quarta-feira, 12 de agosto de 2015

ESTUDO - Os sete candelabros de ouro

O candelabro de sete braços encontra-se ligado à cultura judaica, em Êxodo cap. 25 do livro de Êxodo, do antigo testamento. Lá, encontra-se o detalhamento de uma peça desse tipo a ser confeccionada para o templo, sobre a qual repousaria o Espírito de Deus, de forma que o mesmo é conhecido pelo nome de Menorah.
O menorah dentro do Santo Lugar do tabernáculo era uma obra de beleza extraordinária e consistia em três partes principais: a base, a haste principal e as hastes filiais. Acima da base surgia uma haste vertical e dos dois lados desta haste, saíam três hastes filiais que se encurvam para o lado e acima. Cada uma das seis hastes filiais e a haste central terminavam em um pote feito em forma de uma flor de amêndoa aberta. No mesmo topo as pétalas abertas da flor seguravam uma luminária de óleo. Foram decoradas habilmente a haste central as filiais com aquele mesmo desenho de flor de amêndoa abertos com três em cada haste e quatro na haste central.
A decoração era tão primorosa e detalhada, que Deus ordenou que somente artesãos altamente qualificados e ungidos pelo Espírito Santo poderiam fazer isto. Deus descreve para Moisés como seria essa peça de Ouro veja:
Êxodo 25 – 31;37
“ Também farás um candelabro de ouro puro; de ouro batido se fará este candelabro; o seu pé, as suas hastes, os seus copos, os seus botões, e as suas flores serão do mesmo. E dos seus lados sairão seis hastes; três hastes do candelabro de um lado dele, e três hastes do outro lado dele. Numa haste haverá três copos a modo de amêndoas, um botão e uma flor; e três copos a modo de amêndoas na outra haste, uma maçã e uma flor; assim serão as seis hastes que saem do candelabro.

Mas no candelabro mesmo haverá quatro copos a modo de amêndoas, com seus botões e com suas flores; E um botão debaixo de duas hastes que saem dele; e ainda um botão debaixo de duas outras hastes que saem dele; e ainda um botão debaixo de duas outras hastes que saem dele; assim se fará com as seis hastes que saem do candelabro. Os seus botões e as suas hastes serão do mesmo; tudo será de uma só peça, obra batida de ouro puro. Também lhe farás sete lâmpadas, as quais se acenderão para iluminar defronte dele.

Nenhuma medida é determinada acerca do seu tamanho exato (quem pode medir a luz de Deus?). As sete luminárias de óleo que descansam nas pétalas de flor estavam como pequenos potes. Uma linha ou pavio de linho eram colocados na luminária, e o fogo nunca poderia apagar (Lv. 24:2).

1 Revelação do Mistério

Depois de toda essa explicação sobre o Candelabro vem a revelação do que seria exatamente os Sete Candelabro de Ouro, eles representam as Sete Igrejas da Ásia. Em Daniel 2.22 diz que “Ele revela o profundo e o escondido; conhece o que está em trevas, e com ele mora a luz.” , e assim se fez foi revelado para nós o que significa os candelabro em Ap 1.20 “O mistério das sete estrelas, que viste na minha destra, e dos sete castiçais de ouro. As sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete castiçais, que viste, são as sete igrejas.”, outro detalhe interessante é que haviam outras igrejas estabelecidas exemplo: Jerusalém, Antioquia da Síria, Colossos, Tessalônica, Roma, Filipos etc.

1.1 Tipos, simbolos e figuras da igreja

Assembléia dos Santos – Sl 89.7
Lavoura de Deus – 1Co 3.9
Rebanho de Cristo – Jo 10.16
Cidade Santa – Ap 21.2
Vinha – Jr 12.10

1.2 – Sete características nas cartas às Igrejas Ap1,.3

Um Destinatário
Uma autodesignação
Elogio e/ou repreensão
Uma Exortação
Promessa`aqueles que vencerem
Você pode observar que o Senhor trata individualmente tanto corrigindo, elogiando e prometendo algo especifico para cada uma dessas igrejas, veja os casos abaixo.

Éfeso: a igreja que trabalha, era ortodoxa, esforçada  (Ap 2 1-7).

Éfeso significa “desejado” essa igreja abandonou o primeiro amor, ela conscientemente abandonou o AMOR, ou seja, deixou de praticar o AMOR AGAPE. Éfeso estava num ambiente de paganismo, pecado, idolatria e adoração de demônios. A promessa para esse igreja é comer da árvore da Vida. (Ap 2.7 “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.”)

Esmirna: a atribulada.

Esmirna significa “Cheiro suave”, era vitima de ódio e fúria do inimigo, perseguida e sofredora. A promessa feita para essa igreja é que não sofreria a segunda morte.

Pérgamo: A igreja descuidada.

Pergamo significa “elevado” por sofre influencia maligna Pergamo estava situada onde satanás habita, seguia doutrinas nicolaitas, praticas imorais e idolatria. Promessa de recompensa do maná escondido e um novo nome (pedra branca).

Tiatira: a permissiva.

Tiatira significa “sacrifício continuo”. O Senhor conhecia sua obras, seu amor, serviço, perseverança, e por fim as últimas obras eram maiores que as primeiras. Permitia o espirito de Jezabel, ou seja, mente, seduz e engana para conquistar e corromper pela prática da imoralidade. Promessa receberá autoridade sobre as nações.

Sardes: a morta.

Sardes significa “Pedra preciosa, remanescente”, na igreja de Sardes tinha 3 tipos de pessoas: Mortas – pessoas que não querem fazer exatamente nada dentro da igreja. Moribundos (morrendo) e os Vivos. Eu vejo um detalhe nessa igreja de Sardes, os membros dessa igreja em dois estágios contaminantes mortos e morrendo, nesse caso os vivos dessa igreja correm um certo risco de serem contaminados. Promessa: Vestes brancas um nome inapagável que será confessado pelo Senhor.

Filadélfia: tem autoridade de evangelização.

Filadélfia significa “amor fraternal”. Essa é a igreja fiel de porta aberta para a evangelização. Filadélfia possuía poucos recursos  e mesmo assim guarda a palavra e não nega o Nome do Senhor. Promessa: Seria protegida da hora da tribulação.

Laodicéia: a que supre a satisfação pessoal e carências eternas.

Laodicéia significa “direito do povo” essa era insensível as coisas espiritual, deixando de lado as coisas eternas. Laodicéia expulsado Cristo literalmente, tanto é que o Senhor diz “eis que estou a porta e bato”. Promessa ao que vencer sentar-se-á no trono de Cristo, (AP 20.4 – Mt 25.31).
Eu chego a seguinte conclusão, essas coisas que João diz sobre as igrejas podem servir como alerta para os dias de hoje. Todas elas começaram bem e algumas delas chegaram a um estagio deplorável, a ponto de o Senhor dizer para uma delas que vomitaria. Temos que ficar atento e observar como igreja no sentido individual da palavra e consertar e ficar firmes e perseverantes até o fim para obtermos as promessas.

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Ana Paula Valadão voltará a morar nos Estados Unidos com sua família

A poucos dias fomos tomados por um sentimento estranho quando vemos a nossa irmã Ana Pala Valadão , do lado da Dilma , como se estivesse tudo bem , o Brasil indo as mil maravilhas , sorridentes para todo Brasil ver.
Agora , novamente outra notícia dela .

De que esta se mudando para os Estados Unidos .

Eu me pego pensando em  algumas coisas.


1º porque se mudar do Brasil ?

2º Sendo uma das maiores lideres do louvor no Brasil , não deveria ficar aqui , nesse momento em que os brasileiros precisam de apoio ?

3º Falam na gravação que estão indo para lá para se profissionalizar , pergunto , em que ?

4º Será que pensam que todos os cristãos são sem cultura ?

5º Sera que esta tomando essa decisão diante das criticas  e cobranças que eles tem recebido a  cada dia ?

Sabe irmãos , podem me chamar de chato , ou do que for , mas de omisso jamais , pois sair do Brasil nesse momento me cheira outra coisa , e  nada mais .


EQ, GRITOS DE ALERTA


BENÇÃO PURA - Em 1ª votação, Câmara Municipal de SP aprova Plano de Educação sem 'gênero'

O plenário da Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite desta terça-feira (11) com 42 votos a favor, dois contrários e nenhuma abstenção o PME (Plano Municipal de Educação). O substitutivo, que excluiu a palavra gênero, já havia sido aprovado no dia 10 de junho pela Comissão de Finanças e Orçamento. Uma nova votação será realizada em 25 de agosto. Essa foi uma derrota do movimento LGBT, que reivindicava a inclusão da diversidade de gênero no plano.
O projeto de lei, que prevê uma série de metas para a educação no município ao longo de dez anos, tem causado polêmica por ter retirado o debate de gênero nas últimas discussões da casa. Durante toda a tarde, cerca de 300 manifestantes se reuniram na frente do Palácio Anchieta para pressionar os vereadores sobre a questão de "gênero". Em todas as sessões, movimentos opostos - LGBT e religiosos - tem disputado espaço no plenário para protestar.
Em julho, os vereadores de São Paulo derrubaram, por sete votos a um, parecer ao texto do PME que incluía, entre as metas, a promoção da igualdade de gênero nas escolas. Com isto, a discussão ficou fora do PME e segue o mesmo caminho do Plano Nacional de Educação (PNE), que no ano passado enfrentou resistência quanto a este ponto, que acabou eliminado do texto final.
A bancada do PMDB e de outros partidos da oposição discursou pela não inclusão da diversidade de gênero no plano. "Na cidade de São Paulo esse absurdo não vai entrar, não", afirmou o vereador Ricardo Nunes (PMDB). "Vocês estão sendo usados por essa história de gênero. Isso é balela. Eu sou pela família."
O vereador Adilson Amadeu (PTB) também se mostrou contra e chegou a mandar que um manifestante calasse a boca durante a sessão. "No campo da religião, a ideologia de gênero é a mais radical rebelião contra Deus", disse. "Não podemos deixar que o Estado tente definir o que é melhor para nossos filhos em termos de educação."
Vereadores do PT, partido do prefeito Fernando Haddad, discursaram em favor da inclusão da diversidade de gênero. "O que está sendo colocado aqui como ideologia de gênero são inverdades, até porque ideologia de gênero não existe", rebateu a vereadora Juliana Cardoso (PT).
"Sem discutir a homofobia, não combatemos o bullying que milhares de crianças e adolescentes sofrem diariamente. Não combatemos a evasão escolar dessas crianças que diariamente têm sua humanidade ridicularizada e acabam desistindo de frequentar a escolar", defendeu o vereador Netinho de Paula (PDT).


UOL

“EM PECADO ME CONCEBEU A MINHA MÃE” – A VERDADE SOBRE ESTE TEXTO




Daqvi e betshebaIniqüidade é o estado de institucionalização do pecado ou da corrupção. O pecado de fornicação se institucionalizou na história de Israel desde os dias de Abraão até os dias de Davi. Por causa da aceitação deste ato hostil entre os hebreus, o pecado de fornicação foi se institucionalizando de forma assustadora, de tal forma que se tornou comum na família hebréia. Por causa disso, os espíritos familiares não hesitaram em implantar este pecado como uma cultura entre o povo. Mas essa prática jamais deixou de ser abominável a Deus e à sua Palavra. Os espíritos familiares não atuam geneticamente, mas através do tempo, como potestades do ar. Eles não morrem, razão pela qual têm informações privilegiadas de cada pessoa da terra (Is8:19). Eles não são hereditários, mas atuam, historicamente,por meio das potestades do ar. (1) Repetem circunstâncias negativas que os pais de uma raça viveram: assim como Abraão mentiu sobre sua esposa, Isaque também fez o mesmo. (2) Cobram juramentos e palavras ditas no mundo espiritual e não foram cobradas. Por exemplo, os irmãos de José disseram que se a taça de José fosse achada com um de seus irmãos, eles e seus filhos seriam escravos de Faraó. Centenas de anos depois, os filhos de Israel tornaram‐se escravos de Faraó. (3) Operam a morte pela base legal, que é concedida por meio das palavras proferidas sem temor, tal como Jacó falou a Labão a respeito do seu ídolo:“Certamente morrerá”. Assim, na ocasião do nascimento de Benjamin, a sua mulher amada, Raquel, morreu segundo a palavra de seu esposo. (4) Executam maldições ditas como foi o caso de Rebeca, que invocou maldições sobre si ao incitar Jacó a mentir para seu pai, Isaque. (5) Eles atuam na ilegalidade. Os porqueiros criavam porcos ilegalmente em Gadara,onde tinham liberdade para operar. (6) Eles atuam pela idolatria, como foi o caso de Mical. Quando Davi fugiu para livrar‐se de Saul, o qual queria matá‐lo, Mical colocou um ídolo na cama em lugar de Davi, para despistar o seu pai. Isso quer dizer que aquele ídolo estava ali no quarto, no meio de seu relacionamento matrimonial. Objetos, algumas situações, algumas fotos, determinados vídeos, todas as revistas pornográficas e coisas semelhantes são pontos de contatos para os espíritos familiares, os quais podem permanecer na cadeia familiar por muito tempo. (7) Procuram brechas para a libertinagem e atuam sobre as pessoas influenciadas pela vida libertina da cidade onde vivem. (8) Dão continuidade à maldição dos antepassados, como foi o caso de toda a descendência de Cão, que optou pela perversão. Toda a descendência dos cananeus estava sob a influência do espírito familiar da perversão. Embora esta não tenha sido a classificação dos pecados da família real de Judá, os espíritos familiares, porém, operaram a fornicação como a grande iniqüidade da qual Davi reclamou diante de Deus no Salmo 51:5: “Em iniqüidade fui formado”, isto é, sob a institucionalização da fornicação. Mas, como esta iniqüidade se estabeleceu na sua descendência?
1. Abraão casou‐se com uma irmã (Gn 20:12). Segundo a Palavra de Deus, estaria enquadrado no texto de Levítico 18:9.
2. Abraão não se importou em oferecer a sua mulher a outro homem (Gn 12:13; 20:2), por duas vezes, contanto que o seu ouro fosse poupado.
3. Labão entregou a sua filha à fornicação com Jacó, o qual a conheceu sem tê‐la recebido como sua esposa, pois esperava a outra, Raquel, que não lhe foi dada (Gn 29:21‐27).
4. Era comum entre as mulheres da mesma família trocar noites íntimas com o seu marido por presentes interessantes (Gn 30:16).
5. Inconscientemente, Ló cometeu incesto com as suas filhas, e isto contribuiu para a institucionalização da iniqüidade. Daquele incesto, surgiram Amon e Moabe, e, deste último, sairam parentes da família real, como, Roboão (1 Rs 14:21) e Rute (Rt 2:6), que será bisavó de Davi, o grande rei de Israel. Observe que havia uma ordenança quanto aos amonitas em Deuteronômio 23:3. E ela sempre foi desrespeitada pelos israelitas.
6. Judá cometeu fornicação inconsciente com Tamar, mas estava consciente de sua atitude ao procurá‐ la como sendo uma prostituta (Gn 38:15). Embora ela fosse a mulher de seu pacto, a mulher original de sua vida, ele acabou cometendo fornicação com ela. Mas, segundo o propósito de Deus, ela era a mulher de seu pacto (Ml 2:11,14). Mas Judá a desprezou, passando a sua responsabilidade para seus filhos meio cananeus (Gn 38:6‐14), que não quiseram dar‐lhe descendência. Eles não tinham idéia de que a semente da mulher estava diante deles (Gn 3.15). Ainda assim, não tinham sangue puro para serem ascendência do Messias.
7. Raabe era uma prostituta e casou‐ se com Salmon, união da qual nasceu Obede. 7. Obede cometeu, inconscientemente, incesto com Rute na caverna da eira, a qual foi aconselhada por Noemi, com o fim de forçar Boaz a assumi‐la como seu remidor (RT 3:1‐9). O ato de “descobrir os pés”, descrito de forma honesta e tradicional, significava, biblicamente e nos dias antigos, o mesmo que ter relação íntima. Em toda a Bíblia, a intimidade é mencionada classicamente desta forma: (1) O ato de depilar as partes íntimas do homem era dito da seguinte maneira: “Naquele dia, o Senhor depilará (…) os cabelos dos pés, totalmente os tirará”, referindo‐ se às partes da vergonha. Algumas versões já traduziram como encontra‐ se registrado nos originais mais antigos (Is 7:20). (2) O ato do homem preparar‐se para a relação íntima era descrito assim: “Já despi as minhas vestes; como as tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?”, referindo‐se à higiene do homem diante de sua esposa (Ct 5:3). (3) O ato de uma mulher investir, a fim de conseguir selar um propósito com o ato sexual, era dito assim: “Lava‐te e unge‐te, e veste as tuas vestes, e desce à eira; não te dê a conhecer ao homem, até que ele haja acabado de comer e beber” (Rt 3:3; Ct 5:1). E: “há de ser que, quando ele se deitar, notarás o lugar em que se deitar; então, entra, e descobrir‐lhe‐ás os pés, e te deitarás”. Boaz estava bêbado, e Rute, como boa descendente de sua matriarca de Moabe, a filha de Ló, que havia feito o mesmo com o seu pai, agora está agindo de forma semelhante.
O ataque dos espíritos familiares na família de Davi.
Mesmo depois de todos os acontecimentos que demonstravam o desejo dos hebreus de se verem livres do poder da iniqüidade da fornicação, sempre havia uma surpresa que os desanimava. Agora, com todo este currículo de iniqüidade, Davi exclama: “Fui formado em iniqüidade”.Afinal, descobre a verdade de seu nascimento: “Em pecado me concebeu a minha mãe” (Sl 51:5). Embora este texto tenha sido explicado na História como sendo uma sina humana ou seja, o “pecado original”, pelos pais da Igreja, em realidade não passa de uma conjectura, porque, na verdade, não existe pecado original. Nenhum texto da Bíblia apóia tal doutrina católica, a qual os protestantes, sem uma avaliação, acabaram herdando daquela teologia. Na verdade, Davi estava falando de sua situação pessoal,da sua afronta e da afronta de sua pequena família, que vivia em uma tenda campal separada da casa de Jessé. Não se referia ao pecado de Adão, pelo qual toda a raça humana foi condenada à morte (Rm 5:14). Pois, se assim fosse, a relação íntima entre marido e mulher seria considerada impura e pecaminosa, quando, de fato, é um ato santo e,também,de santificação (1Co 7:14). Hoje, inclusive, alguns crêem e defendem veementemente que a relação conjugal é um grave pecado. Mas, o que nos chama a atenção é que, geralmente, os tais defensores têm tantos filhos quanto Jacó! Esta saga de Satanás em querer manchar a honra da família real é uma longa história. O próprio Davi foi acusado por Saul de perverso; Saul chamou o seu próprio filho de filho da perversa (1 Sm 20:30), referindo‐se à pura amizade entre Davi e Jônatas. A tradição judaica trata de costurar muitas situações a fim de esconder a verdade, mas a Bíblia a contradiz sempre. Vejamos: a enciclopédia judaica está cheia de erros. Por exemplo, ela diz que Zorobabel é o mesmo Neemias, quando a Bíblia diz, categoricamente, que não (Ed 2:2). A tradição judaica ensina que a maldição de Jeconias foi cancelada antes da vinda do Messias, mas a Bíblia diz que não, pois, até hoje, nenhum rei assentou no trono, nem se assentará, até que venha o Cristo (Ez 43:4,5), porque ele, por ser filho de Natã, será herdeiro direto de Davi, sem mancha, sem corrupções anteriores registradas na vida dos reis descendentes de Salomão. E, como pela linhagem de Natã ninguém foi rei, a não ser a fonte que é Davi, o Messias seria herdeiro e sucessor direto de Davi. Os rabinos defensores da tradição judaica dizem que o Messias deveria ser filho direto de Salomão, mas a Bíblia diz que ele deveria ser filho direto de Natã, outro filho desprezado de Davi. E, assim, a tradição judaica ainda continua invalidando a Palavra de Deus, como Jesus denunciou nos seus dias!
O origem de tudo.
Lendo o texto de 2 Samuel 17:25:“E Absalão colocou Amasa (“fardo”) à frente de seu exército, no lugar de Joabe. E Amasa era filho de um homem chamado Itra (“abundância”), israelita, que se chegou a Abigail, filha de Naás (“serpente”), irmã de Zeruia, mãe de Joabe” (2 Sm 19:13; 20:9‐12). O destino de Amasa está sendo confirmado. Aqui, chegamos a conhecer quem era a mãe de Davi: Naás. Davi tinha duas irmãs: Abigail e Zeruia. Abigail foi mãe de Amasa e Joabe era filho de Zeruia, uma mulher de caráter forte, grande influenciadora de seus tres filhos: Abisai, Joabe e Asael (1 Cr 2:16). Davi suportava os filhos de sua irmã Zeruia, pois eram um mal necessário. Embora fossem seus sobrinhos, Davi não os considerava parentes (2 Sm 19:22).Mas Davi amava o filho de sua irmã Abigail (2 Sm 19:13), e a ambos, mãe e filho, considerava de fato seus parentes sanguíneos: carne da mesma carne e osso dos seus ossos. Sabemos, pelo texto abaixo que Naás era mãe de Davi, e Zeruia e Abigail suas irmãs por parte de mãe. Davi, com isso, era filho de Jessé com Naás.Esta era a razão pela qual Davi vivia isolado com a sua mãe em uma pequena tenda no campo, onde: (1) Era considerado vil (Sl 69:19) e como pastor de umas poucas ovelhas, foi acusado indiretamente de fracassado por seu irmão mais velho (1 Sm 17:28). (2) Seus irmãos o abandonaram no lodo (Sl 69:2). (3) Foi deixado no deserto, desesperado (Sl 69:3). (4) Foi odiado sem razão muitas vezes (Sl 69:4). (5) Seus irmãos eram seus inimigos gratuitamente (Sl 69:4c). (6) Vivia sob grande afronta e vergonha por causa da situação civil de sua mãe (Sl 69:19; Sl 51:5). Mas sua mãe era uma mulher forte e o ensinou a vencer os desafios da vida. (7) Era considerado estrangeiro por seus irmãos (Sl 69:8). (8) Sua pequena família amava o culto e a casa de Deus (Sl 69:9). (9) Passou fome (Sl 69:10). (10) Era objeto de escárnio de seus irmãos (Sl 69:11). Um de seus irmãos era o principal autor desses escárnios; por isso o tal perdeu o seu lugar na lista dos filhos de Jessé e o seu nome foi borrado e Davi tomou o seu lugar, conforme a profecia dita a Rute, mas que se cumpriu em Davi (Sl 69:28; Rt 4:14,15): “…Melhor do que sete filhos”, era o oitavo filho de Jessé (1 Sm 16:6‐10; 1 Cr 2:15). (11) Era motivo de fofocas (Sl 69:13) e tema das canções dos bêbados. (12) Sabia qual era a sua grande afronta, por ser um filho ilegítimo (Sl 51:5; Sl 69:19). (13) Era odiado pelos seus irmãos, que zombavam dele (Sl 69:21). (14) Chamado de presunçoso, maldoso e bisbilhoteiro (1 Sm 17:28). (15) Era acusado sem saber porquê (1 Sm 17:29).
Por que Davi era tão odiado?
Seu pai, Obede, tendo considerado toda a trajetória da sua família, percebendo a iniqüidade em que todos estavam envolvidos, considerando a promessa da Semente da mulher (Gn 3:15), entendeu que nenhum de seus filhos poderia ser um instrumento para a descendência do Messias. Sendo de Belém de Judá, crente nas profecias, sentia o encargo e o peso da sua responsabilidade presente. Lembre‐se de que Satanás vem trabalhando pessoalmente para destruir a semente da mulher (Ap 12:4). Ele investiu contra todos os primogênitos, contra todos os filhos varões de Israel no Egito, mas cometeu um erro grave: deixou vivas as mulheres (Gn 3:15). Ele raramente se importava com elas. Atacava os varões e deixava livres as mulheres, e nelas residia o segredo! Nos dias de Jessé, ele resolveu mudar de tática: investiu em Naás. Seu nome significa “serpente”. Morava ali, na casa de Jessé.Era um serva, provavelmente, cananéia, logo, fora do pacto (Lv 25:55). Então, dali veio o ataque da “serpente”. Em meio a tantos problemas relacionados à fornicação e pecados de ordem sexual, sob o poder da iniqüidade que reinava naquela semente, Davi nasceu como fruto de uma relação conjugal contratada, como aconteceu com Léia e Raquel (Gn 30:12‐16), Sara e Agar (Gn 16:2). Naás, ficou grávida de Davi da mesma forma como Léia ficou de Issacar. A tradição judaica diz que Naás era uma das servas de Jessé, assim como Bila e outras eram servas de Jacó. O acontecimento causou tanta dor e agonia em todos, que Jessé acabou providenciando uma pequena tenda à parte no campo, onde, com alguns animais e poucas ovelhas, aquela pequena família viveu. Uma outra Léia levantou‐se, mas em Belém de Judá, Naás. Depois, nasceram outras duas filhas: Zeruia e Abigail, as quais serão mães dos maiores generais da história de Israel: Amasa, Joabe, Abisai e Asael, todos sobrinhos de Davi (2 Sm 17:25).
A aparência de Davi coma sua mãe revoltava os seus sete irmãos, que zombavam dele constantemente, fazendo‐lhe maldades das mais cruéis, desejando a sua morte a pontode o abandonarem entre os ursos e os leões daquelas paragens; e também em charcos, em lamaçais e em aguaceiros. Dando‐lhe veneno. Sua vida foi cruel no meio de seus irmãos. Jessé o detinha ali, um pouco longe deles, mas era em vão. Naquela tenda pastoril, criado pela sua mãe, ele aprendeu a tocar harpa, a arte da guerra, a acertar alvos com pedras, a arte da funda, e os segredos da noite no meio de seu pequeno rebanho, atração dos leões ferozes da região. Ruivo como a sua mãe, de belo parecer, sisudo em palavras, valente, cheio de ânimo, varão de guerra e, acima de tudo, o Senhor era com ele (1 Sm 16:18).Por todas estas coisas maravilhosas inspirava inveja de todos os seus irmãos. Ele jamais havia comido na mesa da casa de seu pai. Jamais havia assentado‐se no meio de seus irmãos. Era uma utopia pensar que um dia seria diferente.
Dias antes do grande acontecimento, Saul estava agindo de maneira muito estranha. Sendo de Benjamin, teve a oportunidade de dar início ao Reino de Israel, segundo o mandato de Deus, para justificar a entrada definitiva de Judá, por causa de seu fracasso. Isto é, Benjamin poderia alegar que jamais teve a oportunidade. Deus sabe o que faz. Com o fracasso de Benjamin, Judá estava livre para entrar. Com a desobediência de Saul, Deus manda Samuel sacrificar em Belém e, para não perder viagem, de uma vez ungir o próximo rei de Israel, sendo que o tal deveria ser da casa de Jessé. Quando Samuel chegou a Belém, procurou por Jessé. Não foi tão difícil chegar até ele. Como ancião em Belém, conhecidíssimo líder de sua cidade, preocupou‐se juntamente com os seus colegas anciãos com o motivo da vinda do profeta àquela região. Algum pecado? Algo a revelar? Lembre‐se, que Davi era o segredo bem escondido de Jessé. Mas tudo aquilo que os homens mais escondem, torna‐se mais bem conhecido publicamente. Quando
A luz debaixo do alqueire
Jesus disse que uma luz não poderia ser escondida sob o alqueire, mas, sim, colocada no candeeiro, não se referia a algum pecado oculto, como parece, mas à luz, à revelação, a um sonho, a um propósito que os homens queiram esconder. Mas não será possível, pois a luz se revelará e deverá ser levantada. Quem tem revelação, quem tem vocação, quem tem ministério, não poderá ser escondido, nem que ele mesmo o queira.
Na presença de todos os anciãos de Belém, Samuel chega à casa do homem mais rico de Belém, o herdeiro de Boaz. Suas fazendas haviam crescido e o seu nome era considerado em toda a nação. Dias antes, Davi havia composto o mais lindo de seus salmos, em uma noite fria, contemplando umas das suas poucas ovelhas. Ao toque de sua pequena e velha harpa, ele dedilhava e cantava suavemente:“O Senhor é o meu Pastor e não me faltará” – lembrava de sua grande responsabilidade de alimentar aquelas ovelhas, e sabia que era uma ovelha do seu curral; “deitar‐me faz em verdes pastos” – ele considerava os melhores e prósperos lugares por onde deveria andar; “mansamente me guiará em águas tranqüilas. Refrigera a minha alma” – ele sabia da importância das águas límpidas das exigentes ovelhas que não bebem águas turvas nem contaminadas; “guia‐me pelas veredas da justiça por amor do seu nome” – ele compreende o anelo de jamais pastorear aquelas ovelhas com o fruto de engano. “Ainda que eu andasse pelo vale da sobre da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo” – ele lembra‐se de todos os momentos em que ele e suas ovelhas estiveram em apuros diante das feras, dos penhascos, dos perigos, das tempestades sem jamais perecer; “a tua vara e o teu cajado me consolam” – ele traz à memória os momentos de disciplina pela vara e dos momentos de acolhimento pelo carinho da vara e do cajado. Mas, quando chegou a esta parte, ele não podia compreender bem:“Preparas uma mesa perante mim, na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com óleo, o meu cálice transborda”. Ele parou para meditar nesta frase. Não sabia que era profética. Tentou eliminá‐la. Mas não lhe foi permitido.Então, continuou a cantar sob grande inspiração: “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida” – e relembrava todos os favores de Deus e dos grandes livramentos que teve das feras, nas circunstâncias, das armadilhas de seus irmãos, do abandono e, especialmente, do urso e do leão. Sabia, então, que tudo era fruto de grande bondade e de grande misericórdia; “e habitarei na Casa do Senhor por longos dias” – esta era a sua crise; pois, como judeu de Belém, não era possível. Não era levita. “Será que algum dia se cumpriria, meu Deus?” (Sl 42, 43). Passou dias cantando e tocando aquela canção, até que, enfim, chegaram as carruagens de Samuel e de toda a sua equipe. A grande fazenda foi invadida pelos príncipes do povo e pelos magistrados. Samuel conversou a sós com Jessé, que consente em santificar os seus filhos. Jessé não rejeitou pagar os valores da santificação, como era comum (Lv 27:1‐12). Seus sete filhos foram santificados, menos Davi pois não tinha o estatus de filho. Ele não pode presenciar nenhum daqueles movimentos. Sacrifícios foram oferecidos, e a sua casa tornou‐se um tabernáculo. Ele daria tudo para ver tudo aquilo que foi negado aos seus olhos. As cozinheiras corriam, os servos preparavam a grande mesa. No seu aposento, Samuel preparou o chifre com azeite genuíno, especial para ungir o novo rei. Jessé saiu pelos quartos falando forte com todos os sete filhos, um por um: “Arrumem‐se! Hoje é um dia especial”.Mas, lá no campo, Davi, alimentava as ovelhas e sussurrava aquela parte da canção, indagando o que seria: “Preparas uma mesaperante mim, na presença de meus…”. Sem que ninguém tivesse conhecimento da intenção divina nem do profeta, Samuel, depois de santificá‐los, os convida à festa que começa. Assim, Samuel inicia a cerimônia, chamando o primogênito de Jessé. Ele vem: alto, forte e de bela aparência. Samuel pensa ser aquele. Mas Deus o repreende e ordena‐lhe que veja mais fundo: no coração. Um por um, passaram todos os filhos: o belo, o forte, o corajoso, o intelectual, o zombador, o obediente, o desobediente, enfim, todos! Olhando ao coração, bem no interior do espírito, fato comum ao profeta, nenhum deles foi aprovado. Deus não escolheu nenhum deles. Samuel percebeu logo que algo estava errado. Como profeta, sabia que a família estava dividida. Mas não entrou em detalhes e perguntou: “Há mais algum mancebo?”.Não perguntou se havia filhos. Perguntou se havia mancebos, pois a sabedoria dizia que Davi não tinha estatus de filho. Jessé não esperava aquela pergunta. Mas respondeu: “O menor, ele está cuidando das ovelhas”. Samuel pediu que o trouxessem, pois não se assentariam à mesa até que ele chegasse ali. O menino ruivo que era valente não poderia ser escondido debaixo do “alqueire”; chegou a hora de sair do curral para o altar. Jessé consente e ordena que corram e o tragam! Rapidamente, a sua pequena tenda está cheia de gente. Davi é procurado; rapidamente o acharam e, de súbito, o banharam e trocaram a sua roupa por outras limpas. Sua mãe percebe tudo aquilo e começa a chorar. Não havia roupa especial para ele. Na sua concepção, ele jamais usaria uma roupa festiva. Então, vestido como um pastorzinho, o levaram. Na casa, Jessé rapidamente ordenara que colocassem mais um prato na mesa. Arredaram as cadeiras. Apertaram duas delas, um pouco mais. Os rapazes se entreolhavam, até que ele chegou rodeado de gente da fazenda. Jessé reclamava por causa de sua roupa. Samuel não se importou. Mas, enquanto o profeta pensava, Deus o despertou: “Eis aí o rei. Unge‐o!”. O azeite cairá sobre a sua cabeça, e levará vinte e oito anos para chegar às orlas de seus vestidos (Sl 133). Até lá, o azeite silenciosamente desceria competindo com o tempo do amadurecimento de sua personalidade. Rodeado por todos, Samuel dá o aviso que irá ungi‐lo. Toma o chifre e o ordena rei. O Espírito Santo se transfere do templo e do cálice. Uma poça de azeite fica no chão.As mulheres correm para limpá‐ lo, entre elas, a sua mãe que, no seu coração, jubila, dizendo que um dia seu filho seria honrado em Israel. Mas os seus irmãos nãoentendiam nada daquilo que viam. Eram meros soldados e jamais pensaram que seriam capitães sob o comando de seu irmão menor, o futuro rei. A seguir, eles assentaram‐se à mesa. Davi não sabia como comportar‐se ali. Lembrou dos pequenos avisos ameaçadores de mãe. Com as “asas” apertadas, seus irmãos o encaravam; ele baixava os olhos,mas por dentro dizia, cheio de gozo: “Preparas uma mesa perante mim, ma presença de meus angustiadores; unges a minha cabeça com óleo, e o meu coração dispara!” (Sl 118:22). Davi, o menino rejeitado, escondido dos olhos de todos, agora, torna‐se pedra fundamental de sua nação. A partir daqui, muitas situações adversas passaram sobre ele, mas a unção o ajudou a triunfar. Não somente triunfará sobre todas as dificuldades, como também registrará nos seus salmos, em suas preciosas orações, como confiar em Deus em meio a tamanhas circunstâncias adversas, a fim de consolar a todos aqueles que trilharem pelo mesmo caminho. Nos seus salmos, encontramos: (1) força que enfrenta corajosamente os seus adversários; (2) que mesmo tendo nascido sob circunstâncias moralmente vergonhosas, pela nossa vossa vocação podemos valorizar a nossa própria dignidade, abstendo‐nos dos pecados de nossos pais; (3) que podemos silenciosamente triunfar diante das mais graves dificuldades; (4) que podemos lutar bravamente como guerreiros de Deus que têm sobre si uma missão nacional; (5) que podemos confiar abertamente na justiça e na misericórdia daquele que nos chamou; (6) que jamais sucumbiremos sob os desafios de nossa vida se tivermos memoriais e exemplos a seguir; (7) que podemos ser consolados pelas palavras de alentos do Senhor; (8) que, dependendo de nossa fé e de nossa convicção, poderemos avançar sem medo. O senhor seja louvado!





(DR. ALDERY NELSON ROCHA, BÍBLIA REVELADA ALOHA, SALMO 51) WWW.MEUJESUS.COM.BR
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SEGREDOS DA CEIA DO SENHOR QUE POUCOS SABEM – RESTAURANDO A CEIA DO SENHOR NO BRASIL



A Ceia do SenhorToda a paixão e morte de Cristo foi basicamente profetizada em Êxodo 12. Lendo a respeito das leis da Páscoa, entendemos melhor o sacrifício de Cristo. A mensagem da paixão de Cristo e da Ceia do Senhor é tipificada pela Páscoa. O Senhor falou a Moisés e a Arão. Deus não falou somente a Arão, mas a Arão e a Moisés. A mensagem da instituição  da Ceia do Senhor requer unidade ministerial, entre a parte coberta e a sua cobertura. Assim como a Páscoa, a Ceia do Senhor deve reunir todo o corpo de ministério; Arão e Moisés devem estar presentes. A Ceia do Senhor lembra o principio da Vida em Cristo. É princípio dos meses. Fala do novo início que temos quando temos comunhão na mesa do Senhor. O que fica para trás e foi perdoado não pode ser considerado. É princípio do mês e princípio do ano. Assim como a Páscoa, a Ceia do Senhor é um marco de um novo princípio em Cristo, o Cordeiro pascal. Assim como na Páscoa, cada um deve tomar o seu cordeiro por que é uma mensagem que conduz a uma experiência própria. A salvação é uma experiência pessoal, e cada um deve tomar para si o Cordeiro. Assim como a Páscoa,  a experiência do único cordeiro alcançava toda a família. Um cordeiro para cada família. A necessidade de evangelismo é notada quando a família é pequena demais para um cordeiro, conforme o número de almas. Deve-se tomar um cordeiro e considerar o vizinho: Isto é evangelismo. O Cordeiro sempre será grande demais para uma família. Conforme a capacidade de comer de cada um, devia-se fazer a conta para o cordeiro. A esperança é tomar em conta, é fazer a conta, é incluir o vizinho. Se cada igreja sempre tomasse em conta a grandeza do Cordeiro, teríamos mais almas saindo do Egito com ela. Quem é o Cordeiro? É  Cristo. Seria sem defeito, sem pecado. Seu sangue deveria ser aceito. Macho de um ano tomado das ovelhas e das cabras. Tem história, é semente da mulher (Gn 3:15). Não é segundo a vontade da carne, nem do varão. Ele será tomado e será guardado. Ele fica no santuário, é prometido, é dedicado, é profetizado, é esperado. Cinco dias à espera para ser apresentado até que toda a assembléia o oferece. Ele é oferecido por todos, não por um só.
A assembléia tem que estar presente, tem que aceitar o seu sacrifício. Será apresentado à tarde quando o Senhor vem o Senhor visitar o seu Jardim, na hora do sacrifício. Na tarde o sol se põe, e vai-se com ela a vida de hoje. Ele vem na viração do dia; tipo da morte de Cristo que morreu à tarde. Com ele foram os nossos pecados.  Não basta ter o Cordeiro, deve-se ter o sangue. Não basta matar o cordeiro e termos o sangue, devemos marcar a porta com o seu sangue. Os umbrais devem ser marcados. Assim como a Páscoa, a  Ceia do Senhor é um dia para marcar-se os corações com o sangue do Cordeiro de Deus para que o anjo do mal não tenha acesso àquilo que é mais importante para nós. O Sangue deve ficar nos umbrais da casa onde se come o Cordeiro. A congregação, onde se come o Cordeiro, deve ter a marca do sangue, e onde houver a marca do sangue não haverá morte. A carne do Cordeiro deve passar pelo fogo direto. Não pode ser cozido, pois a água é um amortecedor e o seu sofrimento evapora, não faz humo: nosso sacrifico não é vapor, não é suor humano, tem que ser queimado em cheiro suave, não é vapor; é um holocausto, não é um guisado. O Cordeiro cozido é para ser lamentado, o Cordeiro queimado é para ser elevado, não fica nada dele a não ser a cinza. Pães ázimos são aqueles que falam da falta de fermento, fala da integridade de nosso sacrifício e de nossa liberdade, não é conveniente, é real. Não cresce por nossas mentiras, mas são e existem pela nossa realidade. As ervas amargosas falam do memorial do sacrifício passado nas mãos de Faraó.
 O cordeiro não deverá ser comigo cru. O Cordeiro no altar sem fogo cheira mal, é atitude de pena, de comiseração, de justificações, é sacrifício de Caim, oferecido quando ele quis. O Cordeiro cru é o cordeiro comido por germes, pela corrupção, mas ele não foi tocado sequer pela corrupção (Atos 2:). O Cordeiro não dever ser oferecido cozido. Quando é cozido, permanece. Continua ali, à minha disposição. O cozido é para o homem, mas o holocausto é para Deus. Não fique cozinhando o seu cordeiro, fazendo vapor, lamentando se o oferece ou não. Vença esta luta e ofereça-o. O nosso sacrifico não é vapor, não é suor humano, tem que ser queimado em cheiro suave, não é vapor; é um holocausto, não é um guisado. O Cordeiro cozido será lamentado, mas o Cordeiro queimado será elevado, e nada ficará dele a não ser a cinza. Não podemos comer o  cordeiro cru. Ele deve ser oferecido inteiro. O Cordeiro cru oferecido com pena, sem fogo, sem sacrifício, tipificam as nossas reclamações, indagações e rebeliões. Quem oferece o cordeiro cru tem pena de sacrificá-lo. Cabeça, pernas e fressura falam da integridade do sacrifício, não é uma parte do sacrifico, mas o sacrifício é inteiro. A mente não está independente da obediência (pernas) e nem a obediência pode ser completa até que aquele que oferece o sacrifício sinta nas suas entranhas que o seu culto é completo. Arimatéria pediu e Pilatos liberou o corpo do Cordeiro para ser sepultado.
 Ele não poderia ficar ali na cruz. Sepultamento é preparação para a ressurreição. O décimo quinto dia é o dia de comer o cordeiro. O décimo sétimo dia é dia de sepultamento. O que fica para outro dia tem que ser sepultado, não pode ser comido. Tipifica o Cristo sendo tirado da cruz para ser queimado no sepultamento. Dedique-o completamente para Deus. Como devemos comer o Cordeiro? Em guerra e com os lombos cingidos, lutando contra o mal. Preparado, com sapatos nos pés. Não podemos caminhas sem preparo. Pés calçados representam independência. É sair do Egito preparado. Cajado na mão é uma postura pastoral. Sair do Egito pastoreando nossa família e nossos bens. Não pode ficar nada no Egito. Devemos comer com pressa. Não podemos ficar adiando a nossa decisão pela santidade em Cristo e deixando de participar da Ceia do Senhor do Senhor.
 A páscoa do Senhor é comer com pressa, preparado, cingido e profissionalmente funcionando. Ele não pede que deixemos o cajado para sair do Egito, mas pede que saiamos do Egito e levemos o nosso cajado profissional. Ter o Cordeiro (ter Jesus desde o nascimento) não os salvaria do anjo da morte; matar o cordeiro (ir à congregação todos os domingos e participar da comunhão) não os salvaria da morte; derramar o sangue do cordeiro (batizados e ainda sendo filhos de pais cristãos) não os salvaria da morte, era necessário marcar os umbrais (o coração) da porta com o sangue do Cordeiro. Marcar os umbrais significa dar testemunho público de que somos da família dos redimidos pelo Sangue precioso do Cordeiro de Deus que é a nossa Páscoa. O objetivo da ira de Deus são os deuses do Egito. O Sangue é a cobertura que nos livra desta ira. Os primogênitos estariam no mesmo nível dos deuses. Eles eram tidos como deuses para seus pais e estavam nivelados diante de Deus como se fossem deuses. Aquilo que toma a maior parte de nosso tempo, isso é o nosso deus. Deus enviará a sua ira contra daquilo. Os primogênitos significam a continuidade de nossos planos, descendência, herança e propósitos. Sem o sangue nos umbrais eles morrerão. O Sangue os guardou até no deserto. O Senhor não disse que passaria pela porta, mas que passaria por cima. Deus passa por cima da casa. O ato de Deus passar por cima é o mais importante, porque deixa uma cobertura sobre a casa. Deus passa por cima porque há um sinal na porta. O ato de Deus passar por cima é o sinal de perdão, de expiação, de tolerância, de cobertura e de indicação que esta casa está marcada pelo sangue e pela fé. Não haverá praga destruidora entre nós. Entre nós não haverá praga. O resultado do poder do sangue nos umbrais da porta será visto em suas gerações. Dali adiante eles receberiam o resultado do ato de sua fé no sangue do cordeiro.
 Assim como a Páscoa, a festa da Ceia do Senhor é um memorial e uma festa. Festa se celebra, funeral se lamenta. Devemos entender bem que a Ceia do Senhor é uma celebração. O estatuto perpétuo não é matar o cordeiro, é lembrar que o sangue foi posto uma vez para sempre nos umbrais das casas. Um tipo do sacrifício na cruz e da Ceia do Senhor que ficou no lugar dos holocaustos. Ao participarmos da Ceia do Senhor, participamos de um memorial do sacrifício de Cristo. Aquilo que os profetas e sacerdotes ministravam diante de um altar crendo que Cristo viria e morreria na cruz,  era um tipo para nós, os que vivemos na graça e olhamos para trás, pois assim entendemos que Cristo morreu na cruz. E isto é possível através da Ceia do Senhor. A festa durava sete dias.
 A festa não era somente no dia sétimo. Era um jejum de delícias. Ele não proibiu comer pão fermentado. Mas nos ofereceu uma escolha entre o pão levedado e o pão sem levedura. Amar a Deus é um escolha entre o prazer e a dedicação. Mas o maior jejum é o jejum do pecado. A levedura aqui é um perfeito tipo do pecado de rebelião; não falamos da levedura em si, mas o ato de comer quando todos se abstêm. A rebelião nos amputa do corpo. A rebelião elimina os nossos privilégios no corpo. O único trabalho aceito é aquele que se relaciona à comida que temos que comer. Nosso único trabalho é o nosso memorial na Ceia do Senhor. O sacrifício foi feito por Cristo. Nosso único trabalho é aquele que se relaciona a nosso culto. Ele faz questão de dizer que até o vigésimo primeiro dia deveriam comer do pão sem levedura. O número 21 indica libertação dos anjos de Deus nas regiões celestes (Dn 10:5-21). Foi no vigésimo primeiro dia que o anjo veio trazer a resposta à oração de Daniel. Tudo aquilo envolvia batalha espiritual. O vigésimo primeiro dia é dia de liberação. Deus não trata o seu povo como um bando de animais, ou uma multidão de povos sem sentido, Deus trata a seu povo como a exércitos. Não trata como a um exército, mas como exércitos, no plural. As várias tribos têm sua diversidades. Ele respeita esta diversidade. Ele indica também que para enfrentar o deserto de nossa vida e a conquista de Canaã, deveremos ser exércitos.
 O fermento não deveria estar nas casas nos dias da festa. Tudo aquilo que atrai a nossa rebelião deve ser tirado de nosso alcance. O membro e o estranho não devem ser tratados de igual maneira. Nossa tolerância é zero quanto aquilo que poderá servir como munição para rebelião. A rebelião aqui é comer pão levedado quando todos comem pão ázimos. Ele é enfático: “Nenhuma coisa”, para não deixar brecha para uma justificativa rebelde. O trabalho e a responsabilidade da Ceia do Senhor deverá estar a cargo dos anciãos dos exércitos. Os anciãos deverão conhecer suas famílias, pois os cordeiros deverão ser trazidos de acordo a cada família. O Ceia do Senhor é uma reunião de famílias. É uma celebração de famílias diante do altar do Senhor. A festa é por causa de uma marca em dois umbrais, a mãe o pai de família. O Antigo e o Novo Testamentos estão marcados e alcançados pelo poder do sacrifício de Cristo (Rm 4). O hissopo é símbolo da natureza, da criatura que geme com dores de parto, esperando a redenção, fazendo parte dela. A marca do sangue na mesa não garante uma saída rápida do interior da casa. Você tem que ficar na casa. O amanhecer glorioso nos libera da esperança. A esperança não significará nada mais para nós quando amanhecer a Estrela da Manhã. O objetivo divino é ferir os egípcios  e não o seu povo. Mas aquele que não tem a marca é igual a um egípcio, ainda que seja seu povo. A marca é uma cidadania. O sangue deveria estar na verga e nos dois umbrais. O sangue cobre, e o sangue fortalece e sustenta. O sangue está no Céu e nos dois pactos que Deus fez com os homens. O sangue na Ceia do Senhor fala do lado direito do umbral, o novo pacto de seu sangue.
 A Ceia do Senhor é um memorial superior e será ministrada na Nova Jerusalém (Mt 26:24-26). Canaã terrena é tipo da Canaã celestial por que a Nova Jerusalém será estabelecida nas regiões celestiais aonde, hoje, Satanás habita. É uma terra de conquista (Ef 6:10-12). Até que Miguel e seus anjos batalhem contra Satanás e a Nova Jerusalém seja estabelecida, haverá batalha pela sua conquista. Então, até em Canaã Celestial este culto será estatuto perpétuo. Jesus fez um voto que não beberia de novo do fruto da vide até aquele dia em que o beberia, novo, no Reino de seu Pai. Ele está em jejum da Ceia do Senhor por quase 2000 anos. Naquele dia, ele entregará o seu jejum diante de sua noiva. A Ceia do Senhor é um culto diante de Deus com os nossos filhos presentes. Os nossos filhos terão interesse em saber o que é isto. A nossa páscoa (Ceia do Senhor) foi o sacrifício que permitiu que Deus passasse sobre as casas quando estávamos no Egito. Assim como a Páscoa (a Ceia do Senhor)  é inclinar-se e adorar. A páscoa (a Ceia do Senhor)  é libertação do poder do Egito. A Ceia do Senhor é obediência primeiramente dos líderes. Conheci igrejas que estavam a anos sem realizar a santa convocação da Ceia do Senhor. À meia noite é o fim dos limites de domínio da escravidão do inimigo. Nem o reino, nem a indigência evitaram a morte dos primogênitos; nem a realeza, nem a pobreza. Somente o sangue é maior que toda honraria e toda miséria. Todos os animais primogênitos dentre os filhos de Israel estavam a salvo por causa do sangue nos umbrais das portas, o sangue nos testamentos. Na casa dos filhos de Israel também havia morto: Um cordeiro.


(BÍBLIA REVELADA ALPHA – VT – DR ALDERY NELSON, FOTO VISÃO DO TRONO – FLORIPA)

Adão: Sono sim, morte não! Sacrifício sacerdotal de Adão, onde o cordeiro era ele mesmo

Sabemos que Adão foi posto no Éden como pai e sacerdote. Como pai deveria ser sacerdote e o sacrifício seria o seu próprio sacrifício. Quando Eva foi engana pela serpente, ele resolveu juntar-se a ela no seu pecado ao invés de entregar-se como sacrifício em seu favor, como Cristo entregou-se em favor de sua esposa (Ef 6:26), para que quando Deus viesse ao seu encontro ele fosse ressuscitado. Mas o primeiro Adão falhou em toda a sua obra: (1) Ser a sua cabeça, (2) ser salvador do seu corpo, (3) amar a sua mulher, (4) entregar-se por ela, (5) purificando-lhe, (7) santificando-lhe, (8) lavando-lhe com água e com a palavra para (9) apresentá-la santa e imaculada ao Pai. Tudo isso aconteceria se no primeiro pecado de sua mulher, ele tivesse se oferecido em seu favor, como sacrifício vivo diante de Deus, assim como Cristo se entregou em favor de sua mulher, a Igreja. Assim, ele renunciou o seu dever sacerdotal em favor de sua família, e não creu na sua ressurreição, já simbolizada no seu profundo sono, quando Deus o levantou da morte, pois para entregar a sua costela enfrentou a própria morte para que sua esposa se tornasse realidade, assim como Cristo em seu sono profundo na cruz, quando o Pai providenciou a sua esposa.

Em outras palavras, Adão esteve disposto a dormir em favor da formação da sua esposa, mas não pode morrer em favor da sua restauração, obtendo com isso o poder de ressurgir dentre os mortos, quando nele estava contida toda a raça humana. Pensemos nisso. Estamos dispostos a pagar o preço do sono profundo da paixão, mas não queremos pagar o preço do amor, entregar-se para a restauração.




MEU JESUS VIA  GRITOS DE ALERTA .


Evangélico é confundido com assaltante e apanha de “justiceiros”

A imprensa tem divulgado muitos casos de populares se juntando para punir os criminosos. Muitos desses casos são aplaudidos por quem se sente desprotegido pela polícia, porém há muitos inocentes caindo na garra desses “justiceiros”.
Em Grajaú, zona Norte do Rio de Janeiro, um homem de 40 anos foi acusado por uma mulher de ser assaltante e por pouco ele não foi morto.
Carlos Santos passou a ser agredido por populares, foi amarrado nos pés e mãos e recebeu muitos socos e pontapés. Porém ele era inocente.
Bombeiros socorreram a vítima e o levaram até o Hospital Federal de Andaraí. Após receber alta o homem foi levado à 20ª DP em Vila Isabel para prestar depoimento.
Ninguém deu queixa contra ele e, segundo a Polícia, Carlos Santos não cometeu crimes e por isso foi liberado.
Em seu depoimento, a vítima ainda com hematomas na cabeça, revelou que estava indo para uma igreja evangélica quando foi amarrado e espancado.
Testemunhas dizem que Carlos Santos gritava muito e parecia estar alterado enquanto caminhava pela Rua Barão do Bom Retiro.
Uma mulher se assustou e correu para uma padaria para pedir ajuda. Foi quando várias pessoas saíram para agredir o homem.
Carlos é casado e sua esposa, Luciene Maria, 34 anos, espera que a polícia consiga encontrar as imagens dos agressores. “É muita maldade. Meu marido é trabalhador e nunca fez mal a ninguém”, disse ela.
Infelizmente os casos de “justiceiros” estão se tornando comuns no Brasil. Segundo o jornal O Dia, nas últimas semanas outros casos de espancamento foram registrados no Rio de Janeiro.
Um homem foi linchado por populares na comunidade do Terreirão, no Recreio dos Bandeirantes, por tentar estuprar uma mulher. Ele foi socorrido e depois atuado pelo flagrante.
No final do mês passado outro homem foi espancado e morto, dessa vez na Favela da Rocinha, ele foi acusado de invadir a casa vizinha.