quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

ROBERTO TORRECILHAS E O REPUDIO AO MINISTRO GILMAR MENDES

É nojento e  asqueroso ver como nosso querido Brasil caiu nas mãos de bandidos , e  esta indo de mal a  pior .

Vemos todas as esferas corrompidas pela corrupção latente , que mata , destrói , acaba , afunda .

Poderes elameados que vão desde o executivo , legislativo e  judiciário .

O brasileiro é trabalhador , e  não merece isso , o brasileiro sofre , morre .
E esses malditos corruptos não param .

A pouco , Deus levantou um grupo de  homens de boa índole , cujo o Juiz Sergio moro   e  outros , conseguiram ao custo alto , mostrar para o mundo essa sujeira , que a décadas estavam nos porões do poder brasileiro .

Em quanto um juiz de primeira instância condenou diversos bandidos do colarinho branco , uma figura nojenta esta tentando colocar um ponto final nessas investigações ,soltando  condenados , investigados , bandidos .

Estou me referindo ao Ministro Gilmar Mendes e  sua trup , que não se cansam de inventar leis para soltar os bandidos .
Afinal as leis brasileiras parecem que foram feitas por bandidos para defender bandidos , pois esses magistrados conseguem brechas para suas canetadas .


Vou postar algumas informaçõe sobre o mesmo .

CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO E LEIA AS MATÉRIAS 

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2017/04/01/repasses-do-governo-para-faculdade-de-gilmar-mendes-aumentam-1766-em-2-anos.htm

https://www.revistaforum.com.br/2017/04/01/em-2-anos-repasses-do-governo-para-faculdades-de-gilmar-mendes-aumentam-1-766/

http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jardim/post/faculdade-de-gilmar-mendes-ultrapassa-unb-em-aprovados-da-oab.html

https://oab-ma.jusbrasil.com.br/noticias/121255/leia-reportagem-da-revista-carta-capital-sobre-gilmar-mendes



https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/08/18/6-rela%C3%A7%C3%B5es-de-Gilmar-Mendes-que-exp%C3%B5em-sua-atua%C3%A7%C3%A3o-como-juiz

O filho de Gilmar Mendes comprou cotas da faculdade do pai por 12 milhões de reais. Segundo o site Buzzfeed, o negócio foi fechado em 18 de agosto de 2017. No mesmo dia, o IDP, de Gilmar Mendes, recebeu um empréstimo de 26 milhões de reais do Bradesco. O filho de Gilmar Mendes, prossegue a reportagem, é consultor legislativo do Senado e tem um salário de 30 mil reais.  
IMORAL - SUJO-NOJENTO  ISSO  TUDO 
VAMOS LUTAR PARA QUE O MESMO MINISTRO SEJA ARRANCADO DESSE POSTO QUE JAMAIS DEVERIA TER SIDO OCUPADO POR ELE .

A MÁ ADMINISTRAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Resultado de imagem para má administraçãoA princípio ,  para falar de consequência me é necessário fazer uma densa análise da etimologia da palavra consequência, palavra esta que tem sua raiz no Latim,CONSEQUENTIA, de CONSEQUIRE, que por sua vez quer dizer “seguir, ir atrás”, de COM-, “junto”, mais SEQUI, “seguir”. Trazendo ao nosso entendimento que consequência é um fato ou acontecimento que segue ou é resultado de outro; efeito.
Por sua vez a palavra má ou mal, significa mau, ruim, maligno, de má índole e também possui sua origem no Latim malus.
A palavra administração tem sua origem no Latim Adque significa direção, tendência para, e minister que significa subordinação ou obediência.
Entre várias definições a mais moderna definição de administração “é o ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros”.
Resultado de imagem para má administraçãoAté aqui expliquei minunciosamente o significado de cada palavra do contexto que desejo me adentrar e mostrar-lhes as consequências de uma má administração. Que muitas vezes é irreversível para com o município e os munícipes.
A exemplo disto podemos citar o caso de uma escola modelo padrão FNDE que já deveria ter sido concluída no município de Jacobina do Piauí – PI, mas, devido uma má administração do passado suas consequências perduram até os dias hodiernos.
Antes que você cogite a possibilidade de falar que já faz muito tempo que não se deveria mais falar em uma gestão do passado, vale salientar que quando em uma gestão se administra o bem público mal, as consequências são terríveis e levando ao extremo pode ser inrreversível.
Como não citar uma gestão do passado, quando ela até hoje gera consequências terríveis para o município? Ora, se as consequências ainda perduram é essencial que os fatos sejam expostos. Haja vista que o significado da palavra consequência é exatamente um fato que se segue após outro. Sendo que neste caso, existe duas linhas paralelas sendo uma boa e outra ruim, isto é, existe a consequência boa e outra ruim.
Resultado de imagem para má administraçãoPermita-me mostrar-lhes essas duas vertentes: enquanto a gestão no passado deixou o município no CAUC dentre outras consequências terríveis, como o terreno onde estava sendo construída uma escola padrão FNDE que atualmente está parada prejudicando centenas de alunos da rede estadual, que sonharam estudar em um ambiente que iria contribuir para um melhor aprendizado, conforme já veiculado na imprensa recentemente.
A outra vertente da atual gestão inaugurou a reconstrução de duas creches na sede e colégios na zona rural do município seguindo um excelente padrão de qualidade. Estou explanando somente sobre a área da educação.
Portanto, as consequências de uma má administração, não dura apenas 4 anos, ela poderá durar vários e vários anos e muitas vezes pode ser inrreversível para o município. Como de fato sabemos de várias condenações do município por direitos trabalhistas que contribui para dificultar ao extremo a atual administração, mas que com muita cautela está sendo aplausível e mantendo-se equilibrada.
Ora, administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos a fim de alcançar objetivos.
 Roberto Torrecilhas 



 https://www.cidadesemfoco.com/as-consequencias-de-uma-ma-administracao-por-jornalista-fernandes-neto/#ixzz51wJYODRi

Presidente da Faculdade Americana de Pediatria se posiciona contra a ideologia de gênero

Violência contra crianças e adolescentes
Violência contra crianças e adolescentes
“Existem pelo menos 6.500 diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormônios e cirurgia não podem mudar isso”. A afirmação foi feita pela pediatra Michelle Cretella, que recentemente publicou um artigo sobre os perigos da ideologia de gênero para crianças e como tal doutrinação tem enganado, até mesmo “especialistas” na sociedade atual.
Segundo a profissional, que é presidente da Faculdade Americana de Pediatria, os tratamentos de transição de gênero com uso de hormônios e bloqueadores de puberdade podem causar diversos problemas nas crianças e adolescentes, como problemas de memória, doenças cardíacas,acidentes vasculares cerebrais, diabetes, câncer e até mesmo os muitos problemas emocionais. Porém tudo isto tem sido ignorado por boa parte dos terapeutas atualmente.
“O sexo biológico não é atribuído, mas sim determinado na concepção pelo nosso DNA e está estampado em cada célula de nossos corpos. A sexualidade humana é binária. Você tem um cromossomo Y normal, que se desenvolve em um homem, ou não, e você se transformará em uma fêmea. Existem pelo menos 6.500 diferenças genéticas entre homens e mulheres. Hormônios e cirurgia não podem mudar isso”, destacou.
“Uma identidade não é biológica, é psicológica. Tem a ver com o pensamento e o sentimento. Pensamentos e sentimentos não são biologicamente definidos. Nosso pensamento e sentimento podem ser factualmente corretos ou factualmente incorretos”, acrescentou.
Michelle continuou seu artigo mostrando a incoerência entre as formas como o fator “transgênero” é tratado atualmente por muitos médicos.
“Se eu entrar no consultório do meu médico hoje e disser: ‘Oi, eu sou Margaret Thatcher’, meu médico vai dizer que eu estou delirando e me me passará uma receita de antipsicóticos. No entanto, se, em vez disso, eu entrasse e dissesse: ‘Eu sou um homem’, ele diria: ‘Parabéns, você é transgênero”, afirmou.
Citando outro exemplo, Michelle destacou a falta de critérios médicos para julgar de forma adequada o desejo de automutilação de uma pessoa que se diz “transgênero”.
“Se eu dissesse: ‘Doutor, eu sou suicida porque me sinto como um amputado preso em um corpo normal, corte minha perna’, eu seria diagnosticada com transtorno de integridade corporal. Mas se eu entrasse no consultório do médico e dissesse: ‘Eu sou um homem, quero agender um horário para uma mastectomia [remoção do seio] dupla’, meu médico prontamente me atenderia. Ora, veja bem, se você quer cortar uma perna ou um braço, está mentalmente doente, mas se você quer cortar os seios – no caso das mulheres – mesmo eles estando saudáveis ​​ou o pênis – no caso dos homens – você simplesmente é transgênero e ‘não há problema com isso”, destacou.
Estudo de caso
Apresentando o caso de um de seus pacientes, Michelle alertou sobre como a “identidade transgênero” tem sido diagnosticada precocemente nos dias de hoje.
“Eu tinha um paciente – que vamos chamar de Andy – e entre as idades de 3 e 5 anos, ele passou a brincar cada vez mais com meninas e brinquedos de meninas. Depois disso, ele passou a dizer que era uma menina. Eu encaminhei os pais e Andy para um terapeuta. Às vezes, a doença mental de um dos pais ou o abuso que a criança sofreu são fatores, mas, mais comumente, a criança perdeu a percepção da dinâmica familiar e internalizou uma falsa crença”, disse.
“No meio de uma sessão, Andy deixou o carrinho de brinquedo, segurou uma Barbie nas mãos e disse: ‘Mamãe e papai, vocês não me amam quando sou um menino”, relatou a pediatra.
Buscando descobrir o contexto em que o garoto vivia, Michelle descobriu que uma certa dificuldade na família levou o pequeno Andy a achar que ele “teria que se tornar uma menina” para ser amado por seus pais, mas um tratamento eficiente resolveou a questão..
“Quando Andy tinha 3 anos, sua irmã com necessidades especiais nasceu e isto exigiu significativamente mais atenção dos pais. Andy percebeu isso como se seus pais preferissem uma filha e passou a pensar algo como: ‘Se eu quiser que eles me amem, eu tenho que ser uma menina”. Com a terapia familiar, Andy superou isso”, explicou Michelle.
“A questão é que se fosse nos dias de hoje, os pais de Andy receberiam a seguinte orientação: ‘Isso é o que Andy realmente é. Vocês devem garantir que todo mundo o trate como uma menina ou então ele vai se suicidar”, lembrou a pediatra. “À medida que Andy chegasse à puberdade, os ‘especialistas’ o colocariam em um tratamento com bloqueadores de puberdade para que ele continuasse a se passar por uma menina”.
Michelle alertou que estes bloqueadores de puberdade estão sendo recomendados para crianças e adolescentes antes mesmo de serem testados com segurança, o que é muito perigoso.
“[Para estes ‘especialistas’] não importa que nunca tenhamos testado bloqueadores de puberdade em crianças biologicamente normais. Não importa que, quando os bloqueadores são usados ​​para tratar o câncer de próstata nos homens e problemas ginecológicos nas mulheres, eles causam problemas de memória. É como se dissessem: ‘Não precisamos de testes. Precisamos inibir o desenvolvimento físico da criança agora, ou ela vai se matar”, afirmou.
“Mas isso não é verdade. Em vez disso, quando suportados em seu sexo biológico através da puberdade natural, a grande maioria das crianças com disforia de gênero melhoram. No entanto, crianças que estão confusas com relação ao seu gênero são ​​quimicamente castradas com bloqueadores da puberdade. Em seguida, muitas delas são permanentemente esterilizadas, adicionando hormônios cruzados, que também as colocam em risco de doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais, diabetes, câncer e até mesmo os muitos problemas emocionais que os especialistas em gênero estão se desdobrando para tratar”, acrescentou.
Michelle finalizou seu artigo, alertando sobre o abuso psicológico que configura a ideologia de gênero sobre as crianças e adolescentes.
“Iludir todas as crianças da pré-escola para a frente com a mentira de que elas poderiam estar presas no corpo errado destrói o alicerce, a noção de realidade de uma criança. Se elas não podem confiar na realidade de seus corpos físicos, em quem ou no quê eles podem confiar? A ideologia de gênero nas escolas é o abuso psicológico que muitas vezes leva a castração química, esterilização e mutilação cirúrgica”, disse.
Fonte: Guia-me

Presbítero comete suicídio na Região dos Lagos

João Luiz foi encontrado morto pendurado em uma árvore no quintal de sua casa

No último domingo (17) o presbítero João Luiz Tavares, da Igreja Assembleia de Deus em Iguaba Grande, na Região dos Lagos (RJ), foi encontrado morto, pendurado em uma árvore do quintal de sua casa. 
O caso foi noticiado pelo site RC24h, declarando que a população local ficou chocada com a morte do presbítero que aconteceu quase uma semana depois da morte do pastor Júlio Cesar, ex-presidente da AD Madureira também na Região dos Lagos. 
Segundo o site, os moradores de Iguaba Grande lamentaram a morte de João Luiz pelas redes sociais e comentaram o crescimento do número de suicídio na região nos últimos meses.
Fonte: JM Notícia

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

CRISE HÍDRICA - QUANDO FALTA PLANEJAMENTO .

Resultado de imagem para politico e a falta de águaO crescimento populacional, a industrialização, a expansão da agricultura e as mudanças climáticas, fenômenos inerentes ao desenvolvimento do país, vêm, constante e inevitavelmente contribuindo para o processo de degradação e escassez dos recursos hídricos. Não é necessário maiores entendimentos técnicos para compreender que, do fenômeno da intensa urbanização fatalmente decorrerá aumento da demanda - seja para seu consumo, seja com relação à descarrega de recursos hídricos contaminados, sendo fundamental que a infraestrutura de abastecimento acompanhe este fenômeno.
Dessa forma, a atual crise hídrica brasileira encara, fundamentalmente, dois obstáculos: a escassez e a qualidade do recurso hídrico.
A escassez das águas relaciona-se às políticas públicas, e aos instrumentos de gestão desses recursos, enquanto que a qualidade dos corpos hídricos relaciona-se às questões de saneamento e gestão de resíduos sólidos e líquidos.
A análise desses obstáculos deverá ser feita de forma holística. Em outras palavras, as Políticas de Recursos Hídricos, de Saneamento Básico e de Resíduos devem ser implementadas de maneira integrada. Infelizmente não é o que ocorre na atualidade, devido à incapacidade do Estado brasileiro de atuar de forma planejada e sistêmica em suas esferas de governo, A título de ilustração, veja-se o exemplo da Lei de Saneamento Básico, que possui caráter voltado à atividade empresarial, tratando de questões relacionadas ao serviço prestado, deixando de integrá-la ao tratamento jurídico dos recursos hídricos.
Para melhor compreender a atual crise, é importante conhecer a estrutura gerencial dos recursos hídricos no Brasil. A gestão hídrica no Brasil é dividida entre rios Federais, rios estaduais e águas subterrâneas. Até a publicação da lei 9433/97, a gestão das águas no Brasil se restringia à emissão de outorgas de uso pelos estados sem nenhum planejamento. Os cadastros eram praticamente inexistentes e tampouco havia informações sobre as bacias hidrográficas, sem falar na ausência de planos estaduais de recursos hídricos. Fato é que, em matéria de recursos hídricos, a legislação tradicionalmente a tratava como uma mera pauta do setor elétrico.
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Foi apenas com a Constituição de 1988, que a questão dos recursos hídricos passou a compor a pauta política, graças aos seus mandamentos, como a extinção da propriedade privada sobre a água, entregando-a à União e aos Estados, e a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
A lei 9433/97 instituidora da Política Nacional de Recursos Hídricos reconheceu a natureza difusa dos recursos hídricos ao estabelecer a sua dominialidade pública. Com a introdução de ferramentas de gerenciamento integrado e descentralizado dos recursos hídricos, a lei inaugurou no ordenamento brasileiro um novo paradigma, passando-se a reconhecer a finitude dos recursos e seu enorme valor econômico e social, devendo por isso serem preservados para presentes e futuras gerações.
A importância de uma gestão eficaz agiganta-se, quando se tem em vista a distribuição dos recursos hídricos no planeta. Até mesmo no Brasil, que detém aproximadamente 14% da água utilizável do mundo, a desigualdade da distribuição interna de água exige um adequado gerenciamento, com o intuito de mitigar problemas relacionados à escassez hídrica. Isto porque, a distribuição regional dos recursos hídricos é de 70% para a região Norte, onde vivem somente cerca de 5% da população brasileira, enquanto que os 30% restantes abastecem aproximadamente 95% da população.
Ao implementar instrumentos de planejamento, a lei 9433/97 inspirou-se no modelo francês. A característica marcante e definidora de referido modelo, é a implementação da gestão descentralizada e compartilhada. Para tanto, as unidades administrativas não coincidem com a divisão federativa clássica, mas a partir das bacias hidrográficas existentes.
O modelo é eficiente e funciona bem na França, porque os seus instrumentos de gestão territorial estão muito bem implementados, tanto nas organizações institucionais quanto nos valores de sua sociedade civil. Em outras palavras, o modelo de gestão descentralizada francês possui fundamento numa experiência histórica que vem sendo aprimorada ao longo das últimas décadas, com a institucionalização da democracia local, através de uma série de dispositivos jurídicos.
Dessa forma, quando a lei francesa define que, em matéria de política de água potável e saneamento, o papel preponderante é assegurado pelas comunas e seus grupamentos, em cooperação com os departamentos e as regiões, o modelo de fato funciona. Lá há como diretriz a ampla participação dos usuários de água, e como principal instrumento, a cobrança pelo uso do recurso (o que não ocorre em quase nenhum dos estados da federação brasileira), delegando aos comitês a responsabilidade tanto pela arrecadação quanto pela destinação dos recursos. Além disso, vale destacar que a matriz energética francesa é nuclear, diferente da brasileira, que é hidráulica envolvendo pois uma enorme alocação das águas.
Assim, apesar de se tratar de um modelo exitoso na França, é factível a conclusão de que no Brasil o modelo da gestão descentralizada não alcançou o mesmo nível de êxito, principalmente devido à incapacidade generalizada do Estado brasileiro de implementar instrumentos de planejamento em sua estrutura. Sem planejamento, não há modelo que vingue.
Por outro lado, o ordenamento jurídico brasileiro, por meio da lei 9.984/00, criou a Agência Nacional da Águas, centralizando a regulação dos sistema de gestão das águas. A criação da ANA aproximou o modelo de gestão brasileira ao sistema norte-americano.
De acordo com o autor César Nunes de Castro , nos Estados Unidos a lei federal referente ao planejamento dos recursos hídricos foi instituída em 1965. Devido ao grau de autonomia dos estados norte-americanos, existem barreiras para a utilização das bacias hidrográficas como unidades de gerenciamento dos recursos hídricos. Os Estados Unidos adotam, conforme a escassez de água da região, a aplicação do direito ribeirinho ou de antiguidade.
A partir dessa multiplicidade de sistemas de gerenciamento dos recursos hídricos, em 1965, foi publicada lei federal relativa ao planejamento destes recursos. Após a publicação desta lei, e de acordo com seus dispositivos, todos os estados elaboraram e publicaram leis próprias sobre este assunto.
Nota-se que o modelo de gestão brasileira inspirou-se em dois contextos opostos e que, principalmente, distinguem-se flagrantemente da realidade política e geográfica brasileira. É que, o sistema hídrico francês em nada se assemelha às bacias hidrográficas brasileiras, assim como, o sistema de gestão adotado na América do Norte diverge da concepção brasileira de gerenciamento hídrico.
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Decorrência desse mistifório traduz-se na dificuldade de se implementar o marco legal, além de inúmeros conflitos referentes aos usos dos recursos hídricos entre os entes da federação, obstaculizando o processo de planejamento territorial.
Apesar dos avanços trazidos pela Constituição e pela Política Nacional de Recursos Hídricos percebe-se que essas evoluções não tiveram o condão de eliminar a centralização legislativa, sem falar que, muito embora privilegie o uso múltiplo das águas, a CR/88 ainda mantém seu foco no aproveitamento energético dos recursos hídricos.

Não se pode apontar o dedo ao aumento populacional e às mudanças climáticas, fenômenos que vêm evoluindo a olhos vistos ao longo dos anos. É certo que: se os instrumentos de gestão e planejamento previstos em lei tivessem sido observados, se a avaliação ambiental do recurso hídrico fosse feita de forma holística, contemplando as políticas de saneamento e de resíduos nos empreendimentos hidrointensivos como os hidroelétricos e de irrigação, talvez fosse possível combater com maior eficiência os conflitos de uso e de dominialidade que hoje existem, e, principalmente, talvez não estivéssemos vivendo a atual crise hídrica na intensidade e gravidade com que ela se impõe.


POR  GRITOS DE ALERTA 

Jesus é socialista?

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Quando é feita a pergunta: “Jesus é socialista?” a resposta clara é: “Não, evidentemente!” A afirmação de que Jesus era socialista foi recentemente feita no Washington Post, por Gregory Paul, que tenta argumentar em favor de um socialismo ordenado biblicamente a partir dos primeiros capítulos de Atos.[1] As afirmações de Paul não têm nada de novo e provavelmente surgiram de um debate abrangente que está sendo travado nos EUA em relação a socialismo versus mercados livres. O presidente Obama e seu grupo querem o socialismo, enquanto o restante da nação quer se mover para longe do controle governamental da economia.

O que é socialismo?

Precisamos primeiramente iniciar este exame com uma definição exata de socialismo. The Oxford English Dictionary define socialismo como “uma teoria política e econômica de organização social que defende que os meios de produção, distribuição e troca devem ser de posse da comunidade como um todo e regulados por ela”.[2] O fato de ser uma teoria política e econômica sempre significa que, na realidade, o governo possui ou regula a economia. Quando o governo regula, mas não possui os meios de produção, isso é chamado de fascismo, como na Alemanha nazista. Quando o governo possui e controla os meios de produção, isso é chamado de comunismo, como na antiga União Soviética. As duas versões se encaixam na idéia mais ampla de socialismo.
Onde é que a Bíblia fala sobre uma teoria política e econômica? De acordo com Gregory Paul, a idéia é abordada nos primeiros capítulos de Atos. Paul diz que Atos 2 e 4 mostram o socialismo:
Bem, amigos, esta é uma afirmação direta do socialismo do tipo descrito milênios mais tarde por Marx, que provavelmente obteve a idéia geral a partir dos evangelhos.[3]
Paul também declara que “a Bíblia contém a primeira descrição de socialismo da história”. Não satisfeito por ter massacrado a Palavra de Deus em Atos 2 e 4, Paul segue adiante para Atos 5, dizendo:
O capítulo 5 detalha a ocasião em que um membro da igreja não entrega toda a sua propriedade à igreja e “cai morto”. Mais tarde, quando sua mulher fez o mesmo, “cai morta”.[4]
E Paul ainda continua com suas barbaridades:
Prezados leitores, isto não se parece com uma forma de comunismo imposta pelo terror por um Deus que acha que os cristãos que não se juntam à coletividade merecem morrer? Não apenas o socialismo é uma invenção cristã, mas também sua variação extrema, o comunismo. A afirmação de muitos cristãos, de que Cristo odeia o socialismo, não é verdadeira, uma vez que nenhuma descrição explícita do capitalismo pode ser encontrada na Bíblia – o que não é surpresa, já que o capitalismo ainda não havia se desenvolvido.[5]

Propriedades privadas em Atos

Onde é que, em Atos, o governo estava envolvido, exceto na tentativa de suprimir a pregação do Evangelho?
Não existe sequer uma sombra de socialismo no livro de Atos pelos seguintes motivos: primeiro, se o socialismo estivesse em Atos, não poderia ter havido nenhuma propriedade privada porque a posse de todas as propriedades pelo governo está no coração do socialismo. Onde é que, em Atos, o governo estava envolvido, exceto na tentativa de suprimir a pregação do Evangelho? Não eram funcionários do governo que estavam tratando com a Igreja Primitiva; eram os Apóstolos. Visto que o Deus do Antigo Testamento é o mesmo do Novo Testamento, deve haver continuidade em qualquer que seja o assunto. Wayne Grudem observa: “A Bíblia pressupõe e reforça um sistema no qual as propriedades pertencem aos indivíduos, não ao governo ou à sociedade como um todo”.[6] Mais adiante, Grudem observa que o direito à propriedade privada está pressuposto no oitavo e no décimo mandamentos e por toda a Lei dada por meio de Moisés. Como alguém poderia roubar ou cobiçar as posses de seu próximo se não houvesse propriedades pessoais? No livro de Atos, como seria possível que alguém vendesse suas propriedades pessoais e desse o dinheiro aos Apóstolos se não houvesse propriedades individuais? Se não existissem propriedades pessoais, então o governo possuiria tudo e as pessoas não teriam propriedades para vender. Se os Apóstolos eram de alguma forma os cabeças de um ajuntamento comunitário, então eles é que teriam tido controle sobre as propriedades de todos os demais e não os indivíduos que venderam suas propriedades.
Segundo, Paul argumenta em favor do socialismo baseado na afirmação que está em Atos 2.44-45: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade”. Como é que isto, de alguma maneira, modo ou forma, apóia o socialismo? O contexto é claro: por causa da fé comum que esses convertidos tinham em Cristo (ver versículos 41-43), eles estavam unidos em seu objetivo de espalhar a nova fé entre outros. Entretanto, sabemos, a partir do contexto anterior (At 2.5-11) que muitos dos novos convertidos estavam visitando Jerusalém, vindos de muitos outros países. Portanto, a fim de proporcionar apoio para as necessidades físicas dos que eram de outras localidades enquanto estes estavam sendo instruídos na nova fé, o grupo todo cooperava para ajudar a pagar pelas necessidades deles. A afirmação de que os crentes “tinham tudo em comum” significa que muitos deram suas propriedades privadas para a causa de sustentar a nova congregação. Essa afirmativa demonstra o fruto do Espírito em operação na vida deles, de forma que davam espontaneamente de suas riquezas materiais da mesma forma que hoje fazem muitos cristãos com suas propriedades pessoais.
Ananias e Safira não foram mortos por não serem bons socialistas.
Terceiro, Paul diz que o motivo pelo qual Ananias e Safira foram mortos pelo Espírito Santo em Atos 5 foi que eles se recusaram a entregar o preço de toda a sua propriedade às autoridades porque a comunidade deveria possuir tudo. Tal visão, à luz do contexto, é ridícula! Paul ignora o versículo 4, no qual Pedro diz ao casal: “Conservando-o, porventura, não seria teu? E, vendido, não estaria em teu poder?” Tais palavras ditas por Pedro não dão suporte à noção de Paul de que Ananias e Safira foram mortos por não serem bons socialistas. Pelo contrário, o que Pedro diz se encaixa perfeitamente com o ponto de vista do restante da Bíblia, de que o campo do casal era propriedade do casal. Bem como o dinheiro recebido da venda de sua terra. O problema foi que eles mentiram sobre a quantia que estavam doando à Igreja Primitiva. Ananias e Safira fizeram com que parecesse que eles haviam ofertado todo o valor obtido com a venda de sua propriedade, quando, na verdade, haviam ficado com parte do dinheiro para eles mesmos. Tal enganação não era fruto do Espírito Santo, e o Senhor demonstrou logo que, de fato, o Espírito de Deus estava no meio deles porque apenas Ananias e Safira sabiam que estavam mentindo aos Apóstolos.
O que Jesus faria?
A afirmação de que Jesus é socialista é uma afirmação inverídica. Essa afirmação e outras semelhantes a ela têm sido feitas comumente por progressistas por, pelo menos, os últimos cento e cinqüenta anos. Os progressistas não acreditam que a Bíblia é a Palavra de Deus inspirada e infalível e, portanto, tentam tomar partes da narrativa do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas, João e Atos) e manipular o significado desses textos a fim de defender suas idéias pré-concebidas. Aparentemente eles acham que tal abordagem atrairá aqueles que estão dentro da Igreja que, de outra forma, não estariam abertos a seus pontos de vista. Portanto, quando Jesus faz afirmações sobre os pobres e contra os ricos, eles não conseguem perceber através do contexto qual era a intenção de Jesus. Em vez disso, apelam para sua noção socialista de luta de classes como se os pobres e os ricos não fossem igualmente pecadores e não necessitassem ambos da graciosa provisão de Cristo.
Atualmente, também vemos que muitos dentro do evangelicalismo estão cada vez em maior número adotando visões progressistas (isto é, visões não-bíblicas) a respeito de todas as coisas, especialmente nas áreas políticas e sociais. Os progressistas freqüentemente retiram palavras e frases do contexto das passagens (os progressistas não são os únicos que fazem isto) e as reempacotam dentro da estrutura de suas próprias idéias (isto foi demonstrado no artigo de Gregory Paul). Eles freqüentemente tentam se opor a Jesus através de outras partes da Bíblia, pintando uma figura de Jesus que a Bíblia não apóia. Depois, eles fazem perguntas sobre esse Jesus ridículo, por exemplo: “Que carro Jesus dirigiria?” Eles têm certeza de que não seria uma SUV. O mesmo acontece quando tentam fazer de Jesus um líder do socialismo. Adoram pegar palavras da Bíblia, como “justiça”. Eles a reempacotam com seus padrões de justiça em vez de usarem o padrão de justiça de Deus, ao qual não dão a mínima. Bem, Jesus faria o que a Bíblia diz que Ele faria e o fará no futuro. Parece não haver a menor preocupação com o que Jesus fará em Sua segunda vinda.

Conclusão

Por isso há inúmeros entre os que são chamados “evangélicos” que são defensores do socialismo, como Jim Wallis, dos Sojourners, Brian McLaren, Ron Sider e Tony Campolo, para falar apenas de uns poucos. Essas idéias estão sendo semeadas gradativamente nas denominadas faculdades e universidades “evangélicas” como sendo questões “de justiça social”. Independentemente do que essas idéias possam ser ou de onde elas vêm, uma coisa é certa: a Palavra de Deus não é a fonte delas. De fato, as fontes de tais idéias são claramente satânicas. De acordo com a profecia bíblica, o mundo está sendo preparado para um tempo em que o socialismo realmente virá a dominar sob o governo do Anticristo. Dessa forma, não é Jesus que é socialista; mas será o Anticristo que posará como “anjo de luz” a fim de usar o socialismo como veículo para fazer surgir temporariamente um período no qual o governo tentará possuir todos os bens dos homens, inclusive seus corações. Não, Jesus não é, nem nunca foi e também jamais será socialista. A Bíblia nos diz que Jesus usará toda a eternidade derramando Suas bênçãos ilimitadas e riquezas sobre os crentes. Maranata! (Thomas Ice - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

Políticos mentem porque a população se sente melhor assim

O fato de que muitos políticos de carreira são mentirosos descarados e compulsivos não é apenas uma característica inerente à classe política; é também um reflexo do eleitorado. Quando as pessoas querem o impossível, somente os mentirosos demagogos podem satisfazê-las.  
Porém, quando a realidade se impõe e os efeitos econômicos de medidas populistas começam a cobrar seu preço, os eleitores finalmente percebem que foram enganados.  E então começam a reclamar que os demagogos os enganaram e venderam ilusões.
Essas pessoas são as mesmas que, no passado, não apenas acreditaram piamente nas promessas dos demagogos, como também ignoraram rispidamente todos os alertas, feitos pelos mais sensatos, de que determinadas políticas populistas eram insustentáveis e cobrariam um preço caro no futuro. 
Pessoas que se recusam a aceitar verdades desagradáveis quando estas são ditas em épocas de bonança não têm direito de, no futuro, reclamar que os políticos mentiram e que elas foram enganadas.  Afinal, com essa mentalidade, que outro tipo de candidato essas pessoas elegeriam?
Uma das principais mentiras do estado assistencialista é a noção de que o governo pode dar às pessoas coisas que elas desejam, mas que não podem bancar.  Dado que o governo não produz riqueza, não tem renda própria e se mantém por meio do confisco de recursos das pessoas, então, por uma questão de lógica, se as pessoas como um todo não podem bancar algo, tampouco pode o governo.
Se você vota em políticos que prometeram dar a você benesses pagas com o dinheiro confiscado de terceiros, então você não tem nenhum direito de reclamar quando esses mesmos políticos resolverem tomar o seu dinheiro para repassá-lo para terceiros, inclusive para eles próprios.
[N. do E.: e isso é exatamente o que está acontecendo hoje no Brasil: além de reduzir alguns benefícios trabalhistas, o governo está aumentando impostos sobre a folha de pagamento e revertendo isenções fiscais ao mesmo tempo em que se recusa a cortar a mordomia dos políticos, o número de ministérios, de secretarias e de cargos comissionados].
Existe, é claro, a imortal falácia de que o governo pode simplesmente aumentos os impostos sobre "os ricos" e utilizar tal receita adicional para pagar por coisas que a maioria das pessoas não consegue comprar. O que é incrível nesse raciocínio é a sua implícita suposição de que "os ricos" são todos tão idiotas, que não farão nada para evitar que seu dinheiro seja tributado.
[N. do E.: O recente caso francês é ilustrativo.  Após implantar um imposto de 75% para todos aqueles que têm renda superior a um milhão de euros, tal política se revelou um fiasco.  Além de gerar um enorme êxodo fiscal (o ator Gerard Depardieu foi o exemplo mais famoso), tal tributação em praticamente nada elevou a arrecadação do governo. 
A alíquota afetava apenas mil pessoas e proporcionou somente 250 milhões de euros a mais de arrecadação, ao passo que apenas o déficit orçamentário do governo francês foi de 773 bilhões de euros em 2014.  Ou seja, o adicional arrecadado equivalia a 0,03% do déficit.  O tarifaço foi abolido.
Em nenhum país ocidental os ricos arcam exclusivamente com os impostos; quem realmente fica com o grande fardo é a classe média.  Não há, em nenhuma sociedade, um número grande o bastante de ricos que possam custear sozinhos os gigantescos gastos efetuados pelos estados assistencialistas ocidentais. 
Para entender em mais detalhes por que aumentar a tributação sobre os ricos gera um efeito contrário ao pretendido, veja este artigo.]
Na economia globalizada atual, os ricos podem simplesmente investir seu dinheiro em países onde as alíquotas de impostos são menores.  Basta um toque no computador, e as fortunas vão embora para outros países.
Então, se você não pode confiar que "os ricos" irão pagar a conta, em que você pode confiar?  Nas mentiras.
Nada é mais fácil para um político do que prometer benefícios governamentais que não poderão ser cumpridos.
A Previdência Social é perfeita para essa função. As promessas são feitas com base em um dinheiro que só será pago daqui a várias décadas — sendo que, até lá, outra pessoa estará no poder com a tarefa de descobrir o que dizer e fazer quando descobrir que nunca existiu tal dinheiro e a convulsão social começar.
Haverá o calote, sim, mas existem, no entanto, várias formas de postergar o dia do acerto final. O governo pode, por exemplo, começar a restringir vários benefícios previdenciários daqueles grupos que são menos influentes politicamente.  Ele irá começar dando pequenos calotes naqueles grupos que têm menos poder político e pouco poder eleitoral. E daí vai começar a aprofundar.
Nos EUA, o governo vai começar a cortar o Medicare (programa de responsabilidade da Previdência Social americana que reembolsa hospitais e médicos por tratamentos fornecidos a indivíduos acima de 65 anos de idade) e o Medicaid (programa financiado conjuntamente por estados e pelo governo federal, que reembolsa hospitais e médicos que fornecem tratamento a pessoas que não podem financiar suas próprias despesas médicas)
[N. do E.: aqui no Brasil, as vítimas serão alguns pensionistas, que irão se aposentar recebendo proporcionalmente menos do que contribuíram.  Depois, os cortes provavelmente irão para alguns setores da saúde pública.  A faca começará sempre sobre os menos influentes. Haverá gritaria, mas será feito.]
É apenas uma questão de tempo. O fato é que todos esses problemas de longo prazo irão, eventualmente, desafiar as belas e sonoras mentiras que são a força vital das políticas de bem-estar social. Mas ainda irão ocorrer muitas eleições entre hoje e o dia do acerto final — e aqueles que são profissionais na arte da mentira ainda irão vencer muitas dessas eleições.
E, enquanto o dia do ajuste de contas não chega, há diversas maneiras de aparentemente superar esses problemas.  Se a arrecadação do governo não estiver conseguindo acompanhar o ritmo do seu aumento de gastos — como é o caso —, ele pode imprimir mais dinheiro.  Isso não torna nenhum país mais rico, mas insidiosamente transfere parte do poder de compra da população — bem como a poupança e a renda das pessoas — para o governo e seus protegidos, gerando uma redistribuição de renda às avessas.
Imprimir mais dinheiro significa inflação — e a inflação é uma mentira discreta, por meio da qual o governo pode manter suas promessas no papel, mas com um dinheiro cujo poder de compra é muito menor do que aquele que vigorava quando as promessas foram feitas.
Será que é realmente tão surpreendente que eleitores com expectativas fantasiosas e irreais elejam políticos que mentem descaradamente sobre serem capazes de cumprir tais fantasias? 
Promessas sublimes sobre "justiça social" e "igualdade" não passam de estratagemas feitos para aumentar o poder de políticos, uma vez que tais belas palavras não possuem nenhuma definição concreta.  Elas nada mais são do que um cheque em branco para criar uma gigantesca disparidade de poder que, em comparação, ofusca completamente as disparidades de renda — e é muito mais perigosa.
Quem não entende o completo cinismo que existe na política não entende nada de política.
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2129

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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