A mensagem na congregação anglicana em Ontário, Canadá, foi considerada, por muitos, como pró-gay.
Uma
congregação anglicana em Ontário, Canadá chamou incitou o debate sobre o
homossexualismo ao colocar uma placa outdoor na frente de sua igreja,
com a uma mensagem considerada, por muitos, como pró-gay. Uma foto da
placa se tornou viral na Internet, após ser publicada no Reddit,
provocando indignação entre muitos cristãos que apontam contradições
entre a placa e sinal as escrituras.
-
Jesus tinha dois pais e se saiu muito bem! – afirma a inscrição da
placa em frente à igreja, publicada pelo usuário Reeb0k na quinta-feira,
que escreveu junto à foto a frase “igreja em minha cidade”.
Jornais
locais confirmaram que a igreja destacada na foto é a Igreja Anglicana
de St. John, em Niagara Falls, Ontário, Canadá. Segundo o Huffington
Post, os líderes da igreja estariam seguindo os passos da Igreja
Anglicana Gosford, na Austrália, que publicou uma mensagem semelhante há
algumas semanas.
Em contato com a igreja por telefone, o The
Blaze confirmou que a mensagem foi mesmo escrita na placa em frente à
igreja. Questionada sobre o significado da mensagem, a esposa do rev.
Duncan Lyon, um dos pastores da igreja, afirmou ter certeza que o
jornalista “conseguiria interpretar por se mesmo”.
- Sua igreja
está fazendo a coisa certa, comentou um internauta, enquanto outro
escreveu que estava “agradavelmente surpreso” com a mensagem da Igreja.
No
entanto, muitos outros usuários do Reddit criticaram a placa da igreja
por sua imprecisão em referência às Escrituras, argumentando que a
igreja analisa a mensagem da Bíblia de forma a defender um ponto de
vista específico.
- Retiram as coisas de seu contexto original
para tentar justificar um ponto – escreveu um usuário Reddit, junto a
outro que disse que a igreja teria que “reescrever toda a Bíblia” se
quisesse torná-la a favor da agenda pró-gay.
Fonte: Gospel+
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Silas Malafaia diz que “evangélicos devem dominar a política"
O
pastor Silas Malafaia (foto) também disse que os evangélicos deveriam
dominar a mídia e as redes sociais "para influenciar o Brasil".
A Marcha para Jesus em Campo Grande, na última segunda-feira, 26 de agosto, reuniu 40 mil pessoas nas ruas da capital do Mato Grosso e contou com a presença do pastor Silas Malafaia.
No evento, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) fez discurso contra a homossexualidade, classificando a prática como "abominação" e disse que o casamento gay está "integrado com a safadeza" de ateus e anarquistas.
Segundo informações do portal Campo Grande News, Silas Malafaia sugeriu aos participantes da Marcha para Jesus que votassem em candidatos evangélicos nas próximas eleições, e fez uma ressalva: "Vejam muito bem em quem vocês vão votar, porque tem muito evangélico aí que se diz evangélico, mas apoia o casamento gay", afirmou, antes de complementar: "O senador é a favor do aborto? Chumbo nele. O seu candidato é a favor do casamento gay? Chumbo nele".
O pastor disse ainda que se sente na obrigação de continuar lutando contra os ativistas gays e suas propostas: "Mesmo que não consiga acabar com o casamento gay, a geração seguinte vai perceber que aqui passou alguém que não concorda com essa abominação", argumentou Malafaia.
"Muitos crentes vem e falam: pastor, não tem como ganhar dos gays, eles ganharam o casamento no Supremo Tribunal Federal. Eu digo a vocês: isso não é um jogo de futebol, não é um time que está ganhando. Nós temos que ter a consciência tranquila em defender o direito a família, a moralidade do ser humano", disse o pastor.
Ele chamou atenção ainda para a existência de centenas de projetos no Congresso criados "para detonar os conceitos cristãos, para destruir os valores morais da sociedade, destruir tudo", e afirmou que "por trás disto temos ateístas e anarquistas, querendo construir um novo paradigma, apoiado, sustentado na libertinagem e na safadeza", esbravejou.
Malafaia ainda criticou a mídia e convocou os fiéis para criar conteúdo e conquistar espaços: "Vamos tomar posse dos meios de comunicação, vamos tomar posse das redes sociais, da política. Vamos fazer diferença, influenciar o Brasil", disse.
O pastor deixou transparecer que desconfia do custo das mídias de massa no Brasil, considerado abusivo: "Não consigo expandir meu programa aqui no Brasil, enquanto faço dublagem para outros países e vendo sabem por quanto para o exterior? Por vinte vezes mais barato que aqui. Querem nos impedir de divulgar a palavra", teorizou.
Fonte: Gospel Mais
A Marcha para Jesus em Campo Grande, na última segunda-feira, 26 de agosto, reuniu 40 mil pessoas nas ruas da capital do Mato Grosso e contou com a presença do pastor Silas Malafaia.
No evento, o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) fez discurso contra a homossexualidade, classificando a prática como "abominação" e disse que o casamento gay está "integrado com a safadeza" de ateus e anarquistas.
Segundo informações do portal Campo Grande News, Silas Malafaia sugeriu aos participantes da Marcha para Jesus que votassem em candidatos evangélicos nas próximas eleições, e fez uma ressalva: "Vejam muito bem em quem vocês vão votar, porque tem muito evangélico aí que se diz evangélico, mas apoia o casamento gay", afirmou, antes de complementar: "O senador é a favor do aborto? Chumbo nele. O seu candidato é a favor do casamento gay? Chumbo nele".
O pastor disse ainda que se sente na obrigação de continuar lutando contra os ativistas gays e suas propostas: "Mesmo que não consiga acabar com o casamento gay, a geração seguinte vai perceber que aqui passou alguém que não concorda com essa abominação", argumentou Malafaia.
"Muitos crentes vem e falam: pastor, não tem como ganhar dos gays, eles ganharam o casamento no Supremo Tribunal Federal. Eu digo a vocês: isso não é um jogo de futebol, não é um time que está ganhando. Nós temos que ter a consciência tranquila em defender o direito a família, a moralidade do ser humano", disse o pastor.
Ele chamou atenção ainda para a existência de centenas de projetos no Congresso criados "para detonar os conceitos cristãos, para destruir os valores morais da sociedade, destruir tudo", e afirmou que "por trás disto temos ateístas e anarquistas, querendo construir um novo paradigma, apoiado, sustentado na libertinagem e na safadeza", esbravejou.
Malafaia ainda criticou a mídia e convocou os fiéis para criar conteúdo e conquistar espaços: "Vamos tomar posse dos meios de comunicação, vamos tomar posse das redes sociais, da política. Vamos fazer diferença, influenciar o Brasil", disse.
O pastor deixou transparecer que desconfia do custo das mídias de massa no Brasil, considerado abusivo: "Não consigo expandir meu programa aqui no Brasil, enquanto faço dublagem para outros países e vendo sabem por quanto para o exterior? Por vinte vezes mais barato que aqui. Querem nos impedir de divulgar a palavra", teorizou.
Fonte: Gospel Mais
Igreja Universal foi monitorada durante o governo Sarney
De
acordo com a matéria publicada hoje na Folha de São Paulo, a Polícia
Federal tentava identificar origem do dinheiro usado na aquisição de
emissoras de rádio e TV.
Relatórios produzidos pela Polícia Federal e pelo extinto Serviço Nacional de Informações revelam que Edir Macedo e a Igreja Universal do Reino de Deus foram monitorados pelos serviços de inteligência durante o governo de José Sarney (1985-90).
Segundo a Folha de São Paulo, o objetivo da investigação, de acordo com os papeis, era descobrir a origem do apoio financeiro da igreja e sobretudo tentar identificar os "testas de ferro" da organização que adquiriam emissoras de rádio e televisão. "Recentemente a seita tem adquirido emissoras de radiodifusão através de testas de ferro e ao custo de milhões de dólares de procedência desconhecida", diz documento da Polícia Federal. Outro trecho afirma que a Universal comprou naqueles anos dez emissoras de rádio ao custo de US$ 6 milhões.
Os relatórios, elaborados em 1989, listam ainda excentricidades da igreja, que completara naquele ano pouco mais de dez anos de fundação.
A Folha de São Paulo teve acesso aos relatórios e documentos sobre Edir Macedo e a Universal, desclassificados recentemente pelo Arquivo Nacional na esteira da Lei de Acesso à Informação.
A investigação, que nunca foi oficializada, lista que a igreja estimulava o pagamento de dízimo em dólares, a fama de ter fiéis arruaceiros, a primeira sede que ficava junto a uma funerária na zona norte do Rio e a prática de charlatanismo, diz a matéria do jornal Folha de São Paulo.
Fundada no final da década de 1970, a Universal teve rápido crescimento na década de 80, o que motivou a investigação.
Para o primeiro governo civil após 21 anos de ditadura, a igreja era uma "seita" que merecia controle e atenção dos órgãos de vigilância
À época, segundo os documentos que a Folha de São Paulo teve acesso, a Universal tinha mais de 500 templos em todo o país, com presença também nos EUA e Uruguai. Hoje a organização conta com mais de 6 mil templos em 200 países.
Em documento de junho de 1989, a Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça distribui a órgãos de segurança do governo federal, entre eles Polícia Federal e SNI, um pedido de busca com seis tópicos sobre a Universal.
Entre outras coisas, buscava-se o fundamento legal para a instalação da igreja no Brasil, os objetivos da "seita", o apoio financeiro de pessoas e entidades (a maioria do dinheiro chegava pelas contribuições dos fiéis) e os "testas de ferro", que não foram identificados.
Conforme o dossiê, agências do SNI e da PF em todo o país se mobilizaram para levantar informações. Até em Estados onde não havia a presença da igreja à época, como Goiás.
Os órgãos de inteligência do governo Sarney também levantaram a relação dos pastores com políticos, fraudes e casos de charlatanismo.
Paralelamente à investigação do governo Sarney, estava em curso uma outra apuração, a cargo do Ministério Público, que levaria Edir Macedo à prisão, em 1992. O criador da Universal passou 15 dias preso pelos "delitos de charlatanismo, estelionato e lesão à crendice popular". Ele atribuiu sua prisão à Igreja Católica.
Acusações falsas
Em nota enviada à Folha de São Paulo, a Universal afirmou que os documentos sobre Edir Macedo e a atuação da igreja mostram "práticas condenáveis que o extinto aparelho repressivo praticou" e que a "perseguição religiosa foi somente mais um capítulo" daqueles anos.
A Universal disse que nunca soube que fora monitorada pelo Serviço Nacional de Informações e Polícia Federal. Tampouco tomou conhecimento da investigação do governo Sarney.
Sobre os "testas de ferro" e as aquisições de emissoras de rádio e TV citadas nos documentos, disse que a "afirmação é falsa".
"O bispo Edir Macedo, ao longo de toda a sua trajetória, já teve sua atuação religiosa questionada em mais de 30 procedimentos investigatórios. Muitos aventaram eventuais práticas de estelionato, charlatanismo e curandeirismo. Em todos esses procedimentos foi reconhecida sua inocência", afirmou a organização.
Com relação à prisão de Macedo, ele mesmo atribuiu, no livro "Nada a Perder", a culpa à Igreja Católica.
"A cúria não admitia o surgimento de um povo livre da escravidão religiosa imposta por eles", escreveu. "Para quem me odiava, bispo Macedo era sinônimo de bandido. Isso é assim até hoje."
Fonte: Folha de São Paulo
Relatórios produzidos pela Polícia Federal e pelo extinto Serviço Nacional de Informações revelam que Edir Macedo e a Igreja Universal do Reino de Deus foram monitorados pelos serviços de inteligência durante o governo de José Sarney (1985-90).
Segundo a Folha de São Paulo, o objetivo da investigação, de acordo com os papeis, era descobrir a origem do apoio financeiro da igreja e sobretudo tentar identificar os "testas de ferro" da organização que adquiriam emissoras de rádio e televisão. "Recentemente a seita tem adquirido emissoras de radiodifusão através de testas de ferro e ao custo de milhões de dólares de procedência desconhecida", diz documento da Polícia Federal. Outro trecho afirma que a Universal comprou naqueles anos dez emissoras de rádio ao custo de US$ 6 milhões.
Os relatórios, elaborados em 1989, listam ainda excentricidades da igreja, que completara naquele ano pouco mais de dez anos de fundação.
A Folha de São Paulo teve acesso aos relatórios e documentos sobre Edir Macedo e a Universal, desclassificados recentemente pelo Arquivo Nacional na esteira da Lei de Acesso à Informação.
A investigação, que nunca foi oficializada, lista que a igreja estimulava o pagamento de dízimo em dólares, a fama de ter fiéis arruaceiros, a primeira sede que ficava junto a uma funerária na zona norte do Rio e a prática de charlatanismo, diz a matéria do jornal Folha de São Paulo.
Fundada no final da década de 1970, a Universal teve rápido crescimento na década de 80, o que motivou a investigação.
Para o primeiro governo civil após 21 anos de ditadura, a igreja era uma "seita" que merecia controle e atenção dos órgãos de vigilância
À época, segundo os documentos que a Folha de São Paulo teve acesso, a Universal tinha mais de 500 templos em todo o país, com presença também nos EUA e Uruguai. Hoje a organização conta com mais de 6 mil templos em 200 países.
Em documento de junho de 1989, a Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça distribui a órgãos de segurança do governo federal, entre eles Polícia Federal e SNI, um pedido de busca com seis tópicos sobre a Universal.
Entre outras coisas, buscava-se o fundamento legal para a instalação da igreja no Brasil, os objetivos da "seita", o apoio financeiro de pessoas e entidades (a maioria do dinheiro chegava pelas contribuições dos fiéis) e os "testas de ferro", que não foram identificados.
Conforme o dossiê, agências do SNI e da PF em todo o país se mobilizaram para levantar informações. Até em Estados onde não havia a presença da igreja à época, como Goiás.
Os órgãos de inteligência do governo Sarney também levantaram a relação dos pastores com políticos, fraudes e casos de charlatanismo.
Paralelamente à investigação do governo Sarney, estava em curso uma outra apuração, a cargo do Ministério Público, que levaria Edir Macedo à prisão, em 1992. O criador da Universal passou 15 dias preso pelos "delitos de charlatanismo, estelionato e lesão à crendice popular". Ele atribuiu sua prisão à Igreja Católica.
Acusações falsas
Em nota enviada à Folha de São Paulo, a Universal afirmou que os documentos sobre Edir Macedo e a atuação da igreja mostram "práticas condenáveis que o extinto aparelho repressivo praticou" e que a "perseguição religiosa foi somente mais um capítulo" daqueles anos.
A Universal disse que nunca soube que fora monitorada pelo Serviço Nacional de Informações e Polícia Federal. Tampouco tomou conhecimento da investigação do governo Sarney.
Sobre os "testas de ferro" e as aquisições de emissoras de rádio e TV citadas nos documentos, disse que a "afirmação é falsa".
"O bispo Edir Macedo, ao longo de toda a sua trajetória, já teve sua atuação religiosa questionada em mais de 30 procedimentos investigatórios. Muitos aventaram eventuais práticas de estelionato, charlatanismo e curandeirismo. Em todos esses procedimentos foi reconhecida sua inocência", afirmou a organização.
Com relação à prisão de Macedo, ele mesmo atribuiu, no livro "Nada a Perder", a culpa à Igreja Católica.
"A cúria não admitia o surgimento de um povo livre da escravidão religiosa imposta por eles", escreveu. "Para quem me odiava, bispo Macedo era sinônimo de bandido. Isso é assim até hoje."
Fonte: Folha de São Paulo
Briga entre policiais em igreja termina em morte
Uma briga entre um policial militar aposentado e um policial ambiental
terminou em morte em uma igreja na noite da última quarta-feira em
Diadema.
Os dois oficiais chegaram a trocar tiros no estacionamento do local. O PM, de 53 anos, acabou morto e o policial ambiental ficou ferido e foi levado em estado crítico para o Hospital Municipal da cidade.
A confusão entre os dois oficiais aconteceu por volta das 22h30. Segundo a polícia, a briga foi motivada por um desentendimento em relação a salários. Os dois faziam "bico" em uma Igreja Universal do Reino de Deus, que fica na Rua Alzira, no Centro. Na troca de tiros, o PM acabou atingido na cabeça e o rival foi alvejado três vezes.
O caso foi encaminhado para o 1°DP (Centro) da cidade.
Fonte: Diário do Grande ABC
Os dois oficiais chegaram a trocar tiros no estacionamento do local. O PM, de 53 anos, acabou morto e o policial ambiental ficou ferido e foi levado em estado crítico para o Hospital Municipal da cidade.
A confusão entre os dois oficiais aconteceu por volta das 22h30. Segundo a polícia, a briga foi motivada por um desentendimento em relação a salários. Os dois faziam "bico" em uma Igreja Universal do Reino de Deus, que fica na Rua Alzira, no Centro. Na troca de tiros, o PM acabou atingido na cabeça e o rival foi alvejado três vezes.
O caso foi encaminhado para o 1°DP (Centro) da cidade.
Fonte: Diário do Grande ABC
sábado, 31 de agosto de 2013
VERGONHOSO - Articulação de evangélicos impediu a cassação de Natan Donadon
A não cassação de Donadon aconteceu por uma articulação entre as bancadas evangélicas, do PT e do PMDB.
Condenado a 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha, o deputado Natan Donadon (sem partido – RO) foi julgado na Câmara na última quarta-feira (28) no processo de cassação onde 233 deputados votaram a favor e 131 contra.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo a não cassação de Donadon aconteceu por uma articulação entre as bancadas evangélicas, do PT e do PMDB. Dos 513 deputados, 108 não participaram da votação e cassação não aconteceu por uma diferença de 24 votos.
Dos deputados presentes, 41 se abstiveram da votação que acabou beneficiando o deputado-preso desde 28 de junho em um presídio no Distrito Federal.
Ao saber da decisão da Câmara, Donadon, que é pastor evangélico, se ajoelhou no plenário e juntou as mãos em sinal de agradecimento a Deus. Antes que os deputados votassem, ele chegou a se declarar inocente dizendo em nome de Deus que nunca cometeu os crimes pelos quais foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal.
“Não fiz pagamentos ilegais, não desviei um centavo, pelo amor de Deus, façam justiça senhores deputados!”, disse o ex-peemedebista. “Não sou ladrão, nunca roubei nada, é uma acusação injusta!”.
Com a decisão de não cassação, Natan Donadon ficará afastado do mandato durante todo o período que permanecer preso. A decisão partiu do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que informou que durante este período o deputado-preso não terá qualquer benefício do Congresso, nem mesmo o salário de R$26,7 mil.
Além dessa decisão, Henrique Alves também decidiu que os próximos processos de cassação só serão realizados com voto aberto, onde os deputados falam abertamente se são a favor ou contra a cassação de condenados.
A decisão do caso de Donadon pode beneficiar três deputados que aguardam a decisão final do STF sobre o mensalão, eles são: João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) que não votaram nesta quarta.
FG
Condenado a 13 anos de prisão por peculato e formação de quadrilha, o deputado Natan Donadon (sem partido – RO) foi julgado na Câmara na última quarta-feira (28) no processo de cassação onde 233 deputados votaram a favor e 131 contra.
De acordo com o jornal O Estado de São Paulo a não cassação de Donadon aconteceu por uma articulação entre as bancadas evangélicas, do PT e do PMDB. Dos 513 deputados, 108 não participaram da votação e cassação não aconteceu por uma diferença de 24 votos.
Dos deputados presentes, 41 se abstiveram da votação que acabou beneficiando o deputado-preso desde 28 de junho em um presídio no Distrito Federal.
Ao saber da decisão da Câmara, Donadon, que é pastor evangélico, se ajoelhou no plenário e juntou as mãos em sinal de agradecimento a Deus. Antes que os deputados votassem, ele chegou a se declarar inocente dizendo em nome de Deus que nunca cometeu os crimes pelos quais foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal.
“Não fiz pagamentos ilegais, não desviei um centavo, pelo amor de Deus, façam justiça senhores deputados!”, disse o ex-peemedebista. “Não sou ladrão, nunca roubei nada, é uma acusação injusta!”.
Com a decisão de não cassação, Natan Donadon ficará afastado do mandato durante todo o período que permanecer preso. A decisão partiu do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) que informou que durante este período o deputado-preso não terá qualquer benefício do Congresso, nem mesmo o salário de R$26,7 mil.
Além dessa decisão, Henrique Alves também decidiu que os próximos processos de cassação só serão realizados com voto aberto, onde os deputados falam abertamente se são a favor ou contra a cassação de condenados.
A decisão do caso de Donadon pode beneficiar três deputados que aguardam a decisão final do STF sobre o mensalão, eles são: João Paulo Cunha (PT-SP), Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) que não votaram nesta quarta.
FG
Parte de teto de igreja desaba após chuvas e vento no interior da Bahia
Apesar do susto, ninguém se feriu, segundo a polícia (Foto: Giro em Ipiaú)
Parte do teto da Igreja Batista Independente de Ibirataia, a cerca de 350 km de Salvador, desabou na madrugada desta sexta-feira (30). Segundo as informações da polícia, apesar do susto, ninguém se feiru. A PM informou ainda que as primeiras informações indicam que a chuva e o vento forte teria causado o acidente.
De acordo com as informasções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mínima em Ibirataia nesta sexta pode chegar aos 19º, com possibilidades de chuva a qualquer momento do dia.
G1
Parte do teto da Igreja Batista Independente de Ibirataia, a cerca de 350 km de Salvador, desabou na madrugada desta sexta-feira (30). Segundo as informações da polícia, apesar do susto, ninguém se feiru. A PM informou ainda que as primeiras informações indicam que a chuva e o vento forte teria causado o acidente.
De acordo com as informasções do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mínima em Ibirataia nesta sexta pode chegar aos 19º, com possibilidades de chuva a qualquer momento do dia.
G1
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