quinta-feira, 28 de abril de 2011

Pastor diz que a igreja evangélica hoje não é a que Deus quer

A Igreja, hoje, tornou-se previsível, diz autor de best-seller e pregador influente Francis Chan.

“Você vai para um prédio, alguém lhe dá um boletim, você se senta em uma cadeira, você canta algumas músicas, talvez um rapaz dá uma mensagem polida, talvez não, alguém canta um solo, você vai para casa,” disse Chan no seu mais vídeo recente, “BASIC.”

O autor de Crazy Love se preocupa com a grande desconexão entre o que a Igreja se parece hoje e o que parecia 2.000 anos atrás.

“Quando você lê o Novo Testamento, você vê o Espírito Santo deveria mudar tudo para que desta maneira esse agrupamento de pessoas que chamam a si mesmos Cristãos eles tivessem este elemento sobrenatural sobre eles,” explica Chan na série de vídeo, produzido pela Flannel. Sua fala sobre o Espírito Santo recentemente estreou no RelevantMagazine.com.

Foi o Espírito Santo, que desceu depois que Jesus subiu ao céu, que empoderou milhares de Cristãos de anos atrás. Através do poder do Espírito Santo, as pessoas começaram a falar em línguas diferentes, ficaram curadas, e os crentes tinham um amor sobrenatural uns pelos outros.

O fogo que desceu do céu, aquela lufada de vento, contudo, parece ter desaparecido, Chan assinalou.

“Você realmente vê esse poder sobrenatural a trabalho quando os crentes se reúnem para o que chamamos de Igreja?” ele pergunta. “Não é o mesmo Espírito Santo que deveria estar disponível para nós hoje? Por que é tão diferente?”

As frustrações de Chan, com a Igreja de hoje é o que inspirou a série “BASIC.” Ele estava conduzindo com sucesso uma mega-igreja em Simi Valley, Califórnia, quando começou a questionar e repensar o “como fazemos Igreja.” Comecei a me sentir desconfortável com as pessoas que dirigem longas distâncias apenas para ouví-lo falar todo fim de semana e com a Igreja se tornando uma rotina uma vez por semana.

Após 16 anos na Igreja Cornerstone, ele deixou de dar as rédeas em 2010 e viajou para ásia, onde ele e sua família passaram o tempo com os Cristãos perseguidos e órfãos.

Ele está ainda para anunciar o próximo movimento de seu ministério mas uma atualização em seu blog revelou que ele está residindo atualmente em São Francisco. “Estou trabalhando em projetos que eu creio que podem ajudar a saúde como um todo da Igreja nos Estados Unidos,” escreveu ele no início deste ano.

Chan filmou uma série de curta-metragem de sete partes com Flannel que visa desafiar os Cristãos a serem a Igreja que é ilustrada nas Escrituras. Os vídeos estão sendo liberados lentamente e o Espírito Santo é o terceiro e mais recente na série que está sendo disponibilizada.

Nela, Chan observa o que a Igreja se parece hoje e o que supostamente deveria parecer, de acordo com a Bíblia.

“Eu ouvi uma pessoa dizer que a Igreja hoje não é super e nem natural,” disse ele. “Tudo é previsível tudo é esperado.”

“Há uma verdade nisso,” eu admito. “Eu me sinto mal com isso. Estando em torno de uma cultura de Igreja, mesmo conduzindo uma reunião de crentes, já comecei a ficar muito bom em prever o que iria acontecer em um culto da Igreja. Era desse jeito que deveria acontecer?”

“Quando Jesus disse: esse poder (do Espírito Santo) viria em cima de você, ele realmente veio sobre eles, e eles eram seres poderosos (os discípulos de Jesus),” assinalou Chan. “Por que é que na Igreja tantas pessoas são derrotadas, enfraquecidas ou inseguras, é porque olhamos muito para nós mesmos ao invés de Deus? Não faz sentido.”

Embora os Cristãos acreditem em um Deus Todo-Poderoso e poderoso, que coloca o Seu Espírito nos crentes, a resposta do meio de Seu povo hoje é: “Olá, bem vindo à Igreja. Aqui está o seu boletim. Estará livre para ir em uma hora. Volte na próxima semana.”

“Quero dizer, sério? Será que isso é tudo o que Deus destinou para nós?” desafiou Chan.

Enquanto ponderava se os Cristãos realmente acreditam que o Espírito Santo existe hoje e pode trabalhar com força, ele fez uma pungente pergunta: “Qual seria a aparência de Igreja, hoje, se nós realmente parássemos de ter o controle disso e deixássemos o Espírito Santo conduzir?”

“Acredito que isto é exatamente o que o mundo precisa ver.”

Fonte: The Christian Post

CARTA DO PASTOR RICARDO GONDIN EXPLICANDO SOBRE A SUA POSTURA COMO PASTOR .

Estou cansado!
Cansei de ter de explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.
Cansei! Entendo que o mundo evangélico não admite que um pastor confesse o seu cansaço. Conheço as várias passagens da Bíblia que prometem restaurar os trôpegos. Compreendo que o profeta Isaías ensina que Deus restaura as forças do que não tem nenhum vigor. Também estou informado de que Jesus dá alívio para os cansados. Por isso, já me preparo para as censuras dos que se escandalizarem com a minha confissão e me considerarem um derrotista. Contudo, não consigo dissimular: eu me acho exausto.
Não, não me afadiguei com Deus ou com minha vocação. Continuo entusiasmado pelo que faço; amo o meu Deus, bem como minha família e amigos. Permaneço esperançoso. Minha fadiga nasce de outras fontes.
Canso com o discurso repetitivo e absurdo dos que mercadejam a Palavra de Deus. Já não agüento mais que se usem versículos tirados do Antigo Testamento e que se aplicavam a Israel para vender ilusões aos que lotam as igrejas em busca de alívio. Essa possibilidade mágica de reverter uma realidade cruel me deixa arrasado porque sei que é uma propaganda enganosa. Cansei com os programas de rádio em que os pastores não anunciam mais os conteúdos do evangelho; gastam o tempo alardeando as virtudes de suas próprias instituições. Causa tédio tomar conhecimento das infinitas campanhas e correntes de oração; todas visando exclusivamente encher os seus templos. Considero os amuletos evangélicos horríveis. Cansei de ter de explicar que há uma diferença brutal entre a fé bíblica e as crendices supersticiosas.
Canso com a leitura simplista que algumas correntes evangélicas fazem da realidade. Sinto-me triste quando percebo que a injustiça social é vista como uma conspiração satânica, e não como fruto de uma construção social perversa. Não consideram os séculos de preconceitos nem que existe uma economia perversa privilegiando as elites há séculos. Não agüento mais cultos de amarrar demônios ou de desfazer as maldições que pairam sobre o Brasil e o mundo.
Canso com a repetição enfadonha das teologias sem criatividade nem riqueza poética. Sinto pena dos teólogos que se contentam em reproduzir o que outros escreveram há séculos. Presos às molduras de suas escolas teológicas, não conseguem admitir que haja outros ângulos de leitura das Escrituras. Convivem com uma teologia pronta. Não enxergam sua pobreza porque acreditam que basta aprofundarem um conhecimento “científico” da Bíblia e desvendarão os mistérios de Deus. A aridez fundamentalista exaure as minhas forças.
Canso com os estereótipos pentecostais. Como é doloroso observá-los: sem uma visitação nova do Espírito Santo, buscam criar ambientes espirituais com gritos e manifestações emocionais. Não há nada mais desolador que um culto pentecostal com uma coreografia preservada, mas sem vitalidade espiritual. Cansei, inclusive, de ouvir piadas contadas pelos próprios pentecostais sobre os dons espirituais.
Cansei de ouvir relatos sobre evangelistas estrangeiros que vêm ao Brasil para soprar sobre as multidões. Fico abatido com eles porque sei que provocam que as pessoas “caiam sob o poder de Deus” para tirar fotografias ou gravar os acontecimentos e depois levantar fortunas em seus países de origem.
Canso com as perguntas que me fazem sobre a conduta cristã e o legalismo. Recebo todos os dias várias mensagens eletrônicas de gente me perguntando se pode beber vinho, usar “piercing”, fazer tatuagem, se tratar com acupuntura etc., etc. A lista é enorme e parece inexaurível. Canso com essa mentalidade pequena, que não sai das questiúnculas, que não concebe um exercício religioso mais nobre; que não pensa em grandes temas. Canso com gente que precisa de cabrestos, que não sabe ser livre e não consegue caminhar com princípios. Acho intolerável conviver com aqueles que se acomodam com uma existência sob o domínio da lei e não do amor.
Canso com os livros evangélicos traduzidos para o português. Não tanto pelas traduções mal feitas, tampouco pelos exemplos tirados do golfe ou do basebol, que nada têm a ver com a nossa realidade. Canso com os pacotes prontos e com o pragmatismo. Já não agüento mais livros com dez leis ou vinte e um passos para qualquer coisa. Não consigo entender como uma igreja tão vibrante como a brasileira precisa copiar os exemplos lá do norte, onde a abundância é tanta que os profetas denunciam o pecado da complacência entre os crentes. Cansei de ter de opinar se concordo ou não com um novo modelo de crescimento de igreja copiado e que vem sendo adotado no Brasil.
Canso com a falta de beleza artística dos evangélicos. Há pouco compareci a um show de música evangélica só para sair arrasado. A musicalidade era medíocre, a poesia sofrível e, pior, percebia-se o interesse comercial por trás do evento. Quão diferente do dia em que me sentei na Sala São Paulo para ouvir a música que Johann Sebastian Bach (1685-1750) compôs sobre os últimos capítulos do Evangelho de São João. Sob a batuta do maestro, subimos o Gólgota. A sala se encheu de um encanto mágico já nos primeiros acordes; fechei os olhos e me senti em um templo. O maestro era um sacerdote e nós, a platéia, uma assembléia de adoradores. Não consegui conter minhas lágrimas nos movimentos dos violinos, dos oboés e das trompas. Aquela beleza não era deste mundo. Envoltos em mistério, transcendíamos a mecânica da vida e nos transportávamos para onde Deus habita. Minhas lágrimas naquele momento também vinham com pesar pelo distanciamento estético da atual cultura evangélica, contente com tão pouca beleza.
Canso de explicar que nem todos os pastores são gananciosos e que as igrejas não existem para enriquecer sua liderança. Cansei de ter de dar satisfações todas as vezes que faço qualquer negócio em nome da igreja. Tenho de provar que nossa igreja não tem título protestado em cartório, que não é rica, e que vivemos com um orçamento apertado. Não há nada mais desgastante do que ser obrigado a explanar para parentes ou amigos não evangélicos que aquele último escândalo do jornal não representa a grande maioria dos pastores que vivem dignamente.
Canso com as vaidades religiosas. É fatigante observar os líderes que adoram cargos, posições e títulos. Desdenho os conchavos políticos que possibilitam eleições para os altos escalões denominacionais. Cansei com as vaidades acadêmicas e com os mestrados e doutorados que apenas enriquecem os currículos e geram uma soberba tola. Não suporto ouvir que mais um se auto-intitulou apóstolo.
Sei que estou cansado, entretanto, não permitirei que o meu cansaço me torne um cínico. Decidi lutar para não atrofiar o meu coração.
Por isso, opto por não participar de uma máquina religiosa que fabrica ícones. Não brigarei pelos primeiros lugares nas festas solenes patrocinadas por gente importante. Jamais oferecerei meu nome para compor a lista dos preletores de qualquer conferência. Abro mão de querer adornar meu nome com títulos de qualquer espécie. Não desejo ganhar aplausos de auditórios famosos.
Buscarei o convívio dos pequenos grupos, priorizarei fazer minhas refeições com os amigos mais queridos. Meu refúgio será ao lado de pessoas simples, pois quero aprender a valorizar os momentos despretensiosos da vida. Lerei mais poesia para entender a alma humana, mais romances para continuar sonhando e muita boa música para tornar a vida mais bonita. Desejo meditar outras vezes diante do pôr-do-sol para, em silêncio, agradecer a Deus por sua fidelidade. Quero voltar a orar no secreto do meu quarto e a ler as Escrituras como uma carta de amor de meu Pai.
Pode ser que outros estejam tão cansados quanto eu. Se é o seu caso, convido-o então a mudar a sua agenda; romper com as estruturas religiosas que sugam suas energias; voltar ao primeiro amor. Jesus afirmou que não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma. Ainda há tempo de salvar a nossa.
Soli Deo Gloria.
Pr. Ricardo Gondim

Autor de "A cruz e o punhal", David Wilkerson morre em acidente

Open in new windowDavid Wilkerson perdeu o controle do carro e se chocou com um caminhão que vinha no sentido contrário.

O pastor David Wilkerson, 79 anos, fundador da Times Square Church em Nova York, e autor de livros conhecidos como “A Cruz e o Punhal”, faleceu nesta quarta-feira em um acidente de carro numa rodovia do Texas.

Sua esposa Gwen também estava no carro e foi levada para o hospital juntamente com o motorista do caminhão. Não há notícias do hospital quanto ao estado de saúde deles.

A notícia do acidente começou a se espalhar rapidamente na noite de quarta-feira em sites de redes sociais como Facebook e Twitter. Rich, um primo de Wilkerson, confirmou a morte no Twitter. “Confirmo que meu querido primo David Wilkerson perdeu a vida num trágico acidente de carro esta tarde. Suas orações são necessárias neste momento”, escreveu ele.

Wilkerson postou em seu blog um artigo datado de 27 de abril – o dia da sua morte. Intitulado “Quando tudo mais falhar”, ele incentivou as pessoas que estão enfrentando dificuldades a “permanecerem firmes na fé”

“Para quem passa pelo vale da sombra da morte, ouça esta palavra: o choro vai durar por algumas noites escuras e teríveis, mas em breve você vai ouvir o sussurro do Pai: ‘Eu estou com você’. Amado, Deus nunca deixou de agir, sempre com bondade e amor. Quando tudo mais falhar, o seu amor ainda prevalece. Segure firme em sua fé. Permaneça firme na sua Palavra. Não há outra esperança neste mundo. ”

Wilkerson passou a primeira parte do seu ministério trabalhando em Nova York com membros de gangues e viciados em drogas, conforme relatou em seu best-seller “A Cruz e o Punhal”.

Em 1971, iniciou o World Challenge, ministério que cuidava de suas cruzadas, conferências, evangelismo e outras atividades. Em 1987 fundou a Igreja de Times Square, que hoje é liderada pelo pastor Carter Conlon e tem mais de 8.000 membros.

Wilkerson também fundou o Desafio Jovem, um programa cristão para recuperação de jovens viciados. Ele deixou esposa, quatro filhos e 11 netos.

Fonte: CBN e Guia-me

Silas Malafaia nega aluguel de limousine para passear durante congresso

O jornal Bahia OnLine noticiou que o pastor Silas Malafaia teria alugado uma limousine de 7 mil reais de diária para participar de um congresso. Em nota, Malafaia nega as acusações.

Recentemente o Jornal Bahia On Line noticiou que o pastor Silas Malafaia esteve participando do Congresso de Resgate da Nação em Porto Seguro e durante sua estadia na cidade ele teria alugado uma limousine e frequentado restaurantes à beira-mar. A matéria publicada informava que o pastor chamava a atenção pelas ruas da cidade ao desfilar em uma loumisine que teria o custo de 7 mil reais de diária..

A notícia foi rapidamente copiada pelos sites sensacionalistas voltados ao público evangélico gerando grande polêmica em volta do pastor Silas Malafaia sem apurar se os fatos eram reais.

Diante da repercussão dessa notícia a assessoria do pastor enviou um comunicado à imprensa alertando de que o jornal baiano noticiou uma inverdade e por esse motivo aceitou publicar a carta com o direito de resposta.

O texto da assessoria da igreja Vitória em Cristo esclareceu que o pastor Silas Malafaia não estava presente em Porto Seguro no período informado na matéria, tampouco participou do 12º Congresso de Resgate da Nação realizado na cidade.

Leia a nota enviada ao jornal:

“Srs. responsáveis pelo Jornal Bahia Online,
A falta de profissionalismo é notória na matéria divulgada pelo site do Jornal Bahia Online. É inadmissível um veículo que deveria zelar pela veracidade das informações propagar difamações e calúnias, porque sua equipe não se deu ao trabalho de apurar os boatos a respeito do pastor Silas Malafaia.

Recentemente divulgaram nesse site, mais precisamente no endereço , uma reportagem difamatória afirmando que o pastor Silas Malafaia teria participado do 12º Congresso de Resgate da Nação em Porto Seguro, na Bahia, evento este que aconteceu de 19 a 23 de abril de 2011. A tônica da referida matéria, intitulada Pastor anda de limousine em Porto durante evento que debate o resgate da Nação, era a celeuma provocada pelo luxo do “polêmico pastor Silas Malafaia”, que haveria percorrido as ruas da cidade e frequentado restaurantes à beira-mar, desde 18 de abril, em uma limusine especialmente alugada para ele.

Diante das deslavadas mentiras, vimos trazer alguns esclarecimentos. O pastor Silas Malafaia não estava presente em Porto Seguro no período informado na matéria, tampouco participou do 12º Congresso de Resgate da Nação realizado na cidade. No dia 19 de abril, ele ministrou na Assembleia de Deus Vitória em Cristo na Penha (RJ), igreja presidida por ele. Nos dias 20 e 21, o pastor Silas continuou no Rio de Janeiro, para atender aos seus compromissos. No dia 22, ele embarcou para o exterior, para cumprir agenda.

Informamos ainda que o pastor Silas Malafaia se desligou da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) em maio de 2010. Portanto, não é vice-presidente dessa instituição, conforme é afirmado na reportagem.

Por fim, o pastor Silas Malafaia não comprou um avião por R$ 20 milhões, como consta na matéria. O valor dessa aquisição foi infinitamente menor, e a compra foi feita em nome da Associação Vitória em Cristo (AVEC). Sendo assim, a aeronave não é propriedade dele, e sim da AVEC, para atender às necessidades do ministério.

Após o exposto, desafiamos a equipe do Jornal Bahia Online a provar que era realmente o pastor Silas Malafaia quem usufruiu do veículo de luxo (a limousine) em Porto Seguro. O redator da matéria, que não se identificou, fez tanta questão de dizer que, “depois de muitas tentativas, uma fonte do Jornal Bahia conseguiu fotografar o veículo estacionado”. Por que ele mesmo não se preocupou em apurar os boatos para saber se eram falsos? Aquela foto não prova nada!

Lamentamos pelo fato de o Jornal Bahia Online tentar denegrir a imagem do pastor Silas Malafaia e, garantidos pela Lei de Imprensa, solicitamos o Direito de Resposta, com o mesmo espaço da matéria publicada, no prazo de 48 horas, a contar da data de hoje, 27 de abril de 2011. Caso o pedido não seja atendido, tomaremos imediatamente as medidas judiciais cabíveis.”


Fonte: Guia-me

“Que Deus não nos livre de um país evangélico”, afirma o bispo Robinson Cavalcanti

Open in new windowO texto seria uma resposta ao polêmico pastor Ricardo Gondim que recentemente publicou um texto com o título “Que Deus nos livre de um país evangélico”.

O bispo Anglicano Robinson Cavalcanti escreveu um texto agradecendo a Deus por ele não ter livrado o Brasil dos imigrantes que trouxeram o evangelho até nós.

Ele fala também sobre os problemas sociais que temos no país e que acredita que o Brasil seria melhor “com uma Igreja madura que, sem fugas alienantes, adesismos antiéticos ou tentações teocráticas, possa “salgar” e “iluminar” com os valores do Reino.”

Por esse motivo é que ele escreve pedindo para que Deus não nos livre de ter um país cada vez mais evangélico. Vale lembrar que alguns dias atrás, o pastor Ricardo Gondin causou polêmica ao escrever um artigo com o titulo “Deus nos livre de um país evangélico“

Apesar da abordagem e foco diferentes, ambos os textos falam sobre a influência evangélica na sociedade brasileira. Confira na integra abaixo:

Uma primeira constatação é que estamos ainda distantes de ser um “país evangélico”: quarenta milhões da população é formada por miseráveis; uma insegurança pública generalizada; uma educação pública de faz-de-conta; uma saúde pública caindo aos pedaços, assim como as nossas estradas, a corrupção endêmica no aparelho do Estado, o consumo da droga ascendente, prostituição, discriminação contra os negros e os indígenas, infanticídio no ventre, paradas de orgulho do pecado, uma das maiores desigualdades sociais do mundo. Uma grande distância do exemplo de vida e dos ensinamentos de Jesus de Nazaré, cujas narrativas e palavras somente conhecemos por um livro chamado de Bíblia, que o mesmo citava com frequência, e que foi organizado por uma entidade fundada pelo próprio: uma tal de Igreja. Uma grande distância da ética e da “vida abundante” apregoada pelas Boas Novas, o Evangelho.

Percebemos sinais do sagrado cristão em nossa História e em nossa Cultura, mas, no geral, ficando na superfície. Se os símbolos importassem tanto, o Rio de Janeiro, com aquela imensa estátua do Cristo Redentor, deveria ser uma antecâmara do Paraíso.

Como cidadão responsável, e como cristão, como eu gostaria que o meu País fosse marcado pela justiça, pela segurança, pela paz, fruto do impacto das Boas Novas, do Evangelho. Sinceramente, gostaria muito que tivéssemos um Brasil mais evangélico.

Fico feliz que Deus não tenha nos livrado da imigração dos protestantes alemães, suíços, japoneses, coreanos, e tantos outros. Fico feliz pelo seu trabalho e por sua fé.

Fico feliz por Deus não nos ter livrado do escocês Robert R. Kalley, médico, filantropo e pastor escocês, fugindo do cacete na Ilha da Madeira (Portugal), pioneiro da pregação do Evangelho entre nós, nos deixando as igrejas congregacionais. Ele nem era norte-americano, nem fundamentalista, pois esse movimento somente surgiria meio século depois. Eram norte-americanos, e também não-fundamentalistas os pioneiros das igrejas presbiteriana, batista, metodista e episcopal anglicana que vieram ao Brasil na segunda metade do século XIX.

Fico feliz por Deus não nos ter livrado desses teimosos colportores que varavam os nossos sertões sendo apedrejados, vendendo aquelas Bíblias “falsas”, cuja leitura, ao longo do tempo, foi tirando gente da cachaça e dos prostíbulos, reduzindo os seus riscos de câncer de pulmão, cuidando melhor de sua família, como trabalhadores e cidadãos exemplares.

Fico feliz por Deus não ter nos livrado desses colégios mistos, desses colégios técnicos (agrícolas, comerciais e industriais), trazidos por esses missionários estrangeiros, em cujo espaço confessei a Jesus Cristo como meu único Senhor e Salvador. E, é claro, tem muita gente agradecendo a Deus por não nos ter livrado do voleibol e do basquetebol introduzido pioneiramente nesses colégios… nem pelo fato do apoio à Abolição da Escravatura, à República ou ao Estado Laico.

Por essas e outras razões, é que vou comemorar (com uma avaliação crítica) com gratidão, dentro de seis anos, os 500 anos da Reforma Protestante do Século XVI, corrente da Cristandade da qual sou militante de carteirinha desde os meus dezenove anos.

Essa gratidão ao Deus que não nos livrou dos protestantes de imigração e dos protestantes de missão, inclui, sinceramente, os protestantes pentecostais, herdeiros daquela igreja original, dirigida por um negro caolho (afro-descendente portador de deficiência visual parcial, na linguagem do puritanismo de esquerda, conhecido por “politicamente correto”)…, mas que abalaria os alicerces religiosos do mundo. Eu mesmo sou um velho mestiço brasileiro e nordestino, e não me vejo como um ítalo-luso-afro-ameríndio de terceira idade…

Olhando para o termo “evangélico”, usado sistematicamente na Inglaterra, a partir de meados do século XIX, como uma confluência da Reforma e de alguns dos seus desdobramentos, como o Confessionalismo, o Puritanismo, o Pietismo, o Avivalismo e o Movimento Missionário, com paixão missionária pelo Evangelho que transforma, dou graças a Deus que Ele não nos tenha livrado da presença dos seus seguidores e propagadores. Até porque, por muito tempo, não tivemos presença fundamentalista (no sentido posterior) e nem do liberalismo, pois esses últimos são bons de congressos e revoluções de bar, mas não muito chegados a andar de mulas por sertões nunca antes trafegados…

Minha avó é quem dizia que “toda família grande vira mundiça”, se referindo ao fato de que quando qualquer instituição, grupo ou movimento social cresce, é inevitável que ao lado do crescimento do trigo haja um aumento significativo do joio. Nesse sentido, o protestantismo e o evangelicalismo brasileiro são normais (com desvios e esquisitices), mas, garanto que temos muitíssimo mais trigo (às vezes armazenados nos celeiros, quando deveriam estar sendo usados nas padarias). No meu tempo só tinha crente militante e desviado; depois apareceram os descendentes, os nominais, os de IBGE, os bissextos e os ocasionais.

No sentido histórico dou graças a Deus pelo localizado movimento fundamentalista nos Estados Unidos, em reação ao racionalismo liberal, pois também afirmo a autoridade das Sagradas Escrituras, o nascimento virginal, a cruz expiatória, o túmulo vazio e a volta do Senhor. Depois o termo foi distorcido por um movimento sectário, antiintelectual, racista, e hoje é aplicado até ao Talibã, em injustiça à proposta original

Quanto ao Tio Sam, nem todo republicano é evangélico, nem todo evangélico é republicano, embora, de época para época, haja deslocamentos religiosos-políticos naquele país. Eu mesmo não tenho muita simpatia (inclusive aqui) pelo Partido do Chá (Tea Party), pois tenho longa militância no Partido do Café e no Partido do Caldo de Cana com Pão Doce.

A Queda do Muro de Berlim assinalou o ocaso da modernidade e o início de uma ainda confusa pós-modernidade, com a mundialização da cultura anglo-saxã, no que tem de bom e no que tem de mau, mas, como nos ensina Phillip Jenkins, a Cristandade está se deslocando do hemisfério Norte para o hemisfério Sul, e, inevitavelmente, revelamos nossas imaturidades, que devem e podem ser superadas.

Agora, todo teólogo, historiador ou sociólogo da religião sérios, perceberá a inadequação do termo “protestante” ou “evangélico” (por absoluta falta de identificação caracterizadora) com o impropriamente chamado “neo-pentecostalismo”, na verdade seitas para-protestantes pseudo-pentecostais (universais, internacionais, mundiais, galáxicas ou cósmicas), e que é algo perverso e desonesto interpretar e generalizar o protestantismo, e, mais ainda, o evangelicalismo brasileiro, a partir das mesmas.

O avanço do Islã e a repressão aos cristãos onde eles dominam é um “óbvio ululante”, a defesa da vida em relação ao aborto, à eutanásia, aos casais que não querem ter filhos, ao homossexualismo, o atentado ao meio ambiente (“cultura da morte”) é coerente com o princípio da Missão Integral da Igreja na “defesa da vida e da integridade da criação”.

A identidade evangélica se faz por um rico conteúdo e não por antagonismo ou relação reativa a conjunturas.

Sabemos que o mundo jaz do maligno, que o evangelho será pregado a todo ele, mas não que todos venham a se converter, e que descendentes de cristãos nem sempre continuam nessa fé. Assim, o Brasil nunca será um País totalmente cristão, protestante ou evangélico, mas creio que será bem melhor com uma Igreja madura que, sem fugas alienantes, adesismos antiéticos ou tentações teocráticas, possa “salgar” e “iluminar” com os valores do Reino.

Para isso necessitamos (na lícita diversidade protestante quanto a aspectos secundários e periféricos) de líderes sólidos e firmes, vestindo a camisa do nosso time com entusiasmo e garra para o jogo, sem se perderem em elucubrações estéreis, de quem já perdeu a fé na Palavra, não acredita mais na Queda, nem na Redenção, nem na singularidade de Cristo, deixando uma geração órfã de heróis.

Assim, espero que Deus não nos livre dessa presença cultural transformadora; que Deus não nos livre de ser, cada vez mais, um País evangélico.

A Ele, Onipotente, Onisciente e Onipresente, Senhor do Universo e da História, com os anjos e arcanjos, coma Igreja Triunfante e a Igreja Militante, intercedendo por todos que atravessam crises espirituais, seja toda a honra e toda a glória!

Robinson Cavalcanti


Fonte: Gospel Prime

BELA ENGENHARIA DE TRANSITO - Depois de reforma, poste fica no meio da rua na região de Curitiba Comec informou que retirada será feita por companhia de energia. Via liga os municípios de Colombo e Almirante Tamandaré.

Depois do alargamento de uma rua que liga dois municípios da Região Metropolitana de Curitiba, Colombo e Almirante Tamandaré, um poste fixado no meio da via é um problema para motoristas. Na Rua Nelson Argenta, ele está no meio do caminho. A Coordenação da Região Metropolitana (Comec), responsável pela obra, informou que a retirada será feita pela companhia de energia elétrica.

G1

Na Câmara, Bolsonaro se diz vítima de preconceito por ser heterossexual


Deputado do PP do Rio bateu boca com Jean Wyllys e Manuela d’Ávila.
Episódio aconteceu na reunião da Comissão de Direitos Humanos da Casa.


O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a provocar momentos de constrangimento na Câmara nesta quarta-feira (27) ao criticar homossexuais durante audiência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, destinada a debater segurança pública com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

Depois de tornar a dizer que “não teria orgulho de ter um filho gay” e criticar a ideia do Ministério da Educação de divulgar vídeos anti-homofobia nas escolas, o parlamentar do PP traçou um paralelo entre uma “professora prostituta” e o deputado assumidamente homossexual Jean Wyllys (PSOL-RJ), que seria, segundo Bolsonaro, “o professor de homossexualismo da Câmara”, como interpretou o próprio Wyllys.
As declarações irritaram a presidente da comissão, Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), que interrompeu Bolsonaro.
Estou sofrendo preconceito heterossexual"
Deputado Jair Bolsonaro  (PP-RJ)
“Disse a ele [Bolsonaro] que enquanto fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele não faria piadas sobre homossexuais nas reuniões”, relatou a deputada. O G1 entrou em contato, por telefone, com o deputado Bolsonaro e ainda aguarda retorno das ligações.
Ao ser censurado pela deputada gaúcha diante da explícita referência ao deputado Jean Wyllys, que defende os direitos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), Bolsonaro até tentou argumentar que suas críticas a homossexuais não teriam ofendido os integrantes da comissão. Aos gritos, Manuela reagiu. “Vossa Excelência se faz de ingênuo", afirmou.
Diante da confusão, o próprio Jean Wyllys assumiu a palavra para dizer a Bolsonaro que estava “profundamente ofendido” com as declarações dele. “Disse ao deputado Bolsonaro que estava ofendido, sim. Foi meu primeiro bate-boca com ele”, afirmou.
Aos gritos, Bolsonaro afirmou que estava sofrendo preconceito por ser heterossexual. “Estou sofrendo preconceito heterossexual”, gritou Bolsonaro.
Disse ao deputado Bolsonaro que estava ofendido, sim. Foi meu primeiro bate-boca com ele"
Deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ)
O deputado do PP ainda criticou a possibilidade de distribuição de livros com a temática GLBT para crianças e adolescentes nas escolas e chamou de "vergonhoso" o plano nacional GLBT.
Acompanhando todo o bate-boca, o ministro da Justiça foi solidário ao deputado do PSOL. “O limite do direito é o direito do outro. É na escola que se combate os preconceitos”, afirmou Cardozo em clara manifestação de defesa dos programas do governo de combate à homofobia nas escolas.
Na última semana, Bolsonaro entregou à Corregedoria da Câmara a defesa para acusações de racismo e homofobia, durante entrevista concedida a um programa humorístico.


nota do GRITOS .

Veja a frase da musica do Falcão.


Porque homem é homem, CHAMA SE HOMEM
menino é menino, MENINO
macaco é macaco  .  MACACO
viado é viado . VIADO
homem é homem,  HOMEM
menino é menino, MENIMO
politico é politico POLITICO
e baitola é baitola  BAITOLA

o que tem de errado falar a verdade ?

se não querem serem chamados de gays , sejam homens e mulheres e ponto final  , pois se forem gays serão chamados de gays , pois o são .

Falar a verdade  no Brasil  é crime , o que eles querem é ser gay e não serem chamados de gays , oras me façam um favor.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

QUESTÃO DE FÉ - Aveia Quaker ,lider do mercado do seu seguimento por muitas decadas .


Henry P. Crowell contraiu tuberculose quando menino e não podia ir à escola. Depois de ouvir um sermão de Dwight L. Moody, o jovem Crowell orou:
“Eu não posso ser pregador, mas posso ser um bom empresário. Deus, se o Senhor me deixar ganhar dinheiro, vou usá-lo em Seu serviço”. Sob o conselho de seu médico, Crowell trabalhou ao ar livre durante sete anos, e recuperou a saúde.
Ele então comprou um moinho velho em Ravenna, Ohio. Dentro de dez anos a Aveia Quaker era uma palavra familiar para milhões de pessoas. Crowell também operou uma empresa de fogões com muito sucesso.
Por mais de 40 anos, Henry P. Crowell deu fielmente de 60 a 70% de sua renda para Deus, tendo começado a dar dízimo de 10% inicialmente. Ainda hoje, desde 1901, a Aveia Quaker é líder de mercado. A companhia fatura mais de 10 bilhões de dólares por ano.

São todos obreiros ?

Nem todas as pessoas batizadas com o Espírito Santo serão obreiros, pastores, esposas de pastor ou terão um título na Igreja, mas todos os batizados com o Espírito Santo SÃO Testemunhas do Senhor Jesus.
Por quê?
Nem todos têm a mesma vocação, e Deus, melhor do que todos, sabe disto.
Nós chamamos, mas Deus escolhe por conhecer a mente, o coração, a disposição e a intenção de cada pessoa.
É melhor ser um bom membro do que um obreiro insatisfeito; é melhor ser um bom obreiro do que um pastor ou esposa de pastor insatisfeito, e isso acontece porque cada um tem uma vocação.
Assim como num corpo há muitos membros, também na Igreja do Senhor Jesus, cada um é escolhido por Ele para servir de acordo com a sua vocação. Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo. A uns estabeleceu Deus na Igreja, primeiramente, apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres; depois, operadores de milagres; depois, dons de curar, socorros, governos, variedades de línguas. I Coríntios 12.27-28.
Nem todos os membros são nariz, nem todos são boca ou cabeça, mas todos fazem parte do corpo e todos têm o mesmo Espírito, sendo assim, todos os que têm o Espírito Santo, têm tudo em comum. Como está escrito: Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum (evangelizar a todos). Atos 2.44
Independente do título, idade ou posição, todos os que são batizados com o Espírito Santo têm vida para dar, são testemunhas da Ressurreição do Senhor Jesus e evangelizam, ainda que não façam parte do grupo de obreiros ou pastores.



Bp. Julio Freitas

TRISTE TESTEMUNHO DE VIDA E MORTE.

Steven esteve na Obra de Deus há quase 2 anos. Nesse período, estava em Bogotá, Colômbia, quando foi transferido para Maicao, no mesmo país, para auxiliar numa igreja. Desde que ele entrou na Obra, sua mãe sempre ligava para saber como estava, e pedia para ele voltar para casa porque sentia muito sua falta, e que estava doente. Sua tia também ligava, falando a mesma coisa. Ele, por sua vez, já não estava envolvido com as coisas de Deus, e sempre reclamava que em Maicao fazia muito calor, a água era fria para tomar banho, que não tinha conforto, entre outras coisas, ou seja, começou a olhar para a condição do lugar, preocupando-se com sua própria vida.
Ele comentou que já não orava, tampouco jejuava, e deixou de se preocupar com as almas que Deus havia confiado em suas mãos, consequentemente, já não tinha comunhão com Deus, até que resolveu abandonar tudo e voltar para a casa dos pais.
Quando chegou a sua cidade, foi até a igreja, procurou o pastor e explicou o caso. Comentou que gostaria de ajudar, que continuaria na igreja, e não queria ser mais auxiliar, somente membro, ou até mesmo obreiro. Mas isso durou apenas uma semana, na qual participou das reuniões, pois no bairro onde morava, encontrou-se com supostos antigos “amigos” que conhecia antes de ir para igreja.
A partir de então, não voltou mais à igreja. O pastor procurou saber o porquê ele não havia mais voltado, mas ele disse que não queria mais ir à igreja, nem queria falar nada. Os obreiros sempre insistiam para ele voltar, mas ele negava.
Começou a sair para festas, bares, ficava toda a noite fora de casa, não escutava mais ninguém, nem a própria mãe. Bebia toda a noite, até perder a noção. Esse período durou quase 4 meses, até que em uma dessas noites, no sábado, dia 7 de agosto de 2010, quando voltava para casa, ele foi abordado por um rapaz que perguntou seu nome e, em seguida, lhe feriu com três tiros na cabeça.
Ele entrou em coma e sua mãe comentou que os médicos disseram que ele já havia perdido um olho, e que era muito grave o seu estado de saúde; que era quase impossível para a medicina, porque ele tinha sangue no cérebro, e se sobrevivesse, seria um rapaz que sofreria com problemas mentais. Ele estava sobrevivendo por aparelhos e o cérebro já não reagia.
Sua mãe diz que ele foi confundido com outra pessoa, e que se soubesse que isso passaria, não o teria deixado sair da Obra de Deus.
Ainda em estado vegetativo, o hospital o mandou para casa. Depois de uma semana em casa, ele faleceu, em 24 de setembro de 2010, numa sexta-feira.


FONTE   .  BISPO MACEDO

Muçulmanos assassinam evangelista e agridem esposa grávida


   
  Na quinta-feira, dia 21 de abril, quatro muçulmanos agrediram fisicamente um evangelista até a morte e atacaram sua esposa, que estava grávida, em Worabe, Etiópia, área 97% muçulmana.

Os muçulmanos atraíram o evangelista Abraham Abera para fora da Igreja Kale Hiwot, onde mora e ministra. Eles disseram que o amigo dele estava doente e precisava de atenção imediata. Abraham saiu com eles; então, eles começaram a agredi-lo com varas. A esposa do evangelista, Birtukan, viu os homens agredindo seu marido e correu para interferir, mas os muçulmanos a agrediram também.

Abraham morreu na hora e sua esposa, que estava com diversos ferimentos na cabeça, foi abandonada, inconsciente na rua. Quando a encontraram, a levaram para um hospital em Butajira, onde começou a recuperar a consciência e pôde contar os detalhes do ataque. Birtukan disse que conhecia dois dos agressores. Ela declarou que, enquanto os homens os agrediam, eles diziam: “Vocês, cristãos, estão ficando mais numerosos em nossa região. Vocês estão espalhando essa mensagem (o evangelho). Vamos destruir vocês”.

Apesar de Birtukan ter sofrido diversos ferimentos no corpo, felizmente seu bebê está vivo.

Os agressores continuam soltos. Um líder cristão na área disse que os homens podem não ser presos porque os oficiais locais também são muçulmanos.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: ANS

Franklin Graham Nega Questionar Nascimento de Obama, Assuntos Islâmicos

ObamaFranklin Graham negou, nesta terça-feira, que levantou dúvidas sobre a fé religiosa ou a cidadania do Presidente dos EUA, Barack Obama, dizendo que ele, pessoalmente, acredita que Obama está qualificado para ser presidente e que ele é um Cristão.
(Foto: Reuters / Jim Young)
O presidente dos EUA, Barack Obama, é visto aqui em uma cerimônia no Jardim das Rosas da Casa Branca, em Washington, 18 abr 2011.
Em vez disso, Graham, que é presidente da Associação Evangelística Billy Graham, colocou a culpa de levantar tais questões em Christiane Amanpour ABC e candidato presidencial Potencial do Partido Republicano Donald Trump.
"Estou apenas respondendo ao que ela (Amanpour) me perguntou," disse Graham em entrevista à revista Christianity Today, que foi fundada por seu pai, Billy Graham.

Em outra pergunta sobre a alegação de nascimento, Graham disse: "Eu nunca levantei isso. Christiane Amanpour foi quem trouxe o assunto. Foi Donald Trump quem trouxe o assunto. Eu nunca trouxe o assunto como uma questão sobre a certidão de nascimento," disse ele. "Eu não me importo se ele nasceu no Kansas, se ele nasceu no Havaí."
Graham tem estado debaixo de fogo, inclusive a partir da Casa Branca, por aparentemente dar credibilidade ao referido questionamento de que Barack Obama nascera fora dos Estados Unidos e, portanto, não está qualificado para presidente dos EUA.
Em uma entrevista com Amanpour, do "This Week" da ABC, que foi ao ar no domingo de Páscoa, Graham questionou por que Obama não revelou a sua certidão de nascimento quando lhe foi perguntado sobre reivindicações de Trump sobre o nascimento dele.
"Eu não sei porque ele não pode produzir isso (certidão de nascimento)," disse Graham no "This Week." "Eu não sei, mas é uma questão que parece que ele poderia responder muito rapidamente."
O porta-voz da Casa Branca na segunda-feira Jay Carney, chamou as acusações de Graham "absurdas."
Mas, em sua entrevista com a revista cristã, na terça-feira, Graham parecia defensivo, e negou repetidamente explicando sobre a polêmica causada por seus comentários no "This Week."
"As pessoas dizem que ele não nasceu nos Estados Unidos," disse Graham ao CT. "Eu acredito que eles verificaram adequadamente antes de jurar-lhe para o trabalho. Eu tenho certeza que alguém tinha de olhar para as suas credenciais."
Graham esclareceu também na entrevista que nunca disse que acredita que Obama é um meio muçulmano, como algumas mídias relataram.

U.S.|Quarta-feira, 27 de Abril de 2011 09:28 AM EST

Franklin Graham Nega Questionar Nascimento de Obama, Assuntos Islâmicos

Por Michelle A. Vu|Repórter do Christian Post
Traduzido por Amanda Gigliotti
"Não acredito por um instante que Obama seja Muçulmano. Eu disse que ele não é Muçulmano. Eu acredito em sua palavra," disse o líder evangélico, que tem uma história de dar o que falar na mídia com seus comentários controversos. "Eu não estou dizendo que o presidente é Muçulmano, nunca disse que ele é Muçulmano. Ele diz que é um Cristão."
Mas Graham acrescentou que sob a lei (islâmica) sharia, Obama ainda é considerado um Muçulmano porque seu pai é um Muçulmano.
"Por isso [Muammar al-Gaddafi] chama de 'meu filho,'" observou ele. "Para o mundo muçulmano que está sob a lei islâmica, do qual não estamos, eles o veem (Obama) como perdido. Eles o veem como uma criança rebelde."
"é pelo nascimento, no mundo islâmico. Você é considerado um Muçulmano, se seu pai é um Muçulmano."
Quanto à abertura em apoiar Donald Trump, Graham admitiu que “o cara tem um monte de bagagem."
"Ele é dono de cassinos. Ele teve vários casamentos. Ele tem um monte de problemas," disse Graham. "Não há dúvida que é um homem muito inteligente. Eu não o apoiei. Christiane Amanpour perguntou se ele poderia ser o candidato certo. Ele poderia, sob certas circunstâncias, mas ainda não estamos lá ainda."
O filho mais velho de Billy Graham disse que gostaria de ver "um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo e não apenas por nome" na Casa Branca. Ele reconheceu que Trump disse que ele vai à Igreja quando pode e Obama, também vai à Igreja quando ele pode.
"Trump e o presidente têm muito em comum. Eu gosto do fato de que o presidente é um homem de família," disse ele.
Mas ele acha o apoio de Obama aos direitos aos homossexuais inconsistente com os ensinamentos de Jesus.
"Esse tipo de coisas tem que ser olhado. Tem as posições coerência com que eles dizem acreditar? Se alguém diz que segue a Jesus Cristo, então porque não lhe obedecem?" colocou Graham. "Se uma pessoa diz que é Cristã e depois segue políticas que vão contra o que Cristo ensina, isso é um problema."
Graham disse também que gosta de Mike Huckabee, Sarah Palin, e Mitt Romney como candidatos.
"Eu não vou me envolver no processo político," afirma Graham. "Haverá pessoas que eu gosto e desgosto."
"A mensagem mais importante é que não há um político que vai salvar os Estados Unidos. A única esperança que temos como uma nação, é se nos arrependermos dos nossos pecados,” disse ele.

Cristian Post

Mesmo o Brasil sendo auto suficiente na produção , São Paulo tem a 10ª gasolina mais cara do mundo


Segundo a consultoria americana Airinc (Associates for Internation Research), a cidade paulista tem a 10ª gasolina mais cara do planeta, a segunda entre os municípios de países emergentes e a primeira da América do Sul.
Os motivos apresentados para esse valor são a carga tributária e a valorização do real em relação ao dólar. Exceto Hong Kong, as outras localidades do ranking são européias e o valor é uma das medidas de vários governos que taxam o combustível para preservação do meio ambiente e para estimular o uso do transporte público.
As localidades com preço da gasolina mais caras do mundo são: Asmara (Eristreia), Oslo (Noruega), Copenhague (Dinamarca), Hong Kong (China), Berlim (Alemanha), Mônaco, Londres (Reino Unido), Roma (Itália), Paris (França) e São Paulo (Brasil).

Devemos nos mobilizar contra esse roubo descarado.
Para nós um preço exorbitante , para os gringos , menos da metade do preço que pagamos.

SERÁ QUE O PT CONSEGUIU DESESTRUTURAR O PSDB PAULISTA SOMENTE PARA TER UMA CHANCE NAS PROXIMAS ELEIÇÕES EM SÃO PAULO ?

UMA DAS GASOLINAS MAIS CARA DO MUNDO ESTA ONDE ? SERÁ ISSO UM ROUBO OU MERA COINCIDÊNCIA ?

O nosso país está batendo recorde de produção de gasolina a cada ano, hoje somos um dos maiores produtores de petróleo do mundo. Mas a nossa gasolina é uma das mais caras do planeta, está próximo dos R$ 3,00 o litro. E a qualidade também é das piores do mundo. Muita mistura, inclusive vem álcool, para ajudar aos produtores de cana de açúcar. Por mais incrível que pareça, o Brasil vende essa mesma gasolina para a Argentina, Paraguai, Bolívia, Uruguai, a R$ 0,68 o litro,
 
UM ROUBO DESCARADO , PAGAMOS PELA GASOLINA COMO SE IMPORTÁSSEMOS ELA , MAS É PRODUTO BRASILEIRO QUE FAVORECE OS GRINGOS E EMPOBRECEM O POVO BRASILEIRO .
UM BASTA JÁ , CONTRA ESSE ROUBO , CONTRA ESSE ABUSO QUE O GOVERNO FEDERAL ESTA FAZENDO CONTRA O POVO BRASILEIRO.
 ESSE GOVERNO ANTÓNIMO A  ROBIN WOOD QUER TIRAR DE NOSSOS BOLSOS PARA COLOCAR NOS BOLSOS DE QUEM ?
 
VAMOS NOS MOBILIZAR E EXIGIR MUDANÇAS .

A PETROBRAS É DO BRASIL.
A GASOLINA PRODUZIDA POR ELA TAMBEM.

JMM africana visita países de língua francesa

JMM africana 
visita países de língua francesa

Missionários estão no Senegal, Guiné, Mali, Níger e Burkina Fasso
Há alguns anos a Junta de Missões Mundiais (JMM) decidiu marcar presença na África Ocidental. Após iniciar o trabalho em Cabo Verde e Guiné-Bissau, foi à vez de investir nos países de língua francesa.

Atualmente, ela está presente nos seguintes países francófonos do Oeste Africano: Senegal, Guiné, Mali, Níger e Burkina Fasso. Agora foi a vez de começar a pensar nos países anglófonos, que são aqueles que têm o inglês como primeira língua.

Gâmbia

Nessa viagem por oito países da África Ocidental e Central, dentre os países anglófonos, minha primeira parada foi na Gâmbia, para onde os batistas brasileiros enviaram as missionárias Edna Dias e Luciana Marins no ano de 2010. O país tem cinco igrejas batistas e 500 membros.

Após um tempo de oração e pesquisa de campo, as missionárias decidiram investir na plantação de uma igreja entre os povos animistas não-alcançados nos arredores de Banjul, a capital do país. A comunidade escolhida foi a de Kathume. Na aldeia, fala-se em torno de nove línguas.

A grande experiência foi a autorização do líder da aldeia em permitir a entrada das missionárias e a pregação. Depois, um dos senhores da aldeia autorizou a construção do templo da futura igreja batista na aldeia.

“São muitos os sonhos da dupla missionária. O local de trabalho está quase pronto. Um dos desafios atuais é trazer um casal missionário que já fale inglês e não tenha filhos. Voluntários são bem-vindos nessa empreitada de evangelizar a Gâmbia”, Afirma o coordenador dos Missionários da JMM na África, pastor Mayrinkellison Wanderley.

Serra Leoa

“Visitei o templo da Primeira Igreja Batista de toda a África, fundada em 1792. O trabalho começou com os escravos libertos pelos ingleses e norte-americanos que retornaram e fundaram em 1787 a sua Capital: Freetown (Cidade Livre, em inglês). Também foi construída ali a primeira universidade e a primeira escola secundária da África Ocidental”.

A Convenção Batista de Serra Leoa tem, atualmente, 112 igrejas e cerca de 5.500 membros, de acordo com o último Livro Convencional. Cheguei exatamente quando o país celebra seu cinquentenário de Independência da Inglaterra.

Embora haja um trabalho estabelecido no país, muitas são as necessidades: quase 60% da população ainda é muçulmana. Há um precário serviço de saúde que requer pessoas capacitadas para ajudar. Outras necessidades são por discipulado e formação de líderes. Aqui a maioria das escolas é privada, impedindo que boa parte das crianças tenha a oportunidade de estudar.

Libéria

A visita de um brasileiro já era há muito tempo solicitada pelos irmãos liberianos, uma vez que a plantação de igrejas não é a maior necessidade, mas de pessoas que possam trazer uma palavra de esperança e de que um melhor futuro é possível. Os traumas da guerra civil ainda são bem visíveis. Naquele período, as igrejas foram tomadas, escolas cristãs destruídas, mulheres violentadas e muitos crentes assassinados. Há um medo premente nas pessoas.

A liderança da Convenção me recebeu na sua sede: o Edifício Batista, onde expuseram um pouco da história da Convenção, suas maiores necessidades e seu pedido de ajuda. A Convenção Batista tem hoje 250 igrejas e uma membresia de aproximadamente 75 mil batistas.

“Os desafios são: um casal de professores, especialmente na área de matemática, ciências e educação física; grupos de voluntários para ajudar na manutenção e construção de instalações na escola; voluntários da área da saúde que possam atender na escola e nas igrejas da região. Além disso, há necessidade por profissionais da área de agricultura, medicina veterinária e agronomia”.

Fonte: JMM

Pastor Silas Malafaia afirma que conseguiu os R$1,5 milhão para pagar dívida e agradece a quem doou dinheiro

O Pastor Silas Malafaia anunciou que conseguiu arrecadar R$1 milhão e meio em cinco dias para pagar uma dívida da Associação Vitória em Cristo (Avec). Na pregação exibida no programa do dia 15 de abril, Silas pediu que três voluntários fizessem doações acima de 100 mil Reais, dez acima de 10 mil Reais e cinquenta acima de 1 mil Reais. Quem fosse doar menos que R$1 mil deveria utilizar boleto bancário ou depositar direto na conta informada no programa.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Em comunicado oficial a Avec informou que o pedido urgente era para pagar às emissoras brasileiras a locação do horário do programa Vitória em Cristo, apresentado pelo Pastor. Após o pedido, a Avec também anunciou que locou novas horários em diversas emissoras filiadas ao SBT no Brasil.
Segundo a associação as doações dos fiéis aconteceram por um ato de “amor, fé, liberalidade e voluntariedade” e afirmou que “o apoio dos Parceiros Ministeriais tem sido fundamental para que este ministério prossiga na sua missão de contribuir com a expansão do Reino de Deus na terra”.
Apesar da campanha já ter terminado, o comunicado pede para que os fiéis não deixem de contribuir para o ministério de Silas Malafaia, “pois certamente as promessas de Deus descritas em 2 Coríntios 9.10-11 se tornarão reais na sua vida espiritual, emocional e material”.
O comunicado se encerra com “A Deus seja toda a glória!”
Fonte: Gospel+

Obama se abstém de saudação da Páscoa, mas celebra feriados muçulmanos


WASHINGTON, D.C., EUA, 26 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Os meios de comunicação conservadores estão em fervilhação depois que o presidente Obama negligenciou dar uma declaração de Páscoa, após um ano inteiro em que ele várias vezes comemorou feriados muçulmanos com uma série de declarações.
No domingo a rede noticiosa de televisão Fox News fez uma reportagem mostrando que, diferente dos anos anteriores, Obama negligenciou dar uma declaração em comemoração ao feriado cristão mais sagrado do ano.
O presidente, que indiretamente mencionou a Páscoa em seu discurso semanal, na segunda-feira foi anfitrião, na Casa Branca, de festividades seculares com foco na saúde exibindo um “jardim de ioga” junto com os tradicionais ovos de Páscoa. Obama e sua família realmente participaram de uma reunião de igreja no domingo, diferente do Natal, um dia que a família de Obama não vem querendo comemorar religiosamente a cada ano desde que Obama ganhou a eleição presidencial em 2008.
Pesquisas de opinião pública estão mostrando uma forte corrente de ceticismo entre os americanos com relação à fé que Obama professa, com uma pesquisa de opinião pública do Pew Research de agosto de 2010 mostrando só 34 por cento crendo que ele é cristão.
Media Matters for America, uma organização esquerdista de fiscalização aos meios de comunicação que recentemente lançou um ataque organizado contra a Fox News e outros canais conservadores, criticou ferozmente a “falsa polêmica” ao apontar que a maioria dos presidentes dos EUA jamais fez uma “proclamação” de Páscoa.
“Se esse ataque dos meios de comunicação conservadores não tem como objetivo central lançar dúvida no Cristianismo de Obama, então qual é seu objetivo? As rotulações específicas que os comentários de Obama sobre a Páscoa recebem? Dá um tempo, gente”, Todd Gregory, de Media Matters, se queixou.
Contudo, a Fox News e outros canais frisaram que a omissão de uma declaração de Páscoa foi particularmente significativa à luz da abundante celebração que Obama fez dos feriados muçulmanos no ano passado, inclusive o Ramadã, Eid-ul-Fitr, Hajj e Eid-ul-Adha.
“O presidente Obama deu mensagens especiais para a Páscoa judaica, para o Ramadã dos muçulmanos e para o feriado Diwali dos hindus. Mas e para a Páscoa cristã? Nada”, escreveram os editores do jornal Washington Times na segunda-feira.
Além disso, as primeiras duas declarações de Páscoa de Obama foram criticadas como inapropriadamente “inclusivas” por celebrarem, nas palavras da declaração de 2009, “o espírito comum de humanidade que habita todos nós — judeus e cristãos, muçulmanos e hindus, crentes e descrentes igualmente”. Em comparação, as declarações de Obama nos feriados muçulmanos não mencionaram outras religiões.
Em seu café da manhã de Páscoa na terça-feira passada, os convidados incluíam líderes cristãos esquerdistas e a Irmã Carol Keehan, a diretora da Associação de Saúde Católica que os bispos dos EUA puniram por abandonar a liderança católica para oferecer apoio decisivo para a lei de reforma de Obama do sistema de saúde pública que expande os procedimentos de aborto.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo

Ele esteve no Brasil




Reuters
PASSEANDO EM FOZ
Em 1995, Osama bin Laden passou três dias em Foz do Iguaçu e fez reunião numa mesquita

Quem diria: Osama bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo, andou perambulando pelo Brasil no ano de 1995. Vindo da Argentina, entrou clandestinamente no país, passou três dias agradáveis em Foz do Iguaçu e reuniu-se com alguns membros da comunidade árabe na mesquita sunita da cidade, um imponente prédio erguido há vinte anos. Na mesquita, Bin Laden contou a seus companheiros de fé as agruras que enfrentou no Afeganistão quando lutava contra a ocupação soviética, conflito que durou dez anos e se encerrou no fim da década de 80. Na época de sua passagem pelo Brasil, Bin Laden ainda não era a estrela mundial do terrorismo, mas recebia as honras de um festejado líder islâmico. Seu encontro com os muçulmanos de Foz do Iguaçu, em nome da posteridade, chegou a ser filmado. O vídeo, preservado até hoje, tem 28 minutos de duração. Quem viu as imagens conta que Osama bin Laden aparece com um discreto cavanhaque, contrastando com a caudalosa barba que o celebrizou depois dos atentados a Washington e Nova York. Está trajando um cafetã branco, a túnica típica da vestimenta árabe, e uma gutra vermelha, o lenço com que os árabes cobrem a cabeça.
 
Na semana passada, um alto funcionário da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) relatou a VEJA alguns detalhes das aventuras brasileiras de Bin Laden, sob a condição de manter-se no anonimato. Outras duas fontes – um superintendente da Polícia Federal e um delegado aposentado da PF, que trabalhou em Foz do Iguaçu – confirmaram a VEJA que o serviço secreto brasileiro esteve investigando as conexões terroristas islâmicas naquela região da tríplice fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai. A história, detalhada pelo alto funcionário da Abin, mistura ingredientes em que a sorte é sucedida pela inépcia e desemboca num desfecho que só não é engraçado dado o fato de que o terrorista Osama bin Laden, anos depois, viria a mudar a história do século XXI com os terríveis atentados nos Estados Unidos, em setembro de 2001.
 
O serviço secreto brasileiro andou às voltas com Bin Laden por mero acidente de percurso. Em 1994, depois do atentado a uma entidade judaica em Buenos Aires que deixou 96 mortos, a CIA pediu ao governo brasileiro que vasculhasse a região de Foz do Iguaçu, na confluência das fronteiras de Brasil, Argentina e Paraguai, em busca de células terroristas. Encarregada da missão, a Secretaria de Assuntos Estratégicos, que mais tarde seria substituída pela Abin, montou a chamada Operação Piloto. Instalou um quartel-general no prédio da Polícia Federal em Foz do Iguaçu. Despachou para a região seis agentes secretos, que se juntaram a dois delegados e outros quatro agentes do centro de inteligência da PF. A operação durou alguns meses, levantou uma série de intrigas e futricas, mas não resultou em nada de concreto. Sua única relevância foi ter levado a Abin a fisgar um novo informante – um egípcio que vivia clandestinamente em Foz do Iguaçu. Usava passaporte falso e era procurado pelas autoridades de seu país devido às suspeitas de ser ligado a um grupo terrorista, o Gama At Al Islamiya. A organização praticara vários atentados no Egito, matando mais de 100 pessoas. Descoberto pelos agentes brasileiros, o egípcio pediu clemência. Não podia voltar para o Egito, sob pena de ser executado. Para ficar no Brasil, concordou em trabalhar como informante. Em troca, passou a receber 2.000 dólares por mês – metade paga pela Abin e a outra desembolsada pela CIA. É informante até hoje. 
 
Em suas peripécias, o egípcio circulava com desenvoltura pela comunidade árabe de Foz e freqüentava as mesquitas da cidade. Por fé religiosa, esteve no encontro com Bin Laden na mesquita sunita, acreditando tratar-se de um líder espiritual, e não de um terrorista. Afinal, conhecia Osama bin Laden desde os tempos de sua juventude, quando chegaram a estudar juntos. O egípcio ouviu a peroração de Bin Laden sobre seu combate aos soviéticos no Afeganistão e, para guardar a imagem do amigo, obteve o vídeo que registra sua presença na região. Ninguém deu importância ao fato – nem o informante da Abin, que desconhecia as atividades terroristas de Bin Laden, nem a própria Abin, que, à época, era capaz de confundir Bin Laden com o nome de uma estação de esqui austríaca. E assim se passaram três anos, até que as bombas começaram a explodir. Em agosto de 1998, as embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia foram alvo de sangrentos atentados em que morreram mais de 200 pessoas. Os investigadores americanos descobriram que, por trás da carnificina, havia um grupo terrorista que se tornaria mundialmente conhecido: Al Qaeda.

AP
NA CÚPULA DA AL QAEDA
O kuwaitiano Khalid Shaikh Mohammed, que esteve no Brasil em 1995: o terceiro homem

No rastro da investigação, o governo dos Estados Unidos apontou publicamente o principal suspeito pelos atentados na África, Osama bin Laden, e ofereceu uma recompensa de 5 milhões de dólares por sua captura, vivo ou morto. Nessa época, a CIA pediu ao serviço secreto brasileiro informações sobre um dos suspeitos de envolvimento no ataque às embaixadas americanas, o terrorista kuwaitiano Khalid Shaikh Mohammed – o mesmo que foi preso há três semanas, no Paquistão, e é considerado o terceiro homem mais importante na hierarquia da Al Qaeda. O pedido de informações da CIA, ao qual VEJA teve acesso, é datado de outubro de 1998, dois meses depois das explosões das embaixadas americanas na África. Atendendo à solicitação, a Abin acionou seu grupo de agentes que já havia quatro anos estava instalado em Foz do Iguaçu, na tríplice fronteira. Descobriu que Khalid Shaikh Mohammed estivera no Brasil, em 1995. Entrou e saiu do país com visto de turista. Chegou por São Paulo no início de dezembro e, na véspera de Natal, embarcou no aeroporto do Rio de Janeiro com destino à Holanda. 
 
O informante egípcio, porém, tinha dados mais interessantes. Lembrou a seus superiores que Khalid Mohammed não era o único a ter passado pelo Brasil. Lembrou que Osama bin Laden também estivera em Foz do Iguaçu. Lembrou que havia até um vídeo mostrando o terrorista numa mesquita da cidade – e, é claro, lembrou que sua cabeça passara a valer 5 milhões de dólares. As informações sobre o terrorista kuwaitiano e Bin Laden foram repassadas à CIA. Não se tem notícia do que a agência de inteligência americana achou dos relatos nem se pediu à Abin para que tomasse alguma providência. Procurada por VEJA na semana passada, a embaixadora americana no Brasil, Donna Hrinak, fez silêncio. "Não comentamos assuntos de inteligência", mandou dizer. 
 
O relato do informante egípcio ganhou credibilidade dentro da Abin. Afinal, tratava-se de um funcionário com serviços prestados em ocasiões anteriores. Em 1997, por exemplo, ele conseguira decifrar a estranha figura do xeque da mesquita de Foz de Iguaçu, o também egípcio Mahmoud Badran Muhamad Husain, ao descobrir que, na verdade, se tratava de um dublê de líder religioso e espião. O xeque chegara ao Brasil em janeiro de 1996. Tinha a missão de conduzir a mesquita sunita da cidade, a mesma onde Bin Laden fora filmado reunido com seus parceiros do Islã. Vigiando os passos do xeque, descobriu-se que ele falava com freqüência com o cônsul do Egito, Omar Ali Abou-Eich. Meses depois, a residência do líder da mesquita foi invadida por um grupo de desconhecidos. Até hoje, não se sabe quem fez a invasão, mas o material encontrado na casa do xeque apareceu misteriosamente na caixa de correspondência da Abin em Foz do Iguaçu. O material incluía a agenda do xeque, na qual constavam anotações sobre o papel de um serviço de inteligência e dicas de como colher informações. O Itamaraty foi informado da operação e, como resultado, o xeque e o cônsul acabaram sendo chamados de volta ao Egito. 

Com o currículo de acertos do informante egípcio, a Abin, que nem sequer sabia que entre seus informantes havia um que mantinha laços com Bin Laden, achou que deveria explorar a informação. Pediu a ele que tentasse retomar contato com o terrorista saudita. O informante aceitou a missão, mas, segundo disse a VEJA o alto funcionário da Abin, apresentou uma condição: caso ajudasse na captura de Bin Laden, queria receber a recompensa de 5 milhões de dólares oferecida pelo governo americano. A Abin aceitou, o egípcio embarcou para um país africano, fez os contatos que julgou necessários e voltou ao Brasil dizendo-se portador de uma boa notícia: era possível, sim, com cuidado e tempo, alcançar Bin Laden. Seus superiores imediatos, então, debruçaram-se na confecção de um plano de trabalho. "O plano tinha apenas quatro páginas. Era curto e grosso", contou a VEJA o graduado agente da Abin. Previa mandar o informante para o Cairo, capital do Egito, devidamente disfarçado para não ser capturado em seu país de origem e acabar com a cabeça numa bandeja. Previa, ainda, que o prazo de execução seria de seis meses, tempo suficiente para que o informante conseguisse um contato com Bin Laden ou, ao menos, descobrisse seu paradeiro. A operação custaria 10.000 dólares por mês aos cofres da Abin. Uma pechincha. 
 
Submetido à cúpula da agência de inteligência, o plano foi recebido com desprezo. O serviço secreto brasileiro achou que tinha razões de sobra para não se meter na confusão. Havia um dado prático: Osama bin Laden era um terrorista, sim, mas, àquela altura, apenas um terrorista como tantos outros – e o tino da arapongagem brasileira nem de longe intuiu que poderia estar diante de um peixe graúdo. Havia, também, uma razão de política externa: não interessava ao governo brasileiro envolver-se com questões do terrorismo internacional, o que só reforçaria a surrada suspeita de que a região de Foz do Iguaçu é uma meca para onde os terroristas costumam peregrinar. E, por fim, havia um motivo prosaico, quase cômico: a Abin achou que 10.000 dólares por mês era dinheiro demais para gastar na tentativa de localizar um saudita maluco. Consultado por VEJA sobre a operação, o ministro Jorge Armando Felix, do Gabinete de Segurança Institucional, que coordena os trabalhos da Abin, despachou uma nota em que se lê o seguinte: "Não caberia, sob qualquer pretexto, a detenção de pessoa sem que contra ela pesasse a infração da lei brasileira ou a existência de mandado de prisão expedido por país ou organismo internacional reconhecido pelo Brasil". 
 
Além dessas razões, a experiência profissional da Abin talvez fosse suficiente para afastar os arapongas brasileiros do caso. Afinal, seria um formidável entretenimento assistir à Abin, uma agência que tem dificuldade de antecipar uma simples invasão de prédio público por integrantes do Movimento dos Sem-Terra, tentando capturar um terrorista árabe – e, ainda por cima, em território estrangeiro. E assim, sem merecer maiores atenções, o plano foi parar na gaveta, onde repousa até hoje, o espião egípcio continuou trabalhando para o serviço secreto brasileiro em Foz do Iguaçu e, três anos depois, Osama bin Laden mandou explodir as torres gêmeas em Nova York. Hoje, sua cabeça vale 27 milhões de dólares – 25 milhões oferecidos pelo FBI e mais 2 milhões da associação americana dos pilotos. É dinheiro suficiente para bancar 450 operações de captura de terroristas, tendo por base o custo que a Abin achou alto demais.

Policarpo Junior, de Foz do Iguaçu - Revista Veja Edição 1 794 -
Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter  

Islão – Converter pela mentira

Esta é a tradução de um artigo meu no fórum inglês, de momento não existe em Portugal qualquer problema com o Islão nem é um país em risco de Islamização. Mas antes de alguém se converter ou se sentir tentado a converter, é bom desfazer alguns mitos e mentiras que esta religião usa para “apanhar” fieis:
Se existe uma religião que recorre à mentira compulsiva para apanhar fieis, essa religião é o Islão. Esta é uma pequena compilação das mentiras mais usadas (provavelmente já viram algumas nos media):

Por favor notem, este artigo expressa o que o Islão é realmente, baseia-se naquilo que os seus livros dizem, não acções de Muçulmanos. Na verdade encontro muitos Muçulmanos a acreditar nessas “mentiras” e a colocá-las em práticas (o que, diga-se, é bom).

Mentira #1 – Islão quer dizer paz
Isto é uma meia-verdade, mas uma meia-verdade é uma mentira completa. Islão deriva da palavra mãe Arábica SÁLÁMA que contêm as seguintes 5 palavras:
Rendição, Submissão, Obediência, Pureza/Sinceridade e Paz
ou em termos gerais “Paz por submissão”, aquilo a que os romanos chamavam uma PAX ou em termos mais simples é como um brigão dizer que não o ataca se fizer o que ele quer. Isto não “paz” nenhuma.

Mentira #2 – Cristo é um profeta do Islão
Mais uma meia-verdade, o Islão refere Cristo, ou Iça como eles lhe chamam, como sendo um profeta… mas nada mais, a única parte que merece especial atenção no Islão em relação a Cristo é em dizer que ele não filho de Deus e nem as doutrinas de Maomé são compatíveis com as de Cristo. Portanto, porque é que eles dizem que Cristo é um profeta se não ligam minimamente aos ensinamentos de Cristo?

Mentira #3 – Alá quer dizer Deus
Sim, quer dizer… em Aramaico. O problema é que Maomé não falava Aramaico, falava Árabe onde, na sua altura, “Alá” não significava absolutamente nada, tal palavra nem existia.

Mentira #4 – O Islão permite o pensamento livre
O Islão é uma religião… nenhuma religião o permite.

Mentira #5 – O Islão é Universal
Não, foi criado no Médio Oriente e reflecte muito a vida no VII Século dessa região do globo. Mesmo nos ensinamentos de Maomé é recorrente as referências a camelos e fauna daquela região.

Mentira #6 – O Islão é igualitário
Esta é uma grande mentira, o Islão é baseado e suporta muitos tipos de hierarquias com altos níveis de discriminação e escravatura.

Mentira #7 – O Islão não é racista
Maomé era, ele compara as cabeças de pessoas de raça negra a uvas passas. Também o Islão faz questão em que se saiba que Maomé era de raça branca.

Mentira #8 – Pode experimentar o Islão e se não gostar pode sair
A pena para quem abandonar o Islão é a morte.

Mentira #9 – O Islão permite que Cristãos e Judeus vivam livremente em territórios controlados por Muçulmanos
Não, não permite. Permite a sua permanência mediante pagamento de um imposto especial e cortes significativos nos seus direitos. São na realidade os predecessores das ideias de Hitler para os Judeus, forçando estes, prática muito comum aqui durante a ocupação Muçulmana da Península Ibérica, a utilizar distintivos amarelos (Judeu) ou azuis (Cristão).

Mentira #10 – Os impostos seriam mais baixos com o Islão
Sim… só podem 10% (20% para não-Muçulmanos), o problema é que esses 10 ou 20% são destinados à religião, não para benefício público ou infraestruturas.

Mentira #11 – Islão é caridade
É um dos 5 pilares do Islão, é verdade… mas a caridade de um Muçulmano apenas pode ser direccionada a outro Muçulmano. Para que um Muçulmano possa ajudar um não-Muçulmano este último tem que se converter (ou morrer à fome). Isto não é caridade, é tirar proveito da miséria alheia.
Além destas mentiras, existem também as “mentiras invertidas”, coisas que os Muçulmanos dizem estar nos seus livros, mas que não estão, a saber:

Mentira invertida #1 – Não se pode desenhar Maomé
Essa regra não se encontra em lado nenhum.

Mentira invertida #2 – Meca é um lugar santo e deve-se rezar apontando para lá
Não, não é e não, não deve. Maomé amaldiçoou todos os que faziam dos túmulos dos seus profetas locais de culto. Portanto porquê fazê-lo do seu próprio túmulo?