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segunda-feira, 23 de julho de 2012
Outdoor de campanha para legalização da maconha exibe foto do pastor Pat Robertson
A campanha para regulamentação da maconha no estado norte-americano do Colorado, que visa equiparar a droga às bebidas alcóolicas, lançou um outdoor que exibe uma foto do pastor Pat Robertson como apoiador da Emenda 64, proposta que visa tal regulamentação.
Localizado da estrada I-70 em Grand Junction, no Colorado, o outdoor digital exibe uma foto de Robesrtosn ao lado da frase “Pat Robertson votaria SIM na 64. E você?”.
A associação da imagem do pastor à campanha em favor da legalização da droga é resultado de declarações feitas por ele em março em seu programa “The 700 Club”, quando defendeu legalização da posse de pequenas quantidades de maconha para as pessoas.
- Eu só acho que é chocante ver quantos jovens acabam em uma prisão e se transformarem em criminosos violentos, porque estavam em posse de uma quantidade muito pequena de uma substância controlada – afirmou em seu programa o evangelista, que em uma entrevista posterior ao The New York Times defendeu que a maconha deveria ser tratada em uma legislação similar à adotada para o álcool.
- Eu realmente acredito que devemos tratar a maconha da mesa forma como tratamos o álcool. Eu nunca usei maconha e eu não pretendo, mas é uma daquelas coisas que eu penso: esta guerra contra as drogas não teve sucesso – afirmou ao jornal.
De acordo com o Huffington Post, Betty Aldworth, uma das diretoras da Campanha, afirma que o apoio de um líder evangélico conhecido como Pat Robertson dá muita força para a Emenda 64.
A equiparação dos efeitos da maconha ao álcool é um assunto muitas vezes controverso. No Brasil a ideia é fortemente criticada pela coordenadora nacional da campanha contra a legalização da maconha, a psicóloga cristã Marisa Lobo, que em março classificou Pat Robertson como irresponsável por sua postura em favor da legalização.
Marisa Lobo afirma que a legalização da droga traria ao Brasil um problema social ainda pior que a situação vivida atualmente com o alcoolismo. Ela ressalta ainda que a maconha causa dependência química e oferece grandes riscos a saúde mental e física do usuário.
- Legalizá-la será dar atestado de burrice a nossa geração futura que são a esperança de um mundo melhor, digo isso porque um dos malefícios da maconha é justamente o empobrecimento dos neurônios, a destruição dos neurônicos que são responsáveis por nossa memória – afirmou a psicóloga em uma entrevista ao Guia-me.
- Resultados preliminares de uma pesquisa em andamento na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) mostram que consumidores de maconha têm performance até 30% inferior à de pessoas que não usam a droga em testes relacionados à capacidade de atenção, processamento de informações, abstração, organização de ideias, tomada de decisões e memória – complementou Marisa Lobo, que elencou ainda uma série de malefícios que o uso da droga pode acarretar no usuário.
Redação Gospel+
COMITÉ OLÍMPICO INTERNACIONAL E BBC DEMONSTRAM O SEU ANTI-SEMITISMO MASCARADO.
OS 11 ATLETAS OLÍMPICOS ISRAELITAS ASSASSINADOS PELOS PALESTINOS HÁ PRECISAMENTE 40 ANOS, MAS "ESQUECIDOS" PELO COMITÉ OLÍMPICO INTERNACIONAL |
Apesar dos
insistentes pedidos de Israel ao Comité Olímpico Internacional para que na
próxima sexta-feira, 27 de Julho, no início da abertura oficial das Olimpíadas
de Londres se guardasse um minuto de silêncio em homenagem aos 11 atletas
israelitas assassinados pelos palestinianos durante os Jogos de Munique
realizados há precisamente 40 anos, o COI decidiu não permitir que tal se
realize...
Uma vergonha
para uma organização que deveria primar pelo respeito à memória daqueles que,
cumprindo o seu mister olímpico, e certamente nada tendo a ver com políticas,
foram escolhidos como "bodes espiatórios" do ódio e do terrorismo islâmico. Será
porque eram judeus que o COI não quer fazer esta justíssima homenagem? Chego à
triste conclusão que talvez seja mesmo isso...
Pior ainda, numa
hipócrita atitude de querer "dar com uma mão e tirar com a outra", negando a
honra que deveria ser obrigatoriamente prestada aos "mártires" atletas
israelitas, o COI quer "compensar" com uma visita ao campo de aviação em Munique
onde alguns dos atletas israelitas foram mortos...Pura e nojenta hipocrisia! Vão
lá fazer o quê? Chorar?
Chorar irão
certamente as famílias dos 11 atletas olímpicos israelitas que, apesar de tantos
pedidos e insistências, verão completamente esquecido um direito mínimo que lhes
pertencia naquela hora...! Tudo o que eles queriam era um minuto de
homenagem...
Mas para o
senhor presidente do COI, Rogge, "Iremos prestar uma homenagem (privada)
como temos feito no passado e faremos no futuro, mas não haverá minuto de
silêncio, porque a cerimónia de abertura é uma atmosfera não vocacionada para a
lembrança de tão trágico incidente." Para o sr. Rogge, o massacre dos
atletas olímpicos israelitas foi apenas um "incidente"...
Nestes dias recentes o apelo das famílias das vítimas do massacre palestiniano recebeu o apoio do próprio presidente norte-americano Barack Obama e de outros políticos à volta do mundo.
Nestes dias recentes o apelo das famílias das vítimas do massacre palestiniano recebeu o apoio do próprio presidente norte-americano Barack Obama e de outros políticos à volta do mundo.
BOICOTE
ANTI-SEMÍTICO DA BBCMas, o COI não está sozinho no seu anti-semitismo
encapotado: é também a very british BBC, que numa estúpida e
inqualificável atitude de desrigor histórico e político, decide que no seu
site Israel não tem direito a ter uma capital, antes um estatuto de
"Seat of government, Jerusalem, though most foreign embassies are in Tel
Aviv" - ou seja: ISRAEL: sede do governo: Jerusalem, embora a
maioria das embaixadas esteja em Tel Aviv.
Dos 205 países
inscritos no site oficial da BBC, todos têm a menção da sua capital, excepto
Israel! Isto é um repugnante e inqualificável acto de puro semitismo por parte
da BBC!
É agora a BBC que decide que
Israel não tem capital?
E, para
"estragar" ou talvez "borrar" ainda mais a fotografia, a mesma BBC coloca no
site oficial das Olimpíadas a "Palestina" como se de um país se tratasse,
mencionando ainda (pasme-se!): "Intended seat of government: East
Jerusalem", ou seja: Sede tencionada para o governo: Jerusalém
oriental!
O porta voz do
primeiro-ministro de Israel, Mark Regev, enviou uma carta de reclamação ao
director da delegação da BBC em Israel, Paul Danahar, dizendo estar "abalado
pela decisão da BBC em descriminar Israel no site olímpico da
BBC."
E, nas suas
próprias palavras, adiantou: "Jerusalém é a capital do estado de Israel, e
portanto, pedimos respeitosamente a imediata rectificação deste
assunto."
Só que a BBC,
agindo segundo aquilo que na Europa é o "politicamente correcto", desprezou a
realidade, preferindo agradar aos árabes e muçulmanos para os quais até já
"profetizou" a sua capital: Jerusalém oriental...
Assim vai este
mundo. Até no desporto internacional, que se deveria reger pelas normas de ética
e neutralidade política, a influência política e material do islão tem o seu
lugar. Uma verdadeira mancha nos jogos que se queriam de "harmonia e paz" entre
os povos...
Shalom, Israel!Silas Malafaia critica programa Na Moral que exibiu casamento entre “lésbicas evangélicas”
O pastor Silas Malafaia comentou, através de seu site, a edição do programa Na Moral, que apresentou uma cerimônia de união civil entre duas mulheres que se declararam evangélicas.
A edição desta semana do programa Na Moral, da TV Globo, apresentou uma cerimônia de união civil entre duas mulheres evangélicas que viviam há 17 anos juntas.
O tema do programa foi a união entre pessoas do mesmo sexo, e durante as conversas sobre o assunto, as noivas eram preparadas para a cerimônia por um casal de cabeleireiros gays que ficou reconhecido no movimento homossexual como o primeiro a conseguir o direito a adoção de uma criança, chamada Theodora.
Durante o programa, o apresentador Pedro Bial apresentou diversos pontos de vista sobre o assunto, sempre com conotação favorável à causa do movimento gay, e criando ligações com a história de Aline e Simone, a dupla lésbica que se casou no programa.
Em seu artigo, Malafaia afirmou que não se pode esperar de pecadores a mesma atitude de quem conhece a verdade, mas que não poderia deixar de manifestar sua indignação e protesto contra a quebra de princípios instituídos por Deus. Ele criticou o programa, que ele classificou como propaganda ostensiva e ridícula em prol da causa gay, e o apresentador Pedro Bial que, de acordo com o pastor, tem feito um papel medíocre.
- Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas, quando na verdade, por trás das câmeras, estas relações são terrivelmente problemáticas – afirmou Malafaia, que afirmou ainda que nas próximas gerações serão vistos os efeitos de crianças criadas por homossexuais.
O texto afirma ainda que o programa retratou uma realidade distorcida, apelando para a emoção para tentar comover o telespectador.
Malafaia afirmou ainda que por muito tempo profetizou para que Deus destruísse a Rede Globo, mas que agora profetiza para que os evangélicos tenham espaço na emissora.
- Se o diabo já tem usado, então, que Deus possa nos abrir portas para usarmos este veículo para a Glória de Deus – justificou.
- É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay – concluiu Silas Malafaia, que pediu ainda que seus leitores enviassem seus protestos à Globo.
Redação Gospel+
A edição desta semana do programa Na Moral, da TV Globo, apresentou uma cerimônia de união civil entre duas mulheres evangélicas que viviam há 17 anos juntas.
O tema do programa foi a união entre pessoas do mesmo sexo, e durante as conversas sobre o assunto, as noivas eram preparadas para a cerimônia por um casal de cabeleireiros gays que ficou reconhecido no movimento homossexual como o primeiro a conseguir o direito a adoção de uma criança, chamada Theodora.
Durante o programa, o apresentador Pedro Bial apresentou diversos pontos de vista sobre o assunto, sempre com conotação favorável à causa do movimento gay, e criando ligações com a história de Aline e Simone, a dupla lésbica que se casou no programa.
Em seu artigo, Malafaia afirmou que não se pode esperar de pecadores a mesma atitude de quem conhece a verdade, mas que não poderia deixar de manifestar sua indignação e protesto contra a quebra de princípios instituídos por Deus. Ele criticou o programa, que ele classificou como propaganda ostensiva e ridícula em prol da causa gay, e o apresentador Pedro Bial que, de acordo com o pastor, tem feito um papel medíocre.
- Pedro Bial, que já tem feito papel de medíocre e ridículo no Big Brother Brasil, agora para mostrar que é mais ridículo ainda, vem fazer programa de uma verdadeira propaganda de união gay, enganando a sociedade ao mexer no emocional das pessoas, quando na verdade, por trás das câmeras, estas relações são terrivelmente problemáticas – afirmou Malafaia, que afirmou ainda que nas próximas gerações serão vistos os efeitos de crianças criadas por homossexuais.
O texto afirma ainda que o programa retratou uma realidade distorcida, apelando para a emoção para tentar comover o telespectador.
Malafaia afirmou ainda que por muito tempo profetizou para que Deus destruísse a Rede Globo, mas que agora profetiza para que os evangélicos tenham espaço na emissora.
- Se o diabo já tem usado, então, que Deus possa nos abrir portas para usarmos este veículo para a Glória de Deus – justificou.
- É inaceitável que um veículo de comunicação desta grandeza venha fazer uma apologia tão ridícula ao casamento gay – concluiu Silas Malafaia, que pediu ainda que seus leitores enviassem seus protestos à Globo.
Redação Gospel+
Entrevista de Thalles Roberto ao MultiShow
Em entrevista ao site do Multishow, Thalles contou sobre a sua trajetória na música, falou sobre seus próximos passos na carreira e exaltou a boa fase da música gospel no mercado fonográfico.
A música gospel vive um momento próspero e Thalles Roberto é um dos nomes expoentes do gênero. Apesar de atuar como cantor gospel, ele já passou pelo Jota Quest e pelo Jammil e Uma Noites como backing vocal. No universo musical, mantém uma boa relação com seus antigos companheiros de banda, já foi sondado por Ivete Sangalo, e é querido entre jogadores de futebol, como Léo Moura.
Como começou sua carreira?
Eu sou músico desde os cinco anos de idade. Nós fomos criados na igreja e, então, eu comecei no coral de música sacra. Ainda criança, eu já cantava com os adultos e fiquei nesse coral até a minha adolescência, quando montei uma banda gospel, chamada Banda Éden. Nós começamos a participar de alguns festivais pelo Brasil e ganhamos um festival importante em Belo Horizonte e foi aí que eu decidi morar na cidade. Lá em conheci o Jota Quest e fiquei com a banda por quase cinco anos como backing vocal. Depois fui para o Jammil e Uma Noites. Foi quando eu tive uma experiência com Deus e resolvi voltar a cantar a música Dele.
Você falou da sua participação no Jota Quest e no Jammil. Como você chegou até elas?
O Jota Quest que chegou até mim. Eles precisavam de um backing vocal e tiveram a informação sobre o Thalles, um cantor de Belo Horizonte que era bom e aí eles fizeram o contato comigo. No Jammil, foi o produtor deles que procurou o produtor do Jota Quest. Na época, O Jota ia ficar seis meses de férias, e umas duas semanas antes o produtor da banda me falou que o produtor do Jammil estava atrás de mim e queria que eu fosse pra lá. Eu saí do Jota direto pro Jammil e fiquei quase dois anos, fiz dois carnavais em Salvador.
Então quando você trabalhou com o Jota e o Jammil você parou com a sua banda, abandonou a carreira gospel?
Completamente! Eu fui para o rock ‘n’ roll mesmo, com força. Pulei a etapa da minha vida de Deus e fui pra festa, pros shows, pra curtição, pra loucura.
Você também foi chamado para trabalhar com Ivete Sangalo...
Fui convidado para trabalhar com a Ivete quando ainda estava com o Jota. Nós temos uma relação muito bacana, ela até cantou um pedaço de uma música minha no show da Lacta e sempre teve essa vontade de me levar para cantar com ela. A banda dela sempre teve um carinho muito grande comigo. E por que você não foi? Tem aquela coisa... Os meninos do Jota Quest são muito amigos dela, eles sempre participam dos mesmos festivais e eventos, e aí o Jota dependia muito do backing vocal naquele momento. Todas as músicas e os arranjos vocais da banda eram baseados em backing vocal. Foi uma fase, hoje a banda não está mais assim, mas na época o backing vocal era a arma secreta do Jota: as introduções, o meio das músicas, a parte que o povo cantava era a parte que a gente (do backing vocal) fazia. Era cheio de “lalala”. Nós conversamos bastante, mas politicamente foi melhor para todo mundo que a gente ficasse quietinho. A proposta dela foi boa porque aumentou o nosso salário no Jota (risos).
Você fala que ficou afastado, foi para festa durante esse tempo. O que te levou de volta para a música gospel?
Meu pai é pastor e a minha família toda é ligada a igreja. E eu comecei a me sentir triste de uma hora pra outra, acordei triste um dia de manhã e fiquei assim por vários dias. Eu me perguntava o porquê daquilo e não tinha uma resposta. E aí eu comecei a me lembrar da época que eu tinha uma vida simples, da minha verdade e que eu tinha sido criado em cima daquela verdade. Me lembrei de que eu era feliz naquela época e eu fui ao encontro da minha felicidade outra vez, do que fazia com que eu me sentisse bem. Aí eu disse: ‘quer saber? Eu estou aqui ganhando dinheiro, viajando, mas eu não estou feliz.’ E resolvi voltar a sorrir de verdade, sabe? E eu estava muito intenso com bebida e droga, estava muito mergulhado nisso, só ficava feliz se estivesse drogado, se estivesse chapado.
Mas você continua tendo contato com o pessoal do Jota Quest?
Muito, a gente é muito amigo! O empresário do Jota Quest é super meu amigo, está em um projeto comigo para me ajudar a produzir meu show. E os meninos apoiam o meu projeto, torcem por mim. O DVD deles novo saiu e eles mandaram autografados, de presente pra mim, eu mando meus DVDs para eles... Nós somos muito amigos.
Você foi um dos convidados do festival Gospel In Rio, organizado pelo jogador Léo Moura. Ele é uma espécie de padrinho da sua carreira?
Na verdade, o Léo Moura teve uma experiência com Deus através do meu DVD. Ele fez contato comigo e falou: “Eu gostei demais da sua música, sua música me ajudou a me encontrar” e a gente começou a ficar amigo. E ele é um cara muito conhecido e respeitado, outros jogadores como Denílson e o Ronaldinho Gaúcho, começaram a ter acesso ao meu trabalho [através dele]. Quando um atleta famoso começa a ouvir um tipo de música, a comunicação entre eles é muito rápida. Ele fez esse festival no clube Luso, em Campo Grande (RJ). Foi o maior público do clube até hoje: 30 mil pessoas.
Foi o seu maior público?
Não. Já fiz evento para 600 mil pessoas em São Paulo, na Marcha Para Jesus. Um show que eu fiz sozinho, recentemente, em Aracaju foi para 55 mil pessoas. A gente sempre tem essa média, de 30 a 60 mil pessoas.
Mesmo em meio à crise do mercado fonográfico, o gospel segue vendendo bastante. Como você explica isso e como você vê o atual momento da música gospel?
Na música secular – chamamos de secular o que não é música gospel – a pirataria é muito maior que no meio gospel. No nosso meio, as pessoas que realmente levam fé não compram CD pirata e acaba que as nossas vendagens são muito superiores a dos artistas que não são gospel. Por exemplo, o maior artista secular do mercado não consegue chegar nem próximo dos artistas médios do gospel. Porque o público compra o original e isso é legal pra gente. A música gospel cresceu muito, os evangélicos cresceram, hoje são 30% da população brasileira e isso reflete na vendagem de DVD e CD. Meu DVD vendeu 100 mil cópias em quatro meses.
De alguns anos para cá, algumas empresas seculares como a Som Livre e a Sony tem entrado no mercado gospel. O que você acha dessa aproximação?
Eu acho maravilhoso! Acho que quanto mais portas abertas para gente, melhor. São empresas sérias, divulgando um produto bom. Assim a gente consegue alcançar pessoas que não seriam alcançadas, entendeu? Eu acho que o mercado fonográfico tem que se reprogramar e, como as gravadoras vivem de venda de CD, não podem deixar de vender. E nós acabamos ganhando com isso. A gravadora ganha, nós ganhamos...
Você lançou um DVD ao vivo ano passado. Quais são seus próximos planos para a carreira?
Eu estou gravando um CD internacional, que vou lançar nos Estados Unidos. É o mesmo projeto que eu lancei aqui, só que em inglês. Eu gravei lá na Full Sail, que é a maior universidade de entretenimento do mundo. Eu fiz lá a convite do dono dessa universidade. Também vou gravar meu próximo CD, que será lançado no Brasil, nos Estados Unidos. Será um CD e um DVD de inéditas.
E o DVD você já sabe onde vai ser gravado? Eu estou estudando ainda. Tem o sambódromo de São Paulo, que é um candidato forte entre os lugares que a gente quer fazer. Também gostei muito do lugar que fizemos o Gospel in Rio, em Campo Grande. Eu quero reunir caravanas do Brasil inteiro, levar o máximo de pessoas possível, fazer um DVD de multidão mesmo.
Fonte: MultiShow
A música gospel vive um momento próspero e Thalles Roberto é um dos nomes expoentes do gênero. Apesar de atuar como cantor gospel, ele já passou pelo Jota Quest e pelo Jammil e Uma Noites como backing vocal. No universo musical, mantém uma boa relação com seus antigos companheiros de banda, já foi sondado por Ivete Sangalo, e é querido entre jogadores de futebol, como Léo Moura.
Como começou sua carreira?
Eu sou músico desde os cinco anos de idade. Nós fomos criados na igreja e, então, eu comecei no coral de música sacra. Ainda criança, eu já cantava com os adultos e fiquei nesse coral até a minha adolescência, quando montei uma banda gospel, chamada Banda Éden. Nós começamos a participar de alguns festivais pelo Brasil e ganhamos um festival importante em Belo Horizonte e foi aí que eu decidi morar na cidade. Lá em conheci o Jota Quest e fiquei com a banda por quase cinco anos como backing vocal. Depois fui para o Jammil e Uma Noites. Foi quando eu tive uma experiência com Deus e resolvi voltar a cantar a música Dele.
Você falou da sua participação no Jota Quest e no Jammil. Como você chegou até elas?
O Jota Quest que chegou até mim. Eles precisavam de um backing vocal e tiveram a informação sobre o Thalles, um cantor de Belo Horizonte que era bom e aí eles fizeram o contato comigo. No Jammil, foi o produtor deles que procurou o produtor do Jota Quest. Na época, O Jota ia ficar seis meses de férias, e umas duas semanas antes o produtor da banda me falou que o produtor do Jammil estava atrás de mim e queria que eu fosse pra lá. Eu saí do Jota direto pro Jammil e fiquei quase dois anos, fiz dois carnavais em Salvador.
Então quando você trabalhou com o Jota e o Jammil você parou com a sua banda, abandonou a carreira gospel?
Completamente! Eu fui para o rock ‘n’ roll mesmo, com força. Pulei a etapa da minha vida de Deus e fui pra festa, pros shows, pra curtição, pra loucura.
Você também foi chamado para trabalhar com Ivete Sangalo...
Fui convidado para trabalhar com a Ivete quando ainda estava com o Jota. Nós temos uma relação muito bacana, ela até cantou um pedaço de uma música minha no show da Lacta e sempre teve essa vontade de me levar para cantar com ela. A banda dela sempre teve um carinho muito grande comigo. E por que você não foi? Tem aquela coisa... Os meninos do Jota Quest são muito amigos dela, eles sempre participam dos mesmos festivais e eventos, e aí o Jota dependia muito do backing vocal naquele momento. Todas as músicas e os arranjos vocais da banda eram baseados em backing vocal. Foi uma fase, hoje a banda não está mais assim, mas na época o backing vocal era a arma secreta do Jota: as introduções, o meio das músicas, a parte que o povo cantava era a parte que a gente (do backing vocal) fazia. Era cheio de “lalala”. Nós conversamos bastante, mas politicamente foi melhor para todo mundo que a gente ficasse quietinho. A proposta dela foi boa porque aumentou o nosso salário no Jota (risos).
Você fala que ficou afastado, foi para festa durante esse tempo. O que te levou de volta para a música gospel?
Meu pai é pastor e a minha família toda é ligada a igreja. E eu comecei a me sentir triste de uma hora pra outra, acordei triste um dia de manhã e fiquei assim por vários dias. Eu me perguntava o porquê daquilo e não tinha uma resposta. E aí eu comecei a me lembrar da época que eu tinha uma vida simples, da minha verdade e que eu tinha sido criado em cima daquela verdade. Me lembrei de que eu era feliz naquela época e eu fui ao encontro da minha felicidade outra vez, do que fazia com que eu me sentisse bem. Aí eu disse: ‘quer saber? Eu estou aqui ganhando dinheiro, viajando, mas eu não estou feliz.’ E resolvi voltar a sorrir de verdade, sabe? E eu estava muito intenso com bebida e droga, estava muito mergulhado nisso, só ficava feliz se estivesse drogado, se estivesse chapado.
Mas você continua tendo contato com o pessoal do Jota Quest?
Muito, a gente é muito amigo! O empresário do Jota Quest é super meu amigo, está em um projeto comigo para me ajudar a produzir meu show. E os meninos apoiam o meu projeto, torcem por mim. O DVD deles novo saiu e eles mandaram autografados, de presente pra mim, eu mando meus DVDs para eles... Nós somos muito amigos.
Você foi um dos convidados do festival Gospel In Rio, organizado pelo jogador Léo Moura. Ele é uma espécie de padrinho da sua carreira?
Na verdade, o Léo Moura teve uma experiência com Deus através do meu DVD. Ele fez contato comigo e falou: “Eu gostei demais da sua música, sua música me ajudou a me encontrar” e a gente começou a ficar amigo. E ele é um cara muito conhecido e respeitado, outros jogadores como Denílson e o Ronaldinho Gaúcho, começaram a ter acesso ao meu trabalho [através dele]. Quando um atleta famoso começa a ouvir um tipo de música, a comunicação entre eles é muito rápida. Ele fez esse festival no clube Luso, em Campo Grande (RJ). Foi o maior público do clube até hoje: 30 mil pessoas.
Foi o seu maior público?
Não. Já fiz evento para 600 mil pessoas em São Paulo, na Marcha Para Jesus. Um show que eu fiz sozinho, recentemente, em Aracaju foi para 55 mil pessoas. A gente sempre tem essa média, de 30 a 60 mil pessoas.
Mesmo em meio à crise do mercado fonográfico, o gospel segue vendendo bastante. Como você explica isso e como você vê o atual momento da música gospel?
Na música secular – chamamos de secular o que não é música gospel – a pirataria é muito maior que no meio gospel. No nosso meio, as pessoas que realmente levam fé não compram CD pirata e acaba que as nossas vendagens são muito superiores a dos artistas que não são gospel. Por exemplo, o maior artista secular do mercado não consegue chegar nem próximo dos artistas médios do gospel. Porque o público compra o original e isso é legal pra gente. A música gospel cresceu muito, os evangélicos cresceram, hoje são 30% da população brasileira e isso reflete na vendagem de DVD e CD. Meu DVD vendeu 100 mil cópias em quatro meses.
De alguns anos para cá, algumas empresas seculares como a Som Livre e a Sony tem entrado no mercado gospel. O que você acha dessa aproximação?
Eu acho maravilhoso! Acho que quanto mais portas abertas para gente, melhor. São empresas sérias, divulgando um produto bom. Assim a gente consegue alcançar pessoas que não seriam alcançadas, entendeu? Eu acho que o mercado fonográfico tem que se reprogramar e, como as gravadoras vivem de venda de CD, não podem deixar de vender. E nós acabamos ganhando com isso. A gravadora ganha, nós ganhamos...
Você lançou um DVD ao vivo ano passado. Quais são seus próximos planos para a carreira?
Eu estou gravando um CD internacional, que vou lançar nos Estados Unidos. É o mesmo projeto que eu lancei aqui, só que em inglês. Eu gravei lá na Full Sail, que é a maior universidade de entretenimento do mundo. Eu fiz lá a convite do dono dessa universidade. Também vou gravar meu próximo CD, que será lançado no Brasil, nos Estados Unidos. Será um CD e um DVD de inéditas.
E o DVD você já sabe onde vai ser gravado? Eu estou estudando ainda. Tem o sambódromo de São Paulo, que é um candidato forte entre os lugares que a gente quer fazer. Também gostei muito do lugar que fizemos o Gospel in Rio, em Campo Grande. Eu quero reunir caravanas do Brasil inteiro, levar o máximo de pessoas possível, fazer um DVD de multidão mesmo.
Fonte: MultiShow
Estelionatário aplica golpe em dois pastores de Londrina
Bandidos se passaram por doadores fazendo caridade, e se aproveitaram da boa fé da instituição religiosa.
A pastora Fernanda Carvalhais e seu pai, o pastor Eliodoro Leite, da Igreja Casa da Benção em Londrina, foram vítimas de um novo golpe, na noite desta quinta-feira (19). Os bandidos se passaram por doadores fazendo caridade, e se aproveitaram da boa fé da instituição religiosa.
As vítimas receberam a ligação de um homem se passando por pastor de uma igreja do interior de São Paulo, dizendo que um fiel estava fazendo doação de material de construção, mas para que a igreja daqui de Londrina recebesse a doação, precisaria colaborar com o frete do caminhão.C
omo o homem mencionou o nome de algumas pessoas conhecidas, o pastor Eliodoro acreditou na doação e efetuou um depósito bancário no valor de R$ 1,5 mil para colaborar com o frete da carga doada.
A pastora Fernanda desconfiou da situação quando mais tarde uma segunda ligação pedia mais dinheiro para completar o combustível da carreta que estaria parada em Ourinhos.
Desconfiada de que se tratava de um golpe, obteve a confirmação no banco. O gerente da agência analisou a conta para onde foi feito o depósito e descobriu que nela havia vários outros depósitos no mesmo dia, feito supostamente por outras instituições ludibriadas pelo falso pastor, na expectativa de receberem doações de um falso fiel. Os saques foram todos feitos pouco depois dos depósitos, sacados em uma agencia bancária de São Vicente, região da cidade de Santos, no litoral paulista.
Fonte: TN online
A pastora Fernanda Carvalhais e seu pai, o pastor Eliodoro Leite, da Igreja Casa da Benção em Londrina, foram vítimas de um novo golpe, na noite desta quinta-feira (19). Os bandidos se passaram por doadores fazendo caridade, e se aproveitaram da boa fé da instituição religiosa.
As vítimas receberam a ligação de um homem se passando por pastor de uma igreja do interior de São Paulo, dizendo que um fiel estava fazendo doação de material de construção, mas para que a igreja daqui de Londrina recebesse a doação, precisaria colaborar com o frete do caminhão.C
omo o homem mencionou o nome de algumas pessoas conhecidas, o pastor Eliodoro acreditou na doação e efetuou um depósito bancário no valor de R$ 1,5 mil para colaborar com o frete da carga doada.
A pastora Fernanda desconfiou da situação quando mais tarde uma segunda ligação pedia mais dinheiro para completar o combustível da carreta que estaria parada em Ourinhos.
Desconfiada de que se tratava de um golpe, obteve a confirmação no banco. O gerente da agência analisou a conta para onde foi feito o depósito e descobriu que nela havia vários outros depósitos no mesmo dia, feito supostamente por outras instituições ludibriadas pelo falso pastor, na expectativa de receberem doações de um falso fiel. Os saques foram todos feitos pouco depois dos depósitos, sacados em uma agencia bancária de São Vicente, região da cidade de Santos, no litoral paulista.
Fonte: TN online
Esposa de pastor da Igreja Universal expulsa demônio pelo Facebook
Esposa de pastor da Igreja Universal expulsa demônio pelo Facebook
O bispo Edir Macedo costuma postar em seu blog algumas histórias que chegam até ele através dos fiéis. Essa semana ele postou o relato descrito por uma membro que é irmã de uma esposa de pastor da Igreja Universal do Reino de Deus no México.
O relato é bastante interessante, diz que a esposa do pastor, citada apenas como Sandra, usava o Facebook para atender uma jovem que tem problemas chegando a ser possessa por espíritos malignos e recebendo o livramento através da rede social.
Com o título de “Diabo expulso pelo Facebook” o texto narrado pela jovem que contatou o líder da IURD é curto, mas traz detalhes interessantes dessa sessão de atendimento on-line onde a esposa do pastor expulsa demônios da garota de 14 anos.
Pelo que foi escrito, a jovem Bibiana é filha de uma taróloga, seu pai é viciado em drogas e o irmão não gosta da Igreja Universal, ela vê demônios 24 horas por dia e já teria manifestado durante um culto. Nesse dia a legião de demônios teria dito que a mataria de fome.
“Quando a jovem manifestou na igreja, o diabo disse que a mataria de fome. Quando manifesta, ela fica consciente e ouve todos os planos do diabo. Minha irmã tem acompanhado o processo de libertação dela bem de perto”, diz trecho do texto publicado no blog do bispo.
Quem conhece a Igreja Universal sabe que um dos seus trabalhos mais divulgados é a chamada “sessão de descarrego” onde pastores e obreiros oram para expulsar demônios, apesar de gerar muita polêmica essas sessões atraem pessoas de todas as classes sociais e idades.
GP
O bispo Edir Macedo costuma postar em seu blog algumas histórias que chegam até ele através dos fiéis. Essa semana ele postou o relato descrito por uma membro que é irmã de uma esposa de pastor da Igreja Universal do Reino de Deus no México.
O relato é bastante interessante, diz que a esposa do pastor, citada apenas como Sandra, usava o Facebook para atender uma jovem que tem problemas chegando a ser possessa por espíritos malignos e recebendo o livramento através da rede social.
Com o título de “Diabo expulso pelo Facebook” o texto narrado pela jovem que contatou o líder da IURD é curto, mas traz detalhes interessantes dessa sessão de atendimento on-line onde a esposa do pastor expulsa demônios da garota de 14 anos.
Pelo que foi escrito, a jovem Bibiana é filha de uma taróloga, seu pai é viciado em drogas e o irmão não gosta da Igreja Universal, ela vê demônios 24 horas por dia e já teria manifestado durante um culto. Nesse dia a legião de demônios teria dito que a mataria de fome.
“Quando a jovem manifestou na igreja, o diabo disse que a mataria de fome. Quando manifesta, ela fica consciente e ouve todos os planos do diabo. Minha irmã tem acompanhado o processo de libertação dela bem de perto”, diz trecho do texto publicado no blog do bispo.
Quem conhece a Igreja Universal sabe que um dos seus trabalhos mais divulgados é a chamada “sessão de descarrego” onde pastores e obreiros oram para expulsar demônios, apesar de gerar muita polêmica essas sessões atraem pessoas de todas as classes sociais e idades.
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Grupo de hindus extremistas obriga cristãos a adorarem outros deuses
Grupo de hindus extremistas obriga cristãos a adorarem outros deuses
De acordo com o ministério Portas Abertas, no mês de junho cristãos de uma aldeia no Estado de Chhattisgarh, na Índia, foram obrigados a participarem de rituais hindus e depois disso foram expulsos do local onde viviam.
O ato aconteceu no distrito de Dakshin Bastar, 150 extremistas hindus levaram 15 cristãos para o templo Pendevi e ali foram obrigados a adorar as divindades daquela religião. As informações foram passadas por Akhilesh Edgar, da Aliança Evangélica da Índia, que também confirmou que os raptores chegaram a agredir os cristãos.
Depois de serem expulsos da aldeia, os cristãos foram pedir ajuda para o pastor John Nag, conhecido por trabalhar em defesa dos cristãos, que foi até a Associação Evangélica da Índia pedir ajuda para Asaram Bech, que é cristão e que oferece sua casa para a realização de reuniões de oração.
Eles tentaram falar com o líder da aldeia, suplicando para que essas 15 pessoas pudessem voltar para suas casas, mas o líder se recusou a permitir o retorno dessas pessoas. Diante da resposta negativa os aldeões expulsos se refugiaram na aldeia do pastor Nag.
Todos os cristãos que sobrem perseguições na Índia podem procurar a Associação Evangélica da Índia para prestar queixa, já que muitos ficam com medo de ir até a polícia com medo de causar uma tensão religiosa. Órgãos como esses trabalham em diversas regiões do mundo para ajudar e apoiar aqueles que são perseguidos por causa da fé.
Não deixe de orar pela Igreja Perseguida, acesse o site do ministério Portas Abertas e veja a classificação dos países de acordo com o grau de perseguição.
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De acordo com o ministério Portas Abertas, no mês de junho cristãos de uma aldeia no Estado de Chhattisgarh, na Índia, foram obrigados a participarem de rituais hindus e depois disso foram expulsos do local onde viviam.
O ato aconteceu no distrito de Dakshin Bastar, 150 extremistas hindus levaram 15 cristãos para o templo Pendevi e ali foram obrigados a adorar as divindades daquela religião. As informações foram passadas por Akhilesh Edgar, da Aliança Evangélica da Índia, que também confirmou que os raptores chegaram a agredir os cristãos.
Depois de serem expulsos da aldeia, os cristãos foram pedir ajuda para o pastor John Nag, conhecido por trabalhar em defesa dos cristãos, que foi até a Associação Evangélica da Índia pedir ajuda para Asaram Bech, que é cristão e que oferece sua casa para a realização de reuniões de oração.
Eles tentaram falar com o líder da aldeia, suplicando para que essas 15 pessoas pudessem voltar para suas casas, mas o líder se recusou a permitir o retorno dessas pessoas. Diante da resposta negativa os aldeões expulsos se refugiaram na aldeia do pastor Nag.
Todos os cristãos que sobrem perseguições na Índia podem procurar a Associação Evangélica da Índia para prestar queixa, já que muitos ficam com medo de ir até a polícia com medo de causar uma tensão religiosa. Órgãos como esses trabalham em diversas regiões do mundo para ajudar e apoiar aqueles que são perseguidos por causa da fé.
Não deixe de orar pela Igreja Perseguida, acesse o site do ministério Portas Abertas e veja a classificação dos países de acordo com o grau de perseguição.
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