segunda-feira, 11 de maio de 2020

Briga entre caminhoneiros termina com carreta tombada na BR-277

A PRF apurou que a briga entre os caminhoneiros começou quase 30 quilômetros antes.

Uma briga entre caminhoneiros terminou com uma carreta tombada na BR-277, em Guarapuava, na região centro-sul do Paraná, neste domingo (11). O motorista de um carro que estava atrás das carretas gravou parte da briga (veja abaixo) e enviou o vídeo para a Central de Comando e Controle da PRF.

Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), por volta das 15h30, um motorista flagrou as carretas transitando pela BR-277, sobre o Rio Campo Real, pela contramão. Após a ponte, a carreta de soja chega a transitar pelo acostamento da faixa contrária, na tentativa de ultrapassar a outra carreta, cujo motorista impedia a manobra.

Logo à frente, após conseguir executar a ultrapassagem, o caminhoneiro que dirigia a carreta bitrem fechou o outro veículo, que primeiro saiu da pista e, na sequência, tombou sobre o asfalto. O motorista da carreta tombada foi socorrido e encaminhado a um hospital de Guarapuava. Ele perdeu parte de um dos dedos da mão.


O outro caminhoneiro fugiu do local, mas foi identificado e já se apresentou à PRF. Com ferimentos no rosto e pelo corpo, ele alegou ter sido atingido por golpes de facão.

A PRF apurou que a briga entre os caminhoneiros começou quase 30 quilômetros antes, no município de Cantagalo, durante uma outra tentativa de ultrapassagem. Os dois envolvidos chegaram a desembarcar e a trocar agressões físicas.

Após o tombamento, o trânsito no local ficou parcialmente interditado, com os veículos transitando no sistema pare-e-siga. A pista foi totalmente liberada por volta das 19 horas.

A ocorrência será investigada pela Delegacia da Polícia Civil em Guarapuava.


https://www.youtube.com/watch?v=PWFrox9h0Bs&feature=emb_logo

Família descobre cobra de aproximadamente um metro no forro do banheiro de casa



Os biólogos da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente (Fujama) foram chamados na última semana por uma família que levou um baita susto ao encontrar uma cobra de um metro no banheiro da casa em que moram. Trata-se de uma Caninana/Rateira (Spilotes pullatus), que pode chegar a dois metros de comprimento.
Conforme mostra o vídeo, a cobra estava alojada no teto do banheiro. Após parte do forro ser despregada um dos biólogos conseguiu capturar a serpente. Após avaliação ela foi solta na mata.
A Caninana/Rateira (Spilotes pullatus) se alimenta principalmente de ratos, pode morder, mas não tem veneno.

Fonte:

Prefeitura de Jaraguá do Sul

domingo, 10 de maio de 2020

Vídeo mostra vespa 'assassina', que chegou aos EUA, matando rato em menos de um minuto


Vespa gigante ataca rato
Vespa gigante ataca rato Foto: Reprodução/YouTube
Um dos assuntos mais comentados desta semana foi a chegada de uma espécie de vespa, chamada de "assassina", aos EUA. A reputação da espécie não é à toa, conforme mostra um vídeo que viralizou.
Nas imagens, a vespa gigante, de origem asiática, mata um rato em menos de um minuto. Detalhe: o roedor tem três vezes o tamanho do inseto.
Assista:

Essa espécie de vespa pode medir mais de 5 centímetros e matar uma pessoa com o seu veneno, se a vítima for atingida pelo ferrão algumas vezes, disseram cientistas da Universidade Estadual de Washington (EUA).

Um foto aproximada da vespa gigante asiática, que foi vista pela primeira vez nos EUA Um foto aproximada da vespa gigante asiática, que foi vista pela primeira vez nos EUA 

 https://www.youtube.com/watch?time_continue=59&v=zoSrowxmy5w&feature=emb_logo

Foto: WSDA/divulgação / WSDA/divulgação/via REUTERS

Onça-parda é resgatada com pata quebrada após ser atropelada em rodovia de Bauru - SÃO PAULO

Animal estava na canaleta da SP-225 e equipes do zoológico da cidade fizeram o resgate.

Uma onça-parda ferida foi resgatada na manhã deste sábado (9) após ser atropelada na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-225), em Bauru (SP).
A Polícia Rodoviária recebeu um chamado de que o animal ferido estava imóvel no canteiro central da rodovia e acionou equipes do Zoo de Bauru e do Corpo de Bombeiros para o resgate. No local, os técnicos constataram que a onça estava com uma das patas traseiras quebrada.
O animal foi levado para ser medicado no zoológico e depois será encaminho para tratamento no Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens (Cempas), da Faculdade de Veterinária da Unesp de Botucatu.

Onça parda estava imóvel, com a pata traseira quebrada, na canaleta da rodovia Bauru-Jaú —
 Foto: Polícia Rodoviária/Divulgação

ATENÇÃO GALERA DA TERCEIRA IDADE , VAMOS FICAR ATENTOS - Trio é preso por utilizar pandemia do coronavírus para aplicar golpes em idosos

Criminosos foram detidos na Rodovia Régis Bittencourt, em Juquiá, neste sábado (9).

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) deteve, neste sábado (9), três homens após sacarem dinheiro da conta de idosos sem o conhecimento deles. De acordo com as autoridades, os criminosos se passavam por funcionários das empresas de cartões de créditos e abordavam os idosos em suas residências, com o pretexto de evitar que eles pagassem filas e se contaminassem com o novo coronavírus, ou afirmando que iriam desbloquear os cartões das vítimas. Eles foram detidos em Juquiá, interior paulista.
Os policiais rodoviários federais afirmam que faziam uma operação de combate ao crime no km 426 da Rodovia Régis Bittencourt, pela manhã, quando abordaram um automóvel de cor prata e placas de São Paulo, conduzido por um cabeleireiro de 28 anos. Ele estava acompanhado por dois jovens, um de 18 e outro de 22 anos.
Devido ao nervosismo do trio, as autoridades relatam que decidiram revistar o veículo. Dentro dele, encontraram R$ 7.950 em dinheiro, 12 maquinetas de cartão de crédito, vários comprovantes de depósito e de transferência, dois cartões de crédito cortados, diversas roupas de grife, além de um celular novo, na caixa. Os suspeitos teriam afirmado que não sabiam de quem eram os cartões.

Ao serem questionados, os policiais afirmam que o trio informou que o dinheiro era fruto de estelionato, praticado no Estado do Rio Grande do Sul, e que os produtos haviam sido comprados com dinheiro da mesma origem.
Informaram que se deslocavam até a casa de vítimas idosas, falavam que seus cartões haviam sido clonados e que precisavam levá-los para averiguar, juntamente com a senha, ou, dependendo do caso, se voluntariavam para sacar dinheiro para as vítimas. Pelos idosos serem do grupo de risco da Covid-19, os suspeitos afirmavam que a ação buscava evitar que eles se contaminassem, forma que faziam diversos saques e compras até o cartão ser bloqueado.
O caso foi encaminhado para Delegacia de Polícia, onde foi feito o registro do boletim de ocorrência por estelionato. Segundo os policiais, o trio foi liberado para responder criminalmente em liberdade. Os bens, dinheiro e maquinetas foram apreendidos.
A PRF orienta que não se deve aceitar ajuda de estranhos na hora de sacar dinheiro ou de resolver pendências bancárias.

sábado, 9 de maio de 2020

JORNAL DIGITAL DO BRASIL EXPLICA - entenda o que é o lockdow

Ministérios Públicos recomendam lockdown para Marabá e Parauapebas ...

Termo definine forma mais rígida de isolamento

 Repórter da Agência Brasil - Brasília
Enquanto em abril a palavra do momento em relação à pandemia do novo coronavírus era o distanciamento social, na última semana um outro termo ganhou visibilidade: o lockdown. A palavra é o correspondente em inglês a confinamento. Mas passou a ser adotada no Brasil pelo seu uso corrente nas discussões internacionais acerca de formas de evitar a circulação de pessoas e a disseminação do vírus.
Agência Brasil define o termo

Um estudo lançado nesta sexta-feira (8) por mais de 60 pesquisadores do Imperial College de Londres, um importante centro de estudos e pesquisas sobre saúde, apontou o lockdown obrigatório como uma medida “que se provou efetiva na contenção da difusão do vírus”.
Ao analisar o caso brasileiro a partir de medidas adotadas em 16 estados no país, os investigadores concluem: “Na falta de intervenções mais fortes, um crescimento substancial futuro da epidemia é esperado nos 16 estados considerados, levando a uma piora da crise de saúde da covid-19.”
Outro estudo do Imperial College, publicado em 30 de março, conduzido pela equipe de resposta à covid-19, mapeou práticas de lockdown em diversos países, como Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Noruega, Espanha, Suíça e Reino Unido.
Os autores classificam o lockdown como “legislações ou regulações relativas à restrição de interação face-a-face, incluindo o banimento de eventos não essenciais, fechamento de escolas e espaços culturais e ordens para que pessoas permaneçam em casa.”
Contudo, os pesquisadores identificaram diferentes manifestações desse tipo de medida em cada país. A Áustria proibiu acesso a locais públicos e reuniões com mais de cinco pessoas, além de recomendar pelo menos 1 metro de distância. A Dinamarca vetou reuniões com mais de 10 pessoas. Na Alemanha, esse limite era de até duas pessoas.
A França exigiu autorização para pessoas saíram de casa, com multa para violações. Na Itália também foi ordenada a permanência em casa, a não ser em caso de viagens essenciais. Na Noruega, somente pessoas que vivem no mesmo lugar podiam sair à rua juntas.  No Reino Unido, encontros com mais de duas pessoas que não eram da mesma casa também eram impossibilitados, sob pena de sanções policiais.

Brasil

No Brasil, o termo é previsto na diretriz até o momento vigente do Ministério da Saúde (MS). O Boletim Epidemiológico nº 8, publicado em 9 de abril, define o lockdown como uma das medidas de distanciamento social. O bloqueio total (como o termo foi traduzido) consiste em cercar um determinado perímetro (estado, cidade ou região), interrompendo toda atividade por um breve período de tempo.
De acordo com a pasta, esse modelo tem como vantagem ser “eficaz para redução da curva de casos e dar tempo para reorganização do sistema em situação de aceleração descontrolada de casos e óbitos”. A desvantagem é o alto custo econômico.
Além dele, são modalidades menos rígidas o distanciamento seletivo e o ampliado.
O primeiro seria aquele focado apenas em pessoas acima de 60 anos ou com doenças crônicas, os grupos de risco, além daquelas que apresentam sintomas da doença. Também conhecido como “isolamento vertical”,  teria como finalidade viabilizar o retorno às atividade laborais, já que não impossibilita a circulação de pessoas em estado aparentemente saudável ou que já passaram pela doença e são consideradas imunizadas.
Já o ampliado, que vem sendo adotado na maior parte dos estados e cidades, prevê que todos os setores fiquem em casa, à exceção dos essenciais, desde que nesses seja garantida higienização e evitada a aglomeração. De acordo com o ministério, o objeto é “reduzir a velocidade de propagação, visando ganhar tempo para equipar os serviços com os condicionantes mínimos de funcionamento: leitos, respiradores, EPI, testes laboratoriais e recursos humanos.”
Após a mudança no comando do MS, o novo titular, Nelson Teich, vem defendendo o que chamou de abordagem “não linear”, com medidas diferentes para locais distintos de acordo com o avanço da doença e a capacidade do sistema de saúde daquele local de tratar os pacientes, incluindo recursos humanos, leitos, equipamentos e suprimentos.
Teich afirmou já ter finalizado a atualização da diretriz divulgada no Boletim Epidemiológico 8, formulada pela equipe de seu antecessor, Luiz Henrique Mandetta. Mas declarou nesta semana que ainda não havia divulgado as novas orientações por receio de o tema ser transformado em disputa política. Ele reconheceu que, em locais com situação mais grave, o confinamento pode ser uma estratégia necessária.

Estados e municípios

A definição concreta das medidas de distanciamento social cabe aos estados. Assim como nas iniciativas de distanciamento ampliada, há diferentes abordagens no confinamento. Cada governo estadual ou prefeitura está determinando os limites e eventuais formas de sanção.
O governo do Maranhão foi um dos primeiros a empregar o termo, que traduziu como “bloqueio”, em medida que passou a valer na terça-feira (5) na Ilha de São Luís. Foi proibida a circulação, mantidos alguns serviços como mercados, farmácias e circulação de caminhões de carga. O estado registrou na sexta-feira 330 mortes e 5.909 casos confirmados.
O número de usuários de transporte público caiu de 641 mil para 96 mil com a o início do bloqueio. Em entrevista coletiva na sexta-feira, o governador Flávio Dino anunciou para a próxima semana o rodízio de carros na capital, com aqueles de placa com número final par e ímpar podendo circular em determinados dias alternadamente.
“Às vezes ouço crítica de que o lockdown não está funcionando. Há uma ideia falsa, talvez até um desejo de pessoas com más intenções, de que nós iríamos promover uma espécie de regime mais duro do que o penitenciário. Cenas insensatas não serão verificadas. A polícia está  autorizada a adotar medidas coercitivas. Porém, como último caminho. O que estamos visando é o reforço da prevenção”, declarou Dino. 

Pará

No Pará, o confinamento passou a valer na capital Belém e em outras nove cidades na quarta-feira (6) e durará até o dia 17 deste mês. A população foi orientada a somente sair de casa para serviços essenciais. Os municípios foram selecionados pela alta taxa de incidência da pandemia e pela sobrecarga no sistema de saúde. O Pará registrava na sexta-feira 5.524 casos confirmados e 410 mortes.
Supermercados, farmácias, bancos e consultas médicas continuam funcionando, assim como feiras, lojas de construção e serviços de entrega de alimentos. Uma pessoa de cada família poderá ir a esses locais.  O transporte intermunicipal só é permitido para atividade essencial ou tratamento de saúde, o que deve ser comprovado. O uso de máscaras é obrigatório.
Forças de segurança foram escaladas para fazer a fiscalização nas vias públicas. Quem sair às ruas precisa levar documento com foto e comprovante profissional, caso de se trate de um trabalhador de atividade essencial. As pessoas estão sujeitas a sanções que vão de advertência a R$ 150 para pessoas físicas e até R$ 50 mil para empresas.

Ceará

No Ceará, o governo decretou o “isolamento social rígido” na capital Fortaleza, que teve início na sexta-feira e irá até o dia 20 deste mês. Foram montados bloqueios para restringir a circulação em vias da cidade. As forças de segurança atuam para evitar aglomerações. Em vídeo difundido nas redes sociais na quinta-feira (7), o prefeito Roberto Cláudio disse que os serviços de saúde estão no limite da sua capacidade.
“A gente não vai enfrentar o covid-19 apenas abrindo novos leitos. De um lado, vamos criar uma rede nova e ampliada. Mas de outro, temos que prevenir que a doença aconteça. Ao controlar a disseminação vamos ter menos casos que vão demandar internações e que precisarão UTI”, afirmou Cláudio.

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, a Câmara de Vereadores de Niterói aprovou o lockdown a partir de segunda-feira (11). Quem estiver nas ruas, praias e praças públicas poderá ser multado. Manterão o direito de sair às ruas os profissionais de atividades essenciais ou quem for adquirir produtos ou serviços relacionados à elas, como compras em supermercados ou farmácias.
Na capital, o prefeito Marcelo Crivella promoveu bloqueios em bairros com maior incidência, como Campo Grande e Bangu. O Ministério Público estadual pediu aos governos estadual e municipal estudos para adoção do lockdown no estado. O órgão se amparou em estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) cuja conclusão recomenda o bloqueio diante do avanço de casos na região metropolitana do estado.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

São Paulo chega a 3,4 mil óbitos por COVID-19

Mundo tem 51 mil mortes por covid-19 - Tribuna do Norte









Total de casos alcança 41,8 mil; estado já tem nove mil pacientes, suspeitos ou confirmados, pelo novo coronavírus

O número de óbitos pelo novo coronavírus no estado de São Paulo chegou a 3.416 nesta sexta-feira (8). A Secretaria da Saúde informa que 210 novas mortes foram registradas nas últimas 24 horas, um aumento de 6,5% em relação ao total do dia desta quinta (7).





Além da capital, mais 170 municípios já notificaram óbitos pela COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus. São 2.110 mortes no município de São Paulo, um aumento de 124 em relação a esta quinta-feira (7), e 1.306 óbitos em municípios da Grande São Paulo, interior e litoral, com 86 novas nesta sexta (8).
A quantidade de casos confirmados no estado chegou a 41.830, atingindo 398 municípios, com 17 novos registrando suas primeiras notificações. A enfermidade já é verificada em 61% das cidades do território estadual.
“No mês de abril houve um aumento de 3.300% no ritmo de crescimento nos casos de Coronavírus nos municípios do interior e no litoral do estado de São Paulo, 3.300%. Na região metropolitana um aumento de 770% em apenas 30 dias, em um mês, 770%”, salientou o Governador João Doria, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (8).
O Secretário da Saúde, José Henrique Germann, lembrou da importância do isolamento social para conter o avanço dos casos e dos óbitos. “[Hoje temos 41.830 casos], o que mostra um crescimento desde o início da quarentena até aqui e com um agravamento a partir dos últimos 15 dias. E [nesse período] coincidentemente se observou uma maior movimentação de pessoas e caiu a taxa de isolamento para a faixa 50%, 49%, 47%, e que causou provavelmente essas condições que nós estamos vendo aqui hoje”, disse o Secretário.
São mais de 9 mil pacientes internados em São Paulo, sendo 3.474 em UTI e 5.622 em enfermaria. A taxa de ocupação dos leitos de UTI reservados para atendimento à COVID-19 é de 70.5% no estado de São Paulo e de 89,6% na Grande São Paulo.

Perfil da mortalidade

Entre as vítimas fatais, estão 1.999 homens e 1.417 mulheres. Os óbitos continuam concentrados em pacientes com 60 anos ou mais, totalizando 73,2% das mortes.
Observando faixas etárias subdividas a cada dez anos, nota-se que a mortalidade é maior entre 70 e 79 anos (846 do total), seguida por 60-69 anos (762) e 80-89 (661). Também faleceram 233 pessoas com mais de 90 anos.
Fora desse grupo de idosos, há também alta mortalidade entre pessoas de 50 a 59 anos (473 do total), seguida pelas faixas de 40 a 49 (254), 30 a 39 (143), 20 a 29 (33) e 10 a 19 (8), e três com menos de dez anos.
Os principais fatores de risco associados à mortalidade são cardiopatia (59% dos óbitos), diabetes mellitus (43,9%), doença neurológica (11,3%), doença renal (11,3%) e pneumopatia (10,2%). Outros fatores identificados são imunodepressão, obesidade, asma e doenças hematológica e hepática.
Esses fatores de risco foram identificados em risco: 2.763 pessoas que faleceram por COVID-19 (80,9%) do total. A relação de casos e óbitos confirmados por cidade pode ser consultada em: https://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...