A psicóloga Marisa Lobo reclamou em seu Twitter da edição feita pela produção do programa CQC, da Band, que foi exibido na última segunda-feira (7), onde ela aparece falando sobre a possibilidade de reverter o homossexualismo.
De acordo com ela foram usadas respostas de outras perguntas que o repórter havia lhe feito de forma imparcial, para que ela fosse prejudicada diante da opinião pública ao dizer que é possível transformar gays em héteros.
“Seu programa @MarceloTas editou a matéria de um jeito, para me cassarem, mas vou pedir na justiça, a original sem cortes vcs são malandros” (sic), escreveu Marisa Lobo.
A psicóloga cristã enfrenta um processo junto ao Conselho de Psicologia por falar sobre sua fé nas redes sociais. Ela chegou a ser intimada para uma reunião onde os representantes do órgão pediram para que ela apagasse todas as referências religiosas de suas redes para não correr o risco de perder a licença para exercer a profissão.
Ao editar as falas de Marisa, a equipe da Band pode fazer com que de fato ela perca seu registro de psicóloga. “Vamos combinar,a matéria foi 1 ( M…a).Más da nossa parte foi benção. Mesmo tentando me ridicularizar, não conseguiram.FIRME NA ROCHA.KKKk” (sic).
Marisa Lobo recebeu diversas ameaças e críticas por sua participação no programa, mas também recebeu apoio de diversos cristãos que concordam com o que ela afirmou diante das câmeras.
Em outra mensagem escrita por ela em seu microblog ela afirma que vai gravar um programa com o deputado federal Marco Feliciano mostrando as respostas que não foram exibidas na edição do CQC. “Eu e o Pr @marcofeliciano acabamos de combinar 1 entrevista,mostrando tudo q o @CQC não mostrou da minha entrevista.vai ser forte.aguardem!”(sic).
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/marisa-lobo-afirma-que-sua-entrevista-ao-programa-cqc-foi-editada-para-incrimina-la/#ixzz1uJLxBFG4
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terça-feira, 8 de maio de 2012
O BRASIL DA SEGUNDA FACE.
No brasil que vivemos as coisas acontecem muito rápido.
É uma loucura atrás de outra.
A anos a trás , uma ovelha a qual eu pastoreava, no inicio de meu chamado pastoral , escreveu um livro que tem por título , O MOVIMENTO HOMOSSEXUAL.
Ele foi e é perseguido até hoje por causa desse livro e de sua defesa de um verdadeiro evangelho , não o fantasiado ensinado pelas lannas holders da vida.. .
Por exemplo , nos dias de hoje , no Brasil temos a perseguição contra a Marisa lobo e tantas outras pessoas que por falarem de sua fé são coibidas e até ameaçadas.
Esa perseguição esta se afunilando contra todos os cristãos.
Temos o supremo tribunal de justiça e o ministério publico que prega a não perseguição , temos a constituição que nos garante o direito de expressarmos nossa fé e credo.
Até ai tudo bem.
Agora , o que esta me deixando bravo é ver o tamanho descaso e a falta de vergonha na cara de alguns magistrados que querem proibir os movimentos cristãos , mas estão apoiando movimentos , tais como.
PASSEATA GAY , MARCHA DA MACONHA , MARCHA RÉ , MARCHA DA FESTA NOS QUINTOS DOS INFERNOS.
Esses senhores magistrados , devem saber que não se pode usar 2 pesos e duas medias na condução de uma nação.
Esses senhores que estudaram para isso devem saber que não se persegue um grupo e libera o outro grupo.
Esses senhores magistrados deveriam saber que nunca vão conseguir calar a boca dos CRISTÃOS VERDADEIROS , POIS MUITOS JÁ TENTARAM E ATÉ AGORA NÃO CONSEGUIRAM, POIS A HISTÓRIA NOS MOSTRA ISSO.
Se querem dar total apoio , como o estado esta fazendo para os gays em suas marchas , também queremos o nosso espaço , pois como cidadãos que somos temos todos os direitos iguais garantidos por nossa carta maior . A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.
NÃO TENTEM NOS CALAR , POIS NÃO NOS CALAREMOS .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
É uma loucura atrás de outra.
A anos a trás , uma ovelha a qual eu pastoreava, no inicio de meu chamado pastoral , escreveu um livro que tem por título , O MOVIMENTO HOMOSSEXUAL.
Ele foi e é perseguido até hoje por causa desse livro e de sua defesa de um verdadeiro evangelho , não o fantasiado ensinado pelas lannas holders da vida.. .
Por exemplo , nos dias de hoje , no Brasil temos a perseguição contra a Marisa lobo e tantas outras pessoas que por falarem de sua fé são coibidas e até ameaçadas.
Esa perseguição esta se afunilando contra todos os cristãos.
Temos o supremo tribunal de justiça e o ministério publico que prega a não perseguição , temos a constituição que nos garante o direito de expressarmos nossa fé e credo.
Até ai tudo bem.
Agora , o que esta me deixando bravo é ver o tamanho descaso e a falta de vergonha na cara de alguns magistrados que querem proibir os movimentos cristãos , mas estão apoiando movimentos , tais como.
PASSEATA GAY , MARCHA DA MACONHA , MARCHA RÉ , MARCHA DA FESTA NOS QUINTOS DOS INFERNOS.
Esses senhores magistrados , devem saber que não se pode usar 2 pesos e duas medias na condução de uma nação.
Esses senhores que estudaram para isso devem saber que não se persegue um grupo e libera o outro grupo.
Esses senhores magistrados deveriam saber que nunca vão conseguir calar a boca dos CRISTÃOS VERDADEIROS , POIS MUITOS JÁ TENTARAM E ATÉ AGORA NÃO CONSEGUIRAM, POIS A HISTÓRIA NOS MOSTRA ISSO.
Se querem dar total apoio , como o estado esta fazendo para os gays em suas marchas , também queremos o nosso espaço , pois como cidadãos que somos temos todos os direitos iguais garantidos por nossa carta maior . A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA.
NÃO TENTEM NOS CALAR , POIS NÃO NOS CALAREMOS .
BISPO ROBERTO TORRECILHAS
Imagem de santo coloca duas cidades de MG em guerra por posse
A imagem do santo eremita, São Francisco de Paula, tem sido protagonista de uma disputa entre Divinópolis e Pitangui, no Centro-Oeste do estado de Minas Gerais.
A briga para saber qual cidade é dona da imagem já vem se arrastando há 10 anos. Para tentar resolver o impasse, as cidades chegaram a oferecer uma para outra uma cópia fiel da imagem, porém, nem uma das duas cedeu, alegando não quererem mostrar aos fiéis uma réplica do santo.
A imagem do santo, que antes ficava na paróquia do Divino Espírito Santo de Divinópolis foi entregue ao Instituto Histórico de Pitangui em 1974. Na ocasião o bispo Dom Cristiano Portela entregou a imagem a Pitangui a fim de compor um museu de arte sacra da região Centro-Oeste. A guerra começou quando Divinópolis quis a imagem de volta, mas teve o pedido negado pelo museu justificando que o santo está em um lugar seguro e dificilmente será alvo de vândalos.
De acordo com o vigário geral da diocese de Divinópolis, o monsenhor José Carlos de Souza, a peça foi emprestada para compor o museu de Arte Sacra. “Temos um documento e nele diz que a imagem seria incorporada ao museu, em observação temos os dizeres que a peça pertence à Catedral do Divino Espírito Santo em Divinópolis. Além do mais, o bispo não pode doar nada que seja da diocese, pois a imagem pertence à igreja e isso iria contra as leis canônicas. Isso é inclusive uma questão de bom senso. A imagem esteve em Divinópolis por 200 anos e está em Pitangui há 40, então de fato a imagem pertence à nossa cidade”, enfatizou.
Ainda de acordo com o monsenhor, a peça foi tombada pelo Instituto Histórico de Pitangui como patrimônio municipal sem autorização da igreja. “Esse é um outro problema, na época em que fomos informados desse tombamento fizemos um documento afirmando que éramos contra. Esse documento foi simplesmente ignorado e todo o processo se deu de forma aleatória. Não tivemos resposta do nosso documento que é bem extenso, mas em síntese dizia que não se poderia tombar aquilo que não é deles”, reforçou.
A antropóloga e historiadora Adelan Maria Brandão é uma das fundadoras do Instituto Histórico de Pitangui. Para ela a peça foi doada e, por isso, tombada. “A questão é que na época em que a imagem foi doada, em 1974, o padre Guerino Valentino Fontelo saiu com outras pessoas para recolher imagens que fariam parte do museu de arte sacra. São Francisco de Paula foi doado com o consentimento do bispo Dom Cristiano Portela. Pitangui é uma cidade mãe, várias cidades do Centro-Oeste pertenceram a Pitangui, inclusive Divinópolis, então por isso a cidade foi escolhida para ter o museu. As imagens que estão hoje no Instituto representam histórias, tem memórias, mas elas não pertencem às cidades. Elas, bem como São Francisco de Paula, são imagens que pertencem ao Patrimônio Histórico da Humanidade”, argumentou.
Para Divinópolis a imagem é símbolo de referência histórica. Ainda quando era Arraial, a cidade deu o nome do santo a uma das capelas: Capela do Divino Espírito Santo e São Francisco de Paula. Hoje a capela se tornou a catedral da cidade. “É uma tradição da nossa cidade e não estamos brigando pela imagem. A devoção continua com ela ou sem ela. A questão é que do mesmo jeito que ela é patrimônio da humanidade em Pitangui, ela será patrimônio aqui em Divinópolis. Temos as mesmas condições de zelar pela imagem tanto quanto o museu”, disse o monsenhor José Carlos de Souza.
Ainda segundo o monsenhor, na igreja os devotos terão mais acesso à imagem do que no museu, tendo em vista as regras de visitação. "Sem dúvidas na igreja ela estará resguardada e terá um livre acesso. É muito mais fácil entrar na igreja a qualquer hora do que entrar em um museu”, justificou.
Fonte: G1
A briga para saber qual cidade é dona da imagem já vem se arrastando há 10 anos. Para tentar resolver o impasse, as cidades chegaram a oferecer uma para outra uma cópia fiel da imagem, porém, nem uma das duas cedeu, alegando não quererem mostrar aos fiéis uma réplica do santo.
A imagem do santo, que antes ficava na paróquia do Divino Espírito Santo de Divinópolis foi entregue ao Instituto Histórico de Pitangui em 1974. Na ocasião o bispo Dom Cristiano Portela entregou a imagem a Pitangui a fim de compor um museu de arte sacra da região Centro-Oeste. A guerra começou quando Divinópolis quis a imagem de volta, mas teve o pedido negado pelo museu justificando que o santo está em um lugar seguro e dificilmente será alvo de vândalos.
De acordo com o vigário geral da diocese de Divinópolis, o monsenhor José Carlos de Souza, a peça foi emprestada para compor o museu de Arte Sacra. “Temos um documento e nele diz que a imagem seria incorporada ao museu, em observação temos os dizeres que a peça pertence à Catedral do Divino Espírito Santo em Divinópolis. Além do mais, o bispo não pode doar nada que seja da diocese, pois a imagem pertence à igreja e isso iria contra as leis canônicas. Isso é inclusive uma questão de bom senso. A imagem esteve em Divinópolis por 200 anos e está em Pitangui há 40, então de fato a imagem pertence à nossa cidade”, enfatizou.
Ainda de acordo com o monsenhor, a peça foi tombada pelo Instituto Histórico de Pitangui como patrimônio municipal sem autorização da igreja. “Esse é um outro problema, na época em que fomos informados desse tombamento fizemos um documento afirmando que éramos contra. Esse documento foi simplesmente ignorado e todo o processo se deu de forma aleatória. Não tivemos resposta do nosso documento que é bem extenso, mas em síntese dizia que não se poderia tombar aquilo que não é deles”, reforçou.
A antropóloga e historiadora Adelan Maria Brandão é uma das fundadoras do Instituto Histórico de Pitangui. Para ela a peça foi doada e, por isso, tombada. “A questão é que na época em que a imagem foi doada, em 1974, o padre Guerino Valentino Fontelo saiu com outras pessoas para recolher imagens que fariam parte do museu de arte sacra. São Francisco de Paula foi doado com o consentimento do bispo Dom Cristiano Portela. Pitangui é uma cidade mãe, várias cidades do Centro-Oeste pertenceram a Pitangui, inclusive Divinópolis, então por isso a cidade foi escolhida para ter o museu. As imagens que estão hoje no Instituto representam histórias, tem memórias, mas elas não pertencem às cidades. Elas, bem como São Francisco de Paula, são imagens que pertencem ao Patrimônio Histórico da Humanidade”, argumentou.
Para Divinópolis a imagem é símbolo de referência histórica. Ainda quando era Arraial, a cidade deu o nome do santo a uma das capelas: Capela do Divino Espírito Santo e São Francisco de Paula. Hoje a capela se tornou a catedral da cidade. “É uma tradição da nossa cidade e não estamos brigando pela imagem. A devoção continua com ela ou sem ela. A questão é que do mesmo jeito que ela é patrimônio da humanidade em Pitangui, ela será patrimônio aqui em Divinópolis. Temos as mesmas condições de zelar pela imagem tanto quanto o museu”, disse o monsenhor José Carlos de Souza.
Ainda segundo o monsenhor, na igreja os devotos terão mais acesso à imagem do que no museu, tendo em vista as regras de visitação. "Sem dúvidas na igreja ela estará resguardada e terá um livre acesso. É muito mais fácil entrar na igreja a qualquer hora do que entrar em um museu”, justificou.
Fonte: G1
Entrevista Thalles Roberto: ''Tive que ir lá fora (da Igreja) para aprender a ter temor do Espírito Santo''
Cantar com Jota Quest, Roberto Carlos, Luciana Melo, e fazer arranjos para músicas de Caetano Veloso. Essas são algumas das experiências musicais de Thalles Roberto. O cantor, que parou de exercer seu talento no meio secular, utiliza hoje seus dons em nome do Reino de Deus.
Além de composições no meio não cristão, algumas canções de Thalles integram o novo CD de Mariana Valadão, "De todo meu Coração".
Em entrevista ao Guia-me, Thalles Roberto falou de experiências musicais passadas e sobre os projetos que tem no coração. Confira:
Guia-me: Como você avalia que suas experiências na música secular podem ser utilizadas no meio gospel?
Thalles: O mercado é muito diferente, a música é muito diferente. Os consumidores são diversos. Estou trazendo a minha experiência de vida de lá, uma musicalidade nova, a unção de Deus pela qual eu fui resgatado. Creio que é o tempo de Deus trazer essa experiência para o nosso meio. Tem muita coisa boa aqui, mas precisamos abrir os olhos para os novos horizontes para ver o que Deus tem de novo para a música aqui no Brasil. Eu quero ser bênção e ser usado por Deus.
Guia-me: Como você costuma compor?
Thalles: Eu só componho o que estou vivendo, às vezes as pessoas me encomendam uma música, mas eu não faço, porque gosto de escrever o que estou vivendo, consigo cantar com intensidade, passando a verdade. Não gosto de fazer refrãozinho que as pessoas vão aprender. Gosto de cantar o que o Espírito Santo tem trazido ao meu coração.
Guia-me: Em sua opinião, qual o lugar que a unção e a técnica devem ocupar em um ministério musical?
Thalles: A Palavra de Deus fala que a gente tem que ter a mente de Cristo, e estudando a Palavra a gente vê a inteligência de Cristo, a forma como Cristo agia. Ele se sentava com as pessoas que a sociedade condenava, conversava com pessoas sujas e imundas segundo a lei. Imagino que na imensidão de Sua inteligência, não se importaria de usar a nossa arte. A música é usar sua técnica em adoração a Deus. Se temos a mente do Deus inteligente, temos que ter arranjos inteligentes, cantar de maneira inteligente, usar as escalas e acordes inteligentes. Eu amo adorar a Deus com tudo o que tenho, tudo que posso, com toda a minha técnica vocal.
Guia-me: Você continua trabalhando como cantor no meio secular ?
Thalles: Parei. Tive uma experiência muito grande não só com o Jota Quest, pude gravar com Roberto Carlos, fazer arranjos de músicas de Caetano Veloso, cantar com Jamil e Uma Noites, fazer músicas para a Luciana Melo e para pagodeiros. Entendi que Deus me quer no ministério. Eu não condeno as pessoas que estão lá, tem muita gente séria que consegue manter a santidade, eu não consegui, me corrompi. No momento que tive uma experiência com Jesus eu disse: "Não quero mais ficar por aqui". Quero usar a minha voz para que as pessoas sejam resgatadas. Eu andei por aí e vi muita coisa e quero usar o meu dom para que as pessoas venham para o reino de Deus. Muitos amigos meus que tocam com a Ivete (Ivete Sangalo), terminam o show e vão para o quarto orar e são renovados e batizados com o Espírito Santo. Eu não consegui ficar.
Guia-me: Qual o seu novo trabalho gospel? Pode definir seu estilo musical?
Thalles: Acabei de gravar um CD e DVD que chama "Thalles na Sala do Pai". Gravei no estúdio do Jota Quest, é um projeto maravilhoso. Eu não sei qual é o meu estilo, tem muita coisa de mim, é a minha cara. Tem muito swing, tem muita profundidade, as letras trazem muitas coisas de Deus.
Guia-me: O que você acredita ser necessário na vida de um ministro de louvor?
Thalles: Ter uma voz boa é um dom de Deus, mas humildade tem que exercitar, é muito difícil cantar bem e ser humilde. Tem que aprender com Deus isso. Tenho aprendido isso nesses dias, ter mais temor de Deus. Tive que ir lá fora para aprender a ter temor do Espírito Santo.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte:Guiame
Além de composições no meio não cristão, algumas canções de Thalles integram o novo CD de Mariana Valadão, "De todo meu Coração".
Em entrevista ao Guia-me, Thalles Roberto falou de experiências musicais passadas e sobre os projetos que tem no coração. Confira:
Guia-me: Como você avalia que suas experiências na música secular podem ser utilizadas no meio gospel?
Thalles: O mercado é muito diferente, a música é muito diferente. Os consumidores são diversos. Estou trazendo a minha experiência de vida de lá, uma musicalidade nova, a unção de Deus pela qual eu fui resgatado. Creio que é o tempo de Deus trazer essa experiência para o nosso meio. Tem muita coisa boa aqui, mas precisamos abrir os olhos para os novos horizontes para ver o que Deus tem de novo para a música aqui no Brasil. Eu quero ser bênção e ser usado por Deus.
Guia-me: Como você costuma compor?
Thalles: Eu só componho o que estou vivendo, às vezes as pessoas me encomendam uma música, mas eu não faço, porque gosto de escrever o que estou vivendo, consigo cantar com intensidade, passando a verdade. Não gosto de fazer refrãozinho que as pessoas vão aprender. Gosto de cantar o que o Espírito Santo tem trazido ao meu coração.
Guia-me: Em sua opinião, qual o lugar que a unção e a técnica devem ocupar em um ministério musical?
Thalles: A Palavra de Deus fala que a gente tem que ter a mente de Cristo, e estudando a Palavra a gente vê a inteligência de Cristo, a forma como Cristo agia. Ele se sentava com as pessoas que a sociedade condenava, conversava com pessoas sujas e imundas segundo a lei. Imagino que na imensidão de Sua inteligência, não se importaria de usar a nossa arte. A música é usar sua técnica em adoração a Deus. Se temos a mente do Deus inteligente, temos que ter arranjos inteligentes, cantar de maneira inteligente, usar as escalas e acordes inteligentes. Eu amo adorar a Deus com tudo o que tenho, tudo que posso, com toda a minha técnica vocal.
Guia-me: Você continua trabalhando como cantor no meio secular ?
Thalles: Parei. Tive uma experiência muito grande não só com o Jota Quest, pude gravar com Roberto Carlos, fazer arranjos de músicas de Caetano Veloso, cantar com Jamil e Uma Noites, fazer músicas para a Luciana Melo e para pagodeiros. Entendi que Deus me quer no ministério. Eu não condeno as pessoas que estão lá, tem muita gente séria que consegue manter a santidade, eu não consegui, me corrompi. No momento que tive uma experiência com Jesus eu disse: "Não quero mais ficar por aqui". Quero usar a minha voz para que as pessoas sejam resgatadas. Eu andei por aí e vi muita coisa e quero usar o meu dom para que as pessoas venham para o reino de Deus. Muitos amigos meus que tocam com a Ivete (Ivete Sangalo), terminam o show e vão para o quarto orar e são renovados e batizados com o Espírito Santo. Eu não consegui ficar.
Guia-me: Qual o seu novo trabalho gospel? Pode definir seu estilo musical?
Thalles: Acabei de gravar um CD e DVD que chama "Thalles na Sala do Pai". Gravei no estúdio do Jota Quest, é um projeto maravilhoso. Eu não sei qual é o meu estilo, tem muita coisa de mim, é a minha cara. Tem muito swing, tem muita profundidade, as letras trazem muitas coisas de Deus.
Guia-me: O que você acredita ser necessário na vida de um ministro de louvor?
Thalles: Ter uma voz boa é um dom de Deus, mas humildade tem que exercitar, é muito difícil cantar bem e ser humilde. Tem que aprender com Deus isso. Tenho aprendido isso nesses dias, ter mais temor de Deus. Tive que ir lá fora para aprender a ter temor do Espírito Santo.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte:Guiame
Cápsulas com pó humano são apreendidas na Coreia do Sul
Droga é feita na China, a partir de fetos e natimortos, segundo
autoridades.
Mais de 17 mil cápsulas foram apreendidas desde agosto de 2011.
Mais de 17 mil cápsulas foram apreendidas desde agosto de 2011.
Foto divulgada pela Alfândega Coreana nesta terça-feira (8) mostra cápsulas com pó de carne humana encontradas em Daejeon, na Coreia do Sul. O país tem intensificado o contrabando destas cápsulas vindas da China e produzidas a partir de bebês mortos devido a suposta propriedade medicinal do material AFP
O serviço de Alfândega da Coreia do Sul apreendeu
milhares de cápsulas preenchidas com pó humano. O pó, de acordo com as
autoridades é feito a partir de fetos, natimortos ou bebês que morreram logo
após o parto.
As autoridades sul-coreanas disseram que desde agosto de 2011 já foram apreendidas mais de 17 mil cápsulas.
Segundo a polícia alfandegária, a carga apreendida
foi fabricada no nordeste da China, onde o governo vem
rastreando e investigando a produção desde o ano passado.
Algumas pessoas, especialmente na Coreia do Sul, acreditam que o pó humano pode servir para a cura de algumas doenças. É por isso que os traficantes tentam entrar no país com a mercadoria.
Não há informações sobre quantos traficantes transportavam a suposta droga. Mas esses traficante disseram às autoridades que acreditavam estar carregando medicamentos comuns.
VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. GLOBO /AFP
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