quinta-feira, 21 de junho de 2012

Novo ataque à comunidade cristã de Orissa gera temor e mais violência

A descoberta de explosivos em uma aldeia, um dia antes de um brutal ataque a uma comunidade cristã, levantou temores de que se repita a grande escalada de violência anticristã, a exemplo do que aconteceu em 2008, no Estado de Orissa, na Índia.

O líder de uma igreja e 12 famílias de sua congregação foram atacados por extremistas hindus, em 15 de junho, no vilarejo de Mitrapur.

Baidhar, um evangelista de 50 anos de idade, estava a caminho de uma reunião de oração na casa de um irmão, quando foi atacado violentamente. Ele ficou gravemente ferido e foi deixado sangrando à beira do caminho. O líder da igreja foi encontrado, pouco depois, por cristãos locais que o levaram para o hospital.

Cerca de 50 hindus atacaram a comunidade cristã do vilarejo e 20 pessoas ficaram feridas, algumas moças tiveram suas roupas rasgadas quando os agressores tentavam molestá-las. Em seguida, eles saquearam as casas de 12 famílias. Os cristãos fugiram da aldeia, e o mais provavel é que estejam escondidos na selva.

Poucos dias antes deste incidente, em 10 de junho, a polícia apreendeu mais de 50 bombas caseiras e 12 blocos de dinamite, em uma cabana no vilarejo de Gambhari, distrito de Puri. Os criminosos fugiram e os explosivos foram levados à delegacia.

Os relatórios de inteligência indicam que os explosivos estavam sendo coletados para uma onda de novos ataques contra os cristãos de Orissa, similares à violência em grande escala que aconteceu em dezembro de 2007 e agosto de 2008.

Sajan George, presidente do Conselho Global de Cristãos Indianos, disse que o ataque contra os cristãos em Mitrapur "tem a intenção de aterrorizar a minoria cristã" e fazia parte de um "plano diabólico". E acrescentou ainda: “Eles querem repetir o que aconteceu em 2008, como parte do plano anticristão existente no distrito de Kandhamal.

Cerca de 90 cristãos perderam suas vidas como resultado dos motins de Orissa em 2007 e 2008, e outros milhares ficaram feridos. Mais de 56.000 pessoas foram deslocadas, enquanto milhares de casas foram destruídas, cerca de 10.000 ainda não conseguiram voltar para suas casas.

Orissa não é o único estado indiano onde os cristãos estão sob constante ameaça. Nas últimas semanas há relatos de incidentes. Em Bengala Ocidental, um pastor e sua esposa têm recebido ameaças diárias de morte de extremistas muçulmanos; em Chhattisgarh, um grupo de hindus armados atacou cristãos em um funeral. E, em Assam, três cristãos foram espancados por hindus depois de se recusarem a renunciar sua fé em Cristo.

Fonte: Missão Portas Abertas

DE NOVO ELA - Marta Suplicy critica "religiões impositivas" por retrocesso em direitos da mulher na Rio+20

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) afirmou nesta quarta-feira (20) que o documento final da Rio+20 representa uma "grande derrota" para as mulheres.

Ela também teceu críticas a religiões, às quais atribuiu o que considerou um retrocesso "além de todos os limites".

A senadora se referia ao fato de que o texto final da conferência, apresentado pelo Brasil e acordado pelos demais países, excluiu a expressão "direitos reprodutivos" ao abordar os direitos femininos. O termo, que designa a autonomia da mulher para decidir quando ter filhos, foi substituído por "saúde reprodutiva".

A mudança foi feita por pressão do Vaticano, que recebeu apoio de países como Chile e Egito.

"Acordos entre 193 países são realmente bastante complicados e exigem concessões, mas retroceder em um texto aprovado na conferência do Cairo em 94 foi além de todos os limites", afirmou Marta Suplicy, citando acordo anterior que já reconhecia os direitos reprodutivos femininos.

"Religiões cada vez mais impositivas estão ganhando espaço às custas da saúde da mulher", criticou.

Fonte: Folha de São Paulo

Missionários cooperam com Exército brasileiro no Haiti



Missionários cooperam com Exército brasileiro no Haiti O casal missionário André e Verônica Bahia ajudaram o Exército brasileiro em uma ação de cooperação civil-militar na favela Cité Soleil, a maior de Porto Príncipe. A atividade teve o objetivo de comemorar o dia das mães, que no Haiti é comemorado no último domingo de maio.
“O evento contou com palestras para as mães e ações recreativas para as crianças”, diz o casal de missionários, que ajudaram na capelania militar e na coordenação de cinco oficinas infantis. “Cerca de 60 mães e 120 crianças participaram”, acrescentam.
Esta iniciativa em Cité Soleil fez parte das operações de pacificação desta que é a maior favela do país caribenho, onde uma força de paz da ONU comandada pelo Brasil está presente desde 2004.
O pastor André Bahia, a missionária Verônica e suas duas filhas, Jéssica (8) e Sara (4)chegaram ao Haiti no final de abril, onde foram recebidos oficialmente como missionários pela Conexão das Igrejas Batistas do país ao participarem de um culto na Igreja Batista de Cotah, em Porto Príncipe.
Fonte: Junta de Missões Mundiais

A IGREJA A GOSTO DO FREGÊS


O movimento chamado "igreja ao gosto do freguês" está invadindo muitas denominações evangélicas, propondo evangelizar através da aplicação das últimas técnicas de marketing. Tipicamente, ele começa pesquisando os não-crentes (que um dos seus líderes chama de "desigrejados" ou "João e Maria desigrejados"). A pesquisa questiona os que não freqüentam quaisquer igrejas sobre o tipo de atração que os motivaria a assistir às reuniões. Os resultados do questionário mostram as mudanças que poderiam ser feitas nos cultos e em outros programas para atrair os "desigrejados", mantê-los na igreja e ganhá-los para Cristo. Os que desenvolvem esse método garantem o crescimento das igrejas que seguirem cuidadosamente suas diretrizes aprovadas. Praticamente falando, dá certo!
Duas igrejas são consideradas modelos desse movimento: Willow Creek Community Church (perto de Chicago), pastoreada por Bill Hybels, e Saddleback Valley Church (ao sul de Los Angeles) pastoreada por Rick Warren. Sua influência é inacreditável. Willow Creek formou sua própria associação de igrejas, com 9.500 igrejas-membros. Em 2003, 100.000 líderes de igrejas assistiram no mínimo a uma conferência para líderes realizada por Willow Creek. Acima de 250.000 pastores e líderes de mais de 125 países participaram do seminário de Rick Warren ("Uma Igreja com Propósitos"). Mais de 60 mil pastores recebem seu boletim semanal.
Visitamos Willow Creek há algum tempo. Pareceu-nos que essa igreja não poupa despesas em sua missão de atrair as massas. Depois de passar por cisnes deslizando sobre um lago cristalino, vê-se o que poderia ser confundido com a sede de uma corporação ou um shopping center de alto padrão. Ao lado do templo existe uma grande livraria e uma enorme área de alimentação completa, que oferece cinco cardápios diferentes. Uma tela panorâmica permite aos que não conseguiram lugar no santuário ou que estão na praça de alimentação assistirem aos cultos. O templo é espaçoso e moderno, equipado com três grandes telões e os mais modernos sistemas de som e iluminação para a apresentação de peças de teatro e musicais.
Sem dúvida, Willow Creek é imponente, mas não é a única megaigreja que tem como alvo alcançar os perdidos através dos mais variados métodos. Megaigrejas através dos EUA adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, espaços para guardar equipamentos, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds, tudo para o progresso do Evangelho. Pelo menos é o que dizem. Ainda que algumas igrejas estejam lotadas, sua freqüência não é o único elemento que avaliamos ao analisar essa última moda de "fazer igreja".
O alvo declarado dessas igrejas é alcançar os perdidos, o que é bíblico e digno de louvor. Mas o mesmo não pode ser dito quanto aos métodos usados para alcançar esse alvo. Vamos começar pelo marketing como uma tática para alcançar os perdidos. Fundamentalmente, marketing traça o perfil dos consumidores, descobre suas necessidades e projeta o produto (ou imagem a ser vendida) de tal forma que venha ao encontro dos desejos do consumidor. O resultado esperado é que o consumidor compre o produto. George Barna, a quem a revista Christianity Today (Cristianismo Hoje) chama de "o guru do crescimento da igreja", diz que tais métodos são essenciais para a igreja de nossa sociedade consumista. Líderes evangélicos do movimento de crescimento da igreja reforçam a idéia de que o método de marketing pode ser aplicado – e eles o têm aplicado – sem comprometer o Evangelho. Será?
Em primeiro lugar o Evangelho, e mais significativamente a pessoa de Jesus Cristo, não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos. Não podem ser modificados ou adaptados para satisfazer as necessidades de nossa sociedade consumista. Qualquer tentativa nessa direção compromete de algum modo a verdade sobre quem é Cristo e do que Ele fez por nós. Por exemplo, se os perdidos são considerados consumidores, e um mandamento básico de marketing diz que o freguês sempre tem razão, então qualquer coisa que ofenda os perdidos deve ser deixada de lado, modificada ou apresentada como sem importância. A Escritura nos diz claramente que a mensagem da cruz é "loucura para os que se perdem" e que Cristo é uma "pedra de tropeço e rocha de ofensa" (1 Co 1.18 e 1 Pe 2.8).
Megaigrejas adicionam salas de boliche, quadras de basquete, salões de ginástica e sauna, auditórios para concertos e produções teatrais, franquias do McDonalds.
Algumas igrejas voltadas ao consumidor procuram evitar esse aspecto negativo do Evangelho de Cristo enfatizando os benefícios temporais de ser cristão e colocando a pessoa do consumidor como seu principal ponto de interesse. Mesmo que essa abordagem apele para a nossa geração acostumada à gratificação imediata, ela não é o Evangelho verdadeiro nem o alvo de vida do crente em Cristo.
Em segundo lugar, se você quiser atrair os perdidos oferecendo o que possa interessá-los, na maior parte do tempo estará apelando para seu lado carnal. Querendo ou não, esse parece ser o modus operandi dessas igrejas. Elas copiam o que é popular em nossa cultura – músicas das paradas de sucesso, produções teatrais, apresentações estimulantes de multimídia e mensagens positivas que não ultrapassam os trinta minutos. Essas mensagens freqüentemente são tópicas, terapêuticas, com ênfase na realização pessoal, salientando o que o Senhor pode oferecer, o que a pessoa necessita – e ajudando-a na solução de seus problemas.
Essas questões podem não importar a um número cada vez maior de pastores evangélicos, mas, ironicamente, estão se tornando evidentes para alguns observadores seculares. Em seu livro The Little Church Went to Market (A Igrejinha foi ao Mercado), o pastor Gary Gilley observa que o periódico de marketing American Demographics reconhece que as pessoas estão:
...procurando espiritualidade, não a religião. Por trás dessa mudança está a procura por uma fé experimental, uma religião do coração, não da cabeça. É uma expressão de religiosidade que não dá valor à doutrina, ao dogma, e faz experiências diretamente com a divindade, seja esta chamada "Espírito Santo" ou "Consciência Cósmica" ou o "Verdadeiro Eu". É pragmática e individual, mais centrada em redução de stress do que em salvação, mais terapêutica do que teológica. Fala sobre sentir-se bem, não sobre ser bom. É centrada no corpo e na alma e não no espírito. Alguns gurus do marketing começaram a chamar esse movimento de "indústria da experiência" (pp. 20-21).
Existe outro item que muitos pastores parecem estar deixando de considerar em seu entusiasmo de promover o crescimento da igreja atraindo os não-salvos. Mesmo que os números pareçam falar mais alto nessas "igrejas ao gosto do freguês" (um número surpreendente de igrejas nos EUA (841) alcançaram a categoria de megaigreja, com 2.000 a 25.000 pessoas presentes nos finais de semana), poucos perceberam que o aumento no número de membros não se deve a um grande número de "desigrejados" juntando-se à igreja.
Durante os últimos 70 anos, a percentagem da população dos EUA que vai à igreja tem sido relativamente constante (mais ou menos 43%). Houve um crescimento, chegando a 49% em 1991 (no tempo do surgimento dessa nova modalidade de igreja), mas tal crescimento diminuiu gradualmente, retornando a 42% em 2002 (www.barna.org). De onde, então, essas megaigrejas, que têm se esforçado para acomodar pessoas que nunca se interessaram pelo Evangelho, conseguem seus membros? Na maior parte, de igrejas menores que não estão interessadas ou não têm condições financeiras de propiciar tais atrações mundanas. O que dizer das multidões de "desigrejados" que supostamente se chegaram a essas igrejas? Essas pessoas constituem uma parcela muito pequena das congregações. G.A. Pritchard estudou Willow Creek por um ano e escreveu um livro intitulado Willow Creek Seeker Services (Baker Book House, 1996). Nesse livro ele estima que os "desigrejados", que seriam o público-alvo, constituem somente 10 ou 15% dos 16.000 membros que freqüentam os cultos de Willow Creek.
O Evangelho e a pessoa de Jesus Cristo não cabem em nenhuma estratégia de mercado. Não são produtos a serem vendidos.
Se essa percentagem é típica entre igrejas "ao gosto do freguês", o que provavelmente é o caso, então a situação é bastante perturbadora. Milhares de igrejas nos EUA e em outros países se reestruturaram completamente, transformando-se em centros de atração para "desigrejados". Isso, aliás, não é bíblico. A igreja é para a maturidade e crescimento dos santos, que saem pelo mundo para alcançar os perdidos. Contudo, essas igrejas voltaram-se para o entretenimento e a conveniência na tentativa de atrair "João e Maria", fazendo-os sentirem-se confortáveis no ambiente da igreja. Para que eles continuem freqüentando a "igreja ao gosto do freguês", evita-se o ensino profundo das Escrituras em favor de mensagens positivas, destinadas a fazer as pessoas sentirem-se bem consigo mesmas. À medida que "João e Maria" continuarem freqüentando a igreja, irão assimilar apenas uma vaga alusão ao ensino bíblico que poderá trazer convicção de pecado e verdadeiro arrependimento. O que é ainda pior, os novos membros recebem uma visão psicologizada de si mesmos que deprecia essas verdades. Contudo, por pior que seja a situação, o problema não termina por aí.
A maior parte dos que freqüentam as "igrejas ao gosto do freguês" professam ser cristãos. No entanto, eles foram atraídos a essas igrejas pelas mesmas coisas que atraíram os não-crentes, e continuam sendo alimentados pela mesma dieta biblicamente anêmica, inicialmente elaborada para não-cristãos. Na melhor das hipóteses, eles recebem leite aguado; na pior das hipóteses, "alimento" contaminado com "falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam" (2 Tm 6.20). Certamente uma igreja pode crescer numericamente seguindo esses moldes, mas não espiritualmente.
Além do mais, não há oportunidades para os crentes crescerem na fé e tornarem-se maduros em tal ambiente. Tentando defender a "igreja ao gosto do freguês", alguns têm argumentado que os cultos durante a semana são separados para discipulado e para o estudo profundo das Escrituras. Se esse é o caso, trata-se de uma rara exceção e não da regra!
Como já notamos, a maioria dessas igrejas, no uso do seu tempo, energia e finanças tem como alvo acomodar os "desigrejados". Conseqüentemente, semana após semana, o total da congregação recebe uma mensagem diluída e requentada. Então, na quarta-feira, quando a congregação usualmente se reduz a um quarto ou a um terço do tamanho normal, será que esse pequeno grupo recebe alimentação sólida da Palavra de Deus, ensino expositivo e uma ênfase na sã doutrina? Dificilmente. Nunca encontramos uma "igreja ao gosto do freguês" onde isso acontecesse. As "refeições espirituais" oferecidas nos cultos durante a semana geralmente são reuniões de grupos e aulas visando o discernimento dos dons espirituais, ou o estudo de um "best-seller" psico-cristão, ao invés do estudo da Bíblia.
Talvez o aspecto mais negativo dessas igrejas seja sua tentativa de impressionar os "desigrejados" ao mencionar especialistas considerados autoridades em resolver todos os problemas mentais, emocionais e comportamentais das pessoas: psicólogos e psicanalistas. Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão. Seus milhares de conceitos e centenas de metodologias não-comprovados são contraditórios e não científicos, totalmente não-bíblicos, como já documentamos em nossos livros e artigos anteriores. Pritchard observa:
...em Willow Creek, Hybels não somente ensina princípios psicológicos, mas freqüentemente usa esses mesmos princípios como guias interpretativos para sua exegese das Escrituras – o rei Davi teve uma crise de identidade, o apóstolo Paulo encorajou Timóteo a fazer análise e Pedro teve problemas em estabelecer seus limites. O ponto crítico é que princípios psicológicos são constantemente adicionados ao ensino de Hybels" (p. 156).
Nada na história da Igreja tem diminuído tanto a verdade da suficiência da Palavra de Deus no tocante a "todas as coisas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pe 1.3) como a introdução da pseudociência da psicoterapia no meio cristão.
Durante minha visita a Willow Creek, o pastor Hybels trouxe uma mensagem que começou com as Escrituras e se referia aos problemas que surgem quando as pessoas mentem. Contudo, ele se apoiou no psiquiatra M. Scott Peck, o autor de The Road Less Travelled (Simon & Schuster, 1978) quanto às conseqüências desastrosas da mentira. Nesse livro, M. Scott Peck declara (pp. 269-70): "Deus quer que nos tornemos como Ele mesmo (ou Ela mesma)"!
A Saddleback Community Church está igualmente envolvida com a psicoterapia. Apesar de se dizer cristocêntrica e não centrada na psicologia, essa igreja tem um dos maiores números de centros dos Alcoólicos Anônimos e patrocina mais de uma dúzia de grupos de ajuda como "Filhos Adultos Co-Dependentes de Viciados em Drogas", "Mulheres Co-Viciadas Casadas com Homens Compulsivos Sexuais ou com Desordens de Alimentação" e daí por diante. Cada grupo é normalmente liderado por alguém "em recuperação" e os autores dos livros usados incluem psicólogos e psiquiatras (www.celebraterecovery.com). Apesar de negar o uso de psicologia popular, muito dela permeia o trabalho de Rick Warren, incluindo seu best-seller The Purpose Driven Life (A Vida Com Propósito), que já rendeu sete milhões de dólares. Em sua maior parte, o livro fala de satisfação pessoal, promove a celebração da recuperação e está cheio de psicoreferências tais como "Sansão era dependente".
A mensagem principal vinda das igrejas psicologicamente motivadas de Willow Creek e Saddleback é a de que a Palavra de Deus e o poder do Espírito Santo são insuficientes para livrar uma pessoa de um pecado habitual e para transformá-la em alguém cuja vida seja cheia de fruto e agradável a Deus. Entretanto, o que essas igrejas dizem e fazem tem sido exportado para centenas de milhares de igrejas ao redor do mundo.
Grande parte da igreja evangélica desenvolveu uma mentalidade de viagem de recreio em um cruzeiro cheio de atrações, mas isso vai resultar num "Titanic espiritual". Os pastores de "igrejas ao gosto do freguês" (e aqueles que estão desejando viajar ao lado deles) precisam cair de joelhos e ler as palavras de Jesus aos membros da igreja de Laodicéia (Ap 3.14-21). Eles eram "ricos e abastados" e, no entanto, deixaram de reconhecer que aos olhos de Deus eram "infelizes, miseráveis, pobres, cegos e nus". Jesus, fora da porta dessas igrejas, onde O colocaram desapercebidamente, oferece Seu conselho, a verdade da Sua Palavra, o único meio que pode fazer com que suas vidas sejam vividas conforme Sua vontade. Não pode existir nada melhor aqui na terra e na Eternidade! (T.A.McMahon)


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COMO HITLER TORCEU A BÍBLIA PARA MATAR JUDEUS

Hitler, God, and the Bible

Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas
Jim Fletcher

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias do seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

Adolf Hitler, até aquele momento um "joão-ninguém" sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.
É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.
Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stalin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.
Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.
Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.
De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.
A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.
A criação de um monstro.
Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).
Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.
A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.
É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.
Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.
Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)
Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.
No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.
No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.
Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.
“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.
Extraído do site de Júlio Severo (www.juliosevero.com)
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CHEGOU A HORA DE ACABAR COM A OCUPAÇÃO MUÇULMANA DO MONTE DO TEMPLO



O deputado Aryeh Eldad (do partido Ichud Leumi) apelou hoje ao fim do controle muçulmano sobre as visitas ao Monte do Templo, em Jerusalém.
"Chegou a hora de acabar com a ocupação" - declarou o deputado numa carta ao Ministro do Interior, Yitzchak Aharonovitch, esclarecendo: "Refiro-me à ocupação muçulmana que ocorreu há 1.300 anos atrás e que ainda está em vigor no Monte do Templo, obviamente."
Eldad ficou furioso com a detenção de um visitante judeu ao Monte do Templo esta manhã e com a decisão da polícia de proibir o rabi Yisrael Ariel - que lidera o Instituto do Templo - de visitar o local sagrado.
"Isto é uma inaceitável escalada da afronta à liberdade de culto em Israel, e mais um passo para o abandono do lugar mais sagrado dos judeus às mãos do inimigo árabe e do Waqf." - acusou Eldad.
O rabi Yehuda Glick disse que tinham recusado a entrada do rabi Ariel ao Monte do Templo na Quarta-Feira (ontem) quando ele tentava subir ao Monte em honra do Rosh Chodesh, o início do novo mês judaico. A polícia informou o rabi Ariel que ele estava permanentemente proibido de entrar e não explicaram porquê - disse o rabi Glick.
O judeu que esta manhã foi detido estava citando trechos da Mishnah aos seus companheiros - acrescentou o rabi Glick. Os judeus estão proibidos de orar no Monte do Templo, mas normalmente podem conversar.
Hoje também um judeu londrino que visitava o Monte do Templo queixou-se de os oficiais da Waqf islâmica lhe terem ordenado que retirasse o kippah da cabeça, porque isso os ofendia.
Shalom, Israel!

Terroristas islâmicos prometem mais ataques contra cristãos e igrejas na Nigéria


Terroristas islâmicos prometem mais ataques contra cristãos e igrejas na NigériaApós uma onde de atentados contra igrejas na Nigéria, o grupo radical de terroristas islâmicos Boko Haram se pronunciou novamente e declarou guerra contra os cristãos e o Estado nigeriano. Eles afirmaram que continuarão realizando os ataques até conseguirem seu objetivo, que é de estabelecer um Estado islâmico no país.
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Este mês os terroristas realizaram novos atentados contra igrejas, foram dois no mesmo dia e em cidades diferentes, o primeiro foi realizado em Biu, no estado de Borno, homens armados abriram fogo contra uma igreja durante a realização de um culto. Mais tarde, em Jos, estado de Plateau, um homem-bomba se explodiu próximo a um templo de uma igreja evangélica, deixando seis mortos e mais de 50 feridos.
O Boko Haram reivindicou a responsabilidade pelos atentados, um porta-voz do grupo falou sobre o ataque, “Lançamos esses ataques para provar que a segurança na Nigéria é patética, e para ridicularizar a alegação do governo de que temos sido enfraquecidos pela repressão militar”.
Nos últimos meses os ataques têm sido constantes, no começo do ano o grupo terrorista emitiu um ultimato para que os cristãos deixassem o país, desde então, a onda de violência tem crescido, sendo cada vez mais cruéis, deixando várias pessoas mortas.

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Muçulmanos destroem túmulos de cristãos na Líbia

ataque muçulmanoMuçulmanos invadiram o cemitério de Benghazi, Líbia, e causaram destruição e danos em 200 túmulos de soldados britânicos e italianos mortos durante a segunda guerra mundial, de acordo com um comunicado enviado pelo escritório das Relações Exteriores britânicas nesta segunda-feira, 5.

(Foto: Reuters)

  • Muçulmanos atacam túmulos cristãos
 
O ato foi um gesto de vingança feito por um grupo islâmico em protesto à queima do Alcorão feita há duas semanas por soldados americanos no Afeganistão, de acordo com a Agência de Noticia Reuters.
Os túmulos escolhidos para destruição foram os de pessoas não muçulmanas.
O ato foi gravado e teve vídeo publicado no Facebook, mostrando homens com marretas chutando os túmulos e quebrando as cruzes de pedra nos cemitérios.
Nas imagens, um homem dizia “esse túmulo é de um cristão,” enquanto quebrava as pedras e as jogava no chão, enquanto outro homem dizia “esses são os cães”.
Além disso, o vídeo mostra cerca de 12 homens no cemitério durante o dia, alguns carregando armas automáticas e usando uniformes camuflados do tipo mais usado pelos membros de milícias.
O cemitério atacado fica no lado leste da cidade de Benghazi, perto de onde os ingleses lutaram contra as forças alemãs e italianas durante a segunda guerra mundial.
O Conselho Nacional de Transição da Líbia disse à Reuters que investigarão o crime até acharem os culpados do vandalismo e que esse tipo de ação não faz parte da filosofia do Islamismo.
O Conselho tem um bom relacionamento com países do oeste desde que a Otan ajudou a Líbia a se livrar do ditador Gaddafi.
Entretanto, há uma minoria de radicais muçulmanos que se opõem a qualquer presença não muçulmana no país. Esse grupo tem se organizado e se armado tornando-se uma presença de poder na Líbia.
“Isso é uma história terrível. Essas fotos vão chocar muita gente”, disse Jeremy Browne, o Ministro das Relações Exteriores da Grande Bretanha, à Sky News Television.
O governo da Líbia pediu desculpas pela destruição dos túmulos.

Silas Malafaia organiza protesto contra Ahmadinejad na Rio+20

Silas Malafaia organiza protesto contra Ahmadinejad na Rio+20
Após anúncios veiculados ontem em diversos jornais do país organizado pela Confederação Israelita do Brasil (Conib), que, com outras entidades, protestou contra a presença do presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad. O pedido do deputado federal, Pastor Marco Feliciano pela liberação do pastor Youcef Nadarkhani, agora foi a vez do pastor Silas Malafaia organizar um manifesto contra o governante.
Coordenado pelo pastor Alexandre Isquierdo, Silas Malafaia organizou na tarde desta quinta-feira um manifesto em frente ao Hotel Royal Tulip, em São Conrado, na Zona Sul do Rio de Janeiro, onde o presidente iraniano ficou hospedado. O objetivo do manifesto foi além de chamar a atenção de Ahmadinejad, chamar também a atenção da imprensa internacional.
O pastor Silas Malafaia não esteve presente durante as manifestações, pois estaria pregando em Joinville-SC, mas através de sua conta no Twitter comentou a iniciativa e disse que “Este é um meio legal e pacífico do exercício da nossa cidadania”.
Os manifestantes levaram faixas pedindo a liberdade de Yousef Nadarkhani além de entregarem, através do vice-presidente Michel Temer, um manifesto contra a prisão do iraniano, de acordo com o pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus Ministério de Madureira.
“Presidente Ahmadinejad, liberte o Pr. Yousef Nadarkhani. Liberdade religiosa no Irã já”, dizia um dos cartazes. Em outro havia o pedido de liberdade do cristianismo no Irã: “Presidente Ahmadinejad, no Brasil o islamismo é livre. Faça com que o cristianismo também seja livre no Irã”.

Prisão e Condenação
Nadarkhani foi preso em 2009 acusado de apostasia, por ter largado o Islã e se convertido ao cristianismo. Ele teve quatro chances para negar sua fé em Jesus, mas não aceitou e foi condenado ao enforcamento. Enquanto espera que o aiatolá Ali Khamenei, líder do Supremo Tribunal iraniano decida seu destino, ele tem sido assediado por autoridades muçulmanas para voltar ao islamismo.
Recentemente Mohammad Ali Dadkhah, advogado de Yousef Nadarkhani, foi acusado de traição e crime contra a nação e está sendo pressionado pelo governo do Irã para confessar na TV os crimes. O profissional se tornou alvo das autoridades por defender casos como o do pastor iraniano.
Ofício


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INF. GOSPEL PRIME

Grupo islâmico proíbe tomates porque eles são “cristãos”

Grupo islâmico proíbe tomates porque eles são “cristãos”
Um grupo muçulmano egípcio, da linha salafista, está com dificuldade de se retratar de um post no Facebook, que advertia que os tomates seriam proibidos aos islâmicos porque seriam “cristãos”.
No entanto, o grupo fundamentalista chamado Associação Egípcia Popular Islâmica, aparentemente divulgou que tomates podem ser ofensivos quando são cortados de maneira que revela a forma de uma cruz, segundo um site do Líbano.
A foto de um tomate cortado ao meio postado no Facebook é acompanhada pelos dizeres: “Comer tomate é proibido porque eles são cristãos [O tomate] elogia a cruz, em vez de Allah e diz que Deus é três [uma referência à Trindade]. [Que Deus nos ajude]. Eu imploro para que você divulgue esta foto porque uma irmã da Palestina viu o profeta de Allah [Maomé], em uma visão. Ele estava chorando, alertando sua nação contra o seu consumo [de tomates]. Se você não espalhar esta [mensagem], sabemos que o diabo parou você”, diz a matéria do site Now Lebanon.
Mais de 2.700 comentários foram deixados no post publicado há 10 dias, o que talvez forçou a associação a emitir a seguinte resposta: “Nós não dissemos que você não pode comer tomates. Nós dissemos para não cortá-lo na forma de [que revela] cruz”.

Embora muitos dos comentários feitos no Facebook não sejam adequadas para serem reproduzidas aqui, um blogueiro brincou com o fato em seu blog: “Atenção! Sua salada pode estar fazendo você em um infiel!”.
Há uma estimativa que existem de 5 a 6 milhões de salafistas no Egito. Os salafistas são geralmente considerados mais tradicionalistas que as outras facções muçulmanas. No ano passado, um grupo de muçulmanos radicais, incluindo salafistas, foram responsáveis pela queima de diversas igrejas e empresas cristãs no Egito, que mais tarde resultou em centenas de mortes durante manifestações contra a destruição.
De acordo com um relatório de inteligência doméstica da Alemanha, feito em 2010, o salafismo é o movimento que mais cresce no mundo islâmico.
Traduzido de Christian Post/Gospel Prime


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Vídeo polêmico da Igreja Universal diz que para namorar tem que ser dizimista. Assista na íntegra

Vídeo polêmico da Igreja Universal diz que para namorar tem que ser dizimista. Assista na íntegra
A Igreja Universal divulgou um vídeo ilustrativo para seus fiéis sobre a importância de ser dizimista.
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O vídeo tem ligação com a filial da denominação em Americana, interior de São Paulo, e apresenta dois personagens, Paulo e Lucia, que se conhecem durante cultos da IURD e se tornam próximos. Quando Paulo demonstra interesse em namorar Lucia, também revela que recebeu aumento e que a primeira coisa a fazer será comprar um presente para a moça.
A orientação da Igreja Universal sobre os dízimos aparece nesse momento da narrativa, quando a personagem Lucia demonstra indignação com a atitude do pretendente. Ela afirma que a primeira coisa a ser feita com o dinheiro é dar o dízimo.
O personagem Paulo tenta se explicar, mas a garota se nega a ouvir as explicações e afirma que sem dízimo, não há namoro.
O vídeo repercutiu rapidamente na web, e internautas comentaram o vídeo com críticas, sátiras e elogios. No Genizah, o leitor Shepard ironizou: “Este vídeo deve ter sido criado para denegrir a imagem da Universal . Nunca que a garota ia pedir para ele dar o dízimo , como era para a Universal, ia mandar dar tudo , até o dinheiro do ingresso do cinema . Pedir dízimo é para os fracos , a Universal pede o ‘tudízimo’”.
Outro internauta, Jefferson Barros considera absurda a iniciativa: “Eu já vi coisas absurdas das ‘igrejas’ mas essa superou em tudo”.
Defendendo a didática da IURD, o internauta Ricardo Lipe afirma que “Embora o vídeo passa uma ideia mal editada, e os atores não são globais e nem ‘recordianos’. Fica a impressão de que é uma lógica banal do tipo: ‘não namore se não for dizimista!’. Mas quem tem sensibilidade espiritual, percebe que o âmago da mensagem é: se você não é fiel nem a Jesus por meio de algo tão básico, vai ser a mim?”, observa.
Assista abaixo ao vídeo “Escolha certa: dizimista”:


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OUTROS FERIADOS PODE ? Comércio de Rondônia entra com ação contra o feriado do Dia do Evangélico

Deputado Maurão
No dia 18 de junho é comemorado no Estado de Rondônia o Dia do Evangélico, data que se tornou feriado estadual por meio da lei nº 10.026 de 20 de dezembro de 2001 de autoria do deputado Maurão de Carvalho (PP).
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o estado de Rondônia tem 27,2% de sua população declarada como evangélica e foi diante deste estudo divulgado em 2000 que o deputado se baseou para criar o projeto de lei que foi aprovado pela Assembleia Legislativa.
Mas a Federação do Comércio do Estado de Rondônia não concorda com o fechamento do comércio durante o feriado e aguarda a decisão do Supremo Tribunal Federal para julgar essa causa a data comemorativa como inconstitucional.
A instituição entende que ao declarar feriado o Estado invadiu o que é uma competência da União por mexer na questão de Direito do Trabalho. O dirigente da Fecomércio-RO, Rubens Nascimento, também cita a laicidade do Estado. “O Brasil é um país laico, e seus habitantes possuem liberdade de culto. Os evangélicos merecem todo o respeito, mas obrigar seguidores de outras religiões a comemorarem a data fechando suas portas é não respeitar essa liberdade religiosa”, disse.
A Corte Suprema deve julgar a Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADI-3940 que foi impetrada pela Confederação Nacional do Comércio – CNC depois que a Fecomércio fez a denúncia contra o projeto que se tornou lei. A causa tramita desde 2007 e já recebeu um parecer favorável da Procuradoria Feral da República. O relator da ação é o ministro Gilmar Mendes.
Deputado pede respeito aos cidadãos evangélicos
Em entrevista ao portal Rondônia Dinâmica o deputado estadual Maurão de Carvalho (PP) autor do projeto que tornou o dia 18 de junho como feriado, pediu para que a instituição respeite a população evangélica do Estado e explicou o que o levou a propor essa data comemorativa.
“Uma lei estadual que deve ser respeitada como qualquer outra Lei. Os parlamentares, os evangélicos e todo o cidadãos devem ser respeitados em seus direitos”, disse ele ao comentar sobre a nota oficial da Fecomércio-RO que comunicava o funcionamento normal do comércio na capital Porto Velho.
Sobre a criação do projeto ele disse que quis homenagear “esses cristãos tementes a Deus e presentes, em grande número, nos 52 municípios, vilas e distritos de Rondônia. Homens, mulheres e jovens de louvor e oração que lutam incansavelmente pelo direito da dignidade humana”.


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Programa infantil da Palestina ensina crianças a odiarem judeus e cristãos

Programa infantil da Palestina ensina crianças a odiarem judeus e cristãos
O site Palwatch.org, especializado em assuntos da mídia palestina chamou atenção para um programa infantil de TV onde uma jovem recita um poema onde diz que os judeus e os cristãos são “inferiores, covardes e desprezíveis” e apela para que os muçulmanos se levantem contra os seus inimigos.
As traduções para o inglês do programa, originalmente em árabe, foram fornecidas pela Palestinian Media Watch, que descreveu o poema da menina como “incitação ao ódio” e afirma em seu site que os filhos dos palestinos são ensinados desde cedo a odiar os judeus e cristãos. O PMW é um instituto de pesquisa israelense que estuda a sociedade palestina, monitorando as mensagens que ele transmite.
Uma dona de casa abre o programa de televisão da Autoridade Palestina em uma transmissão que foi ao ar em maio e reapresentado em junho. “Você irá recitar um poema que também ensina sobre responsabilidade e pertença”, diz a senhora.
A câmera foca uma jovem chamada Lara, que começa a dizer:
“Os ocupantes roubaram a minha terra e a terra do meu avô. Onde está a sua espada, Khaled [guerreiro árabe]? Onde está a vossa coragem, Saladino [conquistador muçulmano]? Mas ninguém me respondeu onde está… a minha arma eu achei. Uma pedra eu peguei e joguei contra os inimigos do meu destino. Eu ensino ao mundo que os muçulmanos em nome de Deus não podem ser derrotados… Eles nos desafiam com a Casa Branca, e nós os desafiamos com o despertar [islâmico] ea Kaaba [local sagrado em Meca]. Eles não são mais fortes que Khosrau e César [governantes da Pérsia e do império Bizantino]. Eles [os cristãos e judeus] são inferiores e menores, mais covardes e desprezíveis. Eles são os remanescentes das Cruzadas e do Khaibar [aldeia judaica destruída pelos muçulmanos em 629] … Oh muçulmanos do mundo: Despertem, você tem dormido por muito tempo. Seus pais e seus filhos estão sendo massacrados, a Al-Aqsa [Mesquita] está contaminada e destruída “.
Em outro clipe, a mesma menina aparece dizendo: “Nosso inimigo, Sião, é Satanás com uma cauda. Nossa divisão é causada por suas mãos [governantes árabes]. Que suas mãos sejam cortadas. Estamos fartos de nossa divisão, enquanto todas as pessoas estão se unindo”. Ao final, os apresentadores aplaudem o seu poema.
O PMW afirma que a mídia palestina, controlada pelo Estado, muitas vezes demoniza o Ocidente e as religiões como o cristianismo e o judaísmo, e têm como alvo as crianças desde os primeiros anos, ensinando-os a odiar e lutar contra os “inimigos da Palestina”.


Traduzido e adaptado de Christian Post e Palwatch
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