José Serra leu a Bíblia, orou junto, recebeu bênção e cantou hinos de louvor. Assim foi a passagem relâmpago de José Serra por Foz de Iguaçu (PR) nesta terça-feira (26), um dia de compromissos de campanha para o Planalto em mais três Estados.
Com um “na paz do Senhor”, o candidato tucano abriu e fechou sua participação no congresso que comemorou os 50 anos da Assembleia de Deus no Paraná, que acontece em hotel no caminho das Cataratas do Iguaçu.
A pedido dos pastores evangélicos, Serra leu parte da Bíblia, previamente escolhida por ele. O trecho escolhido foi do Velho Testamento que fala de Salomão e o pedido desse rei a Deus por sabedoria. “Eu também quero sabedoria. E peço que vocês rezem para que eu tenha sabedoria”, disse.
O pastor Ival Teodoro da Silva, líder dessa denominação evangélica no Estado, puxou o cântico “Deus te ama”, uma prece de braços levantados e ainda afirmou que tem “orado pelo senhor” para o tucano.
Assim como sua rival petista, Serra deu uma guinada religiosa neste segundo turno da eleição presidencial. Entre a “família assembleiana”, se mostrou familiarizado com os rituais e as falas. Em uma oração mais comovente, ele até fechou os olhos e seguiu as frases do pastor.
Além disso, respondeu seis perguntas feitas pelo público e previamente selecionadas pelos líderes da igreja. Não faltou a tradicional pergunta sobre aborto e casamento gay.
Depois de falar que a família é “a célula da sociedade”, o tucano disse que a sua está sendo atacada nesta campanha. “Só falta falarem que meu neto de sete anos puxou a orelha de um colega. Já mexeram nas contas da minha filha e já falaram mentiras de minha mulher. O que mais falta? Desde o descobrimento do Brasil, nunca se falou tanta mentira”, protestou para a plateia.
Ele aproveitou para atacar sua adversária na corrida presidencial, a petista Dilma Rousseff. “Minha rival mostra a intolerância do punho fechado e nos mostramos o abraço fraterno da solidariedade. Nós devolvemos com a verdade. Jesus é a verdade e a Justiça”, citou, repetindo trecho bíblico que usou em santinhos de campanha.
Aproveitando a posição geográfica, ele falou de segurança, lembrando que a região da Tríplice Fronteira é a grande porta de entrada de drogas e armas. “Precisamos de um batalhão de fronteira para proteger nosso território e reduzir a criminalidade”, disse, repetindo uma proposta anterior.
E não poupou elogios ao Paraná, onde tem a maioria dos votos: “O Paraná é o irmão mais novo de São Paulo: me sinto sempre em casa.” Muitos carros no estacionamento do local tinham a inscrição “Beto é Serra”, mas o governador eleito do Paraná, Beto Richa, faltou ao encontro com Serra na fronteira.
O clima era de muita adesão tucana no local, apesar de a organização declarar que Michel Temer deve estar por lá após a chapa rival ter sido convidada também a estar por lá esta semana. Muitas bandeiras de Serra estavam fincadas no gramado diante do hotel e vários seguidores da Assembleia de Deus estavam com o adesivo de Serra ao lado de broches com figuras cristãs.
Depuado federal André Zacharow. “Essa reunião é para ver como ele se sai diante da palavra de Deus. Ele não é um dos nossos, mas temos que votar”, disse o deputado federal André Zacharow, um dos eleitos da bancada evangélica.
Uma das perguntas dos evangélicos foi sobre a defesa de Israel por ser o berço do cristianismo e a relação com o Irã, cujo regime é o principal antagonista dos israelenses no Oriente Médio. “Não podemos ter carinho ou ser amigos de ditaduras. Só relação diplomática e nada mais”.
Serra saiu apressadamente do local, afinal, tinha comício marcado para Caxias do Sul (RS) duas horas depois. Ficou para trás o congresso religioso, que contava com feira de negócios com venda de púlpitos de acrílico, músicas gospel, instrumentos musicais e óleos para unção. “Na paz do Senhor” repetiam os presentes.
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Pesquisas apontam que Dilma passou Serra nas intenções de voto entre evangélicos
Pesquisas Vox Populi e Datafolha divulgadas segunda-feira e ontem, respectivamente, mostram que, na reta final, Dilma ganhou mais votos evangélicos do que Serra.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, passou para a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial entre os evangélicos.
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa desta semana aponta que Dilma venceria o rival Serra, entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%)..
Virada de Dilma
Na semana passada, a mesma pesquisa Vox Populi mostrava que José Serra tinha 44% dos votos entre os entrevistados que se declararam evangélicos e Dilma tinha 42%
Depois da luta pelos voto dos evangélicos, inclusive se comprometendo em não apoiar temas polêmicos como aborto e casamento homossexual, a candidata Dilma Rousseff conseguiu superar o candidato José Serra.
A candidata do PT tinha 42% contra 44% do tucano. Agora, na pesquisa do dia 25 de outubro, Dilma tem 44% e Serra 41%, uma virada que demonstra que todo o esforço para conseguir o voto dos evangélicos valeu a pena na reta final da campanha.
Entre os católicos praticantes Dilma tinha, na pesquisa da semana passada, 54% contra 37% do tucano, e agora tem 51% contra 39%, mostrando uma queda de Dilma e crescimento de Serra, mas insuficientes para tirar a liderança de Dilma entre os católicos praticantes.
No segmento dos católicos não praticantes a petista conseguiu na semana passada, 55% contra 37% de Serra e agora tem 53% e Serra 35%. Queda dos dois candidatos, entre os católicos não praticantes, mas Dilma continua na liderança, também neste seguimento.
Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%. Na pesquisa anterior Dilma também vencia por 49% a 36%.
Datafolha
A pesquisa Datafolha divulgada ontem, também mostra que a petista cresce entre evangélicos.
Entre os eleitores evangélicos pentecostais (18% do total do país), Serra liderava com folga no início do mês. Tinha 49% contra 40% de Dilma. Essa foi a época em que o noticiário estava dominado pelo debate sobre temas religiosos e liberalização da lei do aborto.
Depois de quase um mês, Serra acumulou uma perda de seis pontos entre os pentecostais, numa queda lenta e gradual. Na semana passada, estava com 44% e no Datafolha de ontem pontuou 43%.
Dilma começou o mês com 40% e agora tem 42% no segmento pentecostal. Do ponto de vista estatístico, empatou com Serra.
Quando são analisadas as regiões do país, a única variação relevante foi a oscilação para baixo do tucano no Sudeste: de 43% para 40% -dentro da margem de erro. Dilma está na frente com 44%.
O Datafolha perguntou aos eleitores quais atributos são considerados relevantes na hora de escolher o candidato. Houve poucas variações em relação a levantamentos anteriores.
Uma nova pergunta foi sobre “ter um passado político conhecido”. Para 70%, esse é uma atributo “muito importante”. Outros 28% consideraram “pouco importante” ou “nada importante”.
Sobre “nunca ter se envolvido em casos de corrupção”, 87% responderam que essa é uma condição “muito importante” para postulantes à Presidência. Há três anos, em 2007, o percentual foi 91%.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Pesquisa Vox Populi/iG publicada nesta segunda-feira mostra que, a menos de uma semana das eleições, a candidata do PT ao Palácio do Planalto, Dilma Rousseff, passou para a dianteira sobre o tucano José Serra na corrida presidencial entre os evangélicos.
Num momento em que temas religiosos ganharam destaques na campanha, a pesquisa desta semana aponta que Dilma venceria o rival Serra, entre eleitores católicos (51% a 39%), católicos não praticantes (53% a 35%) e evangélicos (44% a 41%)..
Virada de Dilma
Na semana passada, a mesma pesquisa Vox Populi mostrava que José Serra tinha 44% dos votos entre os entrevistados que se declararam evangélicos e Dilma tinha 42%
Depois da luta pelos voto dos evangélicos, inclusive se comprometendo em não apoiar temas polêmicos como aborto e casamento homossexual, a candidata Dilma Rousseff conseguiu superar o candidato José Serra.
A candidata do PT tinha 42% contra 44% do tucano. Agora, na pesquisa do dia 25 de outubro, Dilma tem 44% e Serra 41%, uma virada que demonstra que todo o esforço para conseguir o voto dos evangélicos valeu a pena na reta final da campanha.
Entre os católicos praticantes Dilma tinha, na pesquisa da semana passada, 54% contra 37% do tucano, e agora tem 51% contra 39%, mostrando uma queda de Dilma e crescimento de Serra, mas insuficientes para tirar a liderança de Dilma entre os católicos praticantes.
No segmento dos católicos não praticantes a petista conseguiu na semana passada, 55% contra 37% de Serra e agora tem 53% e Serra 35%. Queda dos dois candidatos, entre os católicos não praticantes, mas Dilma continua na liderança, também neste seguimento.
Entre os eleitores que não têm religião, a vantagem da petista é de 46% a 38%. Na pesquisa anterior Dilma também vencia por 49% a 36%.
Datafolha
A pesquisa Datafolha divulgada ontem, também mostra que a petista cresce entre evangélicos.
Entre os eleitores evangélicos pentecostais (18% do total do país), Serra liderava com folga no início do mês. Tinha 49% contra 40% de Dilma. Essa foi a época em que o noticiário estava dominado pelo debate sobre temas religiosos e liberalização da lei do aborto.
Depois de quase um mês, Serra acumulou uma perda de seis pontos entre os pentecostais, numa queda lenta e gradual. Na semana passada, estava com 44% e no Datafolha de ontem pontuou 43%.
Dilma começou o mês com 40% e agora tem 42% no segmento pentecostal. Do ponto de vista estatístico, empatou com Serra.
Quando são analisadas as regiões do país, a única variação relevante foi a oscilação para baixo do tucano no Sudeste: de 43% para 40% -dentro da margem de erro. Dilma está na frente com 44%.
O Datafolha perguntou aos eleitores quais atributos são considerados relevantes na hora de escolher o candidato. Houve poucas variações em relação a levantamentos anteriores.
Uma nova pergunta foi sobre “ter um passado político conhecido”. Para 70%, esse é uma atributo “muito importante”. Outros 28% consideraram “pouco importante” ou “nada importante”.
Sobre “nunca ter se envolvido em casos de corrupção”, 87% responderam que essa é uma condição “muito importante” para postulantes à Presidência. Há três anos, em 2007, o percentual foi 91%.
Mano Menezes barra manifestações religiosas entre os jogadores: “Seleção não é lugar para pregação”
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“Recebi por interesse de ir atrás do que tinha se passado (em 2010). Tem que se cuidar muito com quem você vai buscar essas informações. Mas eu tenho uma linha de conduzir nesse assunto delicado de maneira muito clara. Nem no clube nem na Seleção é lugar de pregação”, disse Mano.
Depois da Copa do Mundo de 2006, houve alguns boatos que teria acontecido um racha durante o Mundial entre os jogadores evangélicos e o resto do grupo. Fato desmentido pelo zagueiro Lúcio antes da Copa na África do Sul.
DVD Renascer Praise chega às lojas em novembro
Depois de muita espera, o megaevento gravado no dia 21 de abril nos jardins do Museu do Ipiranga em São Paulo, que gerou o aclamado CD &<47;Andando Sobre as Águas&<48; do Renascer Praise, chega às lojas na versão DVD. O produto será lançado no dia 16 de novembro e contará com mais uma campanha especial de divulgação por parte da gravadora Sony Music.
Destaque pela enorme produção que contou com mais de 1.000 pessoas envolvidas diretamente entre coral, músicos, orquestra, apoio e organização, o DVD traz toda a emoção de uma noite impactante na vida de mais de 40 mil pessoas presentes ao evento. Com imagens belíssimas captadas pela mais alta tecnologia, incluindo tomadas aéreas registradas pelo helicóptero, o produto inclui ainda a ministração do Apóstolo Estevan Hernandes, making of além de mensagens entre as canções apresentadas pela Bispa Sônia e também pelo próprio Apóstolo.
A versão em Blu-Ray trará ainda mais informações e imagens extras exclusivas e a previsão é de que chegue às lojas até o dia 10 de dezembro.
Fonte: Sony Music
Fonte: Sony Music
Desastres impactam população: O que a Bíblia diz sobre o sofrimento?
“Por que coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” – Muitos certamente fizeram esse questionamento diante dos desastres causados pelas chuvas ou diante da morte de mais de 200 mil pessoas em decorrência do terremoto no Haiti.
A obra “Porque coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” foi publicada pela CPAD em 2007. Com uma análise teológica e reflexiva do sofrimento humano, o autor indica as restrições religiosas e filosóficas que podem tornar situações dolorosas ainda piores, ajudando o leitor a encontrar o propósito de cada experiência negativa, além de enfatizar que, apesar de coisas ruins acontecerem, Deus é bom, como afirmam as Sagradas Escrituras.
“A minha oração é que esse livro proporcione uma âncora para que, quando você encarar a dor e o sofrimento, sua fé em Deus não seja abalada”, afirma Rhodes sobre sua obra.
Teologia bíblica do sofrimentoA Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem.
A Bíblia nos ensina também que apesar de o sofrimento ter se tornado possível no mundo por causa do pecado, isso não significa que todo tipo de sofrimento é causado diretamente pelo pecado. O sofrimento pode ter quatro origens básicas: Deus, o Diabo, o simples fato de estarmos em um cosmos corrompido e os nossos próprios atos. Qual deles é o de maior incidência? Segundo C. S. Lewis, em seu livro “O Problema do Sofrimento”, cerca de 80% dos sofrimentos do mundo são causados diretamente por nossos pecados ou descuidos. Já Hugh Silvester, em sua obra “Arguing with God”, chegou em seus cálculos à proporção de dezenove vinte avos, isto é, 95%. Em outras palavras: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um do seus próprios pecados”, Lm 3.39.
Há sofrimentos que são retribuição pelo pecado (Sl 38.3-4; 107.17 e Jo 5.14) e outros que são produzidos por demônios na vida de pessoas que estão afastadas de Deus (Lc 13.11-17 e Mt 9.23-24). Mas, há também, por exemplo, males que são fruto do próprio descuido, desleixo e negligência do ser humano. Elas não têm um propósito disciplinar de Deus nem são provocadas por demônios. Simplesmente, se a pessoa não cuidar da sua saúde, não viver uma vida regrada na alimentação e nos hábitos com o corpo, está sujeita a doenças. Simplesmente, se a pessoa vive em uma área de risco, é de se esperar que corra... riscos! Claro que, no caso dos deslizamentos no Rio de Janeiro, a responsabilidade não é apenas de quem resolveu construir sua casa exatamente em uma área de risco, mas também das autoridades públicas das últimas décadas que não se preocuparam em impedir que casas fossem construídas em áreas de risco da cidade, inclusive sobre lixões (como no caso da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói – RJ).
O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.
Se Deus criou a Lei da Gravidade e resolvemos, mesmo sabendo dos riscos, contra toda lógica, saltarmos de um prédio de dez andares, ou saltarmos “do pináculo do Templo”, não devemos esperar que anjos apareçam para amortecer a nossa queda.
Por outro lado, C. S. Lewis lembra que, uma vez que o pecado entrou no mundo, Deus não poderia permitir que o ser humano tivesse livre-arbítrio sem a existência de um mundo com sofrimento. Isso só seria possível se Ele não fosse amor. “Podemos deveras desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus que Ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais – que Ele desistisse de tentar treinar-nos em algo tão diferente de nosso ser natural. Mas, uma vez mais, não estamos pedindo mais amor, mas menos. (..) Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus cesse de ser Deus”, afirma Lewis.
Na esteira dessa verdade, vale lembrar que há sofrimentos que Deus permite em nossas vidas para que sejamos, de alguma forma, amadurecidos. Eles não são resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus chegou a falar de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3).
Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores.
Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria. Além do mais, muitas vezes, no meio da tragédia, (1) agimos como se todos fôssemos merecedores de alguma graça de Deus, quando devemos nos lembrar que, na verdade, nenhum de nós é merecedor; (2) e também nos esquecemos que a vida humana não se encerra aqui, de maneira que aqueles que partem hoje em Cristo estão muito melhores do que nós hoje aqui na Terra.
Em segundo lugar, entendemos que precisamos aprender a dar graças a Deus pela possibilidade de sofrermos eventualmente aqui na Terra. Não estamos dizendo com isso que devemos ser masoquistas, amar o sofrimento e buscá-lo. Não, nada disso. Agir assim é doentio. O sofrimento não deve ser visto como o ideal. Na vida ideal, no Céu, não haverá sofrimento (Ap 21.4). O que estamos dizendo, e a Bíblia afirma, é que devemos sempre evitar o sofrimento; porém, se ele mesmo assim vir, precisamos aprender a vê-lo não como a inevitável concretização da desgraça, mas, sim, como uma oportunidade de crescermos espiritualmente e exaltarmos a Deus.
O missionário metodista E. Stanley Jones descreveu com perfeição o contraste entre a posição do cristão diante do sofrimento e a das demais correntes filosóficas e religiosas: “O estóico suporta, o epicureu procura gozar, o budista e o hindu retiram-se, desiludidos, e o maometano submete-se; mas somente o cristão exulta!”.
Como e por que exultar no sofrimento? Porque sabemos que se esse sofrimento não foi fruto de nossos atos e é algo inevitável, podemos ter certeza que, de alguma forma, ele servirá como uma oportunidade de aprender mais de Deus. Foi no sofrimento que grandes homens de Deus vivenciaram experiências extraordinárias com Ele (Jó 42.1-5 e Sl 119.71). O sofrimento pode ser a ante-sala de uma grande bênção.
Em terceiro lugar, as tribulações que experimentamos nos capacitam para ajudar outras pessoas em sofrimento, como nos ensinam as Sagradas Escrituras em 2 Coríntios 1.3-4: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.
Em quarto lugar, como afirma o texto que acabamos de citar no parágrafo acima, devemos nos conscientizar de que Deus não está distante, não importa quão dolorosa seja a experiência que vivenciamos. Ele está presente e quer nos consolar “em toda a nossa tribulação”. Ele é amor e tem consolações tremendas para nos conceder em meio à dor. O Senhor do Universo se importa. Tanto se importa com o ser humano que chegou ao ponto de enviar Seu Filho ao mundo, Jesus, que fez-se carne por nós e chegou ao clímax de sofrer intensamente (ao ponto de suar sangue – Lc 21.44) e morrer pelos nossos pecados – morrer por mim e por você (Jo 3.16). Sim, Deus se importa.
A Igreja diante do sofrimentoComo Igreja, diante do sofrimento, temos o compromisso de fazer de tudo para ajudar aqueles que foram vitimados. Como Corpo de Cristo aqui na Terra, devemos manifestar o amor de Deus em nossas vidas em favor das pessoas, intercedendo por elas e auxiliando no que for possível. Inclusive, muitas igrejas cumpriram fielmente sua responsabilidade ajudando vítimas das tragédias no Haiti e no Rio de Janeiro, e ainda estão ajudando essas vítimas, porque os problemas continuam.
Sobre atitudes que não devemos ter diante do sofrimento alheio, temos o ensino de Jesus em Lucas 13.1-9. Nos versículos 1 a 3, Jesus fala de uma tragédia que fora gerada pelos homens (vv1-3). Alguns galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. Diante desse acontecimento, alguns em Jerusalém passaram a conjecturar que aqueles galileus mortos pelos soldados romanos haviam tido esse fim porque eram mais pecadores do que os demais. A mesma lógica foi aplicada sobre o caso de 18 judeus que morreram por causa da queda de uma torre em Siloé (v4). Estes, diferentemente daqueles galileus, morreram devido a uma fatalidade.
A Bíblia nos diz que Jesus se opôs a essa atitude de julgarem que essas vítimas padeceram o que padecerem, morrendo, por serem “mais pecadores que os demais”. Ele disse que a morte trágica dessas pessoas, seja pela maldade humana (os galileus mortos pelos romanos), seja pela fatalidade (os 18 mortos na queda da torre), não se devia a serem mais pecadores do que os outros, e acrescentou: “Se não se arrependerem, todos igualmente perecerão” (v5). Isto é: “Cuidem de vocês mesmos. Arrependam-se de seus pecados para que, se coisas desse tipo eventualmente acontecerem com vocês, estejam prontos para partir para a Eternidade salvos, com Deus”.
É uma tentação comum do ser humano se precipitar dizendo que alguém pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado específico – assim como os “amigos” de Jó.
Com Jesus aprendemos que não compete a nós julgarmos se foi castigo de Deus ou não. Deus castiga? Castiga. Encontramos vários exemplos no Antigo e no Novo Testamentos que comprovam isso. Porém, não cabe a nós fazermos esse tipo de julgamento. Deixemos o tempo revelar a verdade ou mesmo deixemos isso para a Eternidade. O que devemos fazer hoje, já, é nos compadecer pelos que se encontram em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). E, aliás, uma das características bíblicas dos servos de Deus é “chorar com os que choram”.
A obra “Porque coisas ruins acontecem, se Deus é bom?” foi publicada pela CPAD em 2007. Com uma análise teológica e reflexiva do sofrimento humano, o autor indica as restrições religiosas e filosóficas que podem tornar situações dolorosas ainda piores, ajudando o leitor a encontrar o propósito de cada experiência negativa, além de enfatizar que, apesar de coisas ruins acontecerem, Deus é bom, como afirmam as Sagradas Escrituras.
“A minha oração é que esse livro proporcione uma âncora para que, quando você encarar a dor e o sofrimento, sua fé em Deus não seja abalada”, afirma Rhodes sobre sua obra.
Teologia bíblica do sofrimentoA Bíblia nos diz que o sofrimento é uma realidade da existência que começou a existir no Universo por causa do pecado (Gn 3.16-18). A palavra hebraica traduzida por dor nessa passagem é ‘itstsebõn, uma forma do verbo ‘ãtsav, que quer dizer “lesar”, “perturbar” e “afligir”. O termo refere-se tanto à dor física quanto à emocional. Deus criou o mundo perfeito, mas o pecado provocou desordem.
A Bíblia nos ensina também que apesar de o sofrimento ter se tornado possível no mundo por causa do pecado, isso não significa que todo tipo de sofrimento é causado diretamente pelo pecado. O sofrimento pode ter quatro origens básicas: Deus, o Diabo, o simples fato de estarmos em um cosmos corrompido e os nossos próprios atos. Qual deles é o de maior incidência? Segundo C. S. Lewis, em seu livro “O Problema do Sofrimento”, cerca de 80% dos sofrimentos do mundo são causados diretamente por nossos pecados ou descuidos. Já Hugh Silvester, em sua obra “Arguing with God”, chegou em seus cálculos à proporção de dezenove vinte avos, isto é, 95%. Em outras palavras: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um do seus próprios pecados”, Lm 3.39.
Há sofrimentos que são retribuição pelo pecado (Sl 38.3-4; 107.17 e Jo 5.14) e outros que são produzidos por demônios na vida de pessoas que estão afastadas de Deus (Lc 13.11-17 e Mt 9.23-24). Mas, há também, por exemplo, males que são fruto do próprio descuido, desleixo e negligência do ser humano. Elas não têm um propósito disciplinar de Deus nem são provocadas por demônios. Simplesmente, se a pessoa não cuidar da sua saúde, não viver uma vida regrada na alimentação e nos hábitos com o corpo, está sujeita a doenças. Simplesmente, se a pessoa vive em uma área de risco, é de se esperar que corra... riscos! Claro que, no caso dos deslizamentos no Rio de Janeiro, a responsabilidade não é apenas de quem resolveu construir sua casa exatamente em uma área de risco, mas também das autoridades públicas das últimas décadas que não se preocuparam em impedir que casas fossem construídas em áreas de risco da cidade, inclusive sobre lixões (como no caso da tragédia no Morro do Bumba, em Niterói – RJ).
O Salmo 91 fala que Deus promete nos guardar, mas Jesus também disse, citando Deuteronômio 6.16, que não devemos tentar a Deus (Mt 4.7). O simples fato de estarmos no mundo faz com que estejamos sujeitos a sofrimentos. Portanto, devemos ser precavidos. O fato de sermos crentes em Cristo não nos torna, por exemplo, imunes a todas as consequências de nossos erros. Não podemos quebrar deliberadamente leis naturais, flertarmos constantemente com o perigo, dar ocasião ao mal e acharmos que Deus é obrigado a nos livrar de todos os males decorrentes dessa nossa atitude.
Se Deus criou a Lei da Gravidade e resolvemos, mesmo sabendo dos riscos, contra toda lógica, saltarmos de um prédio de dez andares, ou saltarmos “do pináculo do Templo”, não devemos esperar que anjos apareçam para amortecer a nossa queda.
Por outro lado, C. S. Lewis lembra que, uma vez que o pecado entrou no mundo, Deus não poderia permitir que o ser humano tivesse livre-arbítrio sem a existência de um mundo com sofrimento. Isso só seria possível se Ele não fosse amor. “Podemos deveras desejar que tivéssemos tão pouca importância para Deus que Ele nos deixasse em paz a fim de seguirmos nossos impulsos naturais – que Ele desistisse de tentar treinar-nos em algo tão diferente de nosso ser natural. Mas, uma vez mais, não estamos pedindo mais amor, mas menos. (..) Pedir que o amor de Deus se contente conosco como somos é o mesmo que pedir que Deus cesse de ser Deus”, afirma Lewis.
Na esteira dessa verdade, vale lembrar que há sofrimentos que Deus permite em nossas vidas para que sejamos, de alguma forma, amadurecidos. Eles não são resultados de pecados ou negligência nossa, mas foram permitidos por Deus para um fim proveitoso. Jesus chegou a falar de deficiências para a glória de Deus. Isto é, deficiências que não foram provocadas por atitudes nossas ou de alguém, mas permitidas por Deus para moldar o nosso caráter ou para depois serem debeladas pelo poder divino com o objetivo de produzir acréscimo de fé nas pessoas, principalmente em quem recebe a cura (Jo 9.1-3).
Portanto, a partir dessas verdades, passamos a ter uma visão correta sobre Deus e a vida em meio ao sofrimento, e a lidar diferentemente com as nossas dores.
Em primeiro lugar, devemos nos lembrar que Deus é soberano e sabe o que faz. Se Ele permite que algumas tragédias aconteçam, há uma razão para isso. Confiemos em Seu amor, em Sua justiça e em Sua sabedoria. Além do mais, muitas vezes, no meio da tragédia, (1) agimos como se todos fôssemos merecedores de alguma graça de Deus, quando devemos nos lembrar que, na verdade, nenhum de nós é merecedor; (2) e também nos esquecemos que a vida humana não se encerra aqui, de maneira que aqueles que partem hoje em Cristo estão muito melhores do que nós hoje aqui na Terra.
Em segundo lugar, entendemos que precisamos aprender a dar graças a Deus pela possibilidade de sofrermos eventualmente aqui na Terra. Não estamos dizendo com isso que devemos ser masoquistas, amar o sofrimento e buscá-lo. Não, nada disso. Agir assim é doentio. O sofrimento não deve ser visto como o ideal. Na vida ideal, no Céu, não haverá sofrimento (Ap 21.4). O que estamos dizendo, e a Bíblia afirma, é que devemos sempre evitar o sofrimento; porém, se ele mesmo assim vir, precisamos aprender a vê-lo não como a inevitável concretização da desgraça, mas, sim, como uma oportunidade de crescermos espiritualmente e exaltarmos a Deus.
O missionário metodista E. Stanley Jones descreveu com perfeição o contraste entre a posição do cristão diante do sofrimento e a das demais correntes filosóficas e religiosas: “O estóico suporta, o epicureu procura gozar, o budista e o hindu retiram-se, desiludidos, e o maometano submete-se; mas somente o cristão exulta!”.
Como e por que exultar no sofrimento? Porque sabemos que se esse sofrimento não foi fruto de nossos atos e é algo inevitável, podemos ter certeza que, de alguma forma, ele servirá como uma oportunidade de aprender mais de Deus. Foi no sofrimento que grandes homens de Deus vivenciaram experiências extraordinárias com Ele (Jó 42.1-5 e Sl 119.71). O sofrimento pode ser a ante-sala de uma grande bênção.
Em terceiro lugar, as tribulações que experimentamos nos capacitam para ajudar outras pessoas em sofrimento, como nos ensinam as Sagradas Escrituras em 2 Coríntios 1.3-4: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda consolação, que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados de Deus”.
Em quarto lugar, como afirma o texto que acabamos de citar no parágrafo acima, devemos nos conscientizar de que Deus não está distante, não importa quão dolorosa seja a experiência que vivenciamos. Ele está presente e quer nos consolar “em toda a nossa tribulação”. Ele é amor e tem consolações tremendas para nos conceder em meio à dor. O Senhor do Universo se importa. Tanto se importa com o ser humano que chegou ao ponto de enviar Seu Filho ao mundo, Jesus, que fez-se carne por nós e chegou ao clímax de sofrer intensamente (ao ponto de suar sangue – Lc 21.44) e morrer pelos nossos pecados – morrer por mim e por você (Jo 3.16). Sim, Deus se importa.
A Igreja diante do sofrimentoComo Igreja, diante do sofrimento, temos o compromisso de fazer de tudo para ajudar aqueles que foram vitimados. Como Corpo de Cristo aqui na Terra, devemos manifestar o amor de Deus em nossas vidas em favor das pessoas, intercedendo por elas e auxiliando no que for possível. Inclusive, muitas igrejas cumpriram fielmente sua responsabilidade ajudando vítimas das tragédias no Haiti e no Rio de Janeiro, e ainda estão ajudando essas vítimas, porque os problemas continuam.
Sobre atitudes que não devemos ter diante do sofrimento alheio, temos o ensino de Jesus em Lucas 13.1-9. Nos versículos 1 a 3, Jesus fala de uma tragédia que fora gerada pelos homens (vv1-3). Alguns galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. Diante desse acontecimento, alguns em Jerusalém passaram a conjecturar que aqueles galileus mortos pelos soldados romanos haviam tido esse fim porque eram mais pecadores do que os demais. A mesma lógica foi aplicada sobre o caso de 18 judeus que morreram por causa da queda de uma torre em Siloé (v4). Estes, diferentemente daqueles galileus, morreram devido a uma fatalidade.
A Bíblia nos diz que Jesus se opôs a essa atitude de julgarem que essas vítimas padeceram o que padecerem, morrendo, por serem “mais pecadores que os demais”. Ele disse que a morte trágica dessas pessoas, seja pela maldade humana (os galileus mortos pelos romanos), seja pela fatalidade (os 18 mortos na queda da torre), não se devia a serem mais pecadores do que os outros, e acrescentou: “Se não se arrependerem, todos igualmente perecerão” (v5). Isto é: “Cuidem de vocês mesmos. Arrependam-se de seus pecados para que, se coisas desse tipo eventualmente acontecerem com vocês, estejam prontos para partir para a Eternidade salvos, com Deus”.
É uma tentação comum do ser humano se precipitar dizendo que alguém pode estar sofrendo uma adversidade intensa específica ou passar por alguma morte trágica devido a algum pecado específico – assim como os “amigos” de Jó.
Com Jesus aprendemos que não compete a nós julgarmos se foi castigo de Deus ou não. Deus castiga? Castiga. Encontramos vários exemplos no Antigo e no Novo Testamentos que comprovam isso. Porém, não cabe a nós fazermos esse tipo de julgamento. Deixemos o tempo revelar a verdade ou mesmo deixemos isso para a Eternidade. O que devemos fazer hoje, já, é nos compadecer pelos que se encontram em sofrimento. A Bíblia inclusive afirma que “aquele que se alegrar na calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). E, aliás, uma das características bíblicas dos servos de Deus é “chorar com os que choram”.
Fonte: CPAD
Lanna Holder desmente pastor Francisco (ex-bruxo Tio Chico)
O conhecido ex-bruxo tio Chico, hoje pastor Francisco, em seu testemunho costuma contar o suposto pacto que ele teria feito para Xuxa, pacto este que a impediria ter contato sexual com homens.
Neste mesmo testemunho pastor Francisco cita o nome da missionária Lanna Holder, ex-lésbica, dizendo que ela teve um caso com a apresentadora Xuxa, fato este que Lanna teria contado a ele pessoalmente.
Porém, há algum tempo atrás, Lanna Holder publicou uma nota em seu Site Oficial, desmentindo a história de que teria acontecido em seu passado algum envolvimento com a apresentadora Xuxa. Confira a declaração:
Esclarecimento
É chegado ao meu conhecimento por meio de e-mails, como de telefonemas, o falso testemunho que o Pastor Francisco (ex-tio Chico), tem dado ao meu respeito pelos púlpitos do Brasil. Neste testemunho além de afirmar seus envolvimentos com pessoas de nome e destaque na mídia brasileira, ele cita com veemência pactos que estas pessoas fizeram com o inimigo, expondo imagens de pessoas que por sinal já morreram e que não podem se defender como eu assim pretendo fazer.
Julgo o que seria, caso eu houvesse falecido no acidente de carro que sofri há um ano atrás? Se em vida ele tem ousado dizer que eu tive um caso com a Xuxa, o que não diria para acrescentar sensacionalismo falso à minha história? Assim venho por meio desta nota, desmentir o testemunho do Pastor Francisco (se é que o posso chamar assim!), ao qual foi por mim procurado há cerca de três meses atrás para esclarecimentos, porém o mesmo negou com veemência que tenha feito tal afirmativa.
Minha tristeza é saber que ele esteja usando de acontecimentos do passado (meados de 1999 a 2000), quando esteve na época pregando na igreja do meu ex-sogro e hospedado por um dia n meu apartamento em Guarulhos, para abusar com maldade do ocorrido, alegando que na ocasião eu tenha lhe dito que tive um envolvimento com a Xuxa!
É estarrecedor o fato de que se houverem verdades em suas palavras e testemunho, das quais eu passei a duvidar após este ocorrido, seja acrescentada esta mentira ao meu respeito, ao qual nunca em minha vida ministerial eu tenha relatado algo assim ou semelhante, posto que não forjaria meu testemunho de vida em busca de mídia, usando imagem de pessoas famosas, pois eu creio que o Senhor exalta ao que anda em retidão e ninceridade.
Assim aos que me procurarem questionando o testemunho deste pastor, fique assim esclarecido: eu nunca tive um caso com a Xuxa.
Quanto ao pastor Francisco, eu desejo que o mesmo pare de usar o meu nome para atrair a atenção das pessoas que com simplicidade de coração estão sendo enganadas pelas suas falsas palavras. E mesmo depois de haver lhe procurado com educação e respeito, continuou por defraudar a verdade em benefício próprio. Que Deus tenha misericórdia de sua vida!
(Pv 25:18) A pessoa que diz mentiras a respeito dos outros é tão perigosa quanto uma espada, um porrete ou uma flecha afiada.
Fonte: O Verbo
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