quinta-feira, 26 de maio de 2011

O Doloroso Segredo dos Muçulmanos Convertidos ao Cristianismo




Você nunca leu uma história como esta
Era uma reunião como centenas de outras de que tínhamos participado durante vinte anos. Meu irmão estava envolvido num debate amistoso com um outro árabe cristão, num seminário sobre os melhores métodos de pregar o Evangelho de Cristo aos muçulmanos. Os "pontos de discordância" eram praticamente os mesmos de sempre. De fato, já tínhamos discutido os mesmos assuntos em incontáveis reuniões e de várias maneiras. Tudo estava dentro dos padrões normais, até que um inocente estudante levantou-se para fazer a pergunta fatídica:
Como podemos proclamar fielmente o Evangelho a Israel? Os judeus estão envolvidos numa guerra horrível e pagando um preço tremendo. Como a experiência de ex-muçulmanos os ajuda a falar de Cristo aos judeus?
Meu irmão sorriu consigo mesmo. Embora ele soubesse a resposta, até aquele momento não sabia qual era a posição de seu colega. Seu companheiro de debates nesse fórum era um cristão evangélico muito culto que, como nós, se convertera do islamismo. Ele já havia falado inúmeras vezes a milhares de evangélicos americanos e era considerado um especialista em evangelização do Oriente Médio. O homem se ajeitou na cadeira, quase imperceptivelmente, e arrumou seus papéis, esperando que Emir respondesse a pergunta. Mas meu irmão ficou quieto e deixou que o silêncio pesado forçasse o outro a responder.
Lentamente, sem levantar os olhos, ele disse: "Bem, com relação à evangelização dos judeus, devemos sempre apresentar Jesus como o Messias. Isto é ponto pacífico. Entretanto... no que se refere ao conflito entre palestinos e israelenses... acho que devemos permanecer... neutros".
Bem-vindo ao nosso mundo!
"Abrindo o jogo"
Esta história poderá ser um choque ou uma surpresa para os leitores. Em todo caso, decidi contá-la, e "seja o que Deus quiser". Levei vinte anos para escrever este artigo. Estou prestes a trair meus irmãos segundo a carne. Estou prestes a revelar nosso terrível segredinho.
A maioria dos artigos e livros que escrevi em parceria com meu irmão foram trabalhos acadêmicos ou obras que falavam sobre como entender e alcançar os muçulmanos. Em 2002, quando nosso livro Unveiling Islam (O Islã Sem Véu) tornou-se um best-seller, ficamos sob os holofotes da mídia. Nossos debates, sermões e palestras passaram a ser assistidos por milhares de pessoas. Por duas vezes falamos aos milhares de pastores presentes à reunião anual da Convenção Batista do Sul dos EUA. Aparecemos em incontáveis programas de televisão, entrevistas e programas de rádio transmitidos em todo o país.
Em 2003, O Islã Sem Véu conquistou o Gold Medallion, prêmio concedido anualmente às melhores publicações cristãs dos Estados Unidos. Além disso, nossos livros More Than a Prophet (Mais Que Um Profeta) e Voices Behind the Veil (Vozes Detrás do Véu) – ainda não publicados no Brasil – também foram sucessos de venda e concorreram a vários prêmios. Atualmente, estamos escrevendo nosso maior livro, um manual de referência de um milhão de palavras que será o primeiro comentário cristão abrangendo todos os versos do Corão. Nosso editor vendeu todas as cópias de nosso último livro, Christian Jihad (Jihad Cristã), numa só conferência, em meados de 2004. Isso basta para mostrar quanto gostamos de escrever.
Porém, esses livros foram fáceis de escrever, se comparados com este artigo. O que escrevi aqui é algo extremamente pessoal e pensei e orei a respeito durante semanas.
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.

Entretanto, por mais difícil que fosse, senti que, finalmente, deveria contar a história. Porém, isso significava que meu irmão e eu, ambos professores em universidades cristãs, seríamos objeto de escárnio. Na verdade, já estamos acostumados com o desprezo dos muçulmanos. Eles vivem atrás de nós e nos ameaçam toda semana por e-mail, por carta ou pessoalmente. Eles protestam quando aparecemos em programas de TV e fazem escândalos nas igrejas onde pregamos.
Mas esse escárnio seria de um tipo completamente diferente. Ele viria de nossos próprios irmãos cristãos. Seríamos desprezados porque revelamos o segredo daqueles que, como nós, são crentes [em Cristo] de origem muçulmana.
Finalmente, decidi "me expor" na revista Israel My Glory. Conhecendo os editores como conheço, eu sabia que eles ficariam ao nosso lado. Pelo menos, Emir e eu não estaríamos sozinhos.
Um ódio residual
Como muçulmanos, fomos ensinados a odiar os judeus. Como cristãos convertidos do islamismo, muitos de nós ainda os odiamos.
Leia de novo essas palavras, com atenção. Deixe seu significado e importância penetrar na sua mente. Com certeza, você já conheceu centenas de pessoas como nós durante sua vida. Os ex-muçulmanos saíram do segundo plano e subiram ao palco central de muitas conferências e reuniões denominacionais [nos EUA]. Embora todos nós sejamos questionados sobre assuntos ligados à apresentação do Evangelho aos muçulmanos, raramente nos perguntam a respeito de Israel, da nação judaica e das alianças entre Deus e Seu povo, narradas nas Escrituras.
Crianças em uma madrassa.

Muitos de nós, cujos nomes você conhece e cujos livros já leu, ficam agradecidos porque ninguém os questiona sobre isso. Por quê? Porque muitos ex-muçulmanos que hoje são cristãos ainda sentem desdém, desprezo e ódio pelos judeus. Entre estes, estão muitos que falam em conferências, escrevem livros e pregam nas igrejas. Realmente, este é o nosso segredinho terrível.
Emir e eu chamamos isso de vestígios do islamismo. Quando éramos crianças, aprendemos nas madrassas (escolas religiosas islâmicas) que os judeus bebiam o sangue das crianças palestinas. As mensagens pregadas pelos imãs destilavam ódio aos judeus e à nação judaica. Para nós, eles eram os "porcos" e "cães" que tinham roubado nossa terra e massacrado nosso povo.
Então, quando um muçulmano se converte e abandona o islamismo, convencido de que Isa (Jesus) não era um profeta de Alá, mas sim o próprio Messias, ele se defronta com a mesma ameaça que nos atinge a todos. Muitos de nós fomos repudiados, expulsos de casa, deportados, presos, ou sofremos algo pior. Os que sobrevivem, começam vida nova separados da tradição de seus ancestrais e de sua família. Não resta quase nada de nossa vida antiga – exceto uma tendenciosidade que teima em não ir embora. Nós ainda odiamos os judeus. Tenho que confessar uma coisa: isso também aconteceu com meus irmãos e comigo.
No início da década de oitenta, após nossa conversão, meus irmãos e eu começamos uma nova vida em Jesus Cristo. Em muitos aspectos, a igreja tornou-se nossa família, já que nosso pai nos renegou. Eu estava ávido por conhecer nosso Senhor e a Sua Palavra, e lia a Bíblia apaixonadamente, às vezes durante três ou quatro horas por dia. Eu gastava muitas canetas marcadoras de texto à medida que ia estudando o Antigo Testamento.
Quando cheguei à aliança abraâmica, em Gênesis 12, tropecei. "Antigo Testamento" – resmunguei – "Jesus acabou com isso". Em pouco tempo, comecei a ficar aborrecido com a constante repetição do refrão: Abraão... Isaque... Jacó... José. Eu tinha sido ensinado a acreditar no que Maomé tinha escrito: Abraão... Ismael... Jesus... Maomé.
No Corão está escrito que Ismael, e não Isaque, foi levado para ser sacrificado no Monte. Essa é a doutrina central de nossas celebrações (Eid). Agora, eu estava sendo confrontado com o fato de que, 2200 anos depois de Moisés ter escrito Gênesis 22 e quase 2700 anos depois do evento ter ocorrido, Maomé mudou a história.
Rapidamente, pulei para o Novo Testamento. Eu tinha certeza de que iria descobrir que Jesus, meu Salvador, havia repudiado o Antigo Testamento e que meu preconceito poderia permanecer intocado.
Foi aí que cheguei a Romanos 9-11. "E o prêmio vai para"... os judeus, como a nação sacerdotal de Deus. Eu comecei a fazer perguntas. Comecei a ler livros. Cheguei até a assistir cultos de judeus messiânicos.
Então, lentamente... muito lentamente... comecei a amar os judeus com o mesmo amor que nosso Pai celestial tem por eles. Eles são os escolhidos de Deus – e a terra de Israel lhes pertence.
Levou algum tempo até que isso acontecesse comigo e com meus irmãos, e nós achávamos que todos os ex-muçulmanos passavam pela mesma experiência e chegavam à mesma conclusão que nós. Aparentemente, estávamos errados.
O mito da substituição
Pouco depois que apareci no programa de TV de Zola Levitt pela primeira vez, recebi uma enxurrada de e-mails de muçulmanos furiosos. Eu já esperava por isso. O que eu não esperava era um número tão grande de e-mails indignados vindos de cristãos anglo-saxões. "Meu caro irmão em Cristo" – escreviam eles – "a Igreja substituiu Israel!".
Um dia, depois de uma reunião, um ex-muçulmano, que na época pastoreava uma comunidade cristã egípcia, me chamou num canto e disse: "Você está prejudicando seu testemunho, meu amigo". Sua repreensão não muito amigável continuou: "As alianças de Deus com Israel através de Abraão, Davi e Ezequiel eram condicionais. Ele veio para os Seus, mas eles O rejeitaram. A Igreja agora é o novo Israel".
Depois disso, ele me indicou vários livros evangélicos para provar seu argumento. Comecei a ler esses estudos teológicos e sei que você, caro leitor, tem muitos deles em sua estante. Seus autores são protestantes reformados, escritores evangélicos e até pregadores muito conhecidos no rádio e na televisão. Todos eles diziam a mesma coisa: Israel foi substituído pela Igreja.
Bem, agora, vinte anos depois, permitam-me ser enfático, para que não haja nenhum mal-entendido:
A aliança de Deus com Israel foi incondicional. Israel continua sendo a nação escolhida por Deus.
Embora os judeus sejam, em termos bíblicos, um povo "teimoso" e de "dura cerviz", Deus não os abandonou. Qualquer outro ensino é anti-bíblico, ímpio, racista e anti-semita. Não me importa o quanto esses autores sejam respeitados nem o que isso vai me custar, em termos de amizades. Eu não posso abandonar o povo de Deus nem mudar o plano divino. Romanos 9 a 11 ainda fazem parte da Bíblia.
O mito da Palestina
Atualmente, os conflitos sobre a posse de Jerusalém estão todos os dias no noticiário. Diariamente, vemos bombas e balas voando para todos os lados, enquanto ressoa uma luta que já dura cinqüenta anos. E eu pergunto: "Onde está a voz dos cristãos?" Infelizmente, muitos estão emudecidos pelo resíduo do ódio a Israel que trazem em seu coração.
Já perdi a conta de quantas vezes Emir e eu pedimos que outros ex-muçulmanos nos mostrassem onde fica a "Palestina" no mapa. Perguntamos também quando foi que os palestinos tiveram um governo estabelecido, uma capital, uma embaixada?
"Jerusalém é a eterna
e indivisível Cidade de Deus".

É claro que a resposta é "nunca". O conceito de um país chamado "Palestina" só surgiu depois que Israel se tornou uma nação. Trata-se de um país inteiramente hipotético, baseado não numa origem étnica comum, mas sim num ódio comum a Israel. Conforme ilustrei no início deste artigo, nossos colegas árabes e persas têm encontrado companheiros entre os teólogos ocidentais que adotaram todo um esquema teológico e escatológico baseado nesse ódio comum. Meu irmão e eu estamos agora na irônica posição de sermos ex-muçulmanos e turcos persas defendendo Israel contra cristãos anglo-saxões e europeus de raça branca. Que mundo estranho!
Concordo com o ex-primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu: "Jerusalém é a eterna e indivisível Cidade de Deus". Esperamos, um dia, encontrá-lo e dizer-lhe isso.
O mito de Alá
Outro componente estranho dessa questão é o uso da palavra "Alá". Recentemente, ouvimos um missionário evangélico falar sobre o movimento "Alá-leuia", em que os missionários estão usando a palavra árabe "Alá" para proclamar o Evangelho. Alguns chegam ao cúmulo de entrar nas mesquitas e ficar na posição de oração (rakat), mas orando a Jesus em pensamento. Alá, concluem eles, é só o nome árabe de Deus. Adonai e Alá seriam o mesmo Deus.
Mesmo correndo o risco de ofender mais alguns leitores, quero deixar uma coisa registrada: Alá não é o nome árabe de "Deus". Alá é um ídolo.
Em todos os debates de que participamos em universidades e entre colegas, meu irmão e eu nunca encontramos um ulema muçulmano que acredite que o Alá do Corão e o Deus da Bíblia sejam o mesmo Deus. Nunca. Se o monoteísmo é o único critério para distinguir a verdade neste caso, então deixe-me dizer uma coisa: se Alá é o mesmo deus que o Deus vivo, então Elias deve desculpas aos profetas de Baal (que também eram monoteístas).
Então, por que usar essa palavra? Perguntei a um árabe cristão por que ele continuava usando o termo "Alá" quando orava, e ele me respondeu baixinho: "Eu não consigo me convencer a usar os nomes hebraicos, sabe?"
Sim. Eu sei. Infelizmente, eu sei.
Estou ciente das implicações deste artigo. Eu as aceito. Numa única crítica dura, de poucas páginas, ataquei a teologia da substituição, a escatologia puritana, os teólogos modernos e denominações inteiras. Entretanto, meus vinte anos de silêncio acabaram. Nosso segredinho terrível foi revelado.
Emir e eu continuaremos do lado de Israel no conflito contra nossos parentes segundo a carne. Continuaremos contestando a teologia da substituição sempre que necessário.
Também continuaremos a defender Israel como nação escolhida por Deus, porque Ele nos manda fazer isso no Antigo e no Novo Testamento. Os judeus precisam aceitar Jesus como o Messias, isto é certo. Mas eles também precisam que a comunidade cristã – a Igreja – fique ao lado deles num mundo que quer a sua destruição. Isso começa agora. (Israel My Glory - Ergun Caner - http://www.beth-shalom.com.br)
O Dr. Ergun Mehmet Caner é professor de Teologia e História da Igreja na Liberty University, em Lynchburg, Virginia (EUA). O livro O islã sem véu, escrito em co-autoria com seu irmão, Dr. Emir Fethi Caner, pode ser pedido em nossa livraria virtual.
Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, janeiro de 2005.

Kit gay: Governo realmente recuou? OU É UMA NOVA ESTRATÉGIA DA DILMA PARA GANHAR TEMPO ?


Suspensão do kit não descontinua homossexualização estatal nas escolas em nome do combate à “homofobia”


Apesar do fato de que Dilma suspendeu a distribuição do kit gay, a campanha do governo federal de combate à “homofobia” prosseguirá normalmente nas escolas, conforme informou o ministro Gilberto Carvalho.
A decisão de suspensão tomada por Dilma ocorreu por pressão das bancadas católicas e evangélicas, que ameaçaram obstruir as votações na Câmara dos Deputados, assinar a convocação do ministro Palocci para se explicar sobre seus últimos escândalos, pedir uma CPI contra o Ministério da Educação e ainda exigir a demissão do ministro da Educação.
Com a decisão de Dilma, as duas bancadas recuaram em suas ameaças.
Entretanto, de acordo com o jornal O Globo, o ministro Gilberto Carvalho deixou claro que a decisão da Dilma não é um “recuo” nas políticas de combate à “homofobia”.
Do ponto de vista dos ativistas homossexuais, quem é que deve ser combatido por “homofobia”?
A ABGLT, a maior organização de militantes gays do Brasil, diz que os que se opõem ao kit gay são “homofóbicos”. Mas o próprio colunista da revista Veja, Reinaldo Azevedo, que é católico e aceita o “casamento” homossexual e a adoção de crianças por duplas gays, também se opõe, afirmando que o “objetivo do kit gay é promover assédio moral contra alunos heterossexuais”.
Se você aceita o assédio homossexual contra seus filhos, você é um respeitador de direitos humanos. E se você não aceitar? Aí, quer queira quer não, você será tachado de retrógrado, “homofóbico”, fanático religioso, etc. A única opção de se evitar ofensas e ataques da feroz militância gay é se submetendo alegremente a todas as imposições da agenda deles, inclusive entregando alegremente seus filhos à doutrinação homossexual. Sem isso, você é automaticamente um “homofóbico”.
Os ativistas gays estão furiosos com a suspensão de seu kit nas escolas. O mais enfurecido deles, Jean Wyllys, disse: “Se a presidenta optar por ceder à chantagem — não há outro nome — dos inimigos da cidadania plena fazendo de seu mandato um lamentável estelionato eleitoral, só me resta esperar que, na próxima eleição, os LGBTs e pessoas de bom senso despertem sua consciência política e lhe apresentem também sua fatura: não voto!”
O bom do que ele disse é que se a eleição de um candidato socialista dependesse exclusivamente dos votos dos homossexuais, o Brasil nunca mais veria socialistas na presidência do Brasil e em muitos outros cargos importantes. Mas todo socialista se elege a custa de mentiras, não de adeptos do sexo homossexual.
Além disso, quem é Wyllys para se enfurecer nessa questão? Quem tem direito exclusivo de se enfurecer são os pais e mães das crianças, que estão sendo submetidas a experimentos de doutrinamento ideológico da militância gay.
A Rede Record atribuiu o “recuo” de Dilma às conversas com seu aliado Marcelo Crivella e ao partido político dele, o que traz uma questão: a decisão de Dilma foi uma jogada para engradecer a posição do senador da Igreja Universal como representante dos evangélicos e facilitar a negociação do PLC 122 entre amigos?
Seja por Crivella ou por uma sórdida barganha para livrar políticos corruptos de julgamentos necessários, o fato é que o governo de Dilma Rousseff está determinado a combater a “homofobia” — que inclui classificar de “homofóbicos” pais e mães que veem o kit gay como instrumento para promover assédio homossexual contra seus filhos na escola.
A ABGLT, que é a peça central do escândalo envolvendo milhões dos cofres públicos na elaboração do kit gay, iniciou campanha de apoio ao kit. A ABGLT é hoje uma organização brasileira conhecida internacionalmente por ter movido perseguição a líderes cristãos do Brasil que estavam em sua lista negra de “homofóbicos”.



Quer Dilma tenha recuado ou não, as lideranças católicas e evangélicas não deveriam recuar. Palocci merece ser julgado e punido. O MEC precisa ser investigado numa CPI, pois o kit gay custou mais de três milhões de reais, numa parceria escandalosa entre o MEC e as ONGs ABGLT e ECOS. Quanto ao ministro da Educação, Fernando Haddad, como é que ele pode escapar impune depois de tudo o que fez?
Além do mais, é preciso desmascarar e combater a campanha que, em nome do combate à “homofobia”, está combatendo a maioria cristã do Brasil e os pais e as mães que querem proteger seus filhos de todo tipo de assédio imoral, inclusive homossexual.
A guerra continua.
Fonte Julio Severo.

UMA PERGUNTA - PORQUE QUE NOSSO GOVERNO NÃO FAZ NADA PARA CONTER O CRESCIMENTO E FORMAÇÃO DE GRUPOS RADICAIS ISLÂMICOS QUE ESTÃO EM PLENA FORMAÇÃO NO BRASIL ?

NOTA DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Nesses dias tenho recebido duras  criticas de grupos gays espalhados pelo Brasil pela minha posição sobre o homossexualismo.

Me chamam de homofóbico .

Em primeiro lugar , eu jamais serei contra meu Deus e suas leis.

Em segundo lugar , se ser homofóbico é falar a verdade baseada na palavra de Deus , doa a quem doer , eu continuarei a falar a verdade sobre o homossexualismo , pois O BRASIL É UM PAIS CRISTÃO E AQUI NOSSO MANUAL É A BÍBLIA.

Quem sou eu para ir contra a palavra de meu Deus para favorecer quem quer que seja?

A bíblia condena essa prática chamada de homossexualismo , e se a palavra de Deus a condena , quem sou eu para ir contra?

Não questiono o direito de cada um ser o que querem ser, mas que não venham tentar por pressão ou de outro modo me fazer mudar de opinião.
A MINHA OPINIÃO SEGUE ABAIXO.


Levítico
     “Não te deitarás com homem como se deita com mulher; é uma abominação.” (18:22)

     “Se alguém se deitar com homem como os que se deitam com mulher, os dois cometeram abominação; certamente hão de morrer. Sua culpa de sangue caia sobre eles.” (20:13).  

 “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não os enganeis: nem os imorais, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os afeminados, nem os homossexuais, nem os ladrões, nem os avaros, nem os bêbados, nem os difamadores, nem os assaltantes herdarão o reino de Deus.” (1 Cor 6:9-10).

“A lei não foi instituída para o justo, e sim para os transgressores e rebeldes, para os ímpios e pecadores, para os irreverentes e profanos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os imorais, homossexuais, seqüestradores, mentirosos, perjuros, e para qualquer outra coisa que é contrária a sã doutrina segundo o glorioso Evangelho do Deus bendito, que me foi encomendado.” (1 Tm 1:9-11). 

 Romanos 1:26-27
     “Por esta razão Deus os entregou a paixões degradantes; porque suas mulheres mudaram a função natural por a que é contra a natureza; e da mesma maneira também os homens, abandonando o uso natural da mulher, se arderam em sua luxúria uns com outros, cometendo atos vergonhosos homens com homens, e recebendo em si mesmos o castigo correspondente a seu extravio.”




SEREI SEMPRE A FAVOR DE DEUS E DE SUA PALAVRA , ISSO DOA A QUEM DOER.

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Crianças são afetadas pelas Leis da ´blasfêmia`


Crianças 
são afetadas pelas Leis da ´blasfêmia` Governo do Paquistão aumenta perseguição religiosa
As tristemente notórias leis da “blasfêmia” do Paquistão estão colocando até mesmo as crianças em risco, e os cristãos do país afirmam que os tempos em que podiam ensinar respostas sagazes para proteger seus filhos das acusações de menosprezar o Islã ou o seu profeta, parecem ter passado.

Uma mulher paquistanesa de 30 anos que mora em Lahore revelou que seus pais cristãos lhe ensinaram uma fórmula para preservá-la de cair na rede de acusações contidas nos códigos de blasfêmia, como por exemplo, “Eu sou cristã, e só posso lhe falar dEle.” Mas, agora, os radicais islâmicos começaram a influenciar a sociedade paquistanesa, e os pais já instruem seus filhos em idade escolar para não conversarem sobre religião no colégio, disse ela. “Nós dizemos aos nossos filhos, ‘Não converse sobre religião na escola’. Este é um terreno minado no momento”.

Milhares de paquistaneses que pensam e crêem de forma diferente do “politicamente correto” muçulmano estão correndo risco de serem indiciados na lei da blasfêmia. Vizinhos que usam a lei para executar vinganças pessoais, assim como colegas de trabalho e adversários, se encontram entre os casos mais freqüentes de apelo à lei, de acordo com Paul Marshall do Centro para Liberdade Religiosa do Instituto Hudson. Ele afirmou que há mais vítimas provocadas por pessoas físicas e grupos de fanáticos do que pelo governo paquistanês, mas que o governo tem sido cúmplice dos abusos, pois não protege as vítimas de calúnia.

O Paquistão está se tornando rapidamente um país dirigido pelo medo dos radicais islâmicos, onde até os políticos moderados assumem posições conservadoras para aplacar as ameaças dos islamitas, garante Sara Taseer Shoaib, filha do governador da província de Punjab, Salman Taseer, que foi assassinado por se opor às leis da blasfêmia. “O Paquistão está se tornando uma nação mais extremista e de direita quando se trata de religião”, ela afirma.


Fonte: Portas Abertas / Tradução: Joel Macedo

Magno Malta anuncia debates sobre PL 122


Magno Malta 
anuncia debates sobre PL 122 Senador quer reunir realizar audiências públicas
O senador Magno Malta (PR-ES) informou em Plenário nesta terça-feira (24) que a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) vai realizar audiências públicas para discutir o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/06, da ex-deputada Iara Bernardi, que criminaliza a homofobia. O projeto altera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.

Para Magno Malta, é preciso “discutir tudo, saber o que o país pensa”. Ele propôs que sejam convocados para a audiência pública representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e da Confederação Islâmica, além de “budistas, bombeiros, anônimos, artistas, evangélicos e católicos”.

“Não podemos engolir uma história de uma meia dúzia barulhenta que decide as coisas e acha que vai suplantar a família brasileira nos seus interesses”, afirmou o parlamentar, ressaltando que está em discussão não um credo religioso, mas o interesse das famílias.

O representante capixaba disse que no dia 1º de junho será realizada uma grande marcha em Brasília, com pessoas de toda parte do Brasil, “para dizer que a família brasileira não está dormindo diante de uma minoria barulhenta”.

O senador disse ter, por várias vezes, pedido uma audiência com o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, mas que o ministro “não respeita parlamentar, não respeita a base do governo, não atende líder de governo, não retorna telefonema”. Para ele, o ministro se comportou como fosse um dos “deuses do Olimpo”.

“A arrogância precede a ruína. Mas aí, quando o ‘bicho pega’, todo mundo vira gente boa”, afirmou o parlamentar.

Magno Malta pediu agora a ajuda do líder do governo no Senado Federal, senador Romero Jucá (PMDB-RR), para conseguir uma audiência com o ministro da Educação, Fernando Haddad, no intuito de discutir o que chamou de “kit homossexual” que será distribuído nas escolas brasileiras. Disse ter chamado para acompanhá-lo na audiência os senadores Pedro Taques (PDT-MT), Blairo Maggi (PR-MT), Sérgio Petecão (PMN-AC), Demóstenes Torres (DEM-GO), que são da frente da família.

“Sabe o que vai acontecer? O estado agora quer desfazer tudo aquilo o que a família ensina em casa. Na verdade, não é criar consciência: este kit homossexual que está sendo pronto, para distribuição nas escolas, vai fazer das nossas escolas verdadeiras academias de homossexuais”, declarou.

O senador informou ainda que em seu estado uma menina de 17 anos tentou beijar a boca de uma criança de 11 anos de idade, depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconheceu a união entre pessoas do mesmo sexo. De acordo com ele, e a criança foi espancada, porque não quis ser beijada. Ele lamentou a decisão do STF – “foi um mal para este país” – e perguntou: Onde é que nós vamos parar?



Fonte: Agencia Senado

“Escola de Sobrenatural” de igreja da Hillsong Church dá aulas sobre como ressuscitar mortos e curar câncer

A igreja Hillsong, baseada na Austrália, ficou famosa no mundo todo por causa das músicas de seu ministério de louvor. Atualmente, tem chamado a atenção pela controvérsia envolvendo a promoção da chamada “Escola do Sobrenatural”. Uma das igrejas associadas à Hillsong está oferecendo um curso que promete ensinar como curar o câncer, restaurar mulheres estéreis e trazer os mortos de volta à vida.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Setenta pessoas já estão matriculadas no curso de seis meses dirigido pela Igreja Westlife, em Brisbane. O curso é baseado nos ensinamentos da Igreja Betel, com sede nos EUA e liderada por Bill Johnson, que ensinará os alunos através de uma série de DVDs.
Yvonne Baker, uma das responsáveis pelo curso, explica que vários milagres já ocorreram na igreja e há grandes esperanças que os ensinamentos da Escola de Evangelismo Sobrenatural contribua para que ocorram muitos outros.
O site da igreja diz: “A Escola do Sobrenatural foi projetada para capacitar os alunos a viver e mover no sobrenatural, através do ensino bíblico e aplicação prática – buscando ver o reino de Deus manifestado na terra. É um ambiente no qual as pessoas podem correr riscos de aprender a operar no sobrenatural, sem medo da rejeição ou do fracasso”.
Um porta-voz da Igreja Westlife rejeitou as acusações que estavam oferecendo promessas irreais: ”Compartilhamos a convicção de todas as igrejas cristãs, de todas as denominações, que Deus pode responder à oração e intercedemos pelos que estão com necessidades físicas, emocionais e espirituais… Nosso ensino sobre este assunto é idêntico à maioria das igrejas cristãs”.
A sede da igreja fica na região que foi duramente atingida pelas inundações devastadoras que ocorreram na Austrália no início deste ano.


Fonte: Pavablog

CRISTÃO QUE É CRISTÃO NUNCA MAIS VOTA NA TRAIDORA CHAMADA DE MARTA SUPLICY - NOS PEDIU VOTOS E AGORA QUER NOS ATACAR PELAS COSTAS . FORA , MARTA SUPLICY NUNCA MAIS.

Lei da homofobia: Marta Suplicy seria fulminada pela Primeira Emenda nos EUA


O Jornal da Globo apresentou ontem uma reportagem sobre a PL 122, a tal lei que criminaliza a homofobia.  No senado, militantes gays — a militância gay, já disse, está para os homossexuais como o MST está para o trabalhador rural — se reuniram para defender o texto, tendo como sacerdotisa a senadora Marta Suplicy (PT-SP), a mesma que disse bobagens estonteantes ontem em defesa de Antônio Palocci (ver posts abaixo). Ela estava sendo “progressista” nos dois casos, tá?
A reportagem fazia parecer que as pessoas estão apenas empenhadas na defesa de direitos e que o texto, se aprovado, não terá conseqüências que dizem respeito à democracia. A PL 122, sob o pretexto de defender os homossexuais, oficializa a censura no país. Já demonstrei isso mais de uma vez.
Marta teve uma idéia genial, bem Marta!, para resolver o problema da liberdade religiosa, por exemplo. As pessoas poderão falar contra o casamento gay, mas só dentro dos templos! Fora deles, estariam sujeitos à pena de reclusão, num crime que passaria a ser considerado inafiançável e imprescritível, como o racismo. Se nem a cor de pele é raça — somos todos da raça humana! —, a condição sexual passará a ser.
Como é fabulosa essa Marta Suplicy! Se nos EUA, seria fulminada, de cara, pela Primeira Emenda, aquela que proíbe o Congresso de legislar sobre liberdade de expressão e liberdade religiosa. Ela faz as duas coisas! No Brasil, o jornalismo também concluiu que a Primeira Emenda é coisa de americano… Fala-se da PL 122 como se ela estivesse apenas garantindo direitos, jamais agredindo-os.
Vai ser aprovado? Sei lá eu! A pressão da imprensa sobre o Senado é grande. Aprovada a lei, o Brasil vai se transformar numa indústria de ações judiciais. O texto permitirá que pessoas sejam denunciadas ou por demitirem gays das empresas — ou por não os admitirem, ainda que por outros motivos nos dois casos. Um professor “transgênero” poderá alegar que não foi contratado pela escolinha de educação infantil porque o diretor não passa de um preconceituoso…
Não só isso. Ainda que o suposto ofendido não faça a denúncia, um terceiro poderá fazê-la. O texto permite que se acuse alguém de homofobia porque o acusador se sentiu “subjetivamente” atingido, entenderam? Esses absurdos partem do princípio, falso, de que inexistem leis para punir agressões aos gays. Estatísticas furadas são usadas para fazer proselitismo, como aquelas que indicam que este seria um dos países do mundo que mais assassinam gays. Qualquer delegacia de polícia sabe que boa parte dos crimes dessa natureza é cometida por garotos de programa, que são também… gays! Ou não? Esses “profissionais” seriam o quê? Prestadores heterossexuais de serviços? Se essas ocorrências servem para afirmar que o Brasil é um dos países que mais matam gays, será preciso admitir, então, que é um dos que mais têm gays assassinos. Uma e outra coisa são falsas.
Mas volto a Marta. Esta iluminista acha que liberdade religiosa tem hora e lugar, compreenderam? Dentro dos templos e igrejas, os crentes poderão professar a sua fé, como atividade quase clandestina; fora de lá, não!
Por Reinaldo Azevedo

'Sociedade não pode aceitar homossexualismo como normal", diz vereador em MS

O vereador Lídio Lopes (PP) disse que sua opinião não é preconceituosa, mas, sim, com base no que diz a bíblia sagrada.

O vereador de Campo Grande, Lídio Lopes (PP) causou alvoroço na sessão desta terça-feira (24) ao usar o expediente livre para fazer comentários sobre união homossexual e sobre a distribuição do kit informativo para combate da homofobia nas escolas públicas do País. Para ele, que é pastor e faz parte da bancada evangélica da Câmara, “a sociedade não pode aceitar homossexualismo como se fosse normal”.

Lídio Lopes disse que sua opinião não é preconceituosa, mas, sim, com base no que diz a bíblia sagrada, onde as pessoas são tratadas como homem e mulher e animais como macho e fêmea, portanto sem alusão a união de casais do mesmo sexo. “Não aceito este negócio de kit gay”, disse em relação ao material que ainda está sob análise do MEC (Ministério da Educação) e que pode ser distribuído para alunos de todo país.

O vereador deixou claro durante seu pronunciamento que falava em nome de sua denominação religiosa, que é a Igreja Assembleia de Deus, onde os pastores que forem procurados por fieis interessados em união homossexual irão se recusar a abençoar o matrimônio. “É bom aumentar as vagas nos presídios porque os pastores não vão fazer casamento gay. Não faria de jeito nenhum porque não podem me obrigar”, finalizou.

Athayde Nery (PPS) usou a tribuna na sequência de Lídio. Ele ponderou que se o Projeto de Lei 122 que está em discussão na Câmara Federal já estivesse valendo seu colega de Câmara estaria cometendo um crime.

Herculano Borges (PSC), também da bancada evangélica, disse que também é contra união homossexual e distribuição do kit contra homofobia. Para ele, com a atitude “estão tirando a prerrogativa de educar da família. “Estão provocando uma heterofobia com isto”.

Fonte: MidiaMax

Uma nova dimensão da perseguição


   
 
Culto no Estado de Orissa, Índia  
ÍNDIA (32º) - A política de nacionalismo hindu, que alimentou a perseguição aos cristãos por mais de uma década na Índia, parece estar perdendo espaço no país. Com isso vem a esperança de que não aconteçam mais incidentes desse gênero na Índia, como o grande número de ataques ocorridos em Orissa, em 2008, em que morreram cerca de 100 cristãos.

Existe uma esperança de que isso se torne realidade, mas a ausência de violência contra as minorias cristãs não garante sua segurança.

A questão de perseguição aos cristãos está sendo vista pela mídia como algo do passado. Mas essa noção de paz na comunidade, entendida como ausência de violência contra as comunidades, pode ser considerada enganosa.

A frequência dos ataques aos cristãos, que se mantém alta como nos últimos 13 anos, é um fator importante a ser analisado nesse caso.

Estatísticas feitas por grupos cristãos na Índia indicam claramente que não há trégua na perseguição contra as minorias cristãs desde o início de 1998, ano em que a política de direita hindu assumiu o poder.

De 2001 a 2004, foram registrados cerca de 200 ataques contra cristãos a cada ano, e nos anos seguinte houve crescimento desses números. O número real de casos é provavelmente muito maior do que se relata, pois nem todos os casos são formalmente registrados ou veem à tona para todos verem.

Tradução: Lucas Gregório



Fonte: Christian Today
 

SENHORA HELENA FRANCO , PEGUE ESSES KITS GAYS E DE DE PRESENTE PARA SEUS FILHOS E NETOS , MAS NÃO VENHAM QUEREM QUE NOSSOS FILHOS SEJAM DOUTRINADOS COM ESSA POUCA VERGONHA CHAMADA KIT GAY.

Essa senhora que atende pelo nome de

Helena Franco  fez as seguintes reclamações.

'Estão atacando sem conhecê-lo', diz coordenadora do kit anti-homofobia

 Quero informar que caso queiram doutrinar seus filhos com essas porcarias , que o façam , mas deixem nossos filhos livre disso .

 

OS INIMIGOS DE DEUS ESPERNEIAM - No Twitter, Jean Wyllys sugere que comunidade gay não vote em Dilma - Deputado federal cobra presidente sobre defesa dos direitos humanos. Dilma suspendeu a distribuição de kit anti-homofobia nas escolas. CHANTAGEM É A SUA SENHOR DEPUTADO , QUEREM FAZER DE NOSSOS FILHOS DISCIPULOS DOS GAY ? QUEREM IR AO INFERNO ? QUE VÃO SOZINHOS.



No Twitter, o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) sugeriu que as lésbicas, gays, bissexuais e transexuais não voltem mais na presidente Dilma Rousseff. Durante todo o dia, o deputado fez citações no micro blog em protesto a decisão do governo que suspende o kit anti-homofobia que seria distribuído nas escolas.

Deputado postou comentários no micro blog (Foto: Reprodução)
QUEREM SER GAYS , SEJAM , MAS NÃO TENTEM DOUTRINAR NOSSOS FILHOS COM ESSA DOUTRINA CONTRARIA AOS PADRÕES BÍBLICOS.