sexta-feira, 12 de julho de 2013

Portas Abertas promove abaixo-assinado em prol da Igreja síria.




Portas Abertas promove abaixo-assinado em prol da Igreja síria O conflito armado na Síria, entre forças do governo e tropas rebeldes completou dois anos e, é responsável por mais de 90 mil vítimas fatais e milhares de desabrigados e refugiados. O que começou como um protesto político, em março de 2011, está se desenvolvendo cada vez mais em um grande conflito de cunho religioso, que já teve consequências devastadoras.
A vida dos cristãos também foi afetada. Muitos perderam propriedades, empregos e entes queridos, alguns por conta dos constantes bombardeios, outros devido ao caráter religioso que a guerra tem tomado.
A crise que assola o país, ainda hoje, provoca um sofrimento terrível ao povo da Síria fazendo-o enfrentar enormes desafios. Em particular, a comunidade cristã – cerca de 8% da população enraizada em dois mil anos de história do cristianismo na Síria – paga um alto preço por viver em uma zona de guerra. Todos os dias, há ameaças de destruição completa.
Toda essa situação tem incentivado os cristãos a deixarem o país. “Como cristãos ouvimos abertamente que não há lugar para nós aqui, e não nos sentimos bem-vindos por ambos os lados [governo e rebeldes]. Sentimos muito medo.”, revelou um pastor sírio. Outro cristão confessou: “Não podemos pensar no futuro agora, tudo o que podemos pensar é que é hora de deixar o país.”
Em favor da permanência dos cristãos na Síria, a Portas Abertas está mobilizando cristãos de todo o mundo a interceder pelo país e, a se manifestar e a ajudar financeiramente a Igreja síria. Essa campanha integrada recebeu o nome de APOIE SÍRIA (http://www.apoiesiria.org/).
O abaixo-assinado será apresentado pela Portas Abertas Internacional a instâncias globais, − tais como o Parlamento britânico −, demonstrando aos sírios, o apoio de cristãos ao redor do mundo. Ajudar a Igreja que sofre na Síria é muito simples e eficaz: basta preencher e enviar o formulário disponível no site (http://www.apoiesiria.org/#!abaixoassinado/caml) .
A atuação da Portas Abertas na Síria
A Portas Abertas começou um trabalho de assistência na Síria em abril de 2012. No começo, o foco eram as cidades de Damasco (capital) e Aleppo. Em 2013, porém, a Portas Abertas está trabalhando junto às igrejas localizadas em cidades menores, em todo o país: já que o trabalho emergencial é realizado através destas, a maior parte dos donativos beneficiam diretamente os cristãos.
Aos desabrigados, são entregues cestas básicas, além de remédios. Antes do inverno sírio, a Portas Abertas também distribui roupas de frio; em alguns casos, ajuda famílias a pagar o aluguel de suas casas e doa Bíblias aos refugiados.
Por que participar do abaixo-assinado é tão importante?
Um colaborador da Portas Abertas na Síria, responsável pela atuação da organização no país responde: “Estamos lá para apoiar, para dar ânimo às igrejas, pra reintegrar as pessoas à sociedade. As igrejas podem agir em favor dos direitos dos cristãos. “Os cristãos precisam ser parte da nova sociedade que vai nascer na Síria”. Por esse motivo, é tão necessário ajudar no fortalecimento da Igreja síria. Apoie cristãos perseguidos a permanecerem firmes na fé: ABAIXO-ASSINADO – Apoie Síria (http://www.apoiesiria.org/#!abaixoassinado/caml).

Recife recebe Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil



Recife recebe Congresso Pentecostal Fogo para o BrasilDesde o dia 9 de julho três mil de evangélicos estão se reunindo no Chevrolet Hall, em Recife, para participar dos cultos do Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil, um dos principais eventos do gênero no país.
Esta é a 17ª edição do congresso que já passou por diversas cidades brasileiras, mas que pela primeira vez está sendo sediado na capital pernambucana.
Fogo para o BrasilAlém de Silas Malafaia outros pastores foram convidados para ministrar no encontro: Jackson Antônio, Jocymar Fonseca, Josué Brandão, Elson de Assis, Marcus Gregório, Josué Gonçalves e Jabes de Alencar.
O pastor Jabes Alecantar que abriu o culto da manhã da quarta-feira (10), ministrou na noite desta quinta-feira (11) em um noite de muito louvor.
A mensagem transmitida aos congressistas foi a da unção de conquista. “Para ser um conquistador você precisa ter profunda convicção que Deus te deu a unção de conquista”, disse Jabes.
Os cantores que participam deste congresso são Rachel Malafaia, Danielle Cristina, Eyshila, Nani Azevedo e o grupo Kainón que se revezaram nos horários dos cultos levando os participantes a terem momentos de muita adoração.
Congresso Fogo para o Brasil em Recife.
O encerramento do Congresso Fogo para o Brasil acontece nesta sexta (12) e terá a participação dos pastores Marcus Gregório, Josué Brandão e Jackson Antônio.

GP

Post falso alerta que Facebook pode cobrar por privacidade

Boatos sobre ameaças à privacidade dos usuários do Facebook voltaram circular na rede social recentemente.

Procurada pelo G1, a rede social garante que as informações "não procedem", que "o Facebook é um serviço gratuito" e não cobrará taxas de seus integrantes.

Mensagem falsa diz que Facebook vai cobrar por privacidade dos usuários (Foto: Reprodução/Facebook)Mensagem falsa diz que Facebook vai cobrar por privacidade dos usuários (Foto: Reprodução/Facebook)

Os alertas falsos, em forma de texto, informam que o Facebook passará a cobrar 6 euros para que seus integrantes mantenham seus dados privados. A cobrança não seria aplicada sobre aqueles que publicarem o texto de alerta em seus perfis.


Esta não é a primeira vez que rumores sobre mudanças nos termos de uso do Facebook se espalham causando desconfiança entre os mais de 1 bilhão de usuários do serviço.

Em novembro do ano passado, uma mensagem falsa em formato de texto jurídico circulou na internet alertando contra uma tentativa da rede social de fazer uso comercial de dados, fotos e conteúdos postados pelos usuários, conforme informou a BBC.

O mundo de cabeça para baixo: corte holandesa aprova Associação de Pedófilos

Martijn Uittenbogaard, presidente da associação Martijn
MADRI, 05 Abr. 13 / 02:06 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma decisão controvertida, um Tribunal de recurso na Holanda aprovou a existência de uma associação de pedófilos, que, em primeira instância, havia sido dissolvido no ano passado, considerando que esta não seria "uma ameaça para a desintegração da sociedade".

De acordo com o jornal ABC de Madri, a associação Martijn, que defende o sexo consensual entre crianças e adultos, poderá continuar suas funções, uma vez que o Tribunal de apelação de Arnhem, Leeuwarden, salientou que "o trabalho da associação é contrário à ordem pública, mas não há uma ameaça de desintegração da sociedade".

Apelando para a "liberdade de expressão", o Presidente da Associação Martijn Uittenbogaard, apelou a decisão de um tribunal em Assen, que ordenou a dissolução do grupo de pedófilos em junho de 2012.

Fundada em 1982, a associação Martijn, cuja sede era no distrito judicial de Arnhem, Leeuwarden, diz que ele é a favor da aceitação do sexo consentido entre adultos e crianças, mas indica que eles são contra qualquer tipo de abuso sexual.

O recurso levantado contra a associação afirmava que os antecedentes criminais de alguns membros do abuso sexual poderiam estar relacionados com a associação, mas que eles nunca haviam cometido um crime tipificado como pedofilia.

"O texto e imagens publicadas no site de Martijn são legais e nunca estimularam adultos a terem relações sexuais com crianças", acrescenta o Tribunal que proferiu a controvertida decisão.

O Tribunal porém assinalou que a associação é contrária a certos princípios da lei dos Países Baixos, porque "banaliza os perigos do contato sexual com crianças e fala bem destes contatos".

Por sua parte, o Presidente da associação, através de sua conta no Twitter, escreveu que "ainda existem sábios juízes, felizmente".

No dia 21 de novembro de 2011, o Tribunal de Leeuwarden rejeitou abrir um processo contra a associação. No entanto, o ex-presidente do mesma entidade, Ad van den Berg, foi condenado em 18 de outubro de 2011 na cidade de Haarlem a três anos de prisão, por posse de fotografias, filmes e revistas de pornografia infantil. 



VIA GRITOS DE ALERTA / INF . http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25209

Senado aprova nova lei das domésticas .



Após meses de discussão, o Senado aprovou nesta quinta-feira o projeto de lei complementar 224/2013 que regulamenta os novos direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Depois de passar por uma comissão mista (formada por deputados e senadores) e pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, a matéria, de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), segue para o plenário da Câmara dos Deputados.O projeto estende os direitos da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) para os domésticos, mas faz adaptações, já que, segundo Jucá, é impossível comparar as condições de financiamento de uma empresa às de uma família. Serão beneficiados funcionários como domésticas, jardineiros, motoristas, caseiros e outros.Ficou determinado que o empregado doméstico que trabalhar pelo menos dois dias na semana para uma mesma casa ou família. A duração semanal do trabalho doméstico não poderá exceder oito horas diárias e 44 semanais. Se houver horas a mais trabalhadas, elas serão pagas como hora extra ou formarão um banco que poderá ser convertido posteriormente em folgas.Os domésticos terão direito a todos os direitos trabalhistas previstos na CLT, como férias remuneradas, 13º salário, repouso semanal remunerado, recolhimento da contribuição para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e para a Previdência, entre outros. Com os novos direitos, o patrão deve ter um acréscimo médio de 20% nos gastos com os trabalhadores domésticos.O patrão deverá pagar 8% do salário do empregado ao INSS, 0,8% para financiar o seguro contra acidentes de trabalho, 8% de recolhimento ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e mais 3,2%, que vai formar uma espécie de poupança a que o empregado terá direito a sacar em caso de demissão sem justa causa. Esse fundo será gerido pelo FGTS e foi uma forma encontrada por Jucá para evitar que o patrão seja obrigado a pagar, de uma vez, a multa de 40% sobre o saldo do FGTS nos casos de demissão injustificada - como acontece em empresas.Nos casos de demissão por justa causa, morte ou aposentadoria do trabalhador, o patrão terá o direito de sacar o fundo formado pelo pagamento mensal dos 3,2% sobre o salário do empregado.O recolhimento desses benefícios será feito por meio de uma guia única de pagamento, chamada de SuperSimples doméstico. Para os patrões com dívidas em relação aos benefícios de seus funcionários, como o recolhimento de INSS atrasado, haverá um programa de regularização desses débitos. Ele retira as multas incidentes sobre o valor final e as abre a possibilidade de parcelamento das dívidas em até 120 vezes. Horas extras
As primeiras 40 horas extras feitas no mês deverão, obrigatoriamente, ser pagas pelo patrão ao empregado. As demais serão incluídas num banco de horas que poderá ser convertido em folgas dentro de um ano. Caso isso não aconteça, o empregador deverá pagar as horas extras para o funcionário. O período excedente trabalhado durante viagens também deverá contar como hora extra.
Fiscalização
Como acontece normalmente em empresas, o local de trabalho dos domésticos também poderá ser visitado por auditores-fiscais do trabalho para verificar a ocorrência de irregularidades. Segundo a nova lei, a fiscalização será apenas de caráter orientador, e não punitivo, a menos que irregularidades sejam encontradas em duas visitas consecutivas. A inspeção será acompanhada, obrigatoriamente, por um membro da família ou alguém designado.
A inspeção trabalhista poderá ser obrigatória em caso de pedido justificado em caso de suspeita de ocorrência de trabalho escravo, tortura, maus tratos, trabalho infantil ou qualquer violação dos direitos dos empregados.Veja como fica a nova lei das domésticas
1. Regime de trabalho
- Diarista
As diaristas não são atendidas pela nova lei dos trabalhadores domésticos. São considerados diaristas aqueles que trabalham até dois dias por semana numa mesma casa ou para uma mesma família.- Horário
A duração do trabalho do empregado doméstico não pode ser maior que oito horas diárias ou 44 horas semanais. O excedente deverá ser pago ou constar do banco de horas (ver Horas Extras)- Meio período
O patrão e o empregado podem acordar pelo trabalho em meio período, aquele que não exceda 25 horas semanais. Neste caso, o máximo de horas extras por dia será de seis horas.- Cálculo da hora de trabalho
Para o salário pago por hora, deve-se pegar o montante mensal e dividir pelo número de horas mínimas trabalhadas por mês estipulada em contrato. Se o regime acordado for o de 44h semanais, o salário deve ser dividido por 220 para se chegar ao valor da hora regular.- Adicional noturno
Considera-se trabalho noturno aquele realizado entre as 22h do dia e 5h da manhã do dia seguinte. A hora trabalhada à noite é 20% mais cara que a normal. Para chegar ao preço final, deve-se pegar o valor da hora trabalhada e multiplicar por 1,2.- Cuidadores de idosos
Para os cuidadores de idosos ou portadores de deficiências, é possível adotar, mediante acordo escrito entre patrão e empregado, o regime de trabalho de 12 horas seguidas de 36 horas de descanso sem interrupção. 2. Horas extras
- Cálculo
A hora que exceder o período contratual de trabalho será 50% mais cara que o normal. Para calcular o valor devido de horas extras, é preciso multiplicar o valor de uma hora de trabalho por 1,5. O valor final deve ser multiplicado pelo número de horas extras devidas.- Banco de horas e pagamento
As horas extras de um mês que não forem compensadas até o dia 7 do mês seguinte deverão, obrigatoriamente, ser pagas pelo empregador ao funcionário, até o limite de 40 horas mensais. O excedente irá para o banco de horas, que poderá ser compensado dentro de um ano. Se o funcionário for demitido ou decidir sair do emprego e não houver gozado folga referente às horas extras de trabalho, o patrão deverá pagar o valor correspondente. - Registro
O registro da jornada de trabalho é obrigatório, e poderá ser feita por meio manual ou eletrônico. O governo já disponibilizou um site (podemos transformar a palavra "site" em link, para o seguinte endereço: www.esocial.gov.br) para facilitar o registro da jornada doméstica.- Viagens
No caso em que o empregado precisar acompanhar o patrão em viagens, serão consideradas apenas as horas efetivamente trabalhadas no período. As horas extras deverão ser compensadas com folgas ou pagas. O empregador está proibido de cobrar do funcionário despesas da viagem. 3. Benefícios
- Repouso
Todos os domésticos, independentemente do regime de trabalho contratado, terão direito a um repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos. Durante o dia de trabalho, é obrigatório o registro de período de descanso de 1 hora (podendo ser reduzido em meia hora para que o funcionário saia mais cedo do trabalho).- Pagamentos
Os domésticos passaram a ter direito a 13º salário, gozar folga remunerada durante feriados, seguro-desemprego e vale-transporte. O patrão pode escolher pagar o valor correspondente ao pagamento das despesas com deslocamento diretamente ao funcionário.- Previdência
O empregador só poderá descontar do salário do doméstico o pagamento com a inclusão do funcionário em planos de saúde, planos odontológicos, previdência privada e seguro. A dedução não pode ser maior que 20% do salário.4. Doméstico que mora no emprego
- Repouso
O empregado poderá desmembrar seu período diário de intervalo em até dois, desde que cada um tenha ao menos 1h e não ultrapasse o limite de 4h diárias. Entre duas jornadas de trabalho é obrigatório que haja um período mínimo de 11h consecutivas para descanso.- Regime de trabalho
O empregado que morar na casa dos patrões só deverá computar as horas efetivamente trabalhadas - isso exclui as horas não trabalhadas, os feriados e domingos livres. Durante as férias, ele poderá permanecer na casa do empregador, que será proibido, em qualquer hipótese, de cobrar ou descontar do salário do funcionário valores referentes a despesas com alimentação, higiene, moradia e vestuário.5. INSS, FGTS e outros pagamentos
- Será criado o Simples Doméstico, uma guia única de pagamento em que o patrão vai recolher os 20% devidos sobre o salário do funcionário. Eles serão assim divididos:
- 8% para a Previdência Social;
- 0,8% para o pagamento de seguro por acidentes de trabalho;
- 8% para constituir o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) do empregado;
- 3,2% para formar o fundo que poderá ser sacado pelo empregado em caso de demissão sem justa causa.
- O patrão também será obrigado a recolher o Imposto de Renda retido na fonte, segundo esta tabela (aí a gente troca a palavra "tabela" pelo seguinte link: http://www.receita.fazenda.gov.br/Aliquotas/ContribFont2012a2015.htm) da Receita Federal. 6. Férias
- O empregado doméstico terá direito a 30 dias de férias remuneradas a cada 12 meses de trabalho prestado à mesma família.
- As férias poderão ser divididas em até dois períodos, sendo um de pelo menos 14 dias. O funcionário pode optar por vender 10 dias de férias.
- Mesmo os trabalhadores de meio-período terão direito a férias. Para cada 12 meses trabalhados na mesma casa, serão:
- 18 dias de férias para uma jornada de trabalho entre 22h e 25h semanais;
- 16 dias de férias para jornada entre 20h e 22h;
- 14 dias quando a jornada semanal for entre 15h e 20h;
- 12 dias quando a duração do trabalho for entre 12h e 15h por semana;
- 10 dias para jornada semanal entre 5h e 10h;
- 8 dias quando o trabalho for inferior a 5h por semana.7. Justa causa
- O senador Romero Jucá (PMDB-RR) aliou as ações que configuram justa causa previstas na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) com outras situações que podem ocorrer nas residências. Entre elas:
- Submeter idoso, enfermo, pessoa com deficiência ou criança sob os cuidados do empregado a maus tratos;
- Condenação criminal do empregado;
- Embriaguez habitual ou em serviço;
- Abandono de emprego.
- O empregado que for demitido por justa causa ou pedir demissão não terá direito a sacar a indenização de 3,2% e, neste caso, o saldo do fundo é revertido para o patrão. No caso de culpa concorrente, o montante é dividido entre empregador e funcionário.
 
FONTE . TERRA

Thalles sobre participação no Ratinho: "Foi incrivel! Muita unção"


Open in new windowApós a transmissão do programa o cantor postou em seu perfil oficial do Facebook, a sua impressão sobre a sua participação e a recepção do apresentador.

Na noite da última quarta-feira, 10/07, Thalles Roberto participou do Programa do Ratinho, do SBT. O cantor teve a oportunidade de se apresentar com o seu novo sucesso "Filho Meu".

Após a transmissão do programa o cantor postou em seu perfil oficial do Facebook, a sua impressão sobre a sua participação e a recepção do apresentador.


"Foi incrivel, Muita unção. Milhares de testemunhos.Tive a oportunidade de ouvir do Ratinho que ele NUNCA recebeu tantos pedidos de pessoas pra levar alguem no programa como ele recebeu pra me levar! No final ele disse: 'o Brasil gosta muito de vc'. Sabe o que é isso? O povo esta com sede de DEUS!!! Vou continuar DO MEU JEITO falando do evangelho que mudou a minha vida. Sem religiosidade. Sem conversinha fiada e sem nhem nhem nhem. ALELUIA!", escreveu.






Fonte: Guia-me

Bancadas Cristã vão pedir a Dilma veto de lei que permite aborto

Os deputados federais das frentes evangélica, católica e da família decidiram se unir para pedir uma audiência urgente com a presidente Dilma Rousseff e pressionar pelo veto total da PLC (Projeto de Lei da Câmara) 3/2013, aprovado no Senado na última quinta-feira (4), que autoriza a realização de abortos em vítimas de violência sexual em hospitais.

A decisão foi tomada durante audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, na tarde desta quarta-feira (10), que discutiu a violação de direitos humanos do nascituro.

O projeto é de autoria da deputada Iara Bernardi (PT-SP), atende a pedido de movimentos feministas e foi apresentado no início do ano. Câmara e Senado aprovaram de forma unânime o projeto.

Coluna Esplanada

Um projeto de lei terminativo que dormitava há 14 anos, que abre brecha para a legalização do aborto, entrou em pauta nas comissões, foi aprovado na Câmara e Senado e chegou à mesa da presidente Dilma para sanção.

O detalhe que passou despercebido aos deputados foi o artigo 3º do projeto que prevê a "profilaxia da gravidez" --que, no jargão médico, quer dizer tratamento para evitar algo ou uma doença.

Caso sancionada, a lei obrigará os hospitais, públicos ou privados, a "oferecer às vítimas de violência sexual atendimento emergencial, integral e multidisciplinar." A lei classifica violência sexual como "qualquer forma de atividade sexual não consentida."

Pressão por veto

Segundo o deputado Paulo Freire (PR-SP), presidente da Frente Parlamentar Evangélica, a ideia dos parlamentares é pressionar a presidente a vetar o projeto aprovado de forma unânime na Câmara e no Senado. "Só com essas frentes temos por volta de 200 deputados, e vamos à presidente pedir esse veto a esse projeto absurdo", disse.
Durante a audiência, muitos deputados fizeram uma mea culpa pela aprovação dos deputados, em qualquer questionamento. Os deputados alegam que o termo profilaxia passou batido entre eles.

O presidente da Comissão de Direitos Humanos, pastor Marco Feliciano (PSC-SP), culpou um "vício" dos parlamentares para justificar a aprovação do projeto sem nenhum questionamento dos deputados de bancadas religiosas. "Nessa Casa, usa-se muito a palavra-chave. E esse projeto não traz o nome aborto. Aí que nos pegaram. Eles foram muito sagazes", disse.

Feliciano pediu ainda para recolher, ainda esta semana, as assinaturas dos deputados, e encaminhar a Dilma antes do recesso –já que os deputados manifestaram receio da presidente sancionar a lei durante o recesso parlamentar.

O padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, mestre em Direito, também participou da audiência e se posicionou contra o projeto e pediu habilidade dos políticos para conseguir da presidente o veto ao projeto.

"Acredito que o veto parcial não pode existir, pois não há como excluir dois artigos. A lei não se sustentaria. Espero que os senhores usem a arte política e negociem com a presidente, pedindo que ela vete, mas oferecendo a ela que o Congresso se comprometeria a votar uma outra lei", afirmou.

Na audiência, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) chegou a pedir perdão ao padre pela aprovação. "Eu tenho seis mandatos aqui e não posso alegar inexperiência. Rogo o perdão do senhor [padre] por isso", disse.

Fonte: Paraíba online e UOL