domingo, 7 de janeiro de 2018

Cristãos chineses realizam cultos nas casas após serem despejados pelo governo

Cristãos na China orando
Cristãos na China orando
Uma igreja perseguida da província de Hubei, região central da China, foi interditada pelo Partido Comunista e os fiéis passaram a se encontrar nas casas, após as autoridades locais se recusarem a renovar sua autorização de aluguel do prédio onde funcionava.
No início deste ano, a Igreja de Yanji começou a se reunir fora do templo quando funcionários do governo os proibiram de entrar em seus edifícios. Em várias ocasiões, as pessoas contratadas pelas autoridades lançaram fogos rojões e outros explosivos contra os cristãos e os mergulharam na lama para humilhá-los.
Em dezembro de 2016, a igreja recebeu um aviso do Escritório de Assuntos Religiosos do Distrito de Echeng que proibiu seus cultos e atividades religiosas, dizendo que a Igreja estava os conduzindo sem permissão do governo e proibiu ainda que todos os programas missionários fossem realizados.
Segundo informações da ChinaAid.org – organização de apoio à Igreja Perseguida na China – agora, a autorização de aluguel do prédio onde funcionava a igreja expirou, e o proprietário se recusa a renová-lo, devido à pressão do governo.
ChinaAid expõe abusos, como os sofridos pelos membros da Igreja Cristã Yanji, para se solidarizar com os cristãos perseguidos e promover a liberdade religiosa, os direitos humanos e o Estado de Direito na China.
Fonte: Guia-me

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sábado, 6 de janeiro de 2018

PASTOR DA ASSEMBLEIA DE DEUS UNGE CASAL GAY AO MINISTÉRIO

O casal transafetivo Henrique Júnior Alves e Ive Lucy Bergamo. À direita, Ive durante pregação, e Henrique no dia em que foi ungido missionário (Foto: Arquivo pessoal)


Um leve desentendimento quanto a uma reflexão bíblica proposta no grupo por
 Henrique foi a fagulha para aproximar os dois. Mas Ive explica que foi necessária
 uma "conversão" diferente para engatar o namoro.
"Deus foi trabalhando no meu coração, e ele foi me ensinando. 
Que era o jeito dele.
 Como ele nasceu. Ele estava no corpo de uma mulher, mas se sente um homem. 
Não é isso? Então, Deus e ele foram me ensinando a entender", completa Ive.
O casal ainda lembra com fascínio da noite em que foram ungidos para a obra, 
que é quando um pastor faz uma oração reconhecendo o propósito de Deus na
 vida de uma pessoa para que ela trabalhe disseminando o Evangelho. Ive foi 
ungida para ser pastora; ele, para ser missionário. A surpresa, contam,
foi porque 
se tratava de "um pastor hétero, de uma igreja tradicional".


"Ele (o pastor que nos ungiu) é da Assembleia de Deus. A gente jamais iria imaginar.
 (...) E estamos aqui pra fazer a obra d'Ele. Pra ganhar mais transexuais, para eles 
saberem que podem sim adorar aDeus, que podem sim encontrar uma esposa 
ou um esposo no meio  evangélico", afirma Henrique.

VEJA  A  MATÉRIA  COMPLETA  EM 

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quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Faculdade oferecerá curso de “teologia gay”, nos EUA

Bíblia gay
Bíblia gay
Uma das faculdades mais competitivas e da elite nos EUA, estará oferecendo um curso chamado “Queering the Bible” (Leitura queer da Bíblia), de acordo com seu catálogo de cursos, para o próximo semestre de outono.
Literalmente, o termo ‘queer’ traduzido para o português significa “estranho”, mas este termo vem sendo usado para referir-se a homossexual ou simpatizantes.
O Swarthmore College, em Swarthmore, Pensilvânia, que constantemente recebe os melhores rankings em muitos indicadores de excelência, oferecerá um curso de pesquisa “queer e trans com leituras de textos bíblicos” ao empregar “abordagens teóricas inclusivas e trans.”
O curso será ministrado pelo professor Gwynn Kessler, que tem um Ph.D. em Estudos Bíblicos do Seminário Teológico Judaico de Nova York.
O material divulgado diz que o objetivo é “desestabilizar pressupostos sobre o que a Bíblia e a religião dizem sobre gênero e sexualidade”. Ele propõe ainda “abordagens teóricas pós-modernas, feministas e queers” da teologia.
Não foram anunciados quantos alunos farão inicialmente o curso no Swarthmore College, que foi fundado pelos   protestantes Quakers em 1864. Entre taxas de matrícula e mensalidades, o custo é de U$ 50.822 por ano.
A denominação quaker, também conhecida por Sociedade Religiosa dos Amigos são parte um movimento do século 18, que nas origens defendia o pacifismo e a vida simples, com destaque para seus ensinamentos sobre pureza moral e a rejeição da “apostasia” da Igreja Anglicana.
O anúncio do curso de “Queering the Bible” gerou muitas críticas. Emir Caner, presidente da Universidade Truett-McConnell, uma instituição batista conservadora da Geórgia, afirmou que esse era um sinal dos tempos, que visava atrair jovens que já possuem ideias distorcidas sobre o cristianismo. “Embora não fiquei surpreso em saber que as pessoas ímpias corrompem as Escrituras, talvez haja um arco-íris no final da tempestade quando algum aluno ler João 3:16 e reconheça o amor incondicional de Deus por eles através de Jesus Cristo”, alfinetou. “Esses alunos clamam ter uma mente aberta, mas precisam da convicção do Espírito Santo para salvá-los da doutrinação teológica liberal, pois só assim poderão conhecer o Deus Verdadeiro e serem transformados”.
Robert Jeffress, pastor da Primeira Igreja Batista em Dallas, e uma das mais influentes vozes teológicas conservadoras na atualidade, disse que associar Deus com o termo “queer” é uma forma de “idolatria moderna”.
“Quando você lê a Bíblia com seriedade, descobre que Deus decretou a condenação mais severa para indivíduos e nações que praticavam a idolatria, criando um deus imaginário que se conformava com a imoralidade de sua cultura”, disparou.
Alguns teólogos desafiaram a Swarthmore a criar cursos que ofereçam uma “leitura queer” do Alcorão, mas a escola não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: Gospel Prime e The Christian Post

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...