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quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Câmara de SP aprova Dia do Orgulho Hétero
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta terça-feira (2) o projeto de lei 294/2005, do vereador Carlos Apolinário (DEM), que institui, no município, o Dia do Orgulho Heterossexual. O projeto depende apenas de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, para virar lei.
Parte dos 39 vereadores presentes se manifestou contra o projeto, mas como não houve pedido de votação nominal a posição não foi considerada.
No semestre passado, o impasse em torno desse projeto impediu os vereadores de votar outros projetos individuais. Para superar o impasse, houve acordo pela aprovação nesta terça-feira.
O texto propõe que a data deverá ser comemorada todo terceiro domingo do mês de dezembro. O projeto estabelece que a data passará a constar do calendário oficial do município e afirma que caberá à Prefeitura de São Paulo “conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes”.
Autor do projeto, o vereador Carlos Apolinário afirmou que o projeto não é contra a comunidade gay. “Faço um apelo pelo respeito à figura humana dos gays”, afirmou. Apolinário disse que o projeto foi apenas uma forma de se manifestar contra “excessos e privilégios” destinados à comunidade gay. Ele afirmou que um dos privilégios é a realização da Parada LGBT na Avenida Paulista enquanto a Marcha para Jesus foi deslocada para a Zona Norte da cidade.
Principal adversário do projeto, Ítalo Cardoso lamentou a decisão da Câmara, mas disse que não pediu votação nominal desta vez para não impedir a tramitação do projeto. “Se pedisse (votação nominal), o projeto não passaria. Cada vereador deve ser responsável pelo que vota”, afirmou.
Antes da votação, Cardoso exibiu aos vereadores um vídeo com a reportagem sobre o pai que foi agredido em uma festa no interior de São Paulo apenas porque estava abraçado ao filho. Os agressores confundiram os dois com um casal gay.
Após a votação, ele criticou o projeto. “Não sei no que esse projeto ajuda. A Parada LGBT não é privilégio. A culpa de a Marcha ter sido transferida da Avenida Paulista não é culpa dos gays nem responsabilidade dos gays”, afirmou. Segundo o vereador, gays ainda são discriminados em São Paulo em imobiliárias, feiras, dentro do ônibus e em delegacias.
Manifestaram-se contra o projeto a bancada do PT, formada por 11 vereadores, dois vereadores do PC do B e, individualmente, os vereadores Claudio Fonseca (PPS), Claudio Prado (PDT), Gilberto Natalini (sem partido), Juscelino Gadelha (sem partido), Roberto Tripoli (PV) e Eliseu Gabriel (PSB).
Fonte:G1
Benny Hinn e Joyce Meyer fazem reformas financeiras para prestar contas ao Senado americano
De acordo com o senador Charles Grassley, de Iowa, Estados Unidos os pastores Benny Hinn e Joyce Meyer estão fazendo reformas internas para colocarem suas finanças em ordem, pois estão na mira da justiça americana.
O representante do governo chegou a dizer que o grupo Joyce Meyer Ministries está chegando ao final da organização interna depois de uma investigação feita pelo Congresso em suas finanças. O tamanho dessa reforma não foi dito pelo senador.
Já o porta-voz da autora de “Eu e minha Boca Grande” disse que os detalhes sobre esse assunto estão sendo desenvolvidos. Ao que parece a ação financeira acontece quase um ano depois de Grassley, o republicano no Comitê Financeiro do Senado, iniciou uma investigação em seis ministérios.
O senador começou essa investigação depois de questionar o porque os pregadores vivem estilos de vida luxuosos enquanto suas igrejas atuam com isenção de impostos. Como é o Comitê de Finanças que supervisiona as leis fiscais e o Imposto de Renda, ele quis acompanhar essas igrejas de perto.
O senador disse que o ministério de Joyce Meyer e também o representante do Benny Hinn’s World Healing Center Church, localizada no Texas, foram bem cooperativos com as investigações e se mostraram dispostos a resolver as preocupações internas sobre suas operações financeiras.
De acordo com o senador, os dois ministérios participaram de um “diálogo aberto e sincero” com o pessoal da comissão. “Tanto Joyce Meyer e Benny Hinn indicaram que eles estão fazendo para reformar a instituição sem esperar que a comissão para completar sua revisão”, disse Grassley.
Por outro lado os outros quatro ministérios têm s recusado a cooperar fornecendo informações incompletas. Entre eles estão : Randy e Paula White de “Without Walls International Church”, Eddie Long de “New Birth Missionary Baptist Church”, Kenneth e Gloria Copeland de Kenneth Copeland Ministries, Creflo e Taffi Dollar de World Changers Church International.
A Comissão do senado encontrou cerca de 100 entidades ligadas a essas seis igrejas e seus respectivos ministros, mas ainda não está claro se essas entidades tem ou não fins lucrativos ou se fornecem de alguma forma lucros para esses ministérios.
Funcionários de Grassley também trabalham com a ideia de que alguns ministros estão ameaçando seus funcionários, dizendo que eles possuem acordos de confidencialidade e se passarem essas informações serão processados por descumprirem essa cláusula do contrato de serviço. O nome desses ministros não foram revelados, pois a investigação ainda está sendo realizada.
Fonte: Gospel Prime
Apesar da resistência de Silvio Santos afiliadas do SBT já transmitem programas religiosos
Entre as afiliadas que já transmitem programas religiosos temos a VTV (Santos e Campinas), TV Alagoas e a TV Aratu (Bahia). Sendo que a VTV tem uma lista de clientes bastante ecumênica que inclui igrejas como “Leão de Judá” e “Cristo é a Resposta”, além do programa “Vamos Celebrar”.
As retransmissoras da programação do SBT de São Paulo podem substituir algumas atrações por programas locais ou até mesmo para produtoras independentes, no caso de programas religiosos. O problema dessas afiliadas é o horário da madrugada, um período de pouca rentabilidade para se produzir um programa, por isso as igrejas acabam sendo a “salvação” das emissoras.
Mesmo sabendo disso, Silvio Santos ainda definiu se irá ou não alugar o horário da madrugada para oapóstolo Valdemiro Santiago que mostrou estar disposto a pagar R$ 300 milhões por ano pelo horário.
VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: Gospel Prime
BRASIL EXPORTANDO LIXO - Campanha ateista no Brasil contra o cristianismo e as religiões faz sucesso e ganha elogios nos Estados Unidos
O americano Hemant Mehta, do blog Friendly Atheist, elogiou a campanha que a Atea (Associação Brasileira de Ateus e agnósticos) exibe em outdoors de Porto Alegre (RS).
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelEscreveu que a diferença entre as campanhas ateístas é que, enquanto nos Estados Unidos os slogans afirmam coisas como “Podemos ser bons sem Deus”, no Brasil há “nocaute” com mensagens como “religião não define caráter”, comparando o ateu Charlie Chaplin ao crente Adolf Hitler.
O blog está hospedado no portal sobre religião e espiritualidade Patheos.
Embora reconheça que as campanhas dos ateus americanos já causem controvérsias, Mehta afirmou que gostaria que lá fosse apresentado em breve algo parecido com as mensagens brasileiras.
Leitores do blog fizeram comentários como: “Como é bonito de ver. Ela dá uma esperança …”; “Gosto do ‘Com Deus, tudo é possível’, mas não posso imaginar que isso venha a ser adotado nos Estados Unidos”, “Gostei mais do ‘A fé não dá respostas. Ela só impede as perguntas’”; “Mensagens sucinta que oferece reflexão. Bem feito!”, “Daaaayum, hardcore!”.
O post de Mehta foi reproduzido pelo site da fundação do biólogo britânico e militante ateu Richard Dawkins.
Fonte: Paulopes
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelEscreveu que a diferença entre as campanhas ateístas é que, enquanto nos Estados Unidos os slogans afirmam coisas como “Podemos ser bons sem Deus”, no Brasil há “nocaute” com mensagens como “religião não define caráter”, comparando o ateu Charlie Chaplin ao crente Adolf Hitler.
O blog está hospedado no portal sobre religião e espiritualidade Patheos.
Embora reconheça que as campanhas dos ateus americanos já causem controvérsias, Mehta afirmou que gostaria que lá fosse apresentado em breve algo parecido com as mensagens brasileiras.
Leitores do blog fizeram comentários como: “Como é bonito de ver. Ela dá uma esperança …”; “Gosto do ‘Com Deus, tudo é possível’, mas não posso imaginar que isso venha a ser adotado nos Estados Unidos”, “Gostei mais do ‘A fé não dá respostas. Ela só impede as perguntas’”; “Mensagens sucinta que oferece reflexão. Bem feito!”, “Daaaayum, hardcore!”.
O post de Mehta foi reproduzido pelo site da fundação do biólogo britânico e militante ateu Richard Dawkins.
Fonte: Paulopes
EU SOU CONTRA A UNIÃO DE HOMOSSEXUAIS - Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homossexual, aponta Ibope
Cerca de 77% dos evangélicos são contra
Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo, aponta pesquisa inédita divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Ibope Inteligência. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união -77% contra 23% de favoráveis -, que, em junho, foi aprovada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).
A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homossexual foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.
A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homossexual foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.
Adoção por casais do mesmo sexo
A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.
Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).
Amigos gays
A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.
Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.
Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.
A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.
Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).
Amigos gays
A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.
Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.
Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.
Fonte: Uol
Perseguição aos cristãos aumenta durante o Ramadã
Ministério convoca o povo de Deus a participar de campanha de oração nesse difícil período
Esta segunda-feira (1º) foi oficialmente o início do Ramadã – ritual que é considerado um dos pilares do islamismo pelos muçulmanos, que fazem jejuns e rezas durante um mês.
Este rito é sempre no nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão.
De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã é do dia 1º até o dia 30 agosto.
Este rito é sempre no nono mês do calendário islâmico, no qual se acredita que o profeta Maomé recebeu a revelação da parte de Alá, por meio do anjo Gabriel, dos primeiros versos do Alcorão.
De acordo com o islamismo, Maomé estava andando em um deserto perto de Meca em 610 d.C. Isso aconteceu onde atualmente localiza-se a Arábia Saudita. Esse ano o Ramadã é do dia 1º até o dia 30 agosto.
Nesta ocasião em que a perseguição aos cristãos aumenta, especialmente nos países islâmicos, o ministério Missão Portas Abertas organizou uma campanha de oração para convocar o povo de Deus a clamar e conhecer mais sobre o assunto.
“Queremos chamar a atenção dos nossos irmãos da Igreja Livre para este tempo que é tão difícil para a Igreja Perseguida. Também queremos incentivá-los a orarem assim como nós faremos”, explica o secretário geral do trabalho, Pr. Carlos Alfredo de Sousa.
Ele convoca a todos os cristãos a “demonstrar de forma prática um de nossos valores centrais que diz: ‘somos pessoas de oração’”.
Ao longo deste mês a campanha terá quatro momentos de oração (9h, 12h, 15h e 18h). A proposta é que no decorrer do dia, mesmo durante o trabalho, os cristãos parem o que estiverem fazendo e elevem os pensamentos ao Senhor, em uma curta oração, intercedendo pelos irmãos que estão em países islâmicos e vivendo a pressão extra do mês do Ramadã.
“Ao ouvir a sirene oraremos e incentivamos vocês a fazerem o mesmo! Esta é uma forma de nos colocarmos no lugar de nossos irmãos que ouvem a chamada da oração todos os dias, várias vezes ao dia”, diz o representante do ministério.
“Que o Senhor ouça dos céus o nosso clamor”, conclui.
Fonte: Missão Portas Abertas / Redação CPAD News
Cada vez mais muçulmanos se convertem a Jesus na Espanha
Dezenas de batismos mensais fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos no país
O marroquino S. Benaessa se preocupa com seus pais. “Eles irão para o inferno”, diz. Não porque repudiaram o filho, porque deixaram para trás sua cidade natal, Agadir, e, com ela, Maomé. Mas sim porque “só aceitando Jesus como salvador é possível morrer sabendo que o céu lhe aguarda”, explica. Benaessa, que há 14 anos não vê sua família, é um dos cerca de cem muçulmanos convertidos ao cristianismo evangélico na Espanha - um caminho duro que, nos últimos três anos, vem ganhando mais fiéis.
Infelizmente, na direção contrária, a porta é larga, como já previa as Escrituras. Os novos devotos de Alá nascidos em berço nominalmente “cristão” podem chegar a 40 mil, cinco séculos após a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos - Fernando e Isabel.
Cursando o penúltimo ano do seminário evangélico, o futuro pastor se recusa a ser fotografado com o rosto à mostra.
“É difícil e arriscado mostrar-se publicamente como ex-muçulmano”, explica Benaessa, de 34 anos. Ele conta que “para os muçulmanos, sou um infiel. E no Alcorão está claro: aos traidores a pena é a morte. Meus pais disseram que só posso voltar a vê-los se me reconverter”.
Perseguição e preconceito
A presença de ex-muçulmanos costuma ser muito discreta entre as dezenas de batismos mensais que fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos na Espanha, segundo a Federação de Entidades Religiosas Evangélicas. Muitos destes batismos, inclusive, não se realizam dentro das igrejas. Benaessa, por exemplo, foi batizado com outras 20 pessoas na casa de um amigo. Dos 20, só Benaessa e um colega tinham seguido o Islã.
“Meu pais, embora não tenham me rejeitado, preferiam qualquer coisa menos isso. Minha mãe e minha irmã vieram ao meu casamento, e quando vêm me visitar, às vezes me acompanham à igreja. Já meu pai resiste mais, não tanto por ele, mas pelo que os outros possam dizer. Durante o ramadã, temos longos debates teológicos - conta o músico e técnico de qualidade de telemarketing Samir, de 28 anos, que frequenta a mesma igreja de Benaessa e também não pode ser fotografado, ou a dar o sobrenome.
Quando morava com sua família em Casablanca, Samir culpava o governo marroquino por um enorme vazio interior que tampouco o Islã era capaz de preencher. Ao chegar à Espanha, rompeu com Alá e, após uma fase ateia, caiu nos braços de Jesus.
“O bom de ser cristão é que tudo pode ser questionado. Não há perguntas proibidas, como no Islã, onde questionar é atentar contra Alá”, explica feliz.
Fonte: O Globo
Infelizmente, na direção contrária, a porta é larga, como já previa as Escrituras. Os novos devotos de Alá nascidos em berço nominalmente “cristão” podem chegar a 40 mil, cinco séculos após a expulsão dos muçulmanos da Espanha pelos Reis Católicos - Fernando e Isabel.
Cursando o penúltimo ano do seminário evangélico, o futuro pastor se recusa a ser fotografado com o rosto à mostra.
“É difícil e arriscado mostrar-se publicamente como ex-muçulmano”, explica Benaessa, de 34 anos. Ele conta que “para os muçulmanos, sou um infiel. E no Alcorão está claro: aos traidores a pena é a morte. Meus pais disseram que só posso voltar a vê-los se me reconverter”.
Perseguição e preconceito
A presença de ex-muçulmanos costuma ser muito discreta entre as dezenas de batismos mensais que fazem crescer o atual número de 1,2 milhão de evangélicos na Espanha, segundo a Federação de Entidades Religiosas Evangélicas. Muitos destes batismos, inclusive, não se realizam dentro das igrejas. Benaessa, por exemplo, foi batizado com outras 20 pessoas na casa de um amigo. Dos 20, só Benaessa e um colega tinham seguido o Islã.
“Meu pais, embora não tenham me rejeitado, preferiam qualquer coisa menos isso. Minha mãe e minha irmã vieram ao meu casamento, e quando vêm me visitar, às vezes me acompanham à igreja. Já meu pai resiste mais, não tanto por ele, mas pelo que os outros possam dizer. Durante o ramadã, temos longos debates teológicos - conta o músico e técnico de qualidade de telemarketing Samir, de 28 anos, que frequenta a mesma igreja de Benaessa e também não pode ser fotografado, ou a dar o sobrenome.
Quando morava com sua família em Casablanca, Samir culpava o governo marroquino por um enorme vazio interior que tampouco o Islã era capaz de preencher. Ao chegar à Espanha, rompeu com Alá e, após uma fase ateia, caiu nos braços de Jesus.
“O bom de ser cristão é que tudo pode ser questionado. Não há perguntas proibidas, como no Islã, onde questionar é atentar contra Alá”, explica feliz.
Fonte: O Globo
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