Roberto Góes será transferido ainda hoje para o presídio da Papuda (DF). O juiz Otávio Noronha autorizou a prisão do prefeito após várias denúncias feitas por pessoas ligadas a ele na administração municipal.
A Polícia Federal esteve na semana passada cumprindo mandado de busca e apreensão na Secretaria de Finanças, onde foram encontrados R$ 35 mil, mas não foi divulgado o dono do montante.
Operação Mãos Limpas
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) preside as investigações da Operação Mãos Limpas, que apuram suspeitas de desvio de recursos da União para a área de educação no Amapá desde 10 de setembro. A Polícia Federal constatou que a maioria dos contratos administrativos firmados pela Secretaria de Educação não respeitavam as formalidades legais e beneficiavam empresas previamente selecionadas.
O prefeito de Macapá já havia sido preso em flagrante no primeiro dia da operação, por porte ilegal de arma, mas foi solto após pagar fiança de R$ 1,2 mil. No total, a PF prendeu 18 pessoas no dia 10 de setembro, além de ter apreendido R$ 1 milhão em dinheiro, cinco carros de luxo e duas armas.
O governador do Estado, Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP), também foi preso durante a operação. Ele estava no cargo desde que Waldez Góes (PDT), também preso, saiu do governo para concorrer a uma vaga no Senado.
Além do Estado do Amapá, os mandados de prisão estão sendo cumpridos no Pará, Paraíba e São Paulo. Participam da ação 60 servidores da Receita Federal e 30 da Controladoria Geral da União.
Os envolvidos são investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.
Terra.com.br
A Polícia Federal esteve na semana passada cumprindo mandado de busca e apreensão na Secretaria de Finanças, onde foram encontrados R$ 35 mil, mas não foi divulgado o dono do montante.
Operação Mãos Limpas
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) preside as investigações da Operação Mãos Limpas, que apuram suspeitas de desvio de recursos da União para a área de educação no Amapá desde 10 de setembro. A Polícia Federal constatou que a maioria dos contratos administrativos firmados pela Secretaria de Educação não respeitavam as formalidades legais e beneficiavam empresas previamente selecionadas.
O prefeito de Macapá já havia sido preso em flagrante no primeiro dia da operação, por porte ilegal de arma, mas foi solto após pagar fiança de R$ 1,2 mil. No total, a PF prendeu 18 pessoas no dia 10 de setembro, além de ter apreendido R$ 1 milhão em dinheiro, cinco carros de luxo e duas armas.
O governador do Estado, Pedro Paulo Dias de Carvalho (PP), também foi preso durante a operação. Ele estava no cargo desde que Waldez Góes (PDT), também preso, saiu do governo para concorrer a uma vaga no Senado.
Além do Estado do Amapá, os mandados de prisão estão sendo cumpridos no Pará, Paraíba e São Paulo. Participam da ação 60 servidores da Receita Federal e 30 da Controladoria Geral da União.
Os envolvidos são investigados pelas práticas de crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência, formação de quadrilha, entre outros crimes conexos.
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