Segundo uma organização não governamental, cerca de 93,000 Cristãos Coptas saíram do Egipto desde 19 de Março de 2011. O número pode aumentar até 250,000 até ao final de 2011, segundo Naguib Gabriel, director da "Egyptian Federation of Human Rights" (que emitiu a reportagem).
A tendência migratória actual põe em perigo a estrutura da população do Egipto, disse Gabriel à Al-Masry Al-Youm no Domingo.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYrAQlhxCMERK7dx2LCQ4g0Nc11-25MtQj0OOEMs4bmrXx5rzPt0OOKaY_DVnbWUCJBMNa0ZEIWQHQEoLTje6J1TJXfe3QEDS8hAgG16FoPYhoaAcbIls5GSnLOjCpGvt0DGwXwIF7qTg/s400/0084.jpg)
Gabriel atribuiu a emigração Copta aos grupos radicais muçulmanos que querem impôr a lei islâmica no Egipto, negar aos Coptas o acesso a lugares governamentais de topo e reduzir o turismo. Ele culpou também o êxodo aos ataques que os muçulmanos tem levado a cabo contra as igrejas e o falhanço do governo em julgar os atacantes.
Escritor Copta Kamal Zakher disse que os números da reportagem são exagerados mas os medos em relação à emigração Copta são justificados.