quinta-feira, 3 de maio de 2018

A VITÓRIA SÓ OCORRE EM MEIO A BATALHA


“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores , por meio daquele que nos amou.” Rm 8:37.
O evangelho de Jesus é um evangelho vitorioso. A Bíblia diz que Deus “sempre nos conduz em triunfo” (II Co.2:14); portanto podemos dizer que o evangelho é triunfo – em termos finais. O apóstolo João declarou que todo o que é nascido de Deus vence o mundo; nascer de Deus faz com que participemos da natureza divina, e Deus é um Deus de vitória; temos. Isto é muito claro nas Escrituras: fomos chamados para vencer!
Mas os ensinos concernentes a isto tem gerado muita polêmica porque nosso conceito de vida vitoriosa está muito distante daquilo que a Bíblia apresenta. Fantasiamos demais, e achamos que seremos totalmente intocáveis, mas a Palavra de Deus não ensina isto. O que ela ensina, e promete, é vitória. Vitória sempre e em todas as circunstâncias. Mas precisamos entender melhor O QUÊ É vitória para nos livramos do triunfalismo exagerado.
Vencer não se trata de ser inatingível, mas de prevalecer sobre o inimigo. Meu propósito é que os cristãos percam a expectativa de uma vitória utópica e passem a compreender a vitória bíblica do ponto de vista de Deus.
Toda vez que eu citava Romanos 8:37, falava de como somos mais que vencedores; mas para mim a idéia de mais que vencedor é que nós não apenas éramos vencedores, mas nos encontrávamos num patamar bem mais alto; ou seja, se ser vencedor já era bom, mais que vencedor era ainda melhor, mais intenso. Um dia, meditando sobre esse versículo, senti o Espírito Santo me fazendo compreendê-lo mais aprimoradamente.
Entendi que na vida espiritual não existe dois patamares de vitória (o do vencedor e o do mais que vencedor). Mais que vencedor significa que, além de vencermos a batalha, ao fim dela seremos ALGUMA COISA A MAIS!. Isso se dá porque no fim de cada batalha não seremos apenas vencedores, mas também teremos sido tratados por Deus em nossa alma!
Chamo de tratamento o amadurecimento que o Senhor produz em nossas vidas em meio às provas e tribulações. Nosso caráter é aperfeiçoado em meio à adversidade. Isto não significa que o crescimento venha somente desta forma. Há muitas formas de crescer espiritualmente: o envolvimento com a Palavra; o ensino e ministração dos mais maduros; nossa vida de oração pessoal e as respostas e experiências que dela decorrem. Há tanta coisa que pode ser mencionada! Mas quando falo de tratamento, refiro-me à forma de Deus tratar com as áreas difíceis de nossas vidas, especialmente aquelas em que não queremos nos deixar ser trabalhados e mudados profundamente.
O contexto da afirmação de que somos mais que vencedores nos mostra isto. O versículo começa dizendo: “MAS EM TODAS ESTAS COISAS”. A palavra “mas” revela que não interessa o que foi mencionado antes, a vitória nos pertence e ela chegará a nós. E a frase “em todas estas coisas” mostra que não somente a vitória virá, mas em meio a que condições ela virá. O que são todas estas coisas a que Paulo se refere?  Eis a resposta segundo o vers 35: perseguição, fome, nudez, perigo, espada. Isto não parece um evangelho onde o crente é intocável! Contudo, não é tampouco a forma como devemos viver, mas algo a que, ocasional e temporariamente, podemos vir a estar sujeitos. O quadro de tribulação certamente será mudado, pois NESTAS COISAS somos mais que vencedores! Deus não nos chamou para viver nelas, mas também nunca disse que elas não tinham a menor possibilidade de ocorrer. Garante, sim, que, confiando Nele, sairemos vencedores sobre essas circunstâncias, vencedores e melhorados, amadurecidos.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Tragédia revela que Movimentos Sociais são verdadeiras Milícias

Com a tragédia ocorrida no Largo do Paissandu em São Paulo, vem à tona uma importante revelação.
Os ditos Movimentos Sociais funcionam como verdadeiras milícias, onde um pequeno grupo de espertalhões explora financeiramente (e politicamente) um imenso número de incautos, que são obrigados a pagar uma taxa para que tenham um lugar onde dormir.
A ocupação do edifício que desabou era comandada pelo Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM), que cobrava até R$ 400 reais de ‘taxa de ocupação’ de sua vasta ‘clientela’.
Tudo indica que o mesmo modus operandi também é utilizado em outros pseudos movimentos sociais, casos do MST e MTST.
Não são na realidade movimentos sociais, funcionam com movimentos de exploração social.
Noutras palavras, milícias organizadas para tirar proveito da desgraça alheia.

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A FARSA DOS MOVIMENTOS DOS SEM TETO E SEM TERRA NO BRASIL .

Após o desabamento do prédio no centro de SP , veio as claras algo que já tinhamos informações , porem faltava provas .
A FARSA DOS MOVIMENTOS DOS SEM TETOS E SEM TERRAS DO BRASIL.

Movimento esse dirigido por petralhas bandidos , que fazem dessas bandeiras uma forma de ganharem dinheiro fácil das massas de manobras .
Moradores de prédio ocupado tinham carteirinha com controle de pagamento (Foto: TV Globo/Reprodução)

Moradores do prédio que desabou após incêndio no Largo do 
Paissandu, no Centro de São Paulo, disseram ao GRITOS DE ALERTA  que 
pagavam um aluguel de até R$ 400 para morar no edifício 

ocupado. O dinheiro era usado para pagar as despesas do 
prédio que tinha até porteiro.
O moradores disseram que o prédio era organizado, 
tinha carteirinha de identificação usada para controlar o 
pagamento mensal.
“Todo mundo pagava aluguel, ninguém morava de graça. 
Eu pagava R$ 400 reais”, disse a morador Fabio 
Rodrigues da Silva.
Agora , temos um monte de entulhos com cadáveres , e ninguém desse maldito movimento aparace para ajudar as pessoas , os desabrigados , e nem para fazer o velório dos que morreram por culpa desses POLÍTICOS bandidos .Ex-moradores do prédio que desabou recebem doações enquanto aguardam na rua (Foto: Marcelo Brandt/G1)
Os governos de Lula e Dilma Rousseff o apoio ao que seus ideólogos chamam de “movimentos sociais”, que nada mais são do que grupos organizados para servir de massa de manobra aos interesses políticos radicais. O encarregado de organizar e manter vivos esses grupos é Gilberto Carvalho, que, de sua sala no Palácio do Planalto, atua como um ministro para o caos social. Essa pasta, de uma forma ou de outra, existe em todos os governos populistas da América Latina e se ocupa da cínica estratégia de formar ou adotar grupos com interesses que não podem ser contemplados dentro da ordem institucional, pois implicam o desrespeito às leis e aos direitos constitucionais. Ora são movimentos de índios que reivindicam reservas em áreas de agronegócio altamente produtivas e até cidades inteiras em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, ora são pessoas brancas como a neve que se declaram descendentes de escravos africanos e querem ocupar à força propriedades alheias sob o argumento improvável de que seus antepassados viveram ali. A estratégia de incitar esses grupos à baderna e, depois, se vender à sociedade como sendo os únicos capazes de conter as revoltas é a adaptação moderna do velho truque cartorial de criar dificuldades para vender facilidades.
Brasília assistiu, na semana passada, a uma dessas operações. Alguns índios decidiram impedir que as pessoas pudessem ver a taça da Copa do Mundo, exposta no estádio Mané Garrincha. A polícia tentou reprimir o ato, e um dos silvícolas feriu um policial com uma flechada. Atenção! Isso ocorreu no século XXI, em Brasília, a cidade criada para, como disse o presidente Juscelino Kubitschek no discurso de inauguração da capital, há 54 anos, demonstrar nossa “pujante vontade de progresso (…), o alto grau de nossa civilização (…) e nosso irresistível destino de criação e de força construtiva”. Pobre jK. Mostra uma reportagem desta edição que progresso, civilização e força construtiva passam longe de Brasília. As ruas e avenidas da capital e de muitas grandes cidades brasileiras são território dos baderneiros.
Há três meses, o MST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, mandou seus militantes profissionais atacar o Planalto. Gilberto Carvalho foi até a rua, onde, depois de uma rápida conversa, se combinou que Dilma receberia os manifestantes. “O MST contesta o governo, e isso é da democracia”, explicou Carvalho, o pacificador, que, com um dedo de prosa, dissolveu o cerco feroz. O MST é um movimento arcaico, com uma pauta de reforma agrária do século passado em um Brasil com quase 90% de urbanização e 80% da produção dos alimentos consumidos pelos brasileiros vinda da agricultura familiar. Por obsoleto, já deveria ter desaparecido. Mas Carvalho não permite que isso ocorra. O MST faz parte do exército de reserva e precisa estar pronto se convocado. Foi o que se deu na semana passada, quando João Pedro Stedile, um dos fundadores do movimento, obediente ao chamado do momento, atirou: “Só espero que não ganhe o Aécio Neves, porque aí seria uma guerra”. É impossível não indagar: contra quem seria essa guerra? A resposta é óbvia: contra a vontade popular e contra a democracia.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

“Moeda do Templo” Já estão disponíveis moedas com rosto de Trump, e imagem do templo.


“Moeda do Templo” Já estão disponíveis moedas com rosto de Trump, e imagem do templo.

Em gratidão, uma organização israelense que planeja a construção do Terceiro Templo em Jerusalém anunciou  que já estão disponíveis para compra as primeiras mil moedas comemorativas, que apresenta Trump ao lado do rei Ciro, e lado oposto uma imagem do Templo   .
A primeira edição limitada das moedas tem o objetivo de homenagear a decisão do presidente dos EUA em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel.
O Centro Educacional Mikdash [Templo] explica que cada “Moeda do Templo”, como é chamada, custa US $ 50 [cerca de R$150] e pode ser encomendada pelo site en.hamikdash.org.il 
As encomendas, podem ser entregues a diferentes países do mundo, e  o lucro obtido será usado pelo Centro Educacional Mikdash para “ajudar a conscientizar” as pessoas sobre a necessidade de reconstrução do Templo.
A escolha pelo meio shekel de prata é devido ao ensinamento  bíblico de que, a cada ano essa era a quantia que cada homem de Israel, independentemente de sua condição social, precisava ofertar “como propiciação por sua vida” (Êxodo 30:11-16). Nas traduções em português, o termo shekel é comumente traduzido por “ciclo”.
Nota publicada no site do  Centro Educacional Mikdash  sobre a   “Moeda do Templo”
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COM O ADVENTO DO 70º ANIVERSÁRIO DO ESTADO DE ISRAEL E A DECLARAÇÃO DE DONALD TRUMP JERUSALÉM – OS DIVERSOS MOVIMENTOS DO TEMPLO SANTO PRODUZAM UMA MOEDA ÚNICA PARA MARCAR ESTE MOMENTOS. A MOEDA ESPECIALMENTE MINTADA ATUA COMO COMEMORAÇÃO E SIMBOLIZA AS AGRADECIMENTOS DEVIDO AO BENEFICENTE SOBRE O BENEFICENTE SOBRE O POVO JUDEU – E, DEVIDAMENTE, TODA A HUMANIDADE. A MOEDA ORIGINAL, QUE ENCONTRARÁ O SEU CAMINHO EM CASAS E INSTITUIÇÕES DO MUNDO, É UM PORTENTO PARA USAR – DEUS QUERIDO, O PERÍODO DURANTE O QUAL O NOVO TEMPLO SERÁ
A GRAVURA DE BELO DESENHO ANUNCIA A “DECLARAÇÃO TRUNFO-BALFOUR-CIRCO”, PARA EXPRESSAR, FAZEMOS PARTE DE UM PROCESSO HISTÓRICO E DIVINO PARA O RECONHECIMENTO DE TODA A HUMANIDADE PAPEL HISTÓRICO DE JERUSALÉM
O LADO CONVERSO DA MOEDA CONSTITUI UMA GRAVAÇÃO DO TEMPLO SANTO EM JERUSALÉM E UMA ORAÇÃO QUE A MOEDA SERÁ USADA EM UMA NOVA ERA NA TERRA DE ISRAEL, QUANDO O TEMPLO SERÁ RECONSTRUÍDO DANDO 50 DÓLARES AO TEMPLO SANTO POR UMA MOEDA DE TEMPLO DE PRATA.Sua doação ajudará a espalhar a luz de Jerusalém e o espírito do templo santo por todo o mundo.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Homem forte de Lula e Dilma, Palocci fecha delação premiada com a PF

Homem forte de Lula e Dilma, Palocci fecha delação premiada com a PF
O ex-ministro dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT, Antônio Palocci, fechou acordo de delação premiada com a Polícia Federal. A informação é do jornal O Globo.
A colaboração era uma das mais esperadas pelos investigadores da Operação Lava-Jato, já que o político era um dos principais aliados dos petistas. Preso desde 2016, ele havia tentado um acordo com o Ministério Público, mas acabou negociando diretamente com a PF.
Segundo o jornal, o acordo para a delação foi acelerado nos últimos dias e os investigadores já teriam colhido os depoimentos de Palocci. A colaboração, assim como os termos dos benefícios que serão concedidos ao ex-ministro, ainda precisam ser homologados pela Justiça. 
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro prestado em setembro do ano passado, Palocci falou em um “pacto de sangue” da propina, que envolveria o ex-presidente Lula. Segundo ele, a Odebrecht repassaria R$ 300 milhões ao PT. “Emilio Odebrecht fez uma especie de pacto de sangue com o presidente Lula. Ele procurou o presidente Lula nos últimos dias de seu mandato e levou um pacote de propinas que envolvia esse terreno”, falou na ocasião, sobre o sítio em Atibaia.
Palocci também disse ter advertido Lula sobre um prédio que a empreiteira iria comprar para o instituto que leva o nome do ex-presidente. O ex-ministro Antônio Palocci tem uma condenação a 12 anos de prisão na Lava-Jato. A delação deve dar novo fôlego à Lava-Jato e pode significar a abertura de novos inquéritos.
Palocci foi ministro da Fazenda de Lula e integrou o trio dos “três porquinhos” que cuidaram da campanha da ex-presidente Dilma Rousseff ao Palácio do Planalto. Cabia a ele a parte financeira da campanha. Depois disso, foi ministro da Casa Civil de Dilma. O ex-ministro caiu em meio a acusações de ter multiplicado em 20 vezes seu patrimônio fazendo consultoria a empresas.
Há duas semanas, Palocci teve um pedido de habeas corpus negado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por sete votos a quatro. No julgamento, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, defendeu a manutenção da prisão de Palocci e citou que a restrição de liberdade era necessária à garantia da ordem pública e "para fazer cessar a prática do crime de lavagem de dinheiro para a aplicação da lei penal". 

Após perder os filhos, pastor faz culto em sua igreja no ES


Os irmãos Joaquim Kauã, de três e seis anos, morreram carbonizados após um incêndio atingir o quarto das crianças em Linhares, no norte do Espírito Santo, na madrugada do último sábado (21).
O pastor George Alves, pai de Joaquim e padrasto de Kauã, tentou entrar no cômodo para salvar as crianças pelo menos três vezes, mas as crianças não resistiram. Sua esposa e mãe dos meninos, Juliana Salles, estava em um congresso em Minas Gerais no momento do incidente.
“Por volta de umas 2h da manhã escutei a babá eletrônica, os gritos deles, vi o fogo muito grande, corri desesperado e a casa já não tinha energia. Eu empurrei a porta do quarto deles, que estava entreaberta, eu só havia encostado por causa do ar condicionado, entrei. Quando entrei, escutei os choros deles, a gritaria, eles gritando ‘pai, pai’. Pus a mão na cama, queimei as mãos, não consegui pegar”, disse George à imprensa nesta segunda-feira (23).
O pastor acredita que Kauã tenha descido da beliche onde dormia para tentar ajudar o irmão. “Eles se abraçaram, eu não consegui, o fogo estava muito quente, queimei meus pés, minhas mãos. Eu saí, estava só de cueca, gritando. Comecei a desesperar, duas pessoas vieram e me tiraram da casa, eu tentei uma três vezes entrar para salvar mas já não ouvia mais a voz deles”, lamenta.
Há aproximadamente dois anos, George e Juliana haviam perdido a filha Helena, aos três meses de vida, vítima de uma enfermidade caracterizada por uma anomalia no intestino. Eles também são pais de João, de aproximadamente um ano e meio, que não estava na casa no momento do incêndio.
Exemplo de fé
Durante uma coletiva de imprensa, o casal destacou o quanto têm sido sustentados por Deus. “Temos plena certeza e convicção de que é Deus que está nos segurando, nos mantendo firme. Creio que há um propósito eterno em relação a tudo isso — a propagação do Evangelho em todos os aspectos, em todos os lugares. Pessoas serão alcançadas por esse testemunho”, disse George.
“Não há nada que me faça parar agora, entrar num quarto, entrar em depressão porque eu creio que há um senso de urgência: o mundo precisa de Deus. Não há uma resposta para o mundo, se não for Deus”, acrescentou o pastor. “Se eu não tivesse a certeza de que há um Deus que vive, eu não estaria falando com vocês agora”.
No domingo (22), um dia após a morte das crianças, George e Juliana decidiram enfrentar o luto e ministrar durante o culto. Momentos antes, o pastor George publicou uma mensagem de agradecimento nas redes sociais.
“Quero agradecer a todos a solidariedade e as orações. Quero dizer que só há um caminho e esse caminho não acaba na cruz, mas na ressurreição. Gere expectativas. Logo mais, nosso culto sobrenatural”, disse ele no Facebook.
Como prometido, por volta das 19h50, o pastor George subiu ao altar e pregou uma mensagem aos membros da Igreja Batista Vida e Paz.
“Os pastores disseram que eu preciso de um tempo para refrescar minha cabeça. Como é que eu vou descansar? Eu estou acelerado, com os pés cheios de bolhas, andando de uma lado para o outro e pensando: ‘Deus, como vou usar isso que o Senhor fez para ganhar multidões para o Senhor?’ Não é tempo de descansar. É tempo de guerrear. Eu tenho que lutar para ganhar almas para Jesus”.

Bolsonaro participa de eventos evangélicos e recebe apoio de pastores

Jair Bolsonaro e Cláudio Duarte. (Foto: Reprodução / Facebook)
Jair Bolsonaro e Cláudio Duarte. (Foto: Reprodução / Facebook)
O pré-candidato à presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, mostrou que tem uma afinidade crescente com o segmento evangélico. Esta semana ele tem em sua agenda uma série de eventos religiosos.
Sua defesa de pautas conservadoras vem rendendo o apoio de muitos pastores. Nesta quinta ele esteve em um culto com Cláudio Duarte, numa aproximação que já rendeu o apoio declarado do pastor, que se colocou “à disposição” para defender sua campanha.
No domingo (29), confirmou que participará do encerramento da 36ª edição do Congresso Gideões Missionários da Última Hora, em Camboriú (SC). Convidado pela organização do evento, ele afirmou que iria porque “dialoga bem com esse segmento”. “Tenho uma boa entrada. Gozo da simpatia deles. Já participei de outros eventos em outros Estados do Brasil e pretendo estar em Santa Catarina agora. Todos os pastores estão lá”, assegurou o deputado carioca.Embora Bolsonaro seja católico, casou na igreja evangélica com sua atual mulher, Michelle Bolsonaro, que era membro da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, do pastor Silas Malafaia. Por diversas vezes ele declarou que defende valores cristãos, tendo como seu lema “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos”.Também tem apoiado vários candidatos evangélicos ao Senado, como Magno Malta (PR-ES),   pastor Isamar Ramalho (PSL-RO),  Irmão Lázaro (PSC-BA), Joice Hasselmann (PSL-SP) e Delegado Francischini (PSL-PR).