(Foto: Reuters / Jim Young)
"Estou apenas respondendo ao que ela (Amanpour) me perguntou," disse Graham em entrevista à revista Christianity Today, que foi fundada por seu pai, Billy Graham.
Em outra pergunta sobre a alegação de nascimento, Graham disse: "Eu nunca levantei isso. Christiane Amanpour foi quem trouxe o assunto. Foi Donald Trump quem trouxe o assunto. Eu nunca trouxe o assunto como uma questão sobre a certidão de nascimento," disse ele. "Eu não me importo se ele nasceu no Kansas, se ele nasceu no Havaí."
Graham tem estado debaixo de fogo, inclusive a partir da Casa Branca, por aparentemente dar credibilidade ao referido questionamento de que Barack Obama nascera fora dos Estados Unidos e, portanto, não está qualificado para presidente dos EUA.
Em uma entrevista com Amanpour, do "This Week" da ABC, que foi ao ar no domingo de Páscoa, Graham questionou por que Obama não revelou a sua certidão de nascimento quando lhe foi perguntado sobre reivindicações de Trump sobre o nascimento dele.
"Eu não sei porque ele não pode produzir isso (certidão de nascimento)," disse Graham no "This Week." "Eu não sei, mas é uma questão que parece que ele poderia responder muito rapidamente."
O porta-voz da Casa Branca na segunda-feira Jay Carney, chamou as acusações de Graham "absurdas."
Mas, em sua entrevista com a revista cristã, na terça-feira, Graham parecia defensivo, e negou repetidamente explicando sobre a polêmica causada por seus comentários no "This Week."
"As pessoas dizem que ele não nasceu nos Estados Unidos," disse Graham ao CT. "Eu acredito que eles verificaram adequadamente antes de jurar-lhe para o trabalho. Eu tenho certeza que alguém tinha de olhar para as suas credenciais."
Graham esclareceu também na entrevista que nunca disse que acredita que Obama é um meio muçulmano, como algumas mídias relataram.
U.S.|Quarta-feira, 27 de Abril de 2011 09:28 AM EST
Franklin Graham Nega Questionar Nascimento de Obama, Assuntos Islâmicos
"Não acredito por um instante que Obama seja Muçulmano. Eu disse que ele não é Muçulmano. Eu acredito em sua palavra," disse o líder evangélico, que tem uma história de dar o que falar na mídia com seus comentários controversos. "Eu não estou dizendo que o presidente é Muçulmano, nunca disse que ele é Muçulmano. Ele diz que é um Cristão."
Mas Graham acrescentou que sob a lei (islâmica) sharia, Obama ainda é considerado um Muçulmano porque seu pai é um Muçulmano.
"Por isso [Muammar al-Gaddafi] chama de 'meu filho,'" observou ele. "Para o mundo muçulmano que está sob a lei islâmica, do qual não estamos, eles o veem (Obama) como perdido. Eles o veem como uma criança rebelde."
"é pelo nascimento, no mundo islâmico. Você é considerado um Muçulmano, se seu pai é um Muçulmano."
Quanto à abertura em apoiar Donald Trump, Graham admitiu que “o cara tem um monte de bagagem."
"Ele é dono de cassinos. Ele teve vários casamentos. Ele tem um monte de problemas," disse Graham. "Não há dúvida que é um homem muito inteligente. Eu não o apoiei. Christiane Amanpour perguntou se ele poderia ser o candidato certo. Ele poderia, sob certas circunstâncias, mas ainda não estamos lá ainda."
O filho mais velho de Billy Graham disse que gostaria de ver "um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo e não apenas por nome" na Casa Branca. Ele reconheceu que Trump disse que ele vai à Igreja quando pode e Obama, também vai à Igreja quando ele pode.
"Trump e o presidente têm muito em comum. Eu gosto do fato de que o presidente é um homem de família," disse ele.
Mas ele acha o apoio de Obama aos direitos aos homossexuais inconsistente com os ensinamentos de Jesus.
"Esse tipo de coisas tem que ser olhado. Tem as posições coerência com que eles dizem acreditar? Se alguém diz que segue a Jesus Cristo, então porque não lhe obedecem?" colocou Graham. "Se uma pessoa diz que é Cristã e depois segue políticas que vão contra o que Cristo ensina, isso é um problema."
Graham disse também que gosta de Mike Huckabee, Sarah Palin, e Mitt Romney como candidatos.
"Eu não vou me envolver no processo político," afirma Graham. "Haverá pessoas que eu gosto e desgosto."
"A mensagem mais importante é que não há um político que vai salvar os Estados Unidos. A única esperança que temos como uma nação, é se nos arrependermos dos nossos pecados,” disse ele.
Cristian Post
Mas Graham acrescentou que sob a lei (islâmica) sharia, Obama ainda é considerado um Muçulmano porque seu pai é um Muçulmano.
"Por isso [Muammar al-Gaddafi] chama de 'meu filho,'" observou ele. "Para o mundo muçulmano que está sob a lei islâmica, do qual não estamos, eles o veem (Obama) como perdido. Eles o veem como uma criança rebelde."
"é pelo nascimento, no mundo islâmico. Você é considerado um Muçulmano, se seu pai é um Muçulmano."
Quanto à abertura em apoiar Donald Trump, Graham admitiu que “o cara tem um monte de bagagem."
"Ele é dono de cassinos. Ele teve vários casamentos. Ele tem um monte de problemas," disse Graham. "Não há dúvida que é um homem muito inteligente. Eu não o apoiei. Christiane Amanpour perguntou se ele poderia ser o candidato certo. Ele poderia, sob certas circunstâncias, mas ainda não estamos lá ainda."
O filho mais velho de Billy Graham disse que gostaria de ver "um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo e não apenas por nome" na Casa Branca. Ele reconheceu que Trump disse que ele vai à Igreja quando pode e Obama, também vai à Igreja quando ele pode.
"Trump e o presidente têm muito em comum. Eu gosto do fato de que o presidente é um homem de família," disse ele.
Mas ele acha o apoio de Obama aos direitos aos homossexuais inconsistente com os ensinamentos de Jesus.
"Esse tipo de coisas tem que ser olhado. Tem as posições coerência com que eles dizem acreditar? Se alguém diz que segue a Jesus Cristo, então porque não lhe obedecem?" colocou Graham. "Se uma pessoa diz que é Cristã e depois segue políticas que vão contra o que Cristo ensina, isso é um problema."
Graham disse também que gosta de Mike Huckabee, Sarah Palin, e Mitt Romney como candidatos.
"Eu não vou me envolver no processo político," afirma Graham. "Haverá pessoas que eu gosto e desgosto."
"A mensagem mais importante é que não há um político que vai salvar os Estados Unidos. A única esperança que temos como uma nação, é se nos arrependermos dos nossos pecados,” disse ele.
Cristian Post
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