sábado, 18 de dezembro de 2010

Inter de Milão vence, espanta zebra Mazembe e é tri mundial


Fábio de Mello Castanho
Direto de Abu Dhabi
A Inter de Milão conseguiu neste sábado o último troféu que faltava para consagrar sua memorável temporada. Atual vencedora de Campeonato Italiano, Copa Itália e Liga dos Campeões, a equipe conquistou o seu terceiro Mundial de Clubes (venceu também em 1964 e 1965) após derrotar o Mazembe, do Congo, por 3 a 0, em Abu Dhabi. Foi o fim do sonho africano, que passou pelos favoritos Pachuca e Internacional.
O time de Milão se junta a São Paulo, Peñarol, Real Madrid, Boca Junior e Nacional como as equipes que possuem três títulos mundiais. Somente o Milan, com quatro taças, supera estes times. De quebra, foi o quarto título mundial consecutivo para a Europa (Milan, Manchester United e Barcelona venceram anteriormente). Desde o Internacional, em 2006, que um time fora do continente europeu não é campeão do torneio.
O principal desfalque da partida foi Sneijder, que ficou fora da partida por dores musculares sentidas na semifinal com o Seongnam. Pelo menos a Inter de Milão viu o retorno de Maicon, que se recuperou de problemas físicos. Ele formou o contingente brasileiro com Lúcio, Thiago Motta e Júlio César.
O jogo
O jogo começou morno, com os times tendo poucas chances de gol. Quem teve o primeiro momento bom foi o Mazembe, com boa troca de passes no campo de ataque, mas sem um chute a gol. Mas a animação africana durou pouco. Aos 12min, Eto'o deu passe por sobre a zaga para Pandev, que teve apenas o trabalho de tocar no canto direito do goleiro Kidiaba.
Cinco minutos depois, novo gol da Inter de Milão. Após bola cruzada pela direita por Zanetti, Eto'o chutou forte na entrada da área, sem chances para o goleiro adversário. Na comemoração, o camaronês correu para o banco de reservas e ergueu sacolas plásticas. A pressão italiana prosseguiu, mas a defesa do Mazembe conseguiu impedir novos gols.
Aos 23min, a Inter perdeu excelente chance. Milito arrancou à área sem marcação e, em frente a Kidiaba, não conseguiu o drible e chutou no pé do goleiro. Com a boa vantagem, o time italiano passou a jogar com mais calma, trocando passes no campo de ataque.
Com o ritmo da partida mais tranquilo, as defesas pararam de ter trabalho. Somente nos minutos finais que houve nova emoção. Aos 37min, Kabangu cruzou pela direita e Kaluyituka chegou atrasado para a finalização. Quatro minutos depois, Milito apareceu novamente em frente a Kidiaba, mas demorou a chutar e Kasusula chegou na marcação.
Etapa complementar
No segundo tempo, o Mazembe teve mais posse de bola, trocando passes em seu campo de ataque. O time africano usava chutes de fora da área e bolas pelo alto para vencer a marcação italiana, sem muita eficiência. A primeira boa jogada da Inter saiu aos 14min, com Maicon, que arrancou em direção à área passando pela marcação e Kidiaba deu um soco na bola.
O Mazembe cresceu no jogo a partir dos 16min, em chute de Kazembe que obrigou Júlio César a fazer boa defesa. Dois minutos depois, o goleiro afastou na área e Ekanga furou a finalização. O jogo voltou a ficar em ritmo lento, e os africanos perderam grande chance aos 29min. Kaluyituka invadiu a área e conseguiu driblar Júlio César, mas não chutou e o goleiro conseguiu fechar o ângulo.
A pressão congolesa continuou e, aos 34min, conseguiu a melhor chance. Kaluyituka chutou forte e Júlio César espalmou dentro da área. Ekanga ficou com a sobra e arriscou jogada, mas Biabiany afastou o perigo.
O sonho africano de título mundial chegou ao fim aos 40min. Biabiany recebeu lançamento de Stankovic, driblou o goleiro Kidiaba e tocou para o fundo das redes, animando a torcida italiana e encerrando o Mundial de Clubes.

Em breve , apostila completa do Curso de Escatologia

Caso queira saber mais sobre escatologia bíblica , aguarde.
Logo , estaremos publicando a apostila completa.


Pastor Roberto Torrecilhas.

Operação Mãos Limpas: prefeito de Macapá é preso pela PF

O prefeito de Macapá é acusado de desviar verbas públicas. Foto: Mario Tomaz/Especial para TerraO prefeito de Macapá é acusado de desviar verbas públicas
Foto: Mario Tomaz/Especial para Terra
, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva (PDT), foi preso por volta das 7h deste sábado pela Polícia Federal (PF), em sua residência na Lagoa dos Índios, acusado de desviar verbas públicas do Estado. A investigação faz parte da Operação Mãos Limpas, que já prendeu 40 pessoas desde setembro, quando foi deflagrada.
Roberto Góes será transferido ainda hoje para o presídio da Papuda (DF). O juiz Otávio Noronha autorizou a prisão do prefeito após várias denúncias feitas por pessoas ligadas a ele na administração municipal.
A Polícia Federal esteve na semana passada cumprindo mandado de busca e apreensão na Secretaria de Finanças, onde foram encontrados R$ 35 mil, mas não foi divulgado o dono do montante.
Operação Mãos Limpas
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) preside as investigações da Operação Mãos Limpas, que apuram suspeitas de desvio de recursos da União para a área de educação no Amapá desde 10 de setembro. A Polícia Federal constatou que a maioria dos contratos administrativos firmados pela Secretaria de Educação não respeitavam as formalidades legais e beneficiavam empresas previamente selecionadas.
O prefeito de Macapá já havia sido preso em flagrante no primeiro dia da operação, por porte ilegal de arma, mas foi solto após pagar fiança de R$ 1,2 mil. No total, a PF prendeu 18 pessoas no dia 10 de setembro, além de ter apreendido R$ 1 milhão em dinheiro, cinco carros de luxo e duas armas.
O governador do Estado, Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP), também foi preso durante a operação. Ele estava no cargo desde que Waldez Góes (PDT), também preso, saiu do governo para concorrer a uma vaga no Senado.
Além do Estado do Amapá, os mandados de prisão estão sendo cumpridos no Pará, Paraíba e São Paulo. Participam da ação 60 servidores da Receita Federal e 30 da Controladoria Geral da União.
Os envolvidos são investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.

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Cientistas provam cientificamente a abertura do Mar Vermelho

A história bíblica da divisão do Mar Vermelho, registrada no livro  do Êxodo, pode ter acontecido de verdade. Ou, pelo menos, poderia ter acontecido sem quebrar nenhuma lei da Física. Pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica dos Estados Unidos e da Universidade do Colorado mostraram como o movimento do vento descrito na Bíblia  pode ter, de fato, afastado as águas e permitido a passagem de Moisés e o restante de seu povo.
Simulações feitas em computador mostraram que ventos fortes vindos do leste, soprando durante toda a madrugada, poderiam ter “partido” as águas em uma região onde um afluente antigo do rio Nilo teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo. Os ventos fortes teriam empurrado a água fazendo surgir uma passagem (veja o vídeo abaixo), permitindo que as pessoas atravessassem o local com segurança. Imediatamente após o cessar dos ventos, as águas teriam voltado ao normal. “As simulações combinam com o que aconteceu na história do Êxodo”, disse Carl Drews, chefe da pesquisa. “O vento empurra a água de acordo com as leis da Física, criando uma passagem segura com água dos dois lados, e então permite a volta da água abruptamente”. Mas os próprios pesquisadores duvidam que os hebreus conseguissem fazer a travessia pela passagem com ventos tão fortes, de 107 km/h, soprando contra.
O estudo pretende mostrar um possível cenário para eventos que podem ter ocorrido há mais de 3.000 anos, embora alguns especialistas tenham dúvidas de que ele de fato tenha acontecido. A pesquisa foi baseada na reconstituição das localidades mais prováveis, levando-se em conta as transformações de relevo através do tempo. “As pessoas sempre se fascinaram com a história do Êxodo, questionando se ela vem de fatos históricos”, disse Drew. “O estudo mostra que a divisão de águas possui embasamento nas leis da Física”.
Contra fatos não há argumentos. Deus soprou os ventos e o Mar Vermelho se abriu, mas contou, mais uma vez, com a participação do homem, porque Ele nunca trabalha sozinho. Moisés teve que ter fé pra ver, e a usou em obediência à autoridade de Deus. Não é o estudo sobre autoridade, mas é mais uma grande lição pra gente. rs
Fonte: Notícias Relevantes

As Obras da Carne e os Frutos do Espírito


image Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: caridade (amor), gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei.” Gl 5.19-23
Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que 5.16-26. Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.
OBRAS DA CARNE.
“Carne” (gr. sarx) é a natureza pecaminosa com seus desejos corruptos, a qual continua no cristão após a sua conversão, sendo seu inimigo mortal (Rm 8.6-8,13; Gl 5.17,21). Aqueles que praticam as obras da carne não poderão herdar o reino de Deus (5.21). Por isso, essa natureza carnal pecaminosa precisa ser resistida e mortificada numa guerra espiritual contínua, que o crente trava através do poder do Espírito Santo (Rm 8.4-14; ver Gl 5.17).
As obras da carne (5.19-21) incluem:

(1) “Prostituição” (gr. pornéia), i.e., imoralidade sexual de todas as formas. Isto inclui, também, gostar de quadros, filmes ou publicações pornográficos (cf. Mt 5.32; 19.9; At 15.20,29; 21.25; 1Co 5.1). Os termos moichéia e pornéia são traduzidos por um só em português: prostituição.
(2) “Impureza” (gr. akatharsia), i.e., pecados sexuais, atos pecaminosos e vícios, inclusive maus pensamentos e desejos do coração (Ef 5.3; Cl 3.5).
(3) “Lascívia” (gr. aselgeia), i.e., sensualidade. É a pessoa seguir suas próprias paixões e maus desejos a ponto de perder a vergonha e a decência (2Co 12.21).
(4) “Idolatria” (gr. eidololatria), i.e., a adoração de espíritos, pessoas ou ídolos, e também a confiança numa pessoa, instituição ou objeto como se tivesse autoridade igual ou maior que Deus e sua Palavra (Cl 3.5).
(5) “Feitiçarias” (gr. pharmakeia), i.e., espiritismo, magia negra, adoração de demônios e o uso de drogas e outros materiais, na prática da feitiçaria (Êx 7.11,22; 8.18; Ap 9.21; 18.23).
(6) “Inimizades” (gr. echthra), i.e., intenções e ações fortemente hostis; antipatia e inimizade extremas.
(7) “Porfias” (gr. eris), i.e., brigas, oposição, luta por superioridade (Rm 1.29; 1Co 1.11; 3.3).
(8) “Emulações” (gr. zelos), i.e., ressentimento, inveja amarga do sucesso dos outros (Rm 13.13; 1Co 3.3).
(9) “Iras” (gr. thumos), i.e., ira ou fúria explosiva que irrompe através de palavras e ações violentas (Cl 3.8).
(10) “Pelejas” (gr. eritheia), i.e., ambição egoísta e a cobiça do poder (2Co 12.20; Fp 1.16,17).
(11) “Dissensões” (gr. dichostasia), i.e., introduzir ensinos cismáticos na congregação sem qualquer respaldo na Palavra de Deus (Rm 16.17).
(12) “Heresias” (gr. hairesis), i.e., grupos divididos dentro da congregação, formando conluios egoístas que destroem a unidade da igreja (1Co 11.19).
(13) “Invejas” (gr. fthonos), i.e., antipatia ressentida contra outra pessoa que possui algo que não temos e queremos.
(14) “Homicídios” (gr. phonos), i.e., matar o próximo por perversidade. A tradução do termo phonos na Bíblia de Almeida está embutida na tradução de methe, a seguir, por tratar-se de práticas conexas.
(15) “Bebedices” (gr. methe), i.e., descontrole das faculdades físicas e mentais por meio de bebida embriagante.
(16) “Glutonarias” (gr. komos), i.e., diversões, festas com comida e bebida de modo extravagante e desenfreado, envolvendo drogas, sexo e coisas semelhantes.
As palavras finais de Paulo sobre as obras da carne são severas e enérgicas: quem se diz crente em Jesus e participa dessas atividades iníquas exclui-se do
reino de Deus, i.e., não terá salvação (5.21; ver 1Co 6.9).
O FRUTO DO ESPÍRITO.
Em contraste com as obras da carne, temos o modo de viver íntegro e honesto que a Bíblia chama “o fruto do Espírito”. Esta maneira de viver se realiza no crente à medida que ele permite que o Espírito dirija e influencie sua vida de tal maneira que ele (o crente) subjugue o poder do pecado, especialmente as obras da carne, e ande em comunhão com Deus (ver Rm 8.5-14 nota; 8.14 nota; cf. 2Co 6.6; Ef 4.2,3; 5.9; Cl 3.12-15; 2Pe 1.4-9).
O fruto do Espírito inclui:
(1) “Caridade” (amor) (gr. agape), i.e., o interesse e a busca do bem maior de outra pessoa sem nada querer em troca (Rm 5.5; 1Co 13; Ef 5.2; Cl 3.14).
(2) “Gozo” (gr. chara), i.e., a sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus, bênçãos estas que pertencem àqueles que crêem em Cristo (Sl 119.16; 2Co 6.10; 12.9; 1Pe 1.8; ver Fp 1.14).
(3) “Paz” (gr. eirene), i.e., a quietude de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o crente e seu Pai celestial (Rm 15.33; Fp 4.7; 1Ts 5.23; Hb 13.20).
(4) “Longanimidade” (gr. makrothumia), i.e., perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero (Ef 4.2; 2Tm 3.10; Hb 12.1).
(5) “Benignidade” (gr. chrestotes), i.e., não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor (Ef 4.32; Cl 3.12; 1Pe 2.3).
(6) “Bondade” (gr. agathosune), i.e., zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal; pode ser expressa em atos de bondade (Lc 7.37-50) ou na repreensão e na correção do mal (Mt 21.12,13).
(7) “Fé” (gr. pistis), i.e., lealdade constante e inabalável a alguém com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidedignidade e honestidade (Mt 23.23; Rm 3.3; 1Tm 6.12; 2Tm 2.2; 4.7; Tt 2.10).
(8) “Mansidão” (gr. prautes), i.e., moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso (2Tm 2.25; 1Pe 3.15; para a mansidão de Jesus, cf. Mt 11.29 com 23; Mc 3.5; a de Paulo, cf. 2Co 10.1 com 10.4-6; Gl 1.9; a de Moisés, cf. Nm 12.3 com Êx 32.19,20).
(9) “Temperança” (gr. egkrateia), i.e., o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza (1Co 7.9; Tt 1.8; 2.5).
O ensino final de Paulo sobre o fruto do Espírito é que não há qualquer restrição quanto ao modo de viver aqui indicado. O crente pode — e realmente deve — praticar essas virtudes continuamente. Nunca haverá uma lei que lhes impeça de viver segundo os princípios aqui descritos.

Obras da carne e fruto do Espírito

Hoje iremos estudar sobre a feitiçaria, uma obra da carne que faz parte do segundo grupo da lista de Gálatas 5.19-22. Juntamente com a idolatria, a feitiçaria é um pecado diretamente contra Deus. Do mesmo modo que na aula anterior; iremos descobrir que a prática da feitiçaria faz parte da liturgia e às vezes de doutrinas existentes em algumas igrejas evangélicas.
Definição:
No dicionário da língua portuguesa, feitiçaria é bruxaria; encantamento; magia; mandinga.
A palavra grega usada no texto é “pharmakeia”, alusão ao uso de drogas de qualquer tipo (boas ou venenosas). Visto que as feiticeiras e bruxas usavam drogas em seus ritos, essa palavra veio a designar a prática de feitiçaria, da mágica, das bruxarias e de todas as formas de encantamento.
Se observarmos bem, a palavra esta no plural, o que nos leva a entender as várias formas de feitiçaria, mágica, encantamento e adivinhações existentes.
A Feitiçaria no antigo testamento:
Estas práticas eram veementemente condenadas no AT. A lei de Moisés punia com a morte quem invocava os mortos ou fazia qualquer ato de bruxaria, feitiçaria, adivinhações, etc...Como exemplo podemos citar: Ex 22.18 ;  Dt 18. 9-12
Na vida do rei Saul, a feitiçaria foi uma das causas fatais da sua morte ( I Sm 28.7; I Cr 10.13 e 14).
A Feitiçaria no novo testamento:
Do mesmo modo que era condenada por Deus no AT, a prática de feitiçaria é rejeitada no NT (Ap 21.8 , 22.15), sendo um grave pecado contra o Senhor.A prática da feitiçaria opõe-se diametralmente as leis de Deus sendo uma mistura de mentira, maldade e envolvimento com demônios.
A feitiçaria era comum na época apostólica entre os ímpios (ver exemplos em At 13.6 ; 19.19), no entanto ela continua bastante freqüente nos dias atuais.
A feitiçaria no Brasil:
Segundo as estatísticas; o Brasil é um dos maiores países espírita do mundo. Este dado assustador revela a grande tendência do brasileiro para o ocultismo, para o sobrenatural e prodígios, sendo uma presa fácil para espíritos enganadores, charlatões e toda sorte de feitiçaria.
Será que estes dados influenciam de algum modo igrejas que se dizem cristãs?
Infelizmente a nossa resposta é sim! O povo brasileiro é extremamente supersticioso e quando chegam em uma igreja, ao invés de procurarem a Jesus e aprenderem o que a Bíblia diz, buscam sinais, prodígios e supostos dons sobrenaturais. Para muitos Deus somente está em um lugar quando podem ver algum sinal, querem “ver para crer”.
Não devemos esquecer que a Bíblia ensina que vivemos por fé e não por vista ( II Co 5.7). Devemos lembrar também do que Jesus disse em (Mt 7.15-23); sem contar ainda que o anticristo vem com todos os sinais e prodígios da mentira ( II Ts 2.8 e 9).
Deixamos claramente a nossa posição bíblica de que cremos nos dons sobrenaturais do Espírito, bem como em sinais e prodígios do Senhor, no entanto o cristão não deve andar atrás destes sinais, eles são conseqüências de uma vida frutífera; o mais importante para o crente é o fruto do Espírito em sua vida.
Quando uma igreja é edificada sobre a Palavra de Deus, certamente os seus membros dificilmente serão enganados pelas artimanhas do Diabo, suas vidas serão verdadeiramente transformadas e amadurecerão espiritualmente, estando prontos para vencer qualquer dificuldade.
A brecha deixada pela falta de ensino, unida com interesses financeiros e de poder dos próprios líderes, bem como o coração do povo pendente ao sobrenatural, leva a certas prática dentro de igrejas que deixam os servos de Deus boquiabertos!
É nesse contexto que a feitiçaria entra dentro das igrejas e no coração de muitos.
A feitiçaria nas igrejas evangélicas:
A epístola aos Gálatas tinha como alvo os cristãos daquele local e, obviamente, os cristãos de hoje; ou seja, esta carta não tem como objetivo principal as pessoas não crentes e sim os cristãos.
Partindo deste raciocínio podemos compreender mais o sentido do alerta desta epístola: Quando Deus adverte a igreja sobre a feitiçaria, esta advertência abrange todas as formas desta prática ainda que estejam “camufladas” de desculpas e “boas” intenções.
Exemplos:
Quando uma igreja manda os seus membros usarem uma fita vermelha no braço para espantar o “olho gordo”, ela esta praticando uma forma de feitiçaria (a fita funciona como um patuá).
Quando os membros da igreja são induzidos a passar por cima de um caminho de sal grosso, ela está praticando feitiçaria.
O que dizer das rosas vermelhas, óleos de Israel, óleos da alegria, sabonetes de mirra que espantam o “olho grande” e outros tipos de mandingas?
O que diremos sobre as regressões, receitas de quebra de maldições, sete sexta - feiras da prosperidade, sessões de descarrego, etc...
Aqueles que praticam tais coisas alegam estar chamando a atenção do povo; entretanto a Bíblia não dá respaldo para nenhuma destas práticas!
Hoje vemos crentes buscando nos “profetas” a direção para suas vidas ao invés de procurarem o que Deus fala na sua palavra!
Não podemos esquecer que todo fundador de seita alega ter tido uma suposta revelação, ou ter visto algum anjo ou coisa parecida.
O fator preguiça:
Vale lembrar que para muitos é mais fácil ir ao vidente do que ler a Bíblia é mais fácil ir ao “profeta” que não o conhece, do que ir até o pastor pedir aconselhamento, haja vista que ele sabe quem são as suas ovelhas e provavelmente dirá o que não lhe agrada.
Conclusão:
A feitiçaria é uma obra da carne que por várias vezes pode ser percebida na vida de alguns que dizem ser cristão e, o que é pior, pode ser vista em muitas igrejas como parte do seu corpo litúrgico e doutrinário e, portanto, devemos rejeitar tais práticas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...