Pr Dr Gesiel Oliveira é vice presidente da ADZona Norte |
Quero me reportar primeiramente ao Sr Jean Wyllys
(PSOL/RJ), Deputado Federal, eleito com 13 mil votos, e que só chegou à Câmara
dos Deputados porque foi “puxado” pelos votos de outro deputado do seu partido.
Esse senhor que em suas aparições pública, e com seu discurso jactoso
e verborreico, considera-se “acima” do
conhecimento, e que com menosprezo, desonra a família cristã em seus malfadados
comentários, que agridem frontalmente a fé cristã, os bons costumes e os
alicerces da família brasileira, ao chamar a Bíblia de “mito” em vídeo que
circula na internet (assista nesse Link 1) . Os 13 mil
votos de Jean Wyllys valem
mais do que os 212 mil de
Feliciano? Teria o Deputado Wyllys maior poder de representatividade a
ponto de ignorar, sob alegações fúteis, o devido processo legal em que foi
conduzido o Pr Marco Feliciano à presidência da CDHM?
É este mesmo deputado que propõe
projetos para que as igrejas passem a pagar impostos, visto que hoje são isentas
pelos grande trabalhos sociais que representam, é o mesmo que abertamente é a
favor da descriminalização do aborto, e segundo ele mesmo, defende em um vídeo
(assista o Link 2) a descriminalização da Maconha, ‘afirma que já fumou
maconha’, diz ainda “já fumei maconha, como tudo mundo... (aos 01m:12s)”, e diz
que isso vai "combater o narcotráfico" (acredite se quiser! aos 01m:02s) e que
isso é uma forma de "defender o futuro de nossa crianças" (aos 1m:03s). É esse
tipo de Deputado que quer tirar um pastor evangélico da presidência da Comissão
de Direitos Humanos na marra, na força da pressão, alegando ser o “paladino da
tolerância”. Há poucos dias fomos atacados por falas oriundas desse deputado,
que chegou ao ponto de chamar nossa Bíblia de “mito” com “textos alegóricos”
(aos 01m:32s desse vídeo AQUI), bem como durante a realização do 9º Congresso
LGBT no Congresso Nacional, em um vídeo que foi amplamente mostrado na internet,
estava sentado numa bancada e aplaudiu a fala intolerante de um ativista do
Movimento LGBT, chamado de Marcio Retamero, que se autointitula “pastor”, e que
chamou de “desgraçados” e de “fundamentalistas religiosos” para os evangélicos
quem defendem a família e a fé cristã, fazendo alusão também aos pastores. E em
outro texto diz que “70% dos pedófilos são parentes das vítimas”, para se
defender do estereótipo da pedofilia, e sugere que “os outros 30%, estão nos
púlpitos das igrejas” (aos 01m e 02s desse vídeo AQUI). Em outro vídeo a Deputada Erika Kokay
(PT/DF), que é declaradamente a favor desse movimento, é aplaudida calorosamente
pelo grupo LGBT, por comemorar o “aumento de beijos na boca de homossexuais em
praça pública em todo o Brasil” (a cena acontece aos 02m:13s assista ao vídeo AQUI). E
acredite tudo isso foi dito dentro das dependências do Congresso
Nacional.
Eles se autoproclamam “tolerantes”, mas isso é uma máscara
que caiu com as recentes manifestações mostrando um ativista gay que agride um
repórter (vídeo AQUI) que tentava filmar um grupo de ativistas que
faziam uma manifestação intolerante na porta da igreja do Pr Marco Feliciano, a
ponto de impedir que o pastor e sua filhas tivessem segurança suficiente.
Interromperam um culto, rasgaram a Constituição Federal em seu art. 5º,VI da CF
que assim dispõe "é inviolável a liberdade de consciência e de crença,
sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma
da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias". Eles não permitiram que o Pastor e sua família
permanecessem ali, e tiveram que fugir sob escolta. E a pergunta que fazemos: o
que tem a ver o culto em sua igreja com as suas atividades com presidente da
CDHM? Por que cometer o crime de 'Ultraje a Culto e Impedimento ou
Perturbação de Ato a Ele Relativo'? (assista
ao vídeo da agressão no Link 4). Por que não se aplica à eles o crime do Art. 208
do Código Penal Brasileiro, que assim determina:
Ultraje a Culto e Impedimento ou Perturbação
de Ato a Ele Relativo
Art. 208 - Escarnecer de alguém
publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou
perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar
publicamente ato ou objeto de culto religioso:
Pena -
detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, ou multa.
Você sabia que no
Código Penal Militar (Decreto-Lei
nº 1001/69) o homossexualismo é crime e está previsto no art.235, e é
chamado de "pederastia" com pena de detenção, de 6 meses a 1 ano? Podendo ainda
gerar expulsão do militar. A lei, que está em pleno vigor, assim dispõe:
Art.
235. Praticar, ou permitir o militar que com ele se pratique ato libidinoso,
homossexual ou não, em lugar sujeito a administração militar:
Pena - detenção, de seis meses a um
ano.
Aumento de pena
Art.
237. Nos crimes previstos neste capítulo, a pena é agravada, se o fato é
praticado:
I - com o concurso de duas ou mais pessoas;
II - por oficial, ou por militar em
serviço.
Quero saber por que
eles não chamam os militares de homofóbicos? Por que eles não usam toda a sua
"liberdade de expressão" contra essa lei? Por que não se manifestam
contra a grande quantidade de expulsões de homossexuais das corporações
militares por conta do art. 235? (Veja algumas decisões nesse sentido AQUI). Não consigo
compreender (compreendendo) o porquê de uma pressão dessa monta para tirar na
“marra” um pastor da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias por
causa de um “teewt”. Enquanto isso,
nenhuma pressão se faz para retirar os dois petistas e réus condenados pelo
mensalão que tomavam posse concomitantemente na principal comissão do congresso
nacional , a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). A estratagema malfadada
foi descoberta. A ideia seria, concomitantemente, focar nos protestos na CDHM, e
garantir o acesso livre à CCJ. Creio na análise mediana, melhor seria um pastor
que não mediu as palavras em um texto de 140 caracteres do Twitter, e que nunca
cometeu nenhum ato nesse sentido, a mensaleiros que cometeram locupletamento
ilícito e foram condenados pelo STF, e agora assumem a direção da maior comissão
do congresso.
Os ativistas gays
acusam os evangélicos de violentos e intolerantes, mas os registros mostram que
nunca houve uma única vez onde um cristão, praticante e evangélico, atacou ou
foi violento contra um gay ou contra um afro-descendente. Não há registro, e
isso é fato! E falando em registros basta compararmos os movimentos. Em São
Paulo a “Marcha para Jesus” que reuniu em 2012 mais de 5 milhões de evangélicos,
não houve registro de nenhuma agressão, morte e até a própria polícia mobilizou
um número de viaturas pequeno para esse evento, por historicamente ser pacífico.
Agora vejamos a “Parada Gay”, só em São Paulo, que reuniu 270 mil pessoas,
houveram inúmeras ocorrências de violência, agressões, atentado ao pudor, uso de
drogas, lesões corporais, desacatos, furtos, roubos, atos obscenos e até um
homicídio em 2009, dentre outros tantos ilícitos (veja os crimes cometidos na
parada gay AQUI), mobilizando uma grande aparato policial e agentes da
segurança pública, sem falar que ativistas gays inflavam os números para
pressionarem a sociedade por privilégios (Leia a matéria que mostra os crimes
cometidos durante a parada gay AQUI). O instituto de pesquisa Datafolha, que realizou a
medição dos participantes do evento, divulgou que a Parada Gay atraiu apenas 270
mil pessoas, aproximadamente 7% do número que a organização divulgou 3,5 milhões
de pessoas (leia a matéria com os verdadeiros dados no Link 5)
É tremendo o plano
satânico e imoral apoiado em leis, sendo que muitas dessas leis já existem e a
maioria ainda estão sendo desenvolvidas em forma de projetos de lei que tramitam
no congresso nacional, e que estão sendo preparadas contra a igreja, família,
Bíblia e cristãos. É a égide do imperialismo legalista e uranista xiita hodierno
insuflado pela grande mídia tencionada à impudicícia. Esse é o discurso deles de
intolerância para dirigir com "tolerância" a comissão de direitos humanos. Nós
(os evangélicos comprometidos com a família) somos um grande “elefante” preso à
um fiozinho, ainda não percebemos a força que temos. Há momentos em que
igreja tem de orar e outros momentos em que a igreja tem de agir, e esse é o
momento de fazer os dois. Paulo nos recomenda em Romanos 12:2
“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da
vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita
vontade de Deus”. É o momento de tomarmos posicionamento, de sairmos dessa
letargia e entendermos que o Pastor Marco Feliciano assumiu o
nicho do grupo mais intolerante hodierno, e que toda essa manifestação não é
pessoal. Assista aos vídeos nos links abaixo
e tire as suas próprias conclusões, acerca do que aqui foi tratado:
Pr Dr Gesiel de Souza
Oliveira
Vice Presidente da Assembleia de Deus Zona Norte de
Macapá – www.adzonanorte.blogspot.com -
com 82 congregações no Amapá, Pará e França.
Professor de Direito
Penal e Processo Penal, Teólogo, Geógrafo e Escritor
Fonte . Blog: www.drgesiel.blogspot.com