quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Governo prorroga IPI menor para carros, linha branca e móveis

 

Benefício para veículos será mantido até outubro, informou Guido Mantega.
Se não fosse renovado, corte no imposto começaria a vencer na sexta (31).

 

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta quarta-feira (29) a prorrogação da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para vários setores, entre elas a linha branca e os automóveis. O benefício começaria a vencer na próxima sexta (31).
Para os produtos da chamada linha branca – que inclui fogões e geladeiras – o benefício foi prorrogado até dezembro. No caso dos veículos, o IPI menor foi estendido até outubro.
O ministro também anunciou a prorrogação do corte do IPI para móveis, painéis e laminados, para materiais de construção e para bens de capital. Para esses setores, o benefício venceria entre setembro e dezembro. Em alguns casos, a prorrogação vai até o fim de 2013.
De acordo com Mantega, a renúncia fiscal, de setembro de 2012 até dezembro de 2013, será de R$ 5,5 bilhões.
“A economia brasileira já está numa gradual recuperação. Porém, ainda é preciso continuar dando estímulo pra os investimentos e para o consumo”, disse o ministro, que também anunciou linhas de financiamento e redução de juros para aquisição de máquinas, equipamentos e caminhões.

G1

Gordura faz câncer crescer e pode ser alvo de tratamento, dizem estudos

 

Obesidade tem relação direta com expansão de tumor, segundo cientistas.
Tratamento promissor ainda está em fase inicial de testes.

                      
 
As células de gordura podem se tornar o mais novo alvo de tratamentos contra o câncer. Estudos nessa área ainda são experimentais, mas bastante promissores, pois há comprovação científica de que o tecido adiposo – que reúne as células de gordura do corpo – ajuda no crescimento dos tumores.

"Provamos ao longo dos últimos cinco anos que o tecido adiposo promove diretamente o câncer, além do estilo de vida e da dieta já relacionados à obesidade", afirmou o pesquisador russo Mikhail Kolonin, que trabalha com essa linha de pesquisa no Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Texas, nos Estados Unidos.

"Há alguns anos, essa era uma questão em aberto, e agora sabemos que é um fato", completou o pesquisador, que veio ao Brasil para participar do Simpósio Célula-Tronco na Biologia do Desenvolvimento e no Câncer, realizado pelo Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo.
Pesquisa da USP mostra que trabalho dificulta disciplina com dieta (Foto: Reprodução EPTV)Células de gordura 'alimentam' tumor e fazem com
que ele cresça rápido (Foto: Reprodução EPTV)
Dentro do tecido adiposo, existem células-tronco adiposas. Quando um tumor se forma, essas células vão até ele e contribuem para a formação de vasos sanguíneos no local. Com isso, o câncer cresce mais rapidamente.

A lógica serve para os tumores chamados primários, que se instalam antes do processo de metástase – quando o câncer se espalha para vários órgãos. Isso só acontece nos órgãos que têm contato com o tecido adiposo, como intestino, mamas, próstata, esôfago e pâncreas. Onde não há gordura por perto, como no caso do cérebro e do pulmão, o efeito não é percebido.

Naturalmente, os resultados apontam para mais um aspecto da importância de combater a obesidade para defender a saúde, mas não é só isso. A descoberta também pode levar a um novo tratamento contra o câncer, focado nas células-tronco adiposas.

Kolonin pensa em eliminar essas células-tronco com um medicamento específico para os pacientes com câncer, na tentativa de evitar que elas favoreçam a alimentação dos tumores. No entanto, o tratamento precisaria ser bem dosado, porque a eliminação dessas células deve ser apenas parcial, e não total, porque a gordura tem funções essenciais para a defesa do organismo.

"O tecido adiposo pode fazer mal à saúde, mas também é essencial", afirmou o cientista, que citou estudos em que camundongos com baixa quantidade de gordura apresentaram saúde muito frágil e desenvolveram doenças como diabetes.

A ideia ainda é vista como uma aposta, e somente novas pesquisas é que poderão comprovar se é viável controlar o câncer atacando essas células. "Ninguém fez isso ainda, acabamos de começar os primeiros experimentos nesse sentido", explicou Kolonin.

A perda de peso comum entre pacientes com câncer, porém, não serve para proteger o corpo contra esse processo. O tecido adiposo reduz de tamanho, mas não perde muitas células-tronco. Além disso, o emagrecimento ocorre nos estágios mais avançados da doença, depois que a gordura já desempenhou seu papel no crescimento do tumor.

O pesquisador também considera perigoso fazer dietas para perder peso após o diagnóstico de câncer, pois a falta de nutrientes poderia acelerar o processo de migração das células adiposas para os tumores – uma hipótese que sua equipe ainda não conseguiu comprovar.

Fonte:G1

Dilma sanciona lei que cria cota de 50% nas universidades federais

 

Presidente determinou que a seleção dos estudantes seja pelo Enem.
Cotas são para alunos de públicas; universidades têm 4 anos para adaptação.

                       
A presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira (29), com apenas um veto, a lei que destina 50% das vagas em universidades federais para estudantes oriundos de escolas públicas.
De acordo com a lei, metade das vagas oferecidas serão de ampla concorrência, já a outra metade será reservada por critério de cor, rede de ensino e renda familiar. As universidades terão quatro anos para se adaptarem à lei. Atualmente, não existe cota social em 27 das 59 universidades federais. Além disso, apenas 25 delas possuem reserva de vagas ou sistema de bonificação para estudantes negros, pardos e indígenas.
Durante a cerimônia de sanção, que foi fechada à imprensa, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o Brasil tem um “duplo desafio”: o de democratizar o acesso às universidades e o de manter um alto nível de ensino e a meritocracia.
“O Brasil precisa fazer face frente a esses dois desafios, não apenas um. Nada adianta manter uma universidade fechada e manter a população afastada em nome da meritocracia. De nada adianta abrir a universidade e não preservar a meritocracia”, afirmou a presidente.
A cota racial será diferente em cada universidade ou instituto da rede federal. Estudantes negros, pardos e índios terão o número de vagas reservadas definido de acordo com a proporção dessas populações apontada no censo do IBGE de 2010 na unidade da federação em que está a instituição de ensino superior.
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As demais vagas reservadas serão distribuídas entre os alunos que cursaram o ensino médio em escola pública, sendo que no mínimo metade da cota (ou 25% do total de vagas) deverá ser destinada a estudantes que, além de ter estudado em escola pública, sejam oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita.
A proposta exige que as instituições ofereçam pelo menos 25% da reserva de vagas prevista na lei a cada ano.
Segundo informou a ministra da Igualdade Racial, Luiza Bairros, Dilma fez apenas uma alteração no texto aprovado pelo Senado no último dia 7 e determinou que a seleção dos estudantes dentro do sistema de cotas seja feita com base no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Dilma vetou o artigo 2º do texto, que previa que a seleção dos estudantes pelo sistema de cotas será feita com base no Coeficiente de Rendimento (CR), obtido a partir da média aritmética das notas do aluno no ensino médio.
“Foi um veto que resultou de uma opinião unânime do governo federal na medida que o MEC (Ministério da Educação) tem trabalhado para constituir o Enem como a forma universal de acesso a universidades federais”, afirmou Luiza Bairros.
Esta quarta-feira era o último dia do prazo para sanção. A lei deverá ser publicada no “Diário Oficial da União” desta quinta-feira (30), data a partir da qual começa a contar o prazo de quatro anos para as universidades se adaptarem à lei.
O ministro da Educação afirmou que a lei ainda precisará de uma regulamentação, que definirá o cronograma de implantação das cotas nas universidades. A regulamentação está sendo discutida com conselhos de reitores e que deverá ser divulgada até o final do ano, segundo ministro.
Mercadante esclareceu que a lei entra em vigor a partir da data de sua publicação, mas que as universidades terão até 2016 para implantarem as novas regras de acesso.
“A lei foi aprovada para entrar em vigência imediatamente, o que significa que 2013 será o primeiro ano dos quatro anos em que essas cotas serão implantadas. Elas serão implantadas progressivamente em quatro anos”, afirmou. “Nós teremos que ter uma regulamentação para exatamente estabelecer esse cronograma de implantação”, explicou o ministro.
O ministro afirmou ainda que os cotistas poderão receber auxílio da universidade caso tenham dificuldade em determinadas matérias e que as instituições terão de adotar políticas de inclusão. Mercadante defendeu a manutenção da “excelência do ensino”.
“Nós teremos que ter curso de nivelamento, teremos que ter tutoria. Nós estamos discutindo com o conselho de reitores exatamente a regulamentação desse processo nos próximos quatro anos e as medidas que serão necessárias para que esses alunos tenham bom desempenho quando ingressarem na universidade, porque, se nós queremos a inclusão social, nós queremos manter a excelência da universidade”, declarou.
CerimôniaA presidente assinou a lei durante uma cerimônia fechada em seu gabinete, com presença dos ministros Aloízio Mercadante (Educação), Luiza Bairros (Políticas de Promoção da Igualdade Racial) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). O relator do projeto no Senado, Paulo Paim (PT-RS) também estava presente.

Durante a cerimônia, foi feita uma homenagem à ex-deputada federal, Nice Lobão (PSD-MA), que é autora da proposta original da lei.

Fonte:G1

Grávida é presa tentando vender bebês em hospital da PB, diz polícia

 

Suspeita tentava 'vender' filhos para mulher vinda de São Paulo, diz polícia.
Ocorrência foi registrada na manhã desta quarta-feira (29) em João Pessoa.

 

Uma gestante de gêmeos foi presa na manhã desta quarta-feira (29) após tentar vender seus bebês na Maternidade Frei Damião, no bairro Jaguaribe em João Pessoa. De acordo com a polícia, a gestante de 27 anos estava usando uma identidade falsa para facilitar o repasse das crianças para uma mulher vinda de São Paulo que iria recebê-las. A fraude foi descoberta assim que uma cunhada da suspeita chegou ao hospital buscando informações da gestante pelo seu nome verdadeiro. As funcionários suspeitaram da gestante e acionaram a polícia.
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Segundo a Polícia Civil, a intenção da gestante era usar o nome da mulher que iria receber as crianças na materinidade para facilitar na emissão dos documentos. "Após o nascimento das crianças, ele iria registrar as crianças e levar para São Paulo. As duas foram presas (gestante e compradora), e serão encaminhadas para o presídio feminino da capital", falou em entrevista à TV Cabo Branco a delegada Magna Maria de Almeida, titular da 1ª Delegacia Distrital, para onde a suspeita foi levada. A mulher suspeita de comprar as crianças foi detida e levada para a Central de Polícia, em João Pessoa, de acordo com a polícia.
A gestante é moradora do bairro dos Funcionários II, em João Pessoa e tem três filhos. Segundo ela, em entrevista à TV Cabo Branco, ela não tinha mais condições de criar os filhos e o pais dos gêmeos havia rejeitado as crianças.  "Quando eu descobri que estava grávida, o pai não aceitou. Aí eu decidir dar as crianças. Todo mundo me aconselhava para dar as crianças porque eu não tinha condição de criar", comentou.

G1

“Decode”: minissérie brasileira sobre o arrebatamento lança episódio de estreia.


 
“Decode”: minissérie brasileira sobre o arrebatamento lança episódio de estreia. Assista
A minissérie brasileira sobre o arrebatamento, “Decode”, lançou no Youtube o primeiro episódio na última segunda-feira, 11/06.
O vídeo é o piloto da série, e apresenta o contexto do mundo pós-arrebatamento. A nota de divulgação afirma que no primeiro capítulo o “mundo está espantado com os estranhos sinais nos céus”.
A trama da minissérie gira em torno do personagem Paulo, que tem sua esposa desaparecida e está no meio da multidão, que assiste perplexa ao rebuliço. Porém, Paulo descobre tratar-se de um pesadelo, muito parecido com o drama de sua vida pessoal. Sua esposa e filhos estão realmente desaparecidos, e Paulo sente a necessidade de voltar à fé que sua esposa deixou como legado.
A minissérie, produzida pelo Ministério Onda Dura, da Comunidade Siloé, contou com baixo orçamento e atores e produtores voluntários.
A direção e edição foi feita por Marcos Vinícius, com atuações de Raphael Cadorin, Susan Santos, Gustavo da Luz, Renata Antonioli, Sidnei Ribeiro. Produção executiva de Guilherme Valles, com roteiro de Ana Maes, Rian Lapa e Marcos Vinícius.
A produção artística foi feita por Guilherme Nascimento e Renata Antonioli, maquiagem por Tayná Vodzinsky e direção de fotografia com Andressa Lima.

A presença de Deus estremeceu o M.Shows no Arraiá do povo de Deus

 
Neste sábado 09/06 aconteceu o “Arraiá do Povo de Deus” um evento evangélico que reuniu grandes nomes da musica gospel como Mylla Carvalho que já foi cantora da companhia do calypso, banda Som e Louvor e o Ministério Candelabro que louvaram em uma grande festa com a presença de mais de quatro mil pessoas.

O evento aconteceu no M.Shows e foi realizado pela Domini Eventos em parceria com as produtoras Cearenses Logos e Elo 3, na ocasião foram anunciadas outras atrações do gênero, como o cantor Thales Roberto que já fez parte do grupo Mineiro Jota Quest e também o cantor Lazaro ex vocalista do Olodum. As datas ainda não foram anunciadas mais existem especulações de que isso venha acontecer no começo do segundo semestre de 2012.

Nossa redação esta preparando uma matéria bem detalhada do evento, com entrevistas, vídeos e muitas outras imagens. ( pedimos desculpas pois tivemos problema em conexão com a internet)

Por: redação gospelnewsbrasil.com

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Maioria dos servidores aceitou proposta do governo, diz ministério

 

Ministério do Planejamento divulgou balanço sobre greve no serviço público.
Terminou nesta terça (28) prazo para que sindicatos assinassem acordo.



O secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça, afirmou nesta terça-feira (28) que "mais de 90%" dos servidores do Executivo assinarão acordo com o governo federal para encerrar a greve no serviço público federal.
Terminou nesta terça o prazo dado para que os sindicatos decidissem sobre a proposta de reajuste oferecida pelo governo, de 15,8% "fatiado" em três vezes até 2015.
"Algumas categorias não assinarão, mas a imensa maioria sinalizou para a gente que virá até hoje no fim do dia", afirmou o secretário.
saiba mais
  • Servidores de 18 categorias aceitam oferta do governo e encerram greve
  • PF rejeita proposta e decide manter greve
Ele não especificou cada uma das categorias que chegaram a acordo com o governo. Entre os que assinaram, Mendonça mencionou servidores de universidades federais, professores do ensino superior, funcionários da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e servidores do IBGE.
Segundo ele, há uma reunião marcada ainda nesta terça com os representantes das agências reguladoras, uma das categorias que ainda não havia se manifestado sobre a proposta.
O secretário afirmou que o governo negociou com 35 categorias, das quais cerca de 30 aceitaram o reajuste proposto. Destas, 18 são representadas pela (Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal), que decidiu retornar ao trabalho na segunda-feira (3).
Sobre a reposição de horas paradas, o secretário disse que “sem o término da greve não há discussão”. Segundo ele, o plano de reposição das horas trabalhadas vai ser discutido com os órgãos onde houve greve. “A CGU (Controladoria Geral da União) vai acompanhar esse plano de reposição se houver acordo.”
Entre as categorias que rejeitaram a proposta do governo está a dos policiais federais, representada pela Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). "O governo conhece nossas reivindicações, sabe que não estamos lutando por índice de recomposição de perdas salariais, mas sim para sermos reconhecidos como carreira típica de estado de nível superior", diz o presidente da Fenapef, Marcos Wink.
Segundo o ministério, as negociações realizadas depois desta terça poderão continuar, mas um eventual acordo só será incluído no Orçamento de 2014. "[Com] quem decidiu não assinar, voltamos a discutir no ano que vem, com impactos em 2014", disse o secretário.
VEJA A SEGUIR AS POSIÇÕES DE ALGUMAS DAS PRINCIPAIS CATEGORIAS
1) Aceitaram a proposta do governo federal:
Condsef (Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal)
Servidores federais de 18 categorias ligadas à confederação devem retornar ao trabalho na segunda-feira (3). Leia mais
Sindicato do Trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz (Asfoc-SN)
O sindicato pleiteava um aumento de 22,08%, mas aceitou a oferta do governo de reajuste de 15,8%, a ser pago em três vezes até 2015. Leia mais
Sindicato Nacional dos Servidores do Ministério das Relações Exteriores (Sinditamaraty)
Durante a paralisação, o principal pedido da categoria era a transformação das gratificações que assistentes e oficiais de chancelaria recebem ao subsídio. Leia mais
Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Públicas Brasileiras (Fasubra)
Servidores de universidades federais encerraram a greve no dia 24. Também foi acordado um plano de capacitação contínuo para a categoria. Leia mais
Federação de Sindicatos de Professores de Instituições de Ensino Superior (Proifes)
A entidade representativa dos professores assinou acordo na sexta (24). Leia mais
Associação do Servidores do Ministério do Meio Ambiente (Assemma) Segundo o Ministério do Planejamento, o acordo seria assinado nesta terça
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Segundo o Ministério do Planejamento, o acordo seria assinado nesta terça. Leia mais
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) Segundo o Ministério do Planejamento, a categoria aceitou a proposta do governo
Associação dos Funcionários do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Afinpi) Segundo o Ministério do Planejamento, a categoria aceitou a proposta do governo
Instituto dos Funcionários do Instituto Nacional do Câncer
(Afinca)
Segundo o sindicato, a categoria aceitou a proposta do governo
Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF) Segundo o Ministério do Planejamento, o acordo seria assinado nesta terça

2) Rejeitaram a proposta do governo ou não apresentaram decisão:
Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef)
Agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal decidiram manter a greve nacional, o que deve atrasar ainda mais serviços como a emissão de passaportes. Leia mais
Associação Nacional dos Defensores Públicos Federais (Anadef)
Entidades que representam advogados e defensores públicos federais divulgaram carta aberta. Leia mais
Sindicato Nacional dos Servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal (Sinpec-DF)
A categoria sugere que o reajuste seja convertido em investimentos em equipamentos e infraestrutura para o órgão. Leia mais
Departamento Nacional de Infraestutura Terrestre (Dnit)
Os servidores ligados à Condsef rejeitaram a proposta. Leia mais
Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)
Os servidores ligados à Condsef rejeitaram a proposta. Leia mais