sábado, 11 de março de 2017

A Igreja de Deus nos dias de hoje


Resultado de imagem para SALVAÇÃO OU VENDA DE INDULGENCIASSem dúvida alguma, os cristãos de hoje estão confundidos acerca da Igreja. Existem centenas de denominações em todo o mundo, e todas presumindo ser a igreja verdadeira. O popular slogan "vá à igreja que mais lhe agrade" aceita esta condição e supõe que a Palavra de Deus seja falha em nos dar uma provisão adequada para estes tempos, guiando-nos em meio à confusão que reina na cristandade.

Mas, será que o Senhor Jesus queria deixar Seus seguidores sinceros em um tal estado de confusão? Vamos diretamente às Escrituras para mostrar o que Deus nos diz a respeito de Sua Igreja nos dias de hoje.
A primeira epístola a Timóteo apresenta a "Casa de Deus" (1 Tm 3:15) de acordo com o pensamento de Deus. A segunda epístola apresenta "a Casa" quando esta foi arruinada pelo fracasso do homem e, em sua ruína, ficou semelhante a uma "grande casa" na qual "não somente há vasos de ouro e de prata, mas também de pau e de barro; uns para honra, outros, porém, para desonra" (2 Tm 2:20).

O crente que uma vez tenha visto a verdade da Igreja ou assembléia como a Casa de Deus, tal como ensinam as Escrituras, talvez não encontre nada ao seu redor que corresponda ou se ajuste a esta verdade. O que mais vemos na cristandade é uma "grande casa" na qual há vasos, uns para honra e outros para desonra. Será que a Palavra de Deus dá instruções para o Seu povo em condições como estas? Sim, ela mesma nos dá a resposta.

Se desejamos andar neste mundo de acordo com o propósito de Deus, devemos aprender que, por maior que seja nossa inteligência natural, por mais que nossa mente tenha sido instruída, por maior que seja nosso conhecimento das Escrituras, e por mais sinceros que sejam nossos desejos, se confiarmos em nossa inteligência não poderemos achar a senda de Deus para o Seu povo, em meio à confusão reinante na cristandade. Não somos capazes de encontrar o caminho por nós mesmos em meio às crescentes dificuldades, tamanha é a contínua oposição à verdade, ou de nos desembaraçarmos das várias questões e dificuldades que continuamente surgem.

Após reconhecermos claramente nossa total incompetência, poderemos aprender que não cabe a nós encontrar nosso caminho como melhor possamos fazê-lo, e que Deus nunca esperou de nós que tivéssemos alguma sabedoria ou capacidade em nós mesmos para andar de acordo com os Seus pensamentos. Bem podia o Senhor dizer a nosso respeito: "Sem Mim nada podeis fazer" (Jo 15:5).   

Deus tem feito provisão 
para que conheçamos a Sua vontade. Há três coisas que devemos recordar:   

1. 
Temos uma Cabeça no céu: Cristo na glória é a Cabeça de Seu Corpo, a Igreja; e toda a sabedoria está na Cabeça. Não temos nenhuma sabedoria em nós mesmos. É de extrema importância deixarmos nossas próprias "cabeças" e olharmos para Cristo como "a Cabeça" que nos guia. Se confiarmos em nossas próprias "cabeças", não estaremos, na prática, "ligados à Cabeça" (Cl 2:19).   

2. 
O Espírito Santouma Pessoa divina, está na Terra. O Senhor sabia que o Seu povo não seria capaz de manter-se, por si mesmo, em um mundo do qual Ele estaria ausente. Antes de partir, Ele disse: "E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade... Esse vos ensinará todas as coisas" (Jo 14:16,17,26). A defesa e a manutenção desta verdade não dependem dos crentes, mas da presença contínua do Espírito de verdade.   

3. 
Temos a Santa Escritura que, "divinamente inspirada, é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra" (2 Tm 3:16,17), e que nos mostra "como convém andar na Casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade" (1 Tm 3:15). Mas, numa época em que a Casa de Deus foi convertida em uma ruína e quando já não temos mais a realidade da verdade, o homem de Deus ainda pode recorrer à infalível autoridade das Escrituras, por meio das quais pode verificar todas as coisas.   Contudo, em hipótese alguma a ruína do cristianismo, qualquer que seja o seu grau, poderá alterar a Cristo, ao Espírito Santo, ou as Escrituras. 

Cristo 
continua sendo a Cabeça no céu, com toda a sabedoria necessária para o Seu povo, tanto para estes últimos tempos, como o foi nos primeiros dias da cristandade. O Espírito Santo habita entre os que crêem com inalterável poder para guiar e reger. As Sagradas Escrituras permanecem com sua autoridade suprema e inalterável.   Não obstante, a cristandade, como um todo, tem posto de lado a Cristo, ao Espírito Santo e as Escrituras.

Os grandes sistemas religiosos dos homens têm retido o nome de Cristo, enquanto têm abolido a Cristo como Cabeça no céu, nomeando-se cabeças terrenas. Roma tem seu Papa; a igreja grega, seu Patriarca; as igrejas protestantes, seus reis, arcebispos, presidentes ou moderadores. Por conseguinte, nesses grandes sistemas, pouco ou nenhum lugar é deixado ao Espírito. A máquina religiosa e os artifícios carnais do homem têm excluído o Espírito. E finalmente, os homens têm lançado o mais implacável ataque contra as Escrituras, manipulando-as a seu bel-prazer, até ao ponto de não restar quase nenhuma seita na cristandade que mantenha certo grau de reconhecimento de que TODA a Escritura é "divinamente inspirada" (2 Tm 3:16).   

O que devemos fazer? 
As Escrituras nos respondem definitivamente o que nós devemos manter e como devemos atuar sobre dois grandes princípios:  

1Separação de tudo o que é contrário à verdade de Deus - Tudo quanto seja uma negação da verdade da Igreja; tudo quanto negue a Cristo como sendo a única Cabeça de Sua Igreja; tudo quanto negue ao Espírito Santo como sendo nosso todo suficiente guia, e tudo quanto negue as Escrituras como sendo nossa absoluta autoridade, a qual permanece imutável.   

2. 
Associação com tudo quanto está de acordo com Deus - Depois de termos nos apartado do mal, as Escrituras insistem neste outro ponto igualmente importante. Em poucas palavras, "cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem" (Is 1:16,17).   

O que nos dizem as Escrituras quanto à separação do mal? 
Todos devemos admitir que a separação deste mundo ímpio foi sempre necessária para o povo de Deus em todos os tempos; todavia neste tempo em que a cristandade encontra-se corrompida, temos instruções especiais para uma separação em três aspectos:   

1. 
Separação de todo sistema religioso, que é uma negação da verdade de Cristo e da Igreja. "Saiamos, pois, a Ele fora do arraial, levando o Seu vitupério" (Hb 13:13). O arraial (ou acampamento) era o sistema judaico estabelecido originalmente por Deus. Era composto de um povo em um relacionamento exterior com Deus, com uma ordem terrena de sacerdotes. É evidente que os sistemas religiosos da cristandade foram formados sob o modelo do arraial ou acampamento. Geralmente são compostos de uma mistura de convertidos e inconversos. Tais sistemas são, definitivamente, de um apelo ao homem natural, pois têm seus santuários terrenos, seu ritual e sua ordenação humana de sacerdotes ou líderes que se colocam entre o povo e Deus. E assim, imitando o arraial ou acampamento, os cristãos puseram de lado a Cristo como a Cabeça, ao Espírito Santo como guia, e as Escrituras como autoridade. Se quisermos dar a Cristo o Seu verdadeiro lugar, devemos, em obediência à Palavra de Deus, sair "a Ele, fora do arraial, levando o Seu vitupério" (Hb 13:13).  

2. As Escrituras também nos ensinam, de uma maneira muito clara, a separação da má doutrina. "Qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade" (2 Tm 2:19). Todo aquele que confessa o nome do Senhor, por sua profissão de fé, identifica-se com o Senhor, e é responsável de apartar-se da iniqüidade. Está bem claro que esta passagem está se referindo à "iniqüidade" como sendo más doutrinas. Não devemos associar a iniqüidade com o nome de Cristo. Pode ser que seja muito custoso agora nos separarmos da iniqüidade, mas qual é a estima que temos de Cristo?   

3. 
Estas mesmas Escrituras nos pedem para nos separarmos de pessoas más. 2 Timóteo 2:20 nos fala de "vasos para honra e vasos para desonra", e o versículo seguinte diz que devemos nos purificar dos vasos para desonra, para sermos vasos para honra, "santificado e idôneo para uso do Senhor" (2 Tm 2:21). Aqui está se referindo às pessoas e não meramente a doutrina. Em outras palavras, à medida que nos separamos destes vasos - pessoas, não apenas suas doutrinas - somos santificados e feitos úteis para uso do Senhor. Não é suficiente o não apoiar suas doutrinas, pois só pelo fato de se estar associado a eles há contaminação com o mal. Todos os esforços possíveis têm sido feitos, na cristandade, para debilitar a força desta passagem.  

Assim, as Escrituras nos ensinam, com toda evidência, a separação dos sistemas os quais são uma negação da verdade; das falsas doutrinas, que negam a verdade, e dos vasos para desonra, pessoas que não praticam a verdade.   A separação, ainda que necessária, é sempre negativa, mas deve ter também algo que seja positivo. Isto nos leva ao segundo e grande princípio: associação com o bem. Devemos seguir "a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor" (2 Tm 2:22).  

Primeiro deve haver a justiça ou retidão. Qualquer que seja a profissão de fé que o homem faça, se não há nenhuma evidência de justiça prática, não pode estar de acordo com Deus. Mas a justiça não é bastante; o que é justo e o que é injusto não são suficientes para determinar o caminho do cristão. Ele deve, por princípio, fazer o que é justo, mas para andar com desembaraço no caminho do Senhor se requer fé. Portanto, com a justiça, deve haver a fé. E a justiça e a fé preparam caminho para o amor. Se o amor não é garantido pela justiça e pela fé, se degenerará em mero afeto humano, o qual será usado como desculpa para não se atuar com firmeza e para passar por alto o mal. Logo estas qualidades conduzem à paz - não a uma paz desonrosa que faz compromisso com o mal, com a incredulidade e com a inimizade, mas uma paz honrosa, que resulta da justiça, da fé e do amor.  

Se seguirmos assim estas preciosas qualidades, encontraremos outros fazendo o mesmo - aqueles "que, com um coração puro, invocam o Senhor" - com os quais devemos nos associar. A separação não significa o isolamento. As Escrituras nos mostram que sempre haverá aqueles com os quais poderemos estar associados ou reunidos. 

Portanto, estas passagens das Escrituras fornecem, ao povo de Deus, instruções precisas para os dias de hoje. 
Não nos sugerem, nem uma só vez, que saiamos fora da Casa de Deus. Para fazê-lo, teríamos que sair totalmente fora deste mundo. Mas do mesmo modo que não podemos sair da Casa, somos responsáveis de nos apartarmos do mal que há dentro da Casa. Não nos é dito que voltemos a construir a Casa.  

É, portanto. nossa responsabilidade, andarmos na luz do que foi no princípio, e que aos olhos de Deus ainda existe, e isto apesar de todo o fracasso do homem. Estas três coisas são necessárias:

O reconhecimento de Cristo como "a Cabeça".
O governo e guia do Espírito Santo.
O atuar de acordo com as Escrituras.  

"Cristo amou a Igreja e a Si mesmo Se entregou por ela" (Ef 5:25). Querido leitor, está o seu coração pronto para corresponder a isto?  







GRITOS DE ALERTA
[Autor desconhecido]  

 

Vaticano inicia acordo com China e ignora cristãos perseguidos

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Relatórios sobre o estreitamento de relações entre o Partido Comunista Ateísta da China e o Vaticano têm sido recebidos com grande preocupação por alguns grupos de apoio à Igreja Perseguida, que estão alertando que a perseguição contra os cristãos poderia piorar ainda mais.

"Uma parceria entre o Vaticano e o governo chinês iria piorar a vida dos cristãos e a situação das igrejas domésticas. O Partido Comunista já tem como alvo os clérigos que não são ordenados pelo Estado, que são considerados ilegítimos, o que leva à perseguição destes. Agora, com o apoio do Vaticano, eles terão uma desculpa a mais para intensificar isso", disse Bob Fu - presidente da 'China Aid' - ao 'Christian Post' em uma entrevista no início desta semana.

"Eles [Partido Comunista] também podem se sentir encorajados em sua perseguição aos cristãos que praticam sua fé fora das igrejas autorizadas pelo governo, uma vez que tal união seria o selo de aprovação do Vaticano para a abordagem do Partido para o cristianismo".

Uma matéria da CNN na semana passada destacou que o Vaticano e o Partido Comunista poderiam estar se aproximando de um "acordo potencialmente histórico" sobre a ordenação de bispos chineses, o que poderia dar um fim a "décadas de distanciamento".

Durante décadas, o Partido Comunista recusou a autoridade do papa, com órgãos católicos chineses locais nomeando seus próprios bispos - uma medida à qual o Vaticano se opunha.

Além disso, o governo chinês introduziu leis restritivas, como as Regras Revisadas sobre Assuntos Religiosos, que busca forçar as igrejas domésticas (inclusive as evangélicas) a se juntarem à denominação do 'Movimento Patriótico dos Três Estados'. As igrejas que se recusam a atender esta exigência são proibidas de continuar com suas atividades.

Líderes de igrejas subterrâneas, que há anos enfrentam uma repressão à sua fé, também não acreditam que a nova parceria poderia de alguma forma reduzir a perseguição religiosa na China.

"Jesus disse que uma pessoa não pode servir a dois senhores, agora o Vaticano estaria disposto a servir a Deus e ao Partido Comunista", disse o pastor Paul Dong, líder de uma igreja subterrânea, de acordo com a CNN.

"Em andamento"

O Papa Francisco aparentemente manifestou interesse em visitar a China. O Vaticano, entretanto, disse que o acordo entre a Igreja Católica Romana e o governo chinês sobre a ordenação dos bispos é um "trabalho em andamento".

Fu disse ao 'Christian Post' que Francisco estaria cometendo um erro, já que a China está apenas buscando reforçar sua imagem pública.

"A China pode estar tentando fazer uma frente unida com o papa e com o Vaticano para parecer como se estivesse respeitando o cristianismo perante comunidade internacional, quando, na realidade, a religião ainda continuará a ser oprimida", argumentou.

"Por isso, um dos benefícios que a China poderia obter de uma relação com o Vaticano é a de uma imagem pública melhorada - mas falsa - tanto em nível nacional como internacional", acrescentou.

Fu observou que "atualmente, apenas alguns bispos que atuam na China foram aprovados pelo Vaticano e pelo Partido Comunista Chinês, uma vez que a vasta maioria dos clérigos não vê os critérios de ordenação do Partido como estando alinhados com os princípios da igreja, devido ao policiamento do governo".

Fu insistiu, no entanto, que o Papa Francisco não deveria estreitar seus laços com a China, enquanto o país continua a recusar-se a melhorar a vida dos cristãos perseguidos.

"Eles (o Vaticano) também devem perceber que o governo chinês não é um amigo da fé e da liberdade religiosa, não importa o quanto os funcionários tentem mostrar o contrário. Mesmo os que frequentam igrejas do governo são constantemente monitorados e perseguidos", disse Fu.

Gu Yuese, ex-pastor da Igreja Chongyi, uma das maiores igrejas oficialmente sancionadas no país, também foi preso no ano passado, pouco depois de se manifestar contra a destruição forçada de cruzes das igrejas por parte do governo, embora os funcionários o acusassem de desvio de verbas.

"Se o Vaticano e o papa concordarem em celebrar uma parceria com a China, sem antes forçar o Partido Comunista a enfrentar seus próprios abusos, será como se eles tolerassem este tipo tratamento, dado aos cristãos", advertiu Fu.

Ele pediu ao Papa Francis que "escutasse os gritos dos cristãos perseguidos e exortasse o governo chinês a pôr fim à sua agressividade".

Fonte: Guia-me

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quinta-feira, 9 de março de 2017

Fossa com 800 bebês é achada em orfanato na Irlanda

Especialistas descobriram a existência de uma fossa comum em um antigo orfanato católico na Irlanda, onde estariam enterrados sem identificação 800 bebês e crianças. O caso gerou repercussão na Europa na última sexta-feira (3).
Imagem redimensionadaTestes de DNA apontaram que as crianças enterradas nas 20 câmaras da fossa tinham idade entre 35 semanas e 3 anos.
A investigação foi feita por uma comissão, instituída pelo governo local para apurar a atuação de centros religiosos no auxílio a jovens grávidas, após uma denúncia da historiadora Catherine Corless, que descobrira a certidão de óbito de 800 crianças residentes na instituição, mas nunca os registros de enterro delas.

Localizado na cidade de Tuam, o orfanato “Bon Secours Mother and Baby Home” funcionou entre os anos de 1925 e 1961 como um lar para crianças e mães solteiras jovens.

A comissão afirma que as mulheres e jovens que viveram nas casas católicas e conventos sofreram fome, miséria e tratamentos violentos, o que levou à morte de várias meninas e de seus bebês.

Muitas jovens trabalhavam gratuitamente em troca do auxílio das freiras na gravidez e no parto. Após os bebês nascerem, eles eram colocados em uma ala separada da de suas mães e entregues para adoção.

O Governo calcula que mais de 30.000 mães solteiras passaram por algum dos centros de acolhimento administrados por ordens de religiosas católicas desde a criação do Estado irlandês, em 1922, até os anos sessenta.

Nos anos 30, 40 e 50 do século passado, a mortalidade dos filhos nascidos fora do casamento chegava a ser cinco vezes maior que a das crianças de pais casados, de acordo com dados oficiais. O achado confirma as suspeitas de que as crianças mortas no centro eram enterradas em valas comuns, sem registro.

O arcebispo de Dublin disse em 2014 que “se algo se passou em Tuam, provavelmente terá acontecido também em outros lares de acolhimento de mães e crianças do pais”.

A historiadora local Catherine Corless foi quem chamou a atenção sobre o caso de Tuam, com um estudo que descobriu certificados de óbito de quase 800 crianças, mas registro de enterro de somente duas.

Philomena

Lançado em 2013, o filme “Philomena” narra um episódio inspirado em fatos reais ocorridos na Irlanda em 1952, com uma mulher que engravidou na adolescência, foi mandada para o convento Roscrea e teve seu filho vendido pelas freiras católicas.

Em 2014, a mulher que inspirou o filme, a irlandensa Philomena Lee, reuniu­-se com o papa Francisco, no Vaticano. Atualmente, ela está à frente do “Philomena Project”, que tenta ajudar outras mães a encontrarem seus filhos e luta para que o governo irlandês promulgue uma lei que permita consultas a registros de crianças adotadas.

Fonte: Pragmatismo Político

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Comissão de Justiça aprova união estável entre pessoas do mesmo sexo

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 612/2011, que altera o Código Civil para reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo e para possibilitar a conversão dessa união em casamento, foi aprovado nesta quarta-feira (8) pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Durante a votação houve 17 votos favoráveis e uma abstenção.
Apresentada pela senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), a proposta recebeu voto favorável do relator, senador Roberto Requião (PMDB-PR), e aguarda votação em turno suplementar, quando terá decisão terminativa. Poderá então seguir para análise da Câmara dos Deputados, se não houver recurso para votação em Plenário.
Atualmente, o Código Civil reconhece como entidade familiar “a união estável entre o homem e a mulher, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família”. Com o projeto, a lei será alterada para estabelecer como família “a união estável entre duas pessoas”, mantendo o restante do texto do artigo.
O texto determina ainda que a união estável “poderá converter-se em casamento, mediante requerimento formulado dos companheiros ao oficial do Registro Civil, no qual declarem que não têm impedimentos para casar e indiquem o regime de bens que passam a adotar, dispensada a celebração”.

Segurança jurídica

A conversão em casamento da união estável entre pessoas do mesmo sexo já é autorizada por juízes. No entanto, há casos de recusa, fundamentada na inexistência de previsão legal expressa. O projeto busca eliminar as dificuldades nesses casos e conferir segurança jurídica à matéria.
No relatório, Requião lembra decisão de 2011 do Supremo Tribunal Federal, reconhecendo o direito à formalização da união entre casais homossexuais. No entanto, ele diz ser responsabilidade do Legislativo adequar a lei em vigor ao entendimento consagrado pelo Supremo, “contribuindo, assim, para o aumento da segurança jurídica e, em última análise, a disseminação da pacificação social”.
O projeto aguardava decisão do Senado desde 2012, quando recebeu emendas da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), que foram mantidas por Requião.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)