesus, mas não está alicerçado na Palavra de Deus, na estrutura que é o Verbo, você não se sustenta. Você vai viver a mercê de situações culturais e dogmáticas”, observou o pastor de Belo Horizonte.

Ele ainda ressalta que a Igreja precisa estar firme na Palavra de Deus. “Se uma igreja não está fixada na Palavra de Deus, ela não se sustenta. Então, eu vejo nitidamente a falta de ensino. Se eu fosse apontar qual a prática principal, apontaria a falha na prática de conhecimento bíblico. As nossas igrejas estão muito focadas em eventos, congressos e isso atua como se fosse um circo”.

Thales explica: Veja, os congressos são itinerantes. Se você fazer uma comparação, o circo não fica muito tempo na cidade, porque o povo vai enjoando disso. Mas a Palavra de Deus não. Ela sempre é a estrutura. Não que eu seja contra qualquer coisa na igreja, mas a prioridade deve ser a Palavra de Deus e sem a ela você cria muito cristão vulnerável. Aí vem outras doutrinas e arrastam essa pessoa”, concluiu.

Fonte: Guia-me

Arlindo Barreto diz que filme sobre Bozo "mostra a velha criatura, mas não mostra um homem de Deus"

Imagem redimensionada

Inspirado na história de Arlindo Barreto, ator que interpretava o palhaço Bozo na televisão da década de 1980, o longa nacional Bingo - O rei das manhãs é uma das estreias de hoje nos cinemas.

Longa de estreia de Daniel Rezende (editor de Tropa de Elite e Cidade de Deus), Bingo - o rei das manhãs ficcionaliza o lado trágico vivido por Arlindo Barreto, um dos intérpretes do apresentador nos anos 1980. Na trama, inspirada em sua carreira, ele vira Augusto, e Bozo vira Bingo -- por conta de direitos autorais, já que a marca Bozo foi criada nos Estados Unidos, em 1946.

Estrelado por Vladimir Brichta, o filme narra a história de Augusto, artista que, por trás da maquiagem do palhaço mais famoso da televisão, buscava sair do anonimato a qualquer custo, mas por questões contratuais, não podia revelar sua identidade. Por trás das câmeras, a fama o afundou nos vícios da cocaína e do álcool. Outro elemento dramático presente no longa está no fato de que, ao mesmo tempo em que o apresentador arrebatava crianças brasileiras, faltava com o próprio filho.

Com classificação indicativa de 16 anos, o filme ainda mostra os bastidores do programa infantil da década de 1980, com dançarinas seminuas e palavrões em transmissões ao vivo.

Para Arlindo Barreto, ex-intérprete do palhaço Bozo, o filme "Bingo: O Reis das Manhãs" leva luz sobre o seu passado.

Imagem redimensionada"Mostra quem foi aquela velha criatura, mas infelizmente não mostra um homem de Deus –até porque isso não vende." A declaração foi dada ao "TV Fama", da RedeTV!

Barreto, que atualmente mora em Miami, nos EUA, é pastor de igreja evangélica.

Ao programa, Barreto, que se envolveu com drogas, afirma que o trabalho excessivo, a separação da ex-mulher e a perda de sua mãe contribuíram para o que chama de "pior período de sua vida".

“Foram baques profundos que me tiraram o chão e acabei ficando sem objetivos, caindo em uma rotina de trabalho e recorri ao uso de drogas, o que foi péssimo porque elas corroem as pessoas por dentro”, diz.

Fonte: Folha de São Paulo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...