ESSES POLÍTICOS PRO GAYS ESTÃO FICANDO LOUCOS .
Em quanto apoiam e ficam a perder seu tempo com coisas de pouca relevância , deixam de lado questões de cunho nacional e de importância muito maior.
A fome , A baixa escolaridade, O trafico de Drogas , Hospitais um lixo , escandalo dos aloprados , falta de vergonha na cara etc , etc, etc.
Isso mostra que a politica no Brasil ta ficando mais doida ainda.
Saímos da época do rouba mais faz , e agora estamos entrando na fazê dos apoiadores dos que agasalham o croquete.
Sim , pois o frio esta chegando .
Pois mais vale um voto na urna , que uma passeata com milhares de pessoas.
Gritos e Alerta.
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Relator quer ouvir Marcelo Tas, Preta Gil e senadora sobre caso Bolsonaro
Segundo Brito, os convites serão feitos depois da apresentação do parecer prévio, prevista para o dia 29. Se o conselho aprovar a admissibilidade do processo (quando o caso é apto a ser investigado), começa a contar prazo de 10 dias úteis para a apresentação da defesa. Depois, o relator terá 40 dias úteis para ouvir as testemunhas e mais 10 para elaborar o parecer final.
Bolsonaro é acusado pelo Psol de disseminar preconceito e estimular violência com declarações contra negros e homossexuais. A representação do partido cita uma discussão com a senadora Marinor Brito durante debate sobre o projeto que criminaliza a homofobia, ocorrido no dia 12 de maio, no Senado.
Segundo o Psol, o deputado teria ofendido a senadora. Já Bolsonaro afirma que ele é quem foi agredido verbalmente por Marinor.
O texto também relata a participação de Bolsonaro no programa CQC, da TV Bandeirantes, apresentado por Marcelo Tas. Quando perguntado por Preta Gil sobre o que faria se o filho namorasse uma negra, o deputado disse que não discutiria "promiscuidade" com a cantora. Depois da exibição do programa, Bolsonaro afirmou ter entendido errado a pergunta, confundindo negra com gay.
Reportagem - Geórgia Moraes/Rádio Câmara
Edição – Daniella Cronemberger
Edição – Daniella Cronemberger
Refugiados cristãos protestam na Índia
Eles pedem proteção legal para que possam ter liberdade religiosa
Milhares de refugiados, que fugiram da perseguição religiosa na Birmânia, realizaram um protesto em Nova Déli para marcar o Dia Mundial dos Refugiados, na segunda-feira, exigindo a proteção legal da Índia para que possam voltar para casa e ter liberdade religiosa.“A nossa ambição suprema é viver em nosso próprio país, com dignidade e podendo falar sobre nossa fé”, disse ao Christian Post o presidente do Comitê dos Refugiados, Steven Ral Kap, enquanto andava abaixo de uma bandeira branca com uma cruz vermelha, seguido por mais de 3 mil refugiados cristãos.
“Devido ao sistema, às graves violações dos direitos humanos e à pressão social, o regime militar birmanês pratica a política chauvinista de ‘Uma Raça, Um Povo’. Muitos fugiram para a Índia e outras partes do mundo nas últimas seis décadas”, disse Thuang.
Mesmo quando encontram asilo na Índia, um país livre, os refugiados têm pouco alívio. “Embora muitos dos 11.500 refugiados tenham identidades emitidas pelo Alto Comissariado da ONU para refugiados, eles não têm documentos de viagem ou identidade legal”, disse uma mulher refugiada ao Christian Post.
O regime militar da Birmânia, oficialmente chamado de Mianmar, destruiu dezenas de igrejas. Um relatório intitulado “Vida sob Junta: Evidências de crimes contra a humanidade no Estado de Chin”, feito por pesquisadores dos Direitos Humanos, documenta os “extraordinários níveis de violência” contra os cristãos.
Os militares birmaneses veem a prática de qualquer religião que não seja o budismo como uma das principais razões para haver uma alta demanda de autonomia. Portanto, os cristãos que não aceitam o controle do Estado sobre suas atividades são vistos como inimigos do governo.
Mesmo assim, o governo da Birmânia “ignorou o chamado para a reconciliação nacional e legitimizou a junta militar”, manipulando as eleições de 2010, segundo declarações do CRC.
Fonte: Portas Abertas
Após oposição de evangélicos, PL 122 será alterado
Projeto aprovado anteriormente na Câmara fere a Constituição brasileira quanto às liberdades religiosa e de expressão
O projeto de lei que criminaliza a “homofobia” (PLC 122/06) deverá ser descartado para que uma nova proposta seja apresentada - pela bancada evangélica, segundo a senadora Marta Suplicy (PT). O trâmite, assim, volta à estaca zero. O projeto agora precisa tramitar por todas as comissões e voltar a ser votado na Câmara dos Deputados, onde já havia sido aprovado em 2006. A senadora afirmou que está negociando com evangélicos da Casa - os maiores críticos da proposta - e já houve consenso sobre um novo conteúdo. O texto deverá amenizar exageros na classificação de “homofobia”, para que consiga ser aprovado.
O projeto aprovado anteriormente na Câmara transforma em crime "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito" contra gays, lésbicas e transexuais, considerando qualquer posição contrária à prática como crime. Segundo o seu contexto, um cristão não poderia ter mais direito às suas liberdades religiosa e de expressão, garantida pela Constituição, para pregar o que a Bíblia diz a respeito de “efeminados” e “sodomitas” em 1 Coríntios 6.9, por exemplo, e Romanos 1. Tal ato seria crime e o responsável por expor o que acredita, condenado. Muitos representantes cristãos lembram que a lei não garante direitos à classe, mas, sim, privilégios, já que se qualquer um expressasse opiniões críticas e contrárias aos cristãos ou a qualquer outro grupo social não seriam criminalizados por isso.
Um novo texto a ser acordado com os evangélicos deverá ser reapresentado no Senado determinando que será crime "induzir a violência contra homossexuais". Segundo Marta, a mudança foi aprovada pelos movimentos gays. "Nós conseguimos um meio termo", afirma.
Veja na íntegra alguns trechos da Constituição da República Federativa do Brasil que seriam violados, caso o projeto inicial fosse aprovado:
TÍTULO II
Dos Direitos e Garantias Fundamentais
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias;
VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;
VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;
IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;
Fonte: Redação CPAD News com informações da Agência Estado
Mobilização para sexo depois do casamento chama atenção na internet
A Mobilizando o Brasil, uma ONG sem vínculos denominacionais promove uma mobilização bastante relevante para os dias atuais, trata-se do movimento Eu Escolhi Esperar que encoraja jovens solteiros a ter relações sexuais somente depois do casamento.
A MOB trabalha com este tema há mais de 20 anos, promovendo acampamentos, cultos e seminários sobre esse e outros temas relevantes para adolescentes e jovens.
Esses encontros geralmente são ministrados pelo pastor Nelson Júnior, que também é teólogo e um dos coordenadores da Mobilização Eu Escolhi Esperar, além desse tema o pastor também trabalha outros projetos como “Amigos do Noivo”, “Pureza e Santidade”, “Adoração e Intercessão” entre outros.
Na última segunda-feira, 20, a MOB realizou uma Twitcam (transmissão de vídeo ao vivo pelo Twitter) do quadro chamado #PapoAberto, um programa web que fala exclusivamente sobre amor, relacionamentos, sexo, namoro, corte, noivado e etc. A transmissão começou por volta das 21h e logo a hashtag #EuEscolhiEsperar chegou ao topo dos assuntos mais comentados no microblog.
O programa teve a participação especial do cantor e compositor Marcos Almeida, da banda Palavrantiga que possuí uma música chamada “Esperar é caminhar”.
Entre mensagens de gozação e chacotas, muitos internautas se manifestavam dizendo que optaram em participar dessa escolha de esperar até o casamento para ter relações sexuais.
Aliás, o maior objetivo da MOB é ajudar os jovens que já decidiram esperar. “Muitas pessoas já tomaram a decisão de ‘esperar no Senhor’, porém não é uma decisão fácil. E manter o compromisso para muitos se torna um fardo pesado,” disse Nelson Júnior.
Para saber mais sobre essa mobilização acesse: www.euescolhiesperar.com
Fonte: CPAD News
PR. JABES ALENCAR, 30 ANOS DEPOIS - Além das rugas assembleiano diz que o tempo lhe trouxe maturidade
Maturidade, esta foi à palavra que o pastor Jabes de Alencar definiu seu momento ministerial. Comemorando 30 anos de liderança o pastor da Assembleia de Deus Bom Retiro e presidente do Conselho de Pastores e Ministros Evangélicos do Estado de São Paulo (CPESP) realizará no dia 06 de julho ( quarta-feira) na sede da Igreja um culto comemorativo. O preletor será o pastor e amigo Silas Malafaia, presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo. O pastor Dayan Alencar comandará o momento de adoração ao lado da equipe de louvor da ADBR.
Além de lideranças evangélicas de todo o Estado de diferentes denominações, são esperadas várias autoridades políticas no grande café comemorativo. Pastor Jabes é um dos líderes mais carismáticos e atuantes do meio evangélico, reconhecido pela sua luta a favor da Unidade do Corpo de Cristo. “Com a idade chegam às rugas, além disto, a maturidade. O coração é o mesmo, tem o mesmo anseio de buscar almas. Estou com fôlego para mais 30 ou 60 anos de ministério”, brincou.
SERVIÇO: A sede da Assembleia de Deus Bom Retiro fica na rua Afonso Pena, 560, próximo à Estação Tiradentes do Metrô. Informações (11) 3313-4545. A entrada é gratuita.
Plenário deverá concluir votação de regras para licitações da Copa
Sigilo de orçamento e contratação integrada são pontos que devem causar polêmica no Plenário. Sete MPs trancam a pauta, entre elas a que reajusta a tabela do Imposto de Renda.
A Câmara deverá concluir nesta semana a votação das regras específicas para as licitações de obras e serviços relacionados às copas das Confederações (2013) e do Mundo (2014) e às Olimpíadas e Paraolimpíadas (2016): o Regime Diferenciado de Contratações (RDC), incluído por emenda na Medida Provisória 527/11, que cria a Secretaria Especial de Aviação Civil.
O projeto de lei de conversão do deputado José Guimarães (PT-CE) foi aprovado em 15 de junho, mas falta a votação de destaques apresentados pela oposição na tentativa de alterar a proposta. Um deles, apresentado pelo PSDB, quer retirar do texto a contratação integrada, principal inovação do RDC.
Essa nova modalidade permite que o governo contrate uma única empresa ou consórcio, por um preço fechado, como responsável por todas as etapas de uma obra, do projeto até a entrega da obra completa. Atualmente, projeto e construção são contratados em licitações diferentes.
Polêmica
A oposição critica a contratação integrada com o argumento de que ela pode dar margem para irregularidades, já que a licitação será baseada em um anteprojeto de caráter genérico, sem orçamento detalhado da obra. Para os deputados da oposição, sem o projeto básico pronto no momento da licitação, não seria possível estimar o preço exato da construção.
O governo, por outro lado, argumenta que, além de ágil, a contratação integrada é mais racional, pois o preço fixo vai impedir a prática de reajustes sucessivos dos contratos, como ocorre atualmente. Pelo texto aprovado, só será permitido o aumento do preço em “caso fortuito ou de força maior” ou se houver alteração do projeto a pedido do governo.
Outro ponto do texto que deve causar polêmica no Plenário é o sigilo do orçamento prévio das contratações. A proposta determina que a estimativa de preço do governo sobre a obra ou serviço a ser contratado só será divulgada após a licitação.
Para a oposição, é uma forma de escapar da fiscalização e criar uma “caixa-preta” das contratações. O governo defende que, ao ocultar o valor estimado, apenas aumenta o poder de barganha da administração e evita que as empresas participantes da licitação manipulem o resultado.
A intenção é que, sem saber quanto o governo estaria disposto a pagar, as propostas das empresas sejam baseadas nos valores reais e não tentem se aproximar do valor estimado pelo Executivo.
Imposto de Renda
Além da MP 527/11, outras seis medidas provisórias trancam a pauta do Plenário. Uma delas é a 528/11, que corrige a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 4,5% para as declarações entregues entre 2012 e 2015. O assunto atinge 24 milhões de contribuintes.
O relator da proposta, deputado Maurício Trindade (PR-BA), já adiantou que vai apresentar uma emenda para permitir que os patrões deduzam do Imposto de Renda o gasto com plano de saúde para empregados domésticos.
As outras MPs que trancam a pauta das sessões ordinárias são:
- 529/11: reduz de 11% para 5% a alíquota de contribuição do microempreendedor individual para a Previdência Social;
- 530/11: institui o plano especial de recuperação da estrutura física de escolas públicas afetadas por desastres naturais nos estados e no Distrito Federal;
- 531/11: concede crédito extraordinário de R$ 74 milhões para a recuperação da rede física das escolas públicas, como previsto na MP 530/11;
- 532/11: submete o setor produtivo do etanol ao controle da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
- 533/11: autoriza a União a repassar recursos aos municípios e ao Distrito Federal para manter escolas públicas de educação infantil ainda não computadas no censo escolar;
O projeto de lei de conversão do deputado José Guimarães (PT-CE) foi aprovado em 15 de junho, mas falta a votação de destaques apresentados pela oposição na tentativa de alterar a proposta. Um deles, apresentado pelo PSDB, quer retirar do texto a contratação integrada, principal inovação do RDC.
Essa nova modalidade permite que o governo contrate uma única empresa ou consórcio, por um preço fechado, como responsável por todas as etapas de uma obra, do projeto até a entrega da obra completa. Atualmente, projeto e construção são contratados em licitações diferentes.
Polêmica
A oposição critica a contratação integrada com o argumento de que ela pode dar margem para irregularidades, já que a licitação será baseada em um anteprojeto de caráter genérico, sem orçamento detalhado da obra. Para os deputados da oposição, sem o projeto básico pronto no momento da licitação, não seria possível estimar o preço exato da construção.
O governo, por outro lado, argumenta que, além de ágil, a contratação integrada é mais racional, pois o preço fixo vai impedir a prática de reajustes sucessivos dos contratos, como ocorre atualmente. Pelo texto aprovado, só será permitido o aumento do preço em “caso fortuito ou de força maior” ou se houver alteração do projeto a pedido do governo.
Outro ponto do texto que deve causar polêmica no Plenário é o sigilo do orçamento prévio das contratações. A proposta determina que a estimativa de preço do governo sobre a obra ou serviço a ser contratado só será divulgada após a licitação.
Para a oposição, é uma forma de escapar da fiscalização e criar uma “caixa-preta” das contratações. O governo defende que, ao ocultar o valor estimado, apenas aumenta o poder de barganha da administração e evita que as empresas participantes da licitação manipulem o resultado.
A intenção é que, sem saber quanto o governo estaria disposto a pagar, as propostas das empresas sejam baseadas nos valores reais e não tentem se aproximar do valor estimado pelo Executivo.
Imposto de Renda
Além da MP 527/11, outras seis medidas provisórias trancam a pauta do Plenário. Uma delas é a 528/11, que corrige a tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 4,5% para as declarações entregues entre 2012 e 2015. O assunto atinge 24 milhões de contribuintes.
O relator da proposta, deputado Maurício Trindade (PR-BA), já adiantou que vai apresentar uma emenda para permitir que os patrões deduzam do Imposto de Renda o gasto com plano de saúde para empregados domésticos.
As outras MPs que trancam a pauta das sessões ordinárias são:
- 529/11: reduz de 11% para 5% a alíquota de contribuição do microempreendedor individual para a Previdência Social;
- 530/11: institui o plano especial de recuperação da estrutura física de escolas públicas afetadas por desastres naturais nos estados e no Distrito Federal;
- 531/11: concede crédito extraordinário de R$ 74 milhões para a recuperação da rede física das escolas públicas, como previsto na MP 530/11;
- 532/11: submete o setor produtivo do etanol ao controle da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
- 533/11: autoriza a União a repassar recursos aos municípios e ao Distrito Federal para manter escolas públicas de educação infantil ainda não computadas no censo escolar;
Continua:
Reportagem - Carol Siqueira
Edição – Daniella Cronemberger
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