A Igreja Católica irlandesa é uma das mais afetadas pelo escândalo dos
abusos sexuais contra menores de idade por padres e religiosos.
O
Papa Francisco aceitou nesta terça-feira (1º) a renúncia do bispo
irlandês William Lee, que em 2010 admitiu ter protegido um padre
pedófilo.
Lee, bispo da diocese de Waterford e Lismore, foi
destituído com base do parágrafo 2 do artigo 401 do código de direito
canônico, que contém as revogações por falta grave, indicou a Santa Sé.
Segundo
a imprensa britânica, os atos aconteceram nos anos 1990 e o bispo teria
pedido desculpas em 2010. Lee, alertado pelas vítimas de um padre
pedófilo, o mudou de posto dentro da própria diocese, mas demorou dois
anos para avisar a polícia.
A Igreja Católica irlandesa é uma das
mais afetadas pelo escândalo dos abusos sexuais contra menores de idade
por padres e religiosos, casos que aconteceram em sua maioria nos anos
1970.
Fonte: D24AM
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
AGENDA DA DITADURA GAY - ABGLT entra com representação no Ministério Público contra a psicóloga cristã Marisa Lobo
De acordo com os ativistas gays o motivo da representação contra a
psicóloga seria seu DVD “Ditadura Gay – desconstruindo a família
tradicional”.
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou recentemente com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a psicóloga Marisa Lobo. A ação contra a psicóloga a acusa de descumprir a Resolução nº 001/1999 do Conselho Federal de Psicologia, a mesma citada no projeto de lei que ficou conhecido como “cura gay”, que tinha Marisa Lobo como uma de suas maiores defensoras.
A representação contra a psicóloga foi entregue, de acordo com o site GLS Lado A, ao Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, na Procuradoria-Geral da República no MPF. De acordo com os ativistas gays o motivo da representação contra a psicóloga seria seu DVD “Ditadura Gay – desconstruindo a família tradicional” através do qual, afirmam, ela estaria promovendo “algo além de sua área de atuação, tanto religiosa quanto como profissional da saúde”.
Ao anunciar a ação contra Marisa Lobo, o site cita ainda sua recente filiação ao PSC (Partido Social Cristão) e sua provável candidatura ao cargo de deputada nas eleições de 2014, além de afirmar que a psicóloga é “a principal inimiga pública dos gays no Brasil”.
Em nota enviada à redação do Gospel Mais, Marisa Lobo comentou o caso afirmando se tratar de uma clara tentativa de desmoralizá-la perante a opinião pública, devido à possibilidade de sua candidatura a deputada federal nas próximas eleições. Ela afirma ainda que a ação é uma tentativa de forçar sua condenação no processo que responde no Conselho Federal de Psicologia.
- Ainda não saiu o resultado do meu processo. Meus pacientes gays foram depor a meu favor, não teve ninguém me criticando ou me condenando; a não ser cinco gays, que nunca vi, por causa de minhas opiniões e por eu ter participado nas audiências públicas sobre o PDC 234 – afirma.
De acordo com a psicóloga, ela não fala mal de homossexuais em nenhum momento do DVD mencionado, no qual ela afirma tratar da “desconstrução sexual, da pedofilia e da ditadura que uma militância desleal tenta impor à nossa nação”, além de alertar sobre a sexualização de crianças nas escolas. Ela ressalta ainda que já acionou seu advogado sobre o caso e que irá em busca de seus direitos.
- Crime de opinião? Agora quer ver o ministério público legislar contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão – finaliza Marisa Lobo.
Fonte: Gospel+
A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou recentemente com uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a psicóloga Marisa Lobo. A ação contra a psicóloga a acusa de descumprir a Resolução nº 001/1999 do Conselho Federal de Psicologia, a mesma citada no projeto de lei que ficou conhecido como “cura gay”, que tinha Marisa Lobo como uma de suas maiores defensoras.
A representação contra a psicóloga foi entregue, de acordo com o site GLS Lado A, ao Procurador Federal dos Direitos do Cidadão, na Procuradoria-Geral da República no MPF. De acordo com os ativistas gays o motivo da representação contra a psicóloga seria seu DVD “Ditadura Gay – desconstruindo a família tradicional” através do qual, afirmam, ela estaria promovendo “algo além de sua área de atuação, tanto religiosa quanto como profissional da saúde”.
Ao anunciar a ação contra Marisa Lobo, o site cita ainda sua recente filiação ao PSC (Partido Social Cristão) e sua provável candidatura ao cargo de deputada nas eleições de 2014, além de afirmar que a psicóloga é “a principal inimiga pública dos gays no Brasil”.
Em nota enviada à redação do Gospel Mais, Marisa Lobo comentou o caso afirmando se tratar de uma clara tentativa de desmoralizá-la perante a opinião pública, devido à possibilidade de sua candidatura a deputada federal nas próximas eleições. Ela afirma ainda que a ação é uma tentativa de forçar sua condenação no processo que responde no Conselho Federal de Psicologia.
- Ainda não saiu o resultado do meu processo. Meus pacientes gays foram depor a meu favor, não teve ninguém me criticando ou me condenando; a não ser cinco gays, que nunca vi, por causa de minhas opiniões e por eu ter participado nas audiências públicas sobre o PDC 234 – afirma.
De acordo com a psicóloga, ela não fala mal de homossexuais em nenhum momento do DVD mencionado, no qual ela afirma tratar da “desconstrução sexual, da pedofilia e da ditadura que uma militância desleal tenta impor à nossa nação”, além de alertar sobre a sexualização de crianças nas escolas. Ela ressalta ainda que já acionou seu advogado sobre o caso e que irá em busca de seus direitos.
- Crime de opinião? Agora quer ver o ministério público legislar contra a liberdade religiosa e a liberdade de expressão – finaliza Marisa Lobo.
Fonte: Gospel+
GLOBO X EVANGÉLICOS - Autor de novela teme retaliação de evangélicos
O
autor da novela “Amor à Vida”, Walcyr Carrasco, entregou um capítulo da
novela e pediu toda cautela durante a gravação de uma cena que envolve
evangélicos.
Nas imagens, as recepcionistas Maristela (Vera Mancini) e Verônica (Miriam Lins) vão até o bar de Denizard (Fulvio Stefanini) com dois missionários para falar sobre o novo templo que abrirá na região e aproveitam para oferecer uma bíblia à família.
Antes de detalhar a cena, Carrasco pediu que não houvesse alteração em seu texto: “Nesta cena eu não gostaria que fosse trocada nem uma palavra, não fosse criada nenhuma piada, nada. Estamos lidando com um tema sensível, que são os evangélicos. O texto foi pensado com todo o cuidado para evitar desgastes com a comunidade evangélica.”
Globo pode desistir de mocinha evangélica em novela
Depois de muitos esperarem pela conversão de Valdirene, personagem de Tatá Werneck (foto) em "Amor a Vida", autor da trama cogita esquecer a história de mocinha evangélica.
A "piradinha" de "Amor à Vida", novela das 21h da Globo, de Walcyr Carrasco, deve ter a história original modificada só para atender à demanda do público.
A Folha de São Paulo apurou que tanto a Globo como o autor da trama cogitam esquecer essa história de cantora gospel, mocinha evangélica, para apostar mais no deboche de Valdirene e sua mãe, Márcia (Elizabeth Savalla).
"Amor a Vida" chegou a ser chamada de "novela evangélica" pelo fato de ter uma personagem que se converteria e se tornaria uma autêntica evangélica. Enquanto muitos evangélicos assistiam a novela esperando pela conversão de Valdirene, a Globo aproveitou para defender temas polêmicos como homossexualismo e aborto com posicionamentos contrários a fé cristã.
Fonte: Yahoo
Nas imagens, as recepcionistas Maristela (Vera Mancini) e Verônica (Miriam Lins) vão até o bar de Denizard (Fulvio Stefanini) com dois missionários para falar sobre o novo templo que abrirá na região e aproveitam para oferecer uma bíblia à família.
Antes de detalhar a cena, Carrasco pediu que não houvesse alteração em seu texto: “Nesta cena eu não gostaria que fosse trocada nem uma palavra, não fosse criada nenhuma piada, nada. Estamos lidando com um tema sensível, que são os evangélicos. O texto foi pensado com todo o cuidado para evitar desgastes com a comunidade evangélica.”
Globo pode desistir de mocinha evangélica em novela
Depois de muitos esperarem pela conversão de Valdirene, personagem de Tatá Werneck (foto) em "Amor a Vida", autor da trama cogita esquecer a história de mocinha evangélica.
A "piradinha" de "Amor à Vida", novela das 21h da Globo, de Walcyr Carrasco, deve ter a história original modificada só para atender à demanda do público.
A Folha de São Paulo apurou que tanto a Globo como o autor da trama cogitam esquecer essa história de cantora gospel, mocinha evangélica, para apostar mais no deboche de Valdirene e sua mãe, Márcia (Elizabeth Savalla).
"Amor a Vida" chegou a ser chamada de "novela evangélica" pelo fato de ter uma personagem que se converteria e se tornaria uma autêntica evangélica. Enquanto muitos evangélicos assistiam a novela esperando pela conversão de Valdirene, a Globo aproveitou para defender temas polêmicos como homossexualismo e aborto com posicionamentos contrários a fé cristã.
Fonte: Yahoo
TSE decide nesta quinta se partido de Marina disputará eleição em 2014
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidirá nesta quinta-feira (3)
sobre o registro do partido Rede Sustentabilidade, que a ex-senadora Marina Silva
pretende criar para participar das eleições de 2014. Será a última
sessão do tribunal antes do prazo final para a criação de partidos, no
dia 5 de outubro.
Nesse caso, o partido não teria mais condições de concorrer em 2014. Marina ainda poderia se filiar a um outro partido até sábado caso queira participar da disputa presidencial - segundo a última pesquisa Ibope, Marina estava em segundo lugar nas intenções de voto.
Parecer enviado pelo Ministério Público Eleitoral foi contrário à criação do partido. Segundo o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, o partido de Marina tem 442 mil assinaturas de apoio, mas a lei exige 492 mil - equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas últimas eleições. Faltam, segundo o MP, 50 mil assinaturas.
A ex-senadora pede que o TSE valide 95 mil assinaturas rejeitadas pelos cartórios - com isso teria mais que o mínimo necessário. O vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, opinou contra a criação da Rede por ausência do apoio mínimo necessário, mas destacou que com "certo pesar".
"Há que ser registrado certo pesar pela não obtenção dos apoiamentos
necessários à criação da agremiação em questão. O presente registro de
partido político, ao contrário de outros recentemente apresentados a
essa Corte, não contém qualquer indício de fraude, tendo sido um
procedimento, pelo que se constata dos autos, marcado pela lisura",
destacou o procurador. Há duas semanas, foram aprovados os registros do Partido Republicado da Ordem Social (Pros) e do Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva.
O julgamento nesta quinta começará com o voto da relatora, ministra Laurita Vaz. Depois votarão os ministros João Otávio Noronha, Henrique Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, presidente do TSE. Para Marina obter o registro, precisa de pelo menos quatro votos favoráveis.
Na quarta (2), o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que a própria ex-senadora Marina Silva sabe que está "um pouco difícil" a aprovação do registro do partido, já que a lei exige a confirmação do apoio mínimo necessário.
Ao ser perguntado sobre se a situação estava difícil para a ex-senadora, o ministro Marco Aurélio afirmou: "Sim. Ela mesmo vê a situação como um pouco difícil. Devemos considerar que não estamos a julgar no campo jurisdicional. Nós estamos a constatar dados concretos para decidir administrativamente. Ou seja, se houve percalços nos cartórios, evidentemente, nós não poderemos considerar esses percalços", afirmou Marco Aurélio antes da sessão do STF desta quarta.
Para o ministro, a ex-senadora é "ética", mas o TSE precisa cumprir e "todos se submetem às regras do jogo".
Noronha não falou sobre o processo de Marina, mas ao ser perguntado sobre se, em tese, seria possível conceder o registro para quem não atingiu o apoio mínimo, ele afirmou:
"Não. A lei é clara. Você tem que ter o apoiamento de mais de 480 mil, o número é por aí. Se não tiver, não satisfaz. E são coisas diferentes. A imprensa está mal informada quando diz que nós aprovamos aqui partidos com suspeitas de irregularidade. Data vênia, isso não ocorreu. Se a certidão foi do TSE, se veio dos cartórios direto, isso é outro problema. Os precedentes já legitimavam o acolhimento de certidões emitidas diretas pelos TREs. Todas as certidões estavam nos autos atestando número suficiente", disse João Otávio Noronha.
Os outros dois partidos aprovados recentemente eram alvo de denúncias de irregularidade, mas tinham o mínimo necessário de assinaturas de apoio.
FONTE . G1.COM.BR
Marina Silva em ato nesta semana em Brasília para
pedir apoio para criação da Rede (Foto: Nathalia
Passarinho/G1)
Caso o partido seja aprovado pelo plenário do tribunal, poderá
concorrer no ano que vem. Se o tribunal entender que não foi comprovado o
apoio mínimo necessário para a criação da legenda, dará mais prazo para
que as assinaturas sejam certificadas pelos cartórios eleitorais e
juntadas ao processo.pedir apoio para criação da Rede (Foto: Nathalia
Passarinho/G1)
Nesse caso, o partido não teria mais condições de concorrer em 2014. Marina ainda poderia se filiar a um outro partido até sábado caso queira participar da disputa presidencial - segundo a última pesquisa Ibope, Marina estava em segundo lugar nas intenções de voto.
Parecer enviado pelo Ministério Público Eleitoral foi contrário à criação do partido. Segundo o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, o partido de Marina tem 442 mil assinaturas de apoio, mas a lei exige 492 mil - equivalente a 0,5% dos votos dados para os deputados federais nas últimas eleições. Faltam, segundo o MP, 50 mil assinaturas.
A ex-senadora pede que o TSE valide 95 mil assinaturas rejeitadas pelos cartórios - com isso teria mais que o mínimo necessário. O vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, opinou contra a criação da Rede por ausência do apoio mínimo necessário, mas destacou que com "certo pesar".
O julgamento nesta quinta começará com o voto da relatora, ministra Laurita Vaz. Depois votarão os ministros João Otávio Noronha, Henrique Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia, presidente do TSE. Para Marina obter o registro, precisa de pelo menos quatro votos favoráveis.
Na quarta (2), o ministro Marco Aurélio Mello afirmou que a própria ex-senadora Marina Silva sabe que está "um pouco difícil" a aprovação do registro do partido, já que a lei exige a confirmação do apoio mínimo necessário.
Ao ser perguntado sobre se a situação estava difícil para a ex-senadora, o ministro Marco Aurélio afirmou: "Sim. Ela mesmo vê a situação como um pouco difícil. Devemos considerar que não estamos a julgar no campo jurisdicional. Nós estamos a constatar dados concretos para decidir administrativamente. Ou seja, se houve percalços nos cartórios, evidentemente, nós não poderemos considerar esses percalços", afirmou Marco Aurélio antes da sessão do STF desta quarta.
Para o ministro, a ex-senadora é "ética", mas o TSE precisa cumprir e "todos se submetem às regras do jogo".
Noronha não falou sobre o processo de Marina, mas ao ser perguntado sobre se, em tese, seria possível conceder o registro para quem não atingiu o apoio mínimo, ele afirmou:
"Não. A lei é clara. Você tem que ter o apoiamento de mais de 480 mil, o número é por aí. Se não tiver, não satisfaz. E são coisas diferentes. A imprensa está mal informada quando diz que nós aprovamos aqui partidos com suspeitas de irregularidade. Data vênia, isso não ocorreu. Se a certidão foi do TSE, se veio dos cartórios direto, isso é outro problema. Os precedentes já legitimavam o acolhimento de certidões emitidas diretas pelos TREs. Todas as certidões estavam nos autos atestando número suficiente", disse João Otávio Noronha.
Os outros dois partidos aprovados recentemente eram alvo de denúncias de irregularidade, mas tinham o mínimo necessário de assinaturas de apoio.
FONTE . G1.COM.BR
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
GRUPO MR1 ASSUME O MARKETING E A COMUNICAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS EDITORES CRISTÃOS (ASEC)
Crescimento e capacitação devem andar juntos
A Associação dos Editores Cristãos (ASEC) neste ano comemora 25 anos. Foram anos de muitas lutas, mas de m uitos frutos. São de Reiner Lorenz, Diretor Executivo da Associação, as palavras: "Deus tem nos dado pessoas que abençoaram a ASEC nesses 25 anos, como funcionários, voluntários e parceiros. Estamos crescendo. Tivemos muitas conquistas como Cafés Editoriais, Congressos, a criação da FLIC. E agora estamos caminhando para a III FLIC em parceria com o III Salão Internacional Gospel. Nesse crescimento é preciso haver capacitação, para isso a ASEC convidou a Agência MR1 a fazer parte da equipe. A partir de 1° de Outubro, a MR1 fica encarregada de cuidar de toda parte de marketing e assessoria de imprensa da ASEC e FLIC. Estamos contentes com mais essa parceria. Seja bem-vinda a equipe ASEC, MR1. "
Para Marcelo Rebello e Luciana Mazza, ambos jornalistas, cuidar da conta da ASEC significa mais uma grande oportunidade de fazer um bom trabalho para a divulgação da palavra de Deus e contribuir para a qualificação do mercado. A MR1, agência especializada em comunicação e marketing cristão é pioneira no segmento evangélico, com mais de 18 anos de atividade
Grupo MR1
Assessoria de Imprensa
013 78135186
https://www.facebook.com/asec.cristaosTHALLES PROMOVE O 1º FESTIVAL GOSPEL 'CANTA FESP' EM MINAS GERAIS
Evento irá premiar em dinheiro, melhores intérpretes, compositores e a melhor torcida da competição.
No
próximo dia 4 de novembro de 2013, Thalles Roberto – padrinho do 1º
Festival de Música Gospel Canta FESP de Passos (MG) – terá a honra de
integrar o corpo de jurados desta grande festividade que, além de
revelar novos talentos na música gospel brasileira, irá premiar em
dinheiro os vencedores do Festival.
A competição é uma iniciativa da FESP (Fundação de Ensino Superior de
Passos - MG) que, em parceria com a Prefeitura de São João Batista do
Glória (MG) - cidade onde o evento será realizado - pretende estimular a
cultura através do incentivo a criação de composições musicais;
propagar os valores éticos, através da divulgação da música cristã;
revelar novos talentos musicais no segmento da música evangélica e,
também, expandir o conhecimento da cultura africana, raiz da música
gospel, implementando a valorização da música universal.
“A FESP busca abrir espaço para a valorização de artistas que,
geralmente, não têm oportunidade de divulgar seu trabalho. Certamente, a
participação do Thalles, que muito nos honra, será um grande incentivo
àqueles que estão começando”, avalia o presidente do Conselho Curador da
FESP, professor Fabio Pimenta Esper Kallas.
De acordo com a professora Leila Andrade, uma das coordenadoras do
evento que trabalharam, efetivamente, com a equipe de Thalles na
organização do Festival, espera-se um número significativo de inscritos
até o dia 15 de outubro, quando encerram-se as inscrições. “Estamos
preparados para receber muitos compositores e intérpretes de todo o
Brasil. Vai ser uma noite de grandes emoções”, diz Andrade que enfatiza:
“apesar da música Gospel ser de origem evangélica, a competição é
aberta a todos, independente da religião”.
Para Thalles "A oportunidade de realizar um festival gospel em uma
instituição tradicional de ensino superior demonstra o poder e a
relevância que a música gospel tem em nosso país. Fazer dessa, uma
possibilidade de divulgar a cultura cristã e a Palavra de Deus é uma
vitória para todos nós cristãos" comemora.
Após a abertura, Thalles se unirá ao corpo de jurados que irá premiar
em dinheiro o melhor intérprete, a melhor torcida e os 5 melhores
colocados. Além da premiação financeira, o vencedor da noite, receberá o
Troféu Thalles Roberto, entregue pelo próprio padrinho do Festival.
As inscrições podem ser efetuadas até o dia 15 de outubro, exclusivamente via internet pelo site da FESP (www.fespmg.edu.br). Para mais informações, consulte o regulamento (http://bit.ly/19PFkfS ) ou entre em contato através do telefone (35) 3529-6037.
Assessoria de Imprensa | Thalles Roberto
Oziel Alves - ozielalves@seloproducoes.com.br - (51) 8268.5573
FINAL DOS TEMPOS - Demanda por barrigas de aluguel cria 'fábrica de bebês' na Índia
O comércio de barrigas de aluguel na Índia movimenta mais de US$ 1
bilhão (R$ 2,2 bilhões) por ano. Além de transformar o país em uma
referência mundial nessa prática, ele ajudou a fomentar a criação de um
organizado sistema em que as mulheres que alugam suas barrigas vivem em
dormitórios supervisionados por médico, que críticos chamam de 'fábricas
de bebê'.
Estas mulheres proporcionam à casais sem filhos a chance de ter a família que sempre desejaram.
Mas como é a vida destas mulheres que carregam o filho de outra pessoa por dinheiro?
"Na Índia, as famílias são muito próximas. Você está certo em fazer qualquer coisa pelos filhos", disse Vasanti, que tem 28 anos.
"Eu alugo a minha barriga para ver meus filhos terem tudo o que eu sempre sonhei."
RESPONSABILIDADE
Vasanti está grávida, mas não de um filho seu. Ela está gerando o filho de um casal japonês. Para isso ela vai receber US$ 8 mil (R$ 17,7 mil), o suficiente para construir uma casa nova e mandar seus dois filhos, que tem cinco e sete anos, para uma escola onde se fala inglês, algo que ela nunca imaginou ser possível.
"Eu estou feliz do fundo do meu coração", disse Vasanti.
Ela teve os embriões do casal japonês implantados na pequena cidade de Anand, na província de Gujarat, no noroeste da Índia, e passará os próximos nove meses vivendo em um dormitório com outras 100 mães de aluguel, todas pacientes de uma médica chamada Nayna Patel.
Há no máximo dez mães de aluguel em cada quarto, onde as mulheres recebem suas refeições e vitaminas para que possam descansar. Vasanti, no entanto, não consegue ficar quieta.
"À noite eu ando por aí porque eu não consigo dormir. A medida que a barriga aumenta e o bebê cresce eu vou ficando muito entediada", disse Vasanti.
"Eu agora quero ir logo para casa e ficar com os meus filhos e marido."
As regras da casa proíbem as mulheres de ter relações sexuais durante a gravidez, e enfatizam que nem os médicos, nem a clínica, nem o casal que contratou a barriga de aluguel, são responsáveis por qualquer complicação.
Se a mulher estiver grávida de gêmeos ela recebe uma quantia um pouco maior, U$ 10 mil (R$ 22 mil). Se ela sofrer um aborto espontâneo nos primeiros três meses, ela recebe U$ 600 (R$1,331 mil). O casal paga cerca de U$ 28 mil pela gravidez que resulta em um nascimento bem sucedido.
TRABALHO OFENSIVO
Patel, que coordena a clínica de fertilização in vitro e o dormitório, e é responsável por fazer os partos, reconhece que muitas pessoas acham seu trabalho ofensivo.
"Eu já fui criticada. Ainda sou e vou continuar sendo, porque isso, para muitos, é um assunto polêmico", diz ela.
"Há muitos que dizem que isso é apenas um negócio, uma fábrica de fazer e vender bebês, e isso machuca."
Alguns dizem que essas mães de aluguel estão sendo exploradas, mas Patel argumenta que o mundo dos grandes negócios, do glamour e da política é muito pior.
"Eu acho que nesse mundo as pessoas estão sempre usando umas as outras", disse Patel.
Em sua opinião, as mães estão participando de um negócio justo.
"Essas mulheres que alugam a barriga estão fazendo o trabalho físico, e elas estão sendo pagas para isso. Elas sabem que não tem como ganhar sem trabalhar," defende ela.
Enquanto elas ficam na casa, Patel diz que as mulheres aprendem novas habilidades, como por exemplo o bordado, para que elas possam ter uma profissão quando forem embora.
E a quantia que elas recebem é enorme em comparação aos salários locais. O pagamento de Vasanti, que ela recebe em parcelas, torna o salário mensal de US$ 40 (R$ 88) de seu marido em algo insignificante.
QUESTÃO LEGAL
Algumas mulheres voltam depois de parir. Mas Patel só permite que cada mulher retorne três vezes.
Há diversas razões para que a Índia seja vista como "polo mundial das barrigas de aluguel", diz ela. Tecnologias medicinais de qualidade estão disponíveis, e o custo é comparativamente baixo. Mas a situação legal também é favorável, Patel argumenta.
"A mãe de aluguel não tem direito algum sobre o bebê, o que torna as coisas mais fáceis. Já no Ocidente a mulher que dá à luz é considerada a mãe, e a certidão de nascimento leva o seu nome."
Não ter o nome da mãe de aluguel na certidão de nascimento torna mais difícil para a criança descobrir sua identidade.
Um terço das pessoas mais pobres do mundo está na Índia, e críticos dizem que a pobreza é o fator que mais influencia a decisão dessas mulheres em alugar a barriga.
"Há muitas mulheres na Índia em estado de necessidade", diz Patel. "Elas precisam de comida, abrigo, roupa e remédio, e assistência médica não é de graça para todos. As pessoas têm que se arranjar de alguma forma."
HOSTILIDADE
Patel diz que encoraja as mulheres a usar o dinheiro com responsabilidade. Vasanti e seu marido estão construindo uma nova casa.
"A casa onde eu moro no momento é alugada. A nova será muito melhor," diz seu marido, Ashok.
"Meus pais vão ficar felizes por que seu filho e sua nora conseguiram construir uma casa. O nosso status na sociedade vai subir, o que será uma coisa boa."
Mas a casa nova vem com um preço. Não será construída na mesma área da antiga, por hostilidade dos vizinhos.
"Se ficamos em casa todos ficam sabendo que essa é uma barriga de aluguel, que é um bebê de proveta, e eles (vizinhos) falam mal. Por isso não podemos ficar lá com segurança", disse Vasanti.
UM MENINO
À medida que a data para o nascimento se aproximava, Vasanti se tornava mais ansiosa sobre o parto.
"Eu não sei se o casal vem pegar o bebê assim que ele nascer, ou se ele vai ficar comigo pelos primeiros 15, 20 dias. É possível que eu nem o veja", disse ela.
Vasanti foi para o hospital, e depois de um longo tempo em trabalho de parto, Patel decidiu fazer uma cesária.
É um menino --o que costuma ser motivo de comemoração na Índia, mas Vasanti ficou preocupada porque o casal japonês originalmente queria uma menina.
O bebê foi levado direto para o hospital neonatal em que os pais estavam aguardando para pegar o recém-nascido e levá-lo para o Japão.
"Eu o vi quando fiz a cesária. Eu vi o meu filho, mas depois o tiraram de mim. Eu devo ter visto ele por cinco segundos, quando o levaram", disse Vasanti um pouco emocionada.
"O casal queria uma menina, e é um menino. É bom sendo um menino ou uma menina, o que importa é que eles finalmente têm um filho," diz Vasanti.
Enquanto o menino que ela carregou por nove meses começa sua nova vida, Vasanti está começando a dela. Ela mora em sua nova casa com sua família, e seus filhos frequentam a escola onde se fala inglês.
"Meus filhos estão crescendo todos os dias, e nós queremos um bom futuro", disse Vasanti.
"Foi para isso que nós fizemos isso (barriga de aluguel), e eu não quero nunca que a minha filha seja uma mãe de aluguel."
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. http://www1.folha.uol.com.br/bbc/2013/10/1350549-demanda-por-barrigas-de-aluguel-cria-fabrica-de-bebes-na-india.shtml
Estas mulheres proporcionam à casais sem filhos a chance de ter a família que sempre desejaram.
Mas como é a vida destas mulheres que carregam o filho de outra pessoa por dinheiro?
"Na Índia, as famílias são muito próximas. Você está certo em fazer qualquer coisa pelos filhos", disse Vasanti, que tem 28 anos.
"Eu alugo a minha barriga para ver meus filhos terem tudo o que eu sempre sonhei."
O comércio de barrigas de aluguel na Índia movimenta mais de US$ 1 bilhão (R$ 2,2 bilhões) por ano
Vasanti está grávida, mas não de um filho seu. Ela está gerando o filho de um casal japonês. Para isso ela vai receber US$ 8 mil (R$ 17,7 mil), o suficiente para construir uma casa nova e mandar seus dois filhos, que tem cinco e sete anos, para uma escola onde se fala inglês, algo que ela nunca imaginou ser possível.
"Eu estou feliz do fundo do meu coração", disse Vasanti.
Ela teve os embriões do casal japonês implantados na pequena cidade de Anand, na província de Gujarat, no noroeste da Índia, e passará os próximos nove meses vivendo em um dormitório com outras 100 mães de aluguel, todas pacientes de uma médica chamada Nayna Patel.
Há no máximo dez mães de aluguel em cada quarto, onde as mulheres recebem suas refeições e vitaminas para que possam descansar. Vasanti, no entanto, não consegue ficar quieta.
"À noite eu ando por aí porque eu não consigo dormir. A medida que a barriga aumenta e o bebê cresce eu vou ficando muito entediada", disse Vasanti.
"Eu agora quero ir logo para casa e ficar com os meus filhos e marido."
As regras da casa proíbem as mulheres de ter relações sexuais durante a gravidez, e enfatizam que nem os médicos, nem a clínica, nem o casal que contratou a barriga de aluguel, são responsáveis por qualquer complicação.
Se a mulher estiver grávida de gêmeos ela recebe uma quantia um pouco maior, U$ 10 mil (R$ 22 mil). Se ela sofrer um aborto espontâneo nos primeiros três meses, ela recebe U$ 600 (R$1,331 mil). O casal paga cerca de U$ 28 mil pela gravidez que resulta em um nascimento bem sucedido.
TRABALHO OFENSIVO
Patel, que coordena a clínica de fertilização in vitro e o dormitório, e é responsável por fazer os partos, reconhece que muitas pessoas acham seu trabalho ofensivo.
"Eu já fui criticada. Ainda sou e vou continuar sendo, porque isso, para muitos, é um assunto polêmico", diz ela.
"Há muitos que dizem que isso é apenas um negócio, uma fábrica de fazer e vender bebês, e isso machuca."
Alguns dizem que essas mães de aluguel estão sendo exploradas, mas Patel argumenta que o mundo dos grandes negócios, do glamour e da política é muito pior.
"Eu acho que nesse mundo as pessoas estão sempre usando umas as outras", disse Patel.
Em sua opinião, as mães estão participando de um negócio justo.
"Essas mulheres que alugam a barriga estão fazendo o trabalho físico, e elas estão sendo pagas para isso. Elas sabem que não tem como ganhar sem trabalhar," defende ela.
Enquanto elas ficam na casa, Patel diz que as mulheres aprendem novas habilidades, como por exemplo o bordado, para que elas possam ter uma profissão quando forem embora.
E a quantia que elas recebem é enorme em comparação aos salários locais. O pagamento de Vasanti, que ela recebe em parcelas, torna o salário mensal de US$ 40 (R$ 88) de seu marido em algo insignificante.
QUESTÃO LEGAL
Algumas mulheres voltam depois de parir. Mas Patel só permite que cada mulher retorne três vezes.
Há diversas razões para que a Índia seja vista como "polo mundial das barrigas de aluguel", diz ela. Tecnologias medicinais de qualidade estão disponíveis, e o custo é comparativamente baixo. Mas a situação legal também é favorável, Patel argumenta.
"A mãe de aluguel não tem direito algum sobre o bebê, o que torna as coisas mais fáceis. Já no Ocidente a mulher que dá à luz é considerada a mãe, e a certidão de nascimento leva o seu nome."
Não ter o nome da mãe de aluguel na certidão de nascimento torna mais difícil para a criança descobrir sua identidade.
Um terço das pessoas mais pobres do mundo está na Índia, e críticos dizem que a pobreza é o fator que mais influencia a decisão dessas mulheres em alugar a barriga.
"Há muitas mulheres na Índia em estado de necessidade", diz Patel. "Elas precisam de comida, abrigo, roupa e remédio, e assistência médica não é de graça para todos. As pessoas têm que se arranjar de alguma forma."
HOSTILIDADE
Patel diz que encoraja as mulheres a usar o dinheiro com responsabilidade. Vasanti e seu marido estão construindo uma nova casa.
"A casa onde eu moro no momento é alugada. A nova será muito melhor," diz seu marido, Ashok.
"Meus pais vão ficar felizes por que seu filho e sua nora conseguiram construir uma casa. O nosso status na sociedade vai subir, o que será uma coisa boa."
Mas a casa nova vem com um preço. Não será construída na mesma área da antiga, por hostilidade dos vizinhos.
"Se ficamos em casa todos ficam sabendo que essa é uma barriga de aluguel, que é um bebê de proveta, e eles (vizinhos) falam mal. Por isso não podemos ficar lá com segurança", disse Vasanti.
UM MENINO
À medida que a data para o nascimento se aproximava, Vasanti se tornava mais ansiosa sobre o parto.
"Eu não sei se o casal vem pegar o bebê assim que ele nascer, ou se ele vai ficar comigo pelos primeiros 15, 20 dias. É possível que eu nem o veja", disse ela.
Vasanti foi para o hospital, e depois de um longo tempo em trabalho de parto, Patel decidiu fazer uma cesária.
É um menino --o que costuma ser motivo de comemoração na Índia, mas Vasanti ficou preocupada porque o casal japonês originalmente queria uma menina.
O bebê foi levado direto para o hospital neonatal em que os pais estavam aguardando para pegar o recém-nascido e levá-lo para o Japão.
"Eu o vi quando fiz a cesária. Eu vi o meu filho, mas depois o tiraram de mim. Eu devo ter visto ele por cinco segundos, quando o levaram", disse Vasanti um pouco emocionada.
"O casal queria uma menina, e é um menino. É bom sendo um menino ou uma menina, o que importa é que eles finalmente têm um filho," diz Vasanti.
Enquanto o menino que ela carregou por nove meses começa sua nova vida, Vasanti está começando a dela. Ela mora em sua nova casa com sua família, e seus filhos frequentam a escola onde se fala inglês.
"Meus filhos estão crescendo todos os dias, e nós queremos um bom futuro", disse Vasanti.
"Foi para isso que nós fizemos isso (barriga de aluguel), e eu não quero nunca que a minha filha seja uma mãe de aluguel."
VIA GRITOS DE ALERTA / INF. http://www1.folha.uol.com.br/bbc/2013/10/1350549-demanda-por-barrigas-de-aluguel-cria-fabrica-de-bebes-na-india.shtml
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