terça-feira, 8 de maio de 2012

Decisão judicial pode mudar entendimento sobre relação trabalhista entre pastores e igrejas

Foi a primeira vez que um caso obteve sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

Um verdadeiro ninho de vespas acaba de ser aberto pelo Poder Judiciário. Em decisão inédita, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) acolheu, em fevereiro, a sentença de primeira instância da 65ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que reconheceu o vínculo empregatício do ex-pastor Carlos Henrique de Araújo com a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). A igreja recorreu, mas não houve jeito – a condenação foi mantida, e a Universal terá de pagar ao dissidente uma indenização de R$19 mil. A soma inclui não só os direitos trabalhistas retroativos e multas, mas também indenização por dano moral, já que a Universal acusou Araújo de roubo, sem provas.

Na ação, o ex-pastor narrou tem sido admitido na Iurd em 1999, como administrador, com salário de R$ 2,4 mil. Entre várias outras atividades, ele dirigia cultos, trabalhando de segunda-feira a domingo, em média, de 6h30 às 21h. Além disso, segundo seu depoimento, ainda tinha de bater metas de arrecadação em dízimos e ofertas e seguia rígida subordinação aos superiores. Anos depois, diante do fracasso em atingir as expectativas de arrecadação, o ex-pastor teve o salário reduzido à metade. Rebaixado à função de servente, foi transferido de congregação e ainda acusado de apropriar-se de parte de uma doação de R$ 23 mil.

Processos dessa natureza se avolumam nas Varas do Trabalho Brasil afora. No entanto, tais pleitos têm sido julgados improcedentes reiteradas vezes, com base, principalmente, nas leis 9.608/98 (que regulamenta o serviço voluntário) e 8.212/91, a qual não considera como remuneração o que é pago por entidades religiosas a seus líderes espirituais para fins de subsistência. Contudo, é a primeira vez que um caso obtém sucesso na segunda instância, o que o torna extremamente importante do ponto de vista da jurisprudência – o entendimento judicial que costuma prevalecer em ações da mesma natureza. Não cabe mais recurso.

“NEGÓCIO”
O caso reacende uma questão que tem ganhado força nos últimos anos, sobretudo diante de denominações que baseiam sua mensagem e atuação na arrecadação de dinheiro. “Se é negócio, não se trata de ministério sacerdotal”, frisa o desembargador federal do Trabalho Marcelo Augusto Oliveira, do Rio. Ele diz que, nesse tipo de contexto eclesiástico, o pastor adquire, mesmo, funções de empregado – descaracterizando, portanto, a tese da adesão voluntária por motivo de fé, até agora predominante na Justiça brasileira. No caso de Araújo, as provas apresentadas confirmaram a exigência do cumprimento de metas financeiras, o que, segundo o magistrado, distingue a função por ele exercida do ministério religioso – “Além disso, ele era tratado como funcionário, sem autonomia, sujeito a horário de trabalho e a punições.”

“Se a igreja se comporta como uma empresa, com metas e tudo o mais, deve ser encarada como tal e, por isso, torna-se passível de ações trabalhistas”, concorda o advogado Gilberto Ribeiro dos Santos, vice-presidente do Instituto de Juristas Cristãos do Brasil. Especialista na orientação jurídica a igrejas, ele alerta que a decisão do TST pode mudar muita coisa: “Todos os processos que tiverem o mesmo conjunto de fatos irão acompanhar essa decisão.”

O pastor batista Edmar Xavier não se sente um mero funcionário de sua congregação. “Apesar de receber todos os benefícios de um trabalhador normal, isso é uma generosidade, e não obrigação da igreja”, pondera. Ele enxergou justiça no caso de Carlos Araújo. “É a mesma coisa que trabalhar em uma loja de roupas e ter de vender tanto em mercadorias. Aí,[o pastor] tem todo o direito de acionar a ‘empresa-igreja’”. No entanto, prefere que seu trabalho tenha caráter apenas espiritual. “Meu patrão é Deus”, encerra.

Fonte: Cristianismo Hoje

Reportagem do CQC questiona a oferta de tratamento aos homossexuais

Reportagem do CQC questiona a oferta de tratamento aos homossexuais
O programa “CQC”, da Rede Bandeirantes desta segunda-feira (8) abordou o projeto do deputado, líder da Bancada Evangélica na Câmara, João Campos (PSDB-GO). O projeto encaminhado pelo parlamentar quer legalizar o tratamento a homossexuais.
A questão passou a ser discutida após a psicóloga Marisa Lobo, ter recebido intimação do Conselho Regional de Psicologia do Paraná para que retirasse de suas redes sociais e sites pessoais todas as frases religiosas, pois de acordo com o Conselho, não pode haver vinculo entre a religião e a profissão. Além disso, ativistas gays acusam a psicóloga de oferecer cura ao homossexualismo.
Marisa que participou do programa CQC disse durante a entrevista que não mudará sua orientação de fé. O entrevistador também perguntou à psicóloga se o mundo ideal para ela é um mundo sem homossexuais. Marisa respondeu que isso é utópico e que o mundo ideal para ela é aquele sem ladrões, estupradores, assassinos, referindo-se aos mandamentos expostos na Bíblia Sagrada.
A ex-conferencista Lanna Holder também concedeu entrevista ao programa e afirmou ter feito de tudo para se livrar do homossexualismo, mas mesmo quando era casada tinha que relutar contra seus desejos. Hoje pastora de uma igreja inclusiva, a primeira igreja homossexual do Brasil, chamada Cidade Refúgio, Lanna vive com Rosania Rocha.

 Ao final da entrevista ,Lanna Desviada Holder , com um tom de sarcasmo ,  questiona: “Tem coisa melhor que mulher?”.


Além de Marisa e Lanna Holder o deputado homossexual, Jean Wyllys (Psol-RJ) também participou do programa e mostrou-se indignado com o projeto da Bancada Evangélica, Jean afirmou que as clinicas de terapêuticas usam métodos violentos contra os homossexuais, que “implicam em violência física”, disse o parlamentar.
Pastor Robson, ex-homossexual, também foi entrevistado durante a reportagem e afirmou ser possível um homossexual tornar-se heterossexual pois aconteceu com ele, que hoje tem uma família com mulher e filhos.
No final da matéria o apresentador Marcelo Tas criticou a postura da psicóloga Marisa Lobo afirmando ser um absurdo até uma psicóloga ser a favor da cura de homossexuais.


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cqc-faz-reportagem-sobre-tratamento-aos-homossexuais-e-entrevista-marisa-lobo-lanna-holder-e-jean-wyllys/#ixzz1uH2ZXnq4

segunda-feira, 7 de maio de 2012

BANANEIRA OU OLIVEIRA ?

Como é gostoso comer uma banana madurinha, pura , com aveia , chocolate etc.
Em minha casa eu plantei uma muda de bananeira , e logo foi crescendo.
Logo veio outro broto , outro broto .
Quando eu me deparei , tinha um bananal bem na entrada de minha casa.
Aquelas bananeiras era do tipo de banana prata , e crescia muito alta.
Quando eu menos esperava , nasce um cacho de banana.
E foi crescendo , e quando estava pronta , cortei o cacho para saborear aquelas frutas.
O pior veio depois , pois mesmo tendo crescido muito , tendo dado um cacho de banana muito bonito ,suas folhas estavam tão bonitas ,  mais não serviria mais para nada.
Tive que corta la ,para que outras pudessem dar seu fruto.
Eu fico pensando nos crentes bananeiras , que dão frutos apenas uma vez e passarão o resto da vida ocupando lugar de outros , mas não darão mais  nenhum fruto.

Constatamos isto, lendo  os versículos 12 a 14, do 11º Capítulo do Evangelho Segundo São Marcos: "No dia seguinte, depois de saírem de Betânia (Jesus) teve fome, e avistando de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se, porventura, acharia nela alguma coisa; e chegando a ela, nada achou senão folhas, porque não era tempo de figos. E Jesus, falando, disse à figueira: Nunca mais coma alguém fruto de ti. E seus discípulos ouviram isso"
Jesus amaldiçoou a árvore, em decorrência da sua enganosa aparência, revelada na bela folhagem, mas sem apresentar nenhum fruto.
Esta realidade certamente reflete a condição de muita gente que se diz cristã, onde a folhagem bonita, no sentido figurado, representa aquele que anda com uma bíblia a tiracolo, que é assíduo às reuniões de adoração a Deus e pontuais nas outras atividades eclesiásticas, mas sem apresentar, dentro e fora da Igreja, as boas obras que testificam o fruto do Espírito, que é: "... o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade" (Gálatas 5:22)
Falo de pessoas que exemplifico sendo como  arvores que até deram frutos uma vez na vida e agora não tem mais essa possibilidade , foram levadas pelas circunstancias da vida e viverem uma estagnação .

Em Isaías 5 é dito que nós somos as vinhas do Senhor, que Ele cerca, limpa e espera que deem bons frutos, mas que infelizmente dão uvas bravas. Lendo Cantares de Salomão temos uma visão ainda mais ampla dessa questão: não basta dar bons frutos, temos que dar frutos excelentes, ou seja, o nosso melhor para Deus.
A Palavra nos diz que a árvore que não produz bons frutos é cortada e lançada ao fogo. Irmãos, esse fogo é tanto o sofrimento aqui na Terra quanto a perdição eterna. Quando estamos fora da vontade de Deus, sofremos aqui pela influência do inimigo em nossa vida, e lá, no inferno, sofreremos eternamente. Tudo isso por não fazermos a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável (RM 12:2). Além disso, sejamos honestos: as coisas que Deus pede que façamos não são difíceis de serem feitas, se nós estivermos em comunhão com Ele.

O CRISTÃO  OLIVEIRA


Lemos em Genesis 7 a respeito do grande diluvio .

PORQUE FAREI CHOVER SOBRE A TERRA , E EXTERMINAREI TODOS SERES QUE FIZ.
Aviolencia do grande diluvio foi arrasadora , exterminando tudo , seres viventes e plantas.
Pois , as plantas precisam respirar para sobreviverem , e o subir das águas sucumbiram todas elas.
Mas , no momento de Deus , uma pomba foi solta , e quando retorna , vem com um ramo de oliveira em seu bico.
Gen . 8 .11


... E choveu, choveu e choveu. A água levantou a arca do chão. Flutuando, ela subiu acima das árvores. Depois, acima das mais altas montanhas. A chuva caiu por 40 dias e 40 noites. Os animais se sentiam seguros dentro da arca enquanto ela era levada pelas águas. Finalmente a chuva parou. As águas acalmaram. A luz do sol brilhou e Noé abriu uma janela. "Vá, disse para o pombo. Vá por aí e procure por terra". O pombo voltou mais tarde, cansado e triste. Noé deixou-o descansar por uma semana. Então o soltou novamente. Desta vez o pombo voltou todo alegre, com um ramo de oliveira no bico. "Terra!", gritou Noé.


Havia na Terra Santa muitas oliveiras e junto com as vinhas eram fonte de riqueza. Naquela época, para colher as azeitonas costumava-se bater ou sacudir a árvore. Já o azeite era extraído esmagando-se ou pisando o fruto. A oliveira fazia parte da vida das pessoas de tal forma, que era uma referência constante. O homem justo, por exemplo, era comparado à oliveira, em razão da força e da cor de suas folhas e também por sua abundância, sendo que os seus filhos eram descritos como ramos de oliveira.
A principal fonte de azeite entre os judeus era a oliveira. Usava-se o azeite na consagração dos sacerdotes e também na purificação dos doentes. Costumava-se passar o azeite no corpo depois do banho ou antes de um evento festivo. O hábito só era suspenso nos períodos de luto ou durante alguma adversidade.

O azeite era usado externamente ou internamente como medicamento. A abundância de azeite indicava alegria, ao passo que a falta denunciava tristeza ou humilhação. A oliveira simbolizava sabedoria, paz, abundância e glória. Seus frutos, folhas e madeira eram de grande utilidade e tinham muito valor simbólico. O azeite extraído do fruto da oliveira era usado como fonte de luz artificial em candeeiros.

Uma das grandes diferenças e talvez a principal , é o periodo de produção de uma oliveira , que logo após seu 7° ao 10° ano de vida começa a dar seus frutos .
Temos relatos de oliveiras da época em que o senhor Jesus viveu aqui nessa terra , que ainda produzem seus frutos.




Embora seus frutos sejam muitos pequenos , o azeite que se produz deles é extremamente saboroso , e serve para muitas outras finalidades.
Até nisso notamos que os olhos nos enganam .

A oliveira é relativamente rústica, capaz de adaptar-se aos mais variados tipos de solos, no entanto, a planta é exigente em condições de clima, que deve seco no verão e frio e úmido no inverno. Multiplica-se por estaquia e enxertia. Sabe-se que as mudas obtidas por sementes, na maioria dos casos, dão frutos de qualidade inferior, por isso são utilizadas apenas como porta-enxertos.
Por ser típica de climas temperados, há dificuldade de produção em locais de clima quente. O ciclo produtivo de uma oliveira tem início com 5 a 10 anos de idade, dependendo das condições de cultivo e clima.
Além de água, óleo e glicídios, o fruto da oliveira - a azeitona - contem numerosos minerais, especialmente cálcio, ácidos orgânicos, enzimas, vitaminas B1, B2 e PP e provitamina A. Seu poder nutricional é tão interessante, que em tempos remotos, na região do Mediterrâneo, a azeitona, juntamente com a cebola e o pão de centeio formavam a base principal da alimentação dos habitantes do campo.
“A VIOLÊNCIA DO DILÚVIO”
Quando DEUS enviou o dilúvio sobre a terra, ele veio com o propósito de exterminar tudo que tinha vida fora da arca. E a violência do dilúvio matou homens, mulheres, crianças, animais, árvores, etc. DEUS protegeu da fúria do dilúvio, apenas o que havia dentro da arca.

“A OLIVEIRA SOBREVIVE AO DILÚVIO”
Após um ano em que as águas do dilúvio cobriram toda a terra, Noé ordenou a uma pomba que voasse para fora da arca, à procura de uma terra seca. Após longas horas de procura ela pousou sobre o tronco de uma oliveira e, do meio daquele tronco tinha nascido uma folha verdinha (chamada por Isaías de renovopega aquela folha de oliveira no bico e a leva para Noé.
“A OLIVEIRA ESTÁ VIVA”; “NÓS, FILHOS DE DEUS, SOMOS A OLIVEIRA”.
O maior milagre após o dilúvio foi encontrar a oliveira viva. O dilúvio não teve poder de matar a oliveira. A violência e a fúria do dilúvio não foram capazes de destruí-la.
A pomba trouxe a folha de oliveira para provar que tem vida no meio da morte. São nos momentos mais difíceis da nossa vida que recebemos grandes milagres.
Portanto , nesse simples resumo , fica bem claro que é muito melhor se assemelhar em uma arvore que sempre produz seus frutos , e mesmo depois de produzidos são fornecedores de matérias primas para produção de outros itens, do que ser uma arvore que deu apenas um fruto e agora  já não serve mais para nada.

E VOCÊ , JÁ PAROU PARA PENSAR ?

TENS DADO FRUTO , OU SOMENTE TEM BELAS FOLHAS EM SUA ARVORE?


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VAI TOMAR SEU REMÉDINHO HOJE _ Cápsulas com carne humana são apreendidas na Coreia do Sul

A Coreia do Sul apreendeu milhares de cápsulas contrabandeadas preenchidas com carne humana de bebês mortos.

O material era proveniente do nordeste da China e estava rotulado como um produto que curaria "todas as doenças". As apreensões vêm sendo feitas desde agosto de 2011, informaram as autoridades sul-coreanas nesta segunda.
As cápsulas eram feitas depois de os corpos serem cortados em pedaços pequenos - que passavam por uma espécie de secador antes de virarem pílulas. As autoridades se recusaram a dizer de onde os bebês são ou quem é o responsável pelas cápsulas, em uma tentativa de evitar problemas diplomáticos com Pequim. A China vem investigando drogas fabricadas a partir de fetos e crianças mortes desde o ano passado.
Segundo as autoridades, houve 35 tentativas de entrar no país com material desse tipo desde agosto de 2011, o que resultou na apreensão de 17.450 cápsulas. Apesar dos rótulos informarem que os produtos eram uma espécie de energético, e algumas pessoas acreditarem na sua capacidade de cura, as cápsulas com carne humana continham bactérias e outros ingredientes maléficos à saúde.
Todas as cápsulas foram confiscadas, mas ninguém foi punido porque a quantia era muito pequena e os envolvidos não tinham a intenção de vender, e sim consumir, disse um oficial de alfândega. Casos como esse vêm sendo investigados desde que as autoridades alfandegárias receberam uma dica no ano passado. Até agora, não há casos de que pessoas tenham passado mal depois de ingerirem as cápsulas.


VIA GRITOS DE ALERTA

Após PC Siqueira incentivar pichação de igrejas, pastor Marco Feliciano pedirá retirada do programa no MP


Após PC Siqueira incentivar pichação de igrejas, pastor Marco Feliciano pedirá retirada do programa no MPDurante o episódio do programa “PC na TV”, exibido no dia 3 de maio na MTV Brasil, o apresentador PC Siqueira incentivou as pessoas a picharem as igrejas.
O apresentador comentava a notícia de que uma igreja no Paraná acordou pichada com as inscrições “Deus é gay” e “Pequenas igrejas, grandes negócios”. PC Siqueira disse aos seus telespectadores que se eles pichassem uma igreja poderiam enviar fotos para o seu programa para que ele as retransmitissem.
“Toda vez que uma igreja for pichada com palavras de controvérsia, o PC na TV vai dar a notícia”, disse ele sugerindo um novo quadro para seu programa só para mostrar as pichações que foram feitas nas igrejas.
No primeiro bloco do programa também foi mostrado a participação de pessoas comentando sobre o que é Deus. Entre diversas opiniões muitos disseram que Ele é o Universo, o ar, uma invenção e até mesmo um jovem disse que “Deus é o melhor amigo imaginário dos adultos”.
Marco Feliciano irá entrar com representação no MP
O pastor e deputado federal, Marco Feliciano, se mostrou indignado com o programa PC na TV apresentado por PC Siqueira na MTV. Feliciano afirmou que vai entrar com uma representação junto ao Ministério Público para que o programa seja retirado do ar e também está pedindo uma retratação da emissora. Ele também prometeu mobilizar as bancadas evangélica e católica no Congresso para que também se posicionem contra o programa.
“Como venho alertando, existe um movimento que milita contra as bases da nossa sociedade, e para tanto, atacam sem dó nem piedade o cristianismo, se nos calarmos o que virá a seguir?”, escreveu o deputado em seu site.
Diante da ameaça do pastor, PC Siqueira usou seu Twitter para dizer que vai se retratar no próximo programa e que a edição da semana passada já foi retirada do ar. “Ah, o @pcnatv da semana passada foi retirado do ar sob ameaças de um deputado cristão que assumiu que estou incentivando pichação de igrejas”, escreveu o apresentador.
Em outras postagens escritas nesta segunda-feira (7) o jovem também assumiu que não curte pichação e que estava sendo irônico ao pedir que seus telespectadores enviassem fotos com pichações feitas em igrejas.
“No próximo programa pedirei desculpas pela piada. Eu nem curto pichação na verdade. Pra variar, cristãos incapazes de entender sarcasmo”, alfinetou PC Siqueira.

VIA Gritos de Alerta
Com informações Gospel Prime

Evangelho chega a Arábia Saudita, apesar da perseguição


Evangelho chega a Arábia Saudita, apesar da perseguição
A Arábia Saudita é um dos países onde os cristãos são mais perseguidos de acordo com a classificação de países por perseguição da Portas Abertas, que anualmente classifica os 50 países onde os cristãos mais sofrem perseguição por causa de sua fé. Este ano, a Arábia Saudita ocupa a terceira posição. Esta nação onde o islamismo nasceu cerca de 1400 anos atrás, está fechado desde então para o evangelho. Seu sistema legal se baseia na lei islâmica (Sharia), a conversão a outra religião é considerada um crime grave.

Não existem igrejas na Arábia Saudita. A polícia religiosa do país invade reuniões cristãs organizadas em residências e prende cristãos filipinos e de outros países por se reunirem para adorar Jesus.

A total intolerancia religiosa na Arábia Saudita foi demonstrada no mês passado através da declaração de um grande líder religioso do país, que afirmou a necessidade de destruir todas as igrejas da região. Esta fatwa (opinião ou decreto de carater jurídico) proferida por um líder religioso islâmico, levou um grupo de direitos humanos filipino a aconselhar os trabalhadores filipinos do país, muitos dos quais são cristãos, a ter cautela durante a realização de atividades religiosas em suas casas.

Esse mesmo líder religioso exigiu que o ex-colunista de jornal e ativista pró-democracia Hamza Kashgari fosse julgado em um tribunal islâmico por suas três mensagens postadas no Twitter. O grão-mufti islamico condenou como blasfêmia os tweets de Kashgari sobre Maomé, o profeta do Islã.

É difícil imaginar em nossa sociedade ocidental, totalmente ligada aos meios de comunicação e à Internet que alguém possa ser preso por um tweet considerado ofensivo ao Islã. Mas o rei saudita Abdullah ordenou a prisão de Kashgari, que fugiu do país e buscou asilo político na Malásia. As autoridades da Malásia, no entanto, o deportou para ser julgado na Árabia Saudita sobre as acusações de apostasia.

Entre os casos de perseguição aos cristãos na Arábia Saudita está um que aconteceu em 2008, quanto um homem cortou a língua de sua irmã e a queimou até a morte depois de descobrir que ela tinha abraçado a Jesus como seu Senhor e Salvador. Fátima Al-Matayri, 26, conheceu a Cristo através da Internet e publicou sua conversão em vários blogs. O irmão dela que encontrou mensagens cristãs em seu laptop trabalhava para a Comissão Nacional para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício. Este braço governamental reforça posição oficial da Arábia Saudita contra o cristianismo.

Em sua última mensagem postada em um blog cristãos, Fátima Al-Matayr escreveu que sua família tinha começado a duvidar do seu compromisso com o Islã por causa de um argumento no qual ela criticou sua falta de liberdade religiosa. O caminho de Cristo é mais puro do que o do mensageiro (Maomé), disse-lhes. Seu irmão exigiu que ela se arrependesse da sua "blasfêmia" contra o Islã. Horas antes dela ser martirizada por sua fé em Cristo, ela compôs um poema incentivando os muçulmanos a permitir que Cristo os guie e os ilumine.

No ano passado o Compass relatou que a polícia religiosa da Arábia Saudita, ou a Mutaween, como é conhecida, prenderam dois cristãos indianos ao invadirem um apartamento no qual acontecia uma reunião de oração. A Mutaween acusou-os de converter muçulmanos ao cristianismo, em seguida os obrigou e pressionou a se converterem ao Islã.

As iniciativas humanas para deter a propagação do evangelho não podem deter a atuação do Espírito Santo. Esses países onde a Igreja de Cristo sofre mais restrições é justamente onde Ele se revela através de sinais sobrenaturais, maravilhas e visões. Essa é uma das formas pelas quais as pessoas tem se convertido a Cristo nesses países.

Rashid (nome fictício), é um estudante saudita de uma universidade no ocidente, que entregou sua vida a Cristo depois que seu colega de quarto compartilhou o evangelho com ele.

O companheiro de cela de Rashid, Tareq, não parava de olhar para ele. Então Tareq disse: "Você é o homem com quem eu devo conversar." Mas Rashid balançou a cabeça. "Eu não estou entendendo. Eu só estou aqui na cadeia por causa da minha fé em Jesus".

Tareq, no entanto, insistiu com Rashid: "Em meus sonhos, um homem apareceu para mim e era o seu rosto. Você tem algo a me dizer". Então, Rashid compartilhou o evangelho com Tareq, que avidamente recebeu Jesus em seu coração.

A Família de Rashid não se entregou a Cristo ainda. Sua vida continua em perigo. Ele continua a orar pela salvação de seus familiares que querem matá-lo.

Mas Cristo está construindo sua igreja, mesmo nos locais onde ela é oficialmente proibida. E como Pedro e João no livro de Atos, Rashid não pode deixar de falar do que viu, ouviu e experimentou através do poder do Espírito Santo.


Fonte: Portas Abertas

Bispo Marcelo Crivella publica artigo no site da Igreja Universal criticando alcoolismo: “Destrói suas vítimas sem que elas percebam”

Bispo Marcelo Crivella publica artigo no site da Igreja Universal criticando alcoolismo: “Destrói suas vítimas sem que elas percebam”
O bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus e ministro do governo Dilma Rousseff, Marcelo Crivella, publicou um artigo no site oficial da igreja falando sobre o alcoolismo.
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Crivella prega contra o vício do álcool em seu texto, e afirma que “ele destrói suas vítimas, sem que elas percebam”.
Contando uma história, segundo ele verdadeira, o ministro Crivella relatou o caso de um trabalhador que saiu do interior rumo a São Paulo para construir carreira, e anos após, quando já havia conquistado sua família e casa própria, se tornou viciado na bebida, o que o levou a perder o emprego e tudo à sua volta.
“A palavra álcool é de origem árabe e significa sutil. Realmente, não há nada que seja mais sutil do que a bebida alcoólica. Ela entra em qualquer ambiente e frequenta desinibidamente todas as classes sociais”, afirma o bispo.
Crivella escreve que “quando o sujeito está triste, bebe para esquecer. Quando está alegre, bebe para comemorar. Se está calor, toma uma geladinha. Se está frio, uma dose para esquentar. Lá está a maldita sutileza. Vai chegando devagar, passo a passo, para tomar o seu lugar”.
A bebida, segundo Crivella, está em todos os lugares: “Está presente na confraria miserável dos mendigos, debaixo das pontes, como também é convidada de honra nos grandes bailes, nos palácios e nas recepções aos líderes de Estado”.
O líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, afirmou durante pregações que bebe cerveja, e que isso é uma questão pessoal. Em seu texto, Crivella afirma que o vício no álcool é “sutil” e “maldito”.
Confira abaixo a íntegra do artigo “Mestre Zé, Rita e Rosinha”, do bispo e ministro Marcelo Crivella:
A palavra álcool é de origem árabe e significa sutil. Realmente, não há nada que seja mais sutil do que a bebida alcoólica. Ela entra em qualquer ambiente e frequenta desinibidamente todas as classes sociais. Não só está presente na confraria miserável dos mendigos, debaixo das pontes, como também é convidada de honra nos grandes bailes, nos palácios e nas recepções aos líderes de Estado.
Quando o sujeito está triste, bebe para esquecer. Quando está alegre, bebe para comemorar. Se está calor, toma uma geladinha. Se está frio, uma dose para esquentar. Lá está a maldita sutileza. Vai chegando devagar, passo a passo, para tomar o seu lugar.
Foi assim que a bebida entrou na vida de José Severino da Silva, um jovem do interior que veio tentar a sorte na cidade de São Paulo. Ele deixou o Ceará com o sonho de se tornar rico. Seu primeiro emprego foi de servente de obra. Era um rapaz forte, de boa vontade e rápido para aprender.
O velho pedreiro e o experiente carpinteiro de formas brigavam para ter o Zé como ajudante. Foi assim que ele aprendeu todas as profissões na construção, formou-se na escola da vida e na prática do trabalho se fez mestre de obras.
Ganhando melhor e bem ajuizado, Mestre Zé se casou com Rita dos Anjos e construiu sua própria casa. Não era de luxo, mas estava longe de ser um barraco qualquer. Era um sobradinho jeitoso, de frente para a pracinha do bairro, com um muro bem pintado e um jardim sempre florido. Era mesmo o que se pode chamar de um lar feliz.
A família aumentou com a chegada de Rosinha, a primeira filha. Ela recebeu o nome da avó, a mãe do Zé, numa homenagem merecida à memória da falecida senhora.
Zé, Rita e Rosinha viviam uma vida simples, mas cheia de paz e fartura. Até que um dia, após o serviço, Zé parou no bar, a convite dos amigos. Maldita hora!
Entre conversas, risos e músicas, a bebida foi chegando, tomando lugar no seu sangue, acendendo-lhe os olhos, impondo seu gosto, seu cheiro, seu ardor, com os quais construiria mais tarde as muralhas da prisão do vício e da dependência.
As visitas ao bar foram ficando mais constantes. De duas a três vezes por semana, passaram a ser. Zé, que costumava estar em casa por volta das sete, para jantar com a família e assistir ao filme da TV, agora não chegava antes das dez, distante, trôpego, fingindo que nada havia acontecido.
O fim do dia, que marcava com alegria na vida de Rita e Rosinha a volta do pai para o lar, passou a ser momento de angustiada espera, de debruçar na janela, de ficar de pé no portão, olhando de um lado para o outro.
Zé já não podia ficar sem a bebida. Ia para o bar todo dia, principalmente nos finais de semana. Aí mesmo é que a bebida já o tomava desde cedo. Possuído pelo vício, começou a chegar atrasado na obra. Ficou desinteressado e perdeu a voz de comando. Errava em coisas simples e se esquivava do serviço.
Não precisou de muito tempo para perder o emprego e mergulhar a família na crise financeira. O dinheiro da indenização foi quase todo para pagar dívidas no bar. Agora, desempregado, Zé se entregou de vez ao vício. De Mestre Zé passou a ser chamado de “Zé Cachaça”, “Zé Bebum”, um “Zé” qualquer, nome desses que se dá ao pobre infeliz que cai nas garras do alcoolismo.
A casinha, bem construída, era uma tristeza só. A pintura ficou suja, o portão caiu e o jardim era puro mato. A televisão, o estofado, as cortinas… Foi tudo sendo, pouco a pouco, vendido para saldar as dívidas contraídas nas bebedeiras.
Rita, amargurada, carregava sozinha a vergonha diante dos vizinhos. As contas atrasadas, o pede aqui e ali para remediar a situação. Alguém já disse, sabiamente, que a mulher de um alcoólatra é uma heroína e merece uma estátua, em escala 10 por 1, no centro da praça pública.
Aquela aparente alegria das primeiras visitas ao bar transformaram a vida do Zé. A bebida mostrou suas garras cruéis e dilacerou sua vida, seu destino e a felicidade de sua família.
Mas o pior ainda estava por vir. Um dia, quando ele bebia como de costume, alguém veio lhe chamar com a notícia de que sua filha Rosinha ardia em febre. Precisava de sua atenção e providência urgente.
Os mensageiros foram muitos, desde cedo até o anoitecer. Mas Zé adiava sua ida para “daqui a pouquinho”, “já vou”, “dois minutos”.
Combalida pelas vicissitudes da vida, pela ausência do pai, pelos dias de pouco ou quase nada, a linda Rosinha agora era pele e osso. Seu corpinho indefeso foi vítima da tuberculose impiedosa que, sorrateiramente, alastrou-se por seus pequeninos pulmões.
Tarde da noite, hora do vendeiro enxotar os embriagados e fechar as portas do bar, o Zé, a passos trôpegos, tomou o rumo de casa. A certa distância viu estranhas luzes brilhando, vindas da sala. Ao se aproximar, lá estava, sendo velado, o pequeno caixão de Rosinha, cercado por pequeninas velas e flores simples. A pobre menina não resistira.
Insensibilizado pelo álcool, Zé se recostou em um canto da sala, sem dar conta da tragédia que atingira seu lar. Nas horas tristes daquela madrugada, o outrora lar feliz do Mestre Zé era um velório de dor, de perda e de saudade. Nunca mais se veria o rosto de Rosinha, o brilho de seus olhos a esperar pelo pai querido no portão ou a correr pelo jardim.
Quando o efeito do álcool foi, pouco a pouco, deixando a mente daquele pai infeliz, o desespero e o remorso foram lhe trazendo as trevas. Impotente para enfrentar a realidade, foi tomado pela sede louca do álcool, da busca da fuga, que crescia no seu interior.
Sem dinheiro para saciar o vício, aproximou-se sorrateiramente e, antes de fecharem o pequeno caixão, arrancou dos pés de sua filha os sapatinhos novos, que haviam sido doados para o enterro. Rosinha foi enterrada descalça. Assim culminou sua curta existência.
A história do Zé é verdadeira. É também verdade que, pelos muitos anos passados desde que estes fatos se sucederam nos arredores da capital de São Paulo, fugiram-me da memória os detalhes completos deste drama, razão pela quais nomes e profissões foram trocados. Mas de uma coisa jamais esquecerei: o álcool marcou para sempre a vida daquele lar, outrora tão feliz.
Afaste-se, meu irmão, do sutil. Não dê a ele nenhum espaço em sua vida. Lembre-se de que ele destrói suas vítimas, sem que elas percebam.

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