Cantar com Jota Quest, Roberto Carlos, Luciana Melo, e fazer arranjos para músicas de Caetano Veloso. Essas são algumas das experiências musicais de Thalles Roberto. O cantor, que parou de exercer seu talento no meio secular, utiliza hoje seus dons em nome do Reino de Deus.
Além de composições no meio não cristão, algumas canções de Thalles integram o novo CD de Mariana Valadão, "De todo meu Coração".
Em entrevista ao Guia-me, Thalles Roberto falou de experiências musicais passadas e sobre os projetos que tem no coração. Confira:
Guia-me: Como você avalia que suas experiências na música secular podem ser utilizadas no meio gospel?
Thalles: O mercado é muito diferente, a música é muito diferente. Os consumidores são diversos. Estou trazendo a minha experiência de vida de lá, uma musicalidade nova, a unção de Deus pela qual eu fui resgatado. Creio que é o tempo de Deus trazer essa experiência para o nosso meio. Tem muita coisa boa aqui, mas precisamos abrir os olhos para os novos horizontes para ver o que Deus tem de novo para a música aqui no Brasil. Eu quero ser bênção e ser usado por Deus.
Guia-me: Como você costuma compor?
Thalles: Eu só componho o que estou vivendo, às vezes as pessoas me encomendam uma música, mas eu não faço, porque gosto de escrever o que estou vivendo, consigo cantar com intensidade, passando a verdade. Não gosto de fazer refrãozinho que as pessoas vão aprender. Gosto de cantar o que o Espírito Santo tem trazido ao meu coração.
Guia-me: Em sua opinião, qual o lugar que a unção e a técnica devem ocupar em um ministério musical?
Thalles: A Palavra de Deus fala que a gente tem que ter a mente de Cristo, e estudando a Palavra a gente vê a inteligência de Cristo, a forma como Cristo agia. Ele se sentava com as pessoas que a sociedade condenava, conversava com pessoas sujas e imundas segundo a lei. Imagino que na imensidão de Sua inteligência, não se importaria de usar a nossa arte. A música é usar sua técnica em adoração a Deus. Se temos a mente do Deus inteligente, temos que ter arranjos inteligentes, cantar de maneira inteligente, usar as escalas e acordes inteligentes. Eu amo adorar a Deus com tudo o que tenho, tudo que posso, com toda a minha técnica vocal.
Guia-me: Você continua trabalhando como cantor no meio secular ?
Thalles: Parei. Tive uma experiência muito grande não só com o Jota Quest, pude gravar com Roberto Carlos, fazer arranjos de músicas de Caetano Veloso, cantar com Jamil e Uma Noites, fazer músicas para a Luciana Melo e para pagodeiros. Entendi que Deus me quer no ministério. Eu não condeno as pessoas que estão lá, tem muita gente séria que consegue manter a santidade, eu não consegui, me corrompi. No momento que tive uma experiência com Jesus eu disse: "Não quero mais ficar por aqui". Quero usar a minha voz para que as pessoas sejam resgatadas. Eu andei por aí e vi muita coisa e quero usar o meu dom para que as pessoas venham para o reino de Deus. Muitos amigos meus que tocam com a Ivete (Ivete Sangalo), terminam o show e vão para o quarto orar e são renovados e batizados com o Espírito Santo. Eu não consegui ficar.
Guia-me: Qual o seu novo trabalho gospel? Pode definir seu estilo musical?
Thalles: Acabei de gravar um CD e DVD que chama "Thalles na Sala do Pai". Gravei no estúdio do Jota Quest, é um projeto maravilhoso. Eu não sei qual é o meu estilo, tem muita coisa de mim, é a minha cara. Tem muito swing, tem muita profundidade, as letras trazem muitas coisas de Deus.
Guia-me: O que você acredita ser necessário na vida de um ministro de louvor?
Thalles: Ter uma voz boa é um dom de Deus, mas humildade tem que exercitar, é muito difícil cantar bem e ser humilde. Tem que aprender com Deus isso. Tenho aprendido isso nesses dias, ter mais temor de Deus. Tive que ir lá fora para aprender a ter temor do Espírito Santo.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte:Guiame
Além de composições no meio não cristão, algumas canções de Thalles integram o novo CD de Mariana Valadão, "De todo meu Coração".
Em entrevista ao Guia-me, Thalles Roberto falou de experiências musicais passadas e sobre os projetos que tem no coração. Confira:
Guia-me: Como você avalia que suas experiências na música secular podem ser utilizadas no meio gospel?
Thalles: O mercado é muito diferente, a música é muito diferente. Os consumidores são diversos. Estou trazendo a minha experiência de vida de lá, uma musicalidade nova, a unção de Deus pela qual eu fui resgatado. Creio que é o tempo de Deus trazer essa experiência para o nosso meio. Tem muita coisa boa aqui, mas precisamos abrir os olhos para os novos horizontes para ver o que Deus tem de novo para a música aqui no Brasil. Eu quero ser bênção e ser usado por Deus.
Guia-me: Como você costuma compor?
Thalles: Eu só componho o que estou vivendo, às vezes as pessoas me encomendam uma música, mas eu não faço, porque gosto de escrever o que estou vivendo, consigo cantar com intensidade, passando a verdade. Não gosto de fazer refrãozinho que as pessoas vão aprender. Gosto de cantar o que o Espírito Santo tem trazido ao meu coração.
Guia-me: Em sua opinião, qual o lugar que a unção e a técnica devem ocupar em um ministério musical?
Thalles: A Palavra de Deus fala que a gente tem que ter a mente de Cristo, e estudando a Palavra a gente vê a inteligência de Cristo, a forma como Cristo agia. Ele se sentava com as pessoas que a sociedade condenava, conversava com pessoas sujas e imundas segundo a lei. Imagino que na imensidão de Sua inteligência, não se importaria de usar a nossa arte. A música é usar sua técnica em adoração a Deus. Se temos a mente do Deus inteligente, temos que ter arranjos inteligentes, cantar de maneira inteligente, usar as escalas e acordes inteligentes. Eu amo adorar a Deus com tudo o que tenho, tudo que posso, com toda a minha técnica vocal.
Guia-me: Você continua trabalhando como cantor no meio secular ?
Thalles: Parei. Tive uma experiência muito grande não só com o Jota Quest, pude gravar com Roberto Carlos, fazer arranjos de músicas de Caetano Veloso, cantar com Jamil e Uma Noites, fazer músicas para a Luciana Melo e para pagodeiros. Entendi que Deus me quer no ministério. Eu não condeno as pessoas que estão lá, tem muita gente séria que consegue manter a santidade, eu não consegui, me corrompi. No momento que tive uma experiência com Jesus eu disse: "Não quero mais ficar por aqui". Quero usar a minha voz para que as pessoas sejam resgatadas. Eu andei por aí e vi muita coisa e quero usar o meu dom para que as pessoas venham para o reino de Deus. Muitos amigos meus que tocam com a Ivete (Ivete Sangalo), terminam o show e vão para o quarto orar e são renovados e batizados com o Espírito Santo. Eu não consegui ficar.
Guia-me: Qual o seu novo trabalho gospel? Pode definir seu estilo musical?
Thalles: Acabei de gravar um CD e DVD que chama "Thalles na Sala do Pai". Gravei no estúdio do Jota Quest, é um projeto maravilhoso. Eu não sei qual é o meu estilo, tem muita coisa de mim, é a minha cara. Tem muito swing, tem muita profundidade, as letras trazem muitas coisas de Deus.
Guia-me: O que você acredita ser necessário na vida de um ministro de louvor?
Thalles: Ter uma voz boa é um dom de Deus, mas humildade tem que exercitar, é muito difícil cantar bem e ser humilde. Tem que aprender com Deus isso. Tenho aprendido isso nesses dias, ter mais temor de Deus. Tive que ir lá fora para aprender a ter temor do Espírito Santo.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte:Guiame
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