Durante operação em favela, policiais civis desconfiaram de um imóvel que tinha a inscrição de uma igreja na fachada.
Traficantes da favela Boca do Mato, em Cabo Frio, na região dos Lagos, construíram uma igreja falsa onde escondiam drogas sem despertar a atenção da polícia. A estratégia foi descoberta nesta segunda-feira (2), durante uma operação da Polícia Civil, realizada por agentes da 2ª CRPI (Coordenadoria Reginal de Policiamento do Interior).
Durante a operação na favela, os agentes desconfiaram de um imóvel que tinha a inscrição de uma igreja na fachada. Assim que entraram os policiais perceberam que nada havia no local, além de drogas.
Foram apreendidos cem cápsulas de cocaína, cem pedras de crack, avaliadas em R$ 30 cada, oito tabletes com 50g de maconha cada, além de 60 trouxas da droga. Os agentes também encontraram 16 munições, um radiotransmissor, um celular e R$ 40. Ninguém foi preso, já que um grupo de suspeitos conseguiu fugir pelos fundos do falso templo religioso.
Há alguns meses, traficantes da Boca do Mato tentam invadir a favela do Jacaré, também em Cabo Frio, que é dominada por uma facção criminosa rival. O material foi levado para a Delegacia de Cabo Frio (126ª DP).
Fonte: R7
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terça-feira, 3 de maio de 2011
Israelenses detidos por entrada proibida em local sagrado na Cisjordânia
Os israelenses entraram sem autorização na Tumba de José e foram detidos pela polícia.
A polícia israelense prendeu nesta terça-feira vários israelenses que compareceram sem autorização à Tumba de José, um local de peregrinação para os judeus em Nablus (Cisjordânia).
"Prendemos mais de uma dezena de fiéis judeus que compareceram à Tumba de José sem autorização", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld.
Os fiéis, incluindo colonos extremistas, foram retirados pelos guardas de fronteira israelenses.
A chegada ao controverso local sagrado provocou confrontos com jovens palestinos, que atiraram pedras e quebraram as janelas de vários veículos.
Mais cedo, o Exército israelense, em coordenação com a polícia palestina, havia autorizado a visita de 200 fiéis ao local sagrado, que aconteceu sem incidentes.
Em 24 de abril, um israelense morreu e quatro foram feridos pela polícia palestina perto da Tumba de José depois de uma visita sem autorização.
Fonte: AFP
A polícia israelense prendeu nesta terça-feira vários israelenses que compareceram sem autorização à Tumba de José, um local de peregrinação para os judeus em Nablus (Cisjordânia).
"Prendemos mais de uma dezena de fiéis judeus que compareceram à Tumba de José sem autorização", declarou à AFP o porta-voz da polícia, Micky Rosenfeld.
Os fiéis, incluindo colonos extremistas, foram retirados pelos guardas de fronteira israelenses.
A chegada ao controverso local sagrado provocou confrontos com jovens palestinos, que atiraram pedras e quebraram as janelas de vários veículos.
Mais cedo, o Exército israelense, em coordenação com a polícia palestina, havia autorizado a visita de 200 fiéis ao local sagrado, que aconteceu sem incidentes.
Em 24 de abril, um israelense morreu e quatro foram feridos pela polícia palestina perto da Tumba de José depois de uma visita sem autorização.
Fonte: AFP
A Sharia do Horror
Onde a sharia, a lei islâmica, é estabelecida, toda a liberdade é cruelmente sufocada. Extremistas islâmicos fazem de tudo para conquistar o mundo e para implantar a sharia como legislação suprema.
Perseguição a cristãos na Nigéria
Persiste a expulsão de cristãos de regiões majoritariamente islâmicas. Os muçulmanos querem introduzir a sharia em toda a Nigéria. Segue o relato do jovem Nsikak Apkaidiok:
“Tornei-me cristão quando estava na universidade. Ao retornar para casa compartilhei com minha família as experiências que tive com o Senhor. Meu pai ficou furioso pois não queria saber do cristianismo. Ele amarrou minhas mãos nas costas e não me dava comida. Mas eu fiquei firme! Quando minha situação piorou, fui levado ao hospital. Mas era tarde demais: minhas duas mãos tiveram de ser amputadas”.
Como esse novo convertido, milhares de outros cristãos têm sido vítimas das piores barbáries.
Limpeza sistemática
Com seus ataques planejados, os muçulmanos tentam forçar a emigração dos cristãos, especialmente das províncias multireligiosas do centro da Nigéria (como Adamara, Plateau State e Taraba). No final de fevereiro de 2003, muçulmanos armados atacaram cristãos em Adamara, matando pelo menos 100 pessoas. Mais de 500 ficaram gravemente feridas, cerca de 130 casas e algumas igrejas foram queimadas e mais de 21.000 habitantes foram expulsos da região. Entre setembro de 2001 e abril de 2003 foram mortas mais de 6.000 pessoas e 500.000 foram expulsas de Plateau State. Dentre os diversos grupos étnicos da Nigéria, o povo Tiv, predominantemente cristão, que ocupava o Centro e o Sul do país, foi enxotado pelos povos muçulmanos dos Hausa, Fulani e Jukun e milhares de pessoas foram assassinadas. Ataques desse tipo são organizados e perpetrados constantemente por grupos islâmicos fortemente armados vindos de países vizinhos como Chade, Níger e Mali.
O que é a sharia?
A doutrina dos direitos e deveres religiosos do islã. Abrange as obrigações cultuais (orações, jejuns, esmolas, peregrinações), as normas éticas, bem como os preceitos fundamentais para todas as áreas da vida (matrimônio, herança, propriedade e bens, economia e segurança interna e externa da sociedade). Originou-se entre os séculos VII e X d.C. a partir dos trabalhos de sistematização realizados por eruditos e legisladores islâmicos e baseia-se no Corão, suplementado pela Suna, a descrição dos atos normativos do profeta Maomé.
Implantação da sharia
Nas províncias ‘limpas de cristãos’ e agora majoritariamente islâmicas o passo seguinte é a implantação da sharia. Hoje, doze das 36 províncias da Nigéria já a têm como legislação suprema. Com mais seis províncias islamizadas a Nigéria seria majoritariamente muçulmana! As ‘províncias da sharia’ teriam, assim, a possibilidade de impor a lei islâmica ao país inteiro. Mesmo que os líderes muçulmanos declarem sempre que a sharia só é aplicada a muçulmanos, a realidade nas doze ‘províncias da sharia’ fala uma linguagem bem diferente.
Ataque na Nigéria mata 600. Maioria das vítimas é cristã
Lagos – Porta-vozes comunitários cristãos de Kano, no Norte da Nigéria, afirmam que pelo menos 600 pessoas, a maioria de fé cristã, morreram nos ataques de militantes muçulmanos, que também incendiaram uma dezena de igrejas e centenas de casas e negócios de seus rivais. Cerca de 30 mil pessoas tiveram que sair de seus lares para fugir dos confrontos, informaram líderes locais da Associação Cristã da Nigéria, por telefone, desde Kano. (Correio do Povo, 14/5/04)
Sharia para cristãos
Nas províncias administradas segundo os preceitos da sharia islâmica, quase não são mais construídas novas igrejas, pois elas certamente estariam muito próximas de alguma mesquita. Casamentos entre cristãos e muçulmanos são permitidos apenas quando o noivo é muçulmano; os filhos são considerados muçulmanos e devem ser educados como tais. Conversões de muçulmanos ao cristianismo continuam proibidas. Como acontece no Paquistão, os cristãos podem ser sumariamente acusados de ‘blasfêmia’ contra o profeta Maomé ou contra o islã. Cristãos devem estar sempre sob as ordens de patrões muçulmanos. Além disso, é comum que moradores de aldeias muçulmanas apliquem a lei islâmica sem interferência das autoridades: segundo declarações de organizações de direitos humanos confiáveis, muitas vezes as mãos e os pés de ladrões sãos cortados ou os consumidores de álcool são açoitados sem qualquer processo ou julgamento. Mas há esperança: impressionados com a perseverança e a firmeza dos cristãos em um ambiente hostil, nos últimos anos alguns muçulmanos encontraram a Jesus inclusive em províncias islâmicas como Kano e Kaduna.[1]
O islã está avançando. Ele espalha-se por todos os continentes abrindo caminho para a implantação da sharia. Jamais um muçulmano convicto, que vive segundo as leis islâmicas, irá curvar-se diante de um governo democrático ou se sentirá comprometido com uma democracia ocidental. Por isso está sendo tão difícil o estabelecimento de um regime democrático no Iraque e no Afeganistão. Pelas leis islâmicas isso nem seria possível, pois assim o islã deixaria de ser islã. Mas ai dos países onde se instala a sharia! Seja no Oriente Médio, na Ásia, na África ou em qualquer parte do mundo – onde asharia torna-se lei, a liberdade acaba. Onde os preceitos islâmicos são seguidos ao pé da letra os direitos humanos são ignorados, pessoas são discriminadas e nenhuma crença além do islã é tolerada. Na Arábia Saudita, onde a sharia é o fundamento das leis, houve recentemente um atentado, com onze mortos, num bairro onde residem estrangeiros. Parece que poucos no Ocidente se importam que a Arábia Saudita seja um dos países que apóiam financeiramente as famílias dos terroristas-suicidas palestinos. Hoje o maior perigo terrorista vem dos grupos militantes do mundo islâmico que se baseiam nasharia. Não se trata apenas do Hamas, do Hezbollah ou da rede Al Qaeda, mas também de terroristas do Iêmen, da Argélia e do Abu Sayaf filipino. A nuvem de militantes islâmicos torna-se cada vez maior e mais densa, mas também mais negra e assustadora. Seja Israel, em seu conflito com grupos terroristas, os Estados Unidos no Iraque ou os países da África – todos são quase impotentes diante da ameaça terrorista, pois pouco podem fazer para impedir os ataques-suicidas. Como pode-se ameaçar ou dissuadir a quem está tão cheio de ódio por aqueles que não compartilham sua visão a ponto de jogar fora a própria vida para alcançar seus “direitos”? A sharia tornou-se um flagelo para a humanidade nos países onde impera, e parece estar abrindo caminho sem se deter diante do Ocidente.
Esse fenômeno só pode ser explicado no contexto do cenário dos “tempos finais”. É tempo do fim em qualquer área, inclusive na religiosa. Apostatar de Deus e de Sua Palavra são atitudes que têm aumentado constantemente. Isso torna as pessoas cada vez mais cegas diante dos perigos e enganos religiosos.
Lemos na Segunda Carta aos Tessalonicenses: “É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2 Ts 2.11-12). É justamente o mundo ocidental que está se despindo de seu manto “cristão” e se despojando de tudo o que lembra o cristianismo ou que se aproxime das verdades bíblicas. Mas, ao fazer isso, parece não perceber que está passando a usar uma camisa-de-força imposta por outras influências. Onde Jesus Cristo e Sua Palavra são colocados de lado, idéias brutais e cruéis, estranhas e erradas passam a ocupar seu lugar. Não é de admirar que Deus entregue uma nação à ditadura de poderes ou ideologias injustas quando esta pisa Seu amor com os pés. Onde existe prazer com a injustiça ela rapidamente se instala e assume o comando. “Povos todos, escutai isto; dai ouvidos, moradores todos da terra” (Sl 49.1). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
O Poder da Ressurreição de Cristo
A oração de Paulo pelos crentes efésios é muito específica. Ele pede a Deus que lhes dê um entendimento e conhecimento mais profundo acerca de Cristo, e seria bom se buscássemos o mesmo para a nossa vida. Isso não é algo que se possa aprender num seminário ou mesmo num estudo bíblico ou na leitura de livros devocionais. O desejo de Paulo era que eles recebessem de Deus, voluntariamente, o “espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dele” (Ef 1.17-23).
Especificamente, Paulo ora para que eles conheçam a “suprema grandeza” do poder que Deus queria demonstrar na vida deles. A explicação de Paulo sobre esse assunto é muito esclarecedora. Paulo nos fala sobre esse poder em Filipenses 3. Esse poder era, de fato, o que ele tanto desejava para si mesmo. Ele o chama de “o poder da sua ressurreição” e declarou: “Para o conhecer, e o poder (dynamis) da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos. Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus” (Fp 3.10-12).
Será que Paulo estava em dúvida quanto à sua salvação, achando que talvez não estivesse qualificado para a ressurreição dos crentes no Arrebatamento? Dificilmente! Ele está nos dizendo que a Ressurreição não é apenas um evento histórico do qual nos lembramos com satisfação e alegria, mas também o maior acontecimento da história (passada, presente e futura) de todo o cosmos! O maior evento de todos os tempos no universo é também um dos mais difíceis de entender. Nós falamos sobre esse acontecimento de uma forma extremamente trivial, mas ele é o pivô em torno do qual toda a história se articula e que a dividiu para sempre em duas partes. A divisão do tempo não deveria ser apenas a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo); deveria ser a.R. (antes da Ressurreição) e d.R. (depois da Ressurreição).
Diante dos telescópios e dos meios tecnológicos de que dispomos hoje para aparentemente esquadrinhar os mais remotos cantos do universo, as palavras de Davi no Salmo 19 assumem um significado ainda mais profundo: “Os céus proclamam a glória de Deus [...]”. A Criação é a maior expressão visível de poder, e nós nos curvamos em espanto e adoração quando pensamos no Deus infinito que está por trás de tudo o que se pode ver. Mas Paulo diz que isso não é nada em comparação com o poder demonstrado na Ressurreição de Jesus Cristo, e esse é o grande poder que Paulo queria que os efésios experimentassem diariamente.
A Ressurreição não é apenas um evento histórico do qual nos lembramos com satisfação e alegria, mas também o maior acontecimento da história (passada, presente e futura) de todo o cosmos!
De fato, Paulo nos diz que a Ressurreição é a maior prova do poder de Deus jamais apresentada e cuja grandeza não pode ser superada. Precisamos entender o porquê dessa afirmação e por que Paulo orou daquela forma. Afinal de contas, “A vida estava nele [em Cristo]” (Jo 1.4). Jesus disse: “[...] tenho poder para a dar [minha vida] e poder para tornar a tomá-la. Este mandamento recebi de meu Pai” (Jo 10.18, ARC). Então, por que foi necessário um poder tão grande para ressuscitar Cristo dentre os mortos?
Durante sua vida na terra, e antes de sua própria ressurreição, Cristo havia ressuscitado muitos dentre os mortos. Mas aqueles a quem ele ressuscitou, como Lázaro (Jo 11.1-43) e o filho da viúva de Naim (Lc 7.11-16), morreram novamente após alguns dias ou anos para aguardar a ressurreição de todos os crentes no Arrebatamento.
Como o Doador da vida, por intermédio de quem foram criadas todas as coisas (Jo 1.3), poderia ser morto? Temos aqui uma aparente contradição. Foi Cristo mesmo quem disse, a respeito de sua vida: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou” (Jo 10.18). Entretanto, Pedro acusa os judeus de terem matado Jesus: “vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos” (At 2.23). Dirigindo-se ao conselho rabínico, Estêvão usa uma linguagem ainda mais forte: “do qual vós agora vos tornastes traidores e assassinos [...]” (At 7.52).
O motivo pelo qual foi necessário usar o maior poder jamais aplicado a fim de ressuscitar a Cristo dentre os mortos só pode estar associado ao tipo de morte que Ele morreu. Deus havia declarado que a penalidade para o pecado é a morte, que é a eterna separação de Deus. Mas será que esse castigo não é forte demais? Adão e Eva foram expulsos do jardim paradisíaco por seu Criador (que os havia colocado ali) por causa de uma infração aparentemente pequena: comer um determinado fruto. Isso é motivo para um castigo eterno?
Nós tratamos o pecado com muito descaso, vendo apenas o ato em si e esquecendo contra quem ele é cometido. O pecado de Adão e Eva não foi apenas comer o fruto proibido. Foi desafiar e se rebelar deliberadamente contra Aquele que havia criado não só a eles, mas a todo o universo. Na nossa perspectiva, o pecado de Davi – adultério, assassinato e mentira – foi muito mais condenável. Mas Davi sabia o que era o pecado: “Pequei contra ti, contra ti somente, e fiz o que é mal perante os teus olhos” (Sl 51.4).
Em sua essência, o pecado é uma traição intencional, uma rebelião clara e desafiadora contra o Criador e Governador do universo. Precisamos nos lembrar desse fato. A maioria dos cristãos que, ao serem convencidos pela consciência, caem com o rosto em terra e confessam seus pecados, não está realmente confessando o horror do que fizeram. Não basta se arrepender dos atos praticados. É preciso confessar também que, não importa quão trivial nos pareça o ato que praticamos, o que nós fizemos foi repetir a traição de Adão e Eva contra o Senhor Deus. Se não reconhecermos isso com convicção profunda no coração, a confissão será incompleta.
O pecado tem uma dimensão moral e espiritual que Cristo teve que suportar por todo indivíduo, e nenhum outro poderia fazê-lo.
Agora, começamos a entender por que foi necessária “a suprema grandeza do seu poder” (Ef 1.19) para ressuscitar a Cristo dentre os mortos. O escritor de um hino disse com muita propriedade: “Foi o enorme fardo dos nossos pecados que te deitou no túmulo, ó Senhor da vida”. O que quer dizer isso? Como poderiam os nossos pecados ser lançados sobre o Cristo sem pecado? Isso certamente não foi feito quando Pilatos condenou a Cristo, nem quando os ímpios soldados romanos O açoitaram e O pregaram numa cruz. Contudo, foi isso que o filme antibíblico A Paixão de Cristo (de Mel Gibson) retratou – e o filme foi elogiado por milhares de evangélicos, entre eles centenas de líderes.
O que realmente aconteceu na Cruz não só não poderia ser retratado num filme como, ao ser omitido, foi negado por ele. Isaías escreveu: “Todavia, ao senhor agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado” (Is 53.10). Claramente, o que os homens fizeram com Cristo não teve nada a ver com o Senhor moê-lo e fazer de Sua alma um sacrifício pelo pecado. O pecado tem uma dimensão moral e espiritual que Cristo teve que suportar por todo indivíduo, e nenhum outro poderia fazê-lo.
O nosso Salvador não tinha que ser apenas perfeitamente sem pecado para poder pagar pelos pecados dos outros – ele tinha que ser infinito. Ninguém, a não ser Deus, poderia satisfazer a justiça dessa forma. Mas a sentença havia sido pronunciada contra a humanidade. Portanto, Deus, apesar de infinito, não poderia pagar essa pena, a não ser que se tornasse totalmente homem sem deixar de ser Deus. Por isso a necessidade do primeiro e único nascimento virginal.
Os ateus alegam que seria injusto um inocente pagar pelos culpados. Isso seria verdade, não fosse por outra dimensão da Cruz. Para os que crêem, Deus considera a morte e a ressurreição de Cristo como se fosse a deles. Todo aquele que crê sofre uma milagrosa transformação interior que foi prometida por Cristo e que Ele chamou de “nascer de novo” (Jo 3.3-16). Isso não é um clichê, é a realidade.
Pilatos não tinha idéia do que estava dizendo quando apresentou Cristo à multidão agitada: “Eis o homem!” Aquele era o homem como Deus queria que fosse. Paulo o chamou de “o segundo homem” e de “o último Adão” (1 Co 15.45,47). Em outras palavras, desde Adão – criado pela mão de Deus no Jardim, sem contaminação – até Jesus, o último Adão – formado no útero de uma virgem, sem contaminação – não havia ninguém de quem se pudesse dizer: “Eis o homem como Deus queria que fosse”.
“O enorme fardo dos nossos pecados”, que teria mantido a humanidade no Lago de Fogo para sempre, poderia ser suportado pelo Ser infinito na Cruz, onde Ele se colocou entre Deus e o Homem. Se a Justiça Infinita não tivesse sido satisfeita através do pagamento integral dos nossos pecados efetuado por Cristo, Ele não poderia ter saído daquele sepulcro.
“Se a nossa esperança em Cristo se limita apenas a esta vida, somos os mais infelizes de todos os homens. Mas, de fato, Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias dos que dormem” (1 Coríntios 15.19-20).
A penalidade para o pecado é ser banido eternamente da presença de Deus e de todo o seu universo e lançado no exílio no Lago de Fogo. Esse é o castigo determinado pela Suprema Corte de Deus para a alta traição contra o Criador de todas as coisas. Um dos maiores horrores do Lago de Fogo será o fato de que mesmo naquele lugar de tormento os que odeiam a Deus não conseguirão escapar dEle. Ele estará lá, na consciência dos perdidos, consciências que não poderão mais se esconder atrás de nenhuma desculpa. Não haverá como fugir da verdade que eles rejeitaram e que os atormentará eternamente. Davi afirmou: “Se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás” (Sl 139.8).
Nenhum ser finito poderia pagar a penalidade exigida pela infinita justiça de Deus. Nenhum ser humano que tentasse pagar por seus próprios pecados poderia dizer finalmente, como exclamou Cristo em triunfo na Cruz: “Está consumado! A dívida foi paga”. Mas o preço tinha que ser pago integralmente. De que outro modo os portões da justiça se abririam?
No Livro de Jó, temos uma noção da verdadeira luta entre Satanás e Deus pelo domínio do Cosmo. “Num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles” (Jó 1.6). Essa narrativa espantosa nos dá uma idéia do que está envolvido na batalha entre Deus e Satanás. É um conflito de proporções cósmicas pelo controle do universo, e o homem é o prêmio que ambos os lados desejam. É uma batalha bem real, cujo objetivo é conquistar o coração e a afeição do homem. Mas é bom lembrar que não há nenhuma garantia de que Deus triunfará em cada caso individual. Com o dom do livre arbítrio, cabe a cada ser humano escolher de que lado ficará nessa batalha.
Os cristãos têm um papel fundamental na derrota final de Satanás: “Eles, pois, o venceram [a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás – Ap 12.9] por causa do sangue do Cordeiro e por causa da palavra do testemunho que deram e, mesmo em face da morte, não amaram a própria vida” (Ap 12.11). Com o amor de Cristo em nosso coração, seguimos o exemplo que Ele mesmo deixou para nós: “Pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pe 2.21-25).
Satanás continua a entrar na presença de Deus desafiadoramente, como fazia na época de Jó. Como podemos ter certeza disso? Pelo fato de que ele ainda acusa os irmãos diante do trono de Deus dia e noite, e continuará fazendo isso até o fim (Ap 12.10). Como já dissemos certa vez, e sempre é bom repetir, Satanás é como um presidente no fim do mandato. Ele ainda pode andar livremente pelos corredores do poder e tem bastante influência por trás dos panos. Ele ainda não foi expulso do céu, mas esse dia está chegando:
“Houve peleja no céu. Miguel e os seus anjos pelejaram contra o dragão. Também pelejaram o dragão e seus anjos; todavia, não prevaleceram; nem mais se achou no céu o lugar deles. E foi expulso o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o sedutor de todo o mundo, sim, foi atirado para a terra, e, com ele, os seus anjos” (Ap 12.7-9).
Como Satanás será expulso no final? Existe um velho hino que expressa com simplicidade e beleza o que a Escritura retrata:
Em fraqueza, como um derrotado, Ele conquistou a coroa da vitória; Permitindo que pisassem nele, colocou todos os nossos inimigos sob seus pés. Ele abateu o poder de Satanás; Feito pecado, derrotou o pecado. Curvou-se ante o sepulcro, destruiu-o também; e, ao morrer, matou a morte.
Satanás não consegue entender como Cristo, com brandura e aparente fraqueza, pôde triunfar sobre ele. Ele fica confuso com tudo que diz respeito à Cruz. Primeiro, ele inspirou Pedro para impedir Cristo de ir para a Cruz: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá” (Mt 16.21-22). Sabemos que Satanás inspirou Pedro por causa da resposta de Cristo: “Arreda, Satanás!” Depois, ele inspirou Judas para entregar Jesus aos rabinos para que eles pudessem conseguir Sua crucificação: “Entrou nele Satanás” (Jo 13.27). Até hoje, Satanás não entendeu nada.
“Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
Na minha opinião, Satanás realmente acha que pode sair vencedor dessa batalha pelos corações e mentes da humanidade. E por que não? Ele oferece exatamente aquilo que treinou o homem para cobiçar: riqueza, bens, prazer hedonista, sexo livre, popularidade, fama, drogas e álcool em abundância, satisfação de todos os seus desejos sensuais. Mas, apesar disso, multidões preferem seguir a Cristo, embora Ele ofereça o ódio e a rejeição do mundo, com perseguição e sofrimento – mas também a eternidade em sua presença, onde há felicidade verdadeira: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” (Sl 16.11).
E o que acontece com os que fazem a escolha errada e preferem juntar-se a Satanás em sua traição? Deus não tem prazer em castigar os perversos (Ez 33.11), mas a punição de cada um é de acordo com seu crime. Quando lemos o que os líderes ateus dizem a respeito de Deus em flagrante e desafiadora rebeldia, temos certeza de que eles arrancariam Deus de Seu trono se pudessem. Eles odeiam a Deus. Sem dúvida, o tormento eterno no Lago de Fogo por causa de sua traição será a colheita daquilo que eles mesmos semearam.
Veja o que disse Richard Dawkins, líder do movimento do Novo Ateísmo, num debate com John Lennox, um cristão fervoroso e também professor de Oxford, cientista com dois Ph.D.s e que, em seu comentário final, deu testemunho de sua fé em Cristo e na ressurreição de nosso Senhor:
“Sim, bem, esse pedacinho final” – disse Dawkins, com os lábios encurvados de desprezo, a voz gotejando veneno – “entrega o jogo todo, não? Toda aquela história de ciência e física… tudo isso é muito grandioso e maravilhoso, e então, de repente, voltamos à ressurreição de Jesus. Isso é tão insignificante, tão trivial, tão local, tão sem imaginação – tão indigno do universo”.
Mas, para Deus, a Ressurreição foi a maior demonstração de Sua majestade e poder. Que lamentável exibição do ódio mortal que corrói Dawkins! Esse pagão, que obviamente adora a criação ao invés do Criador (Rm 1.21-23), está espumando de raiva. Essa manifestação de seu ódio a Deus vai zombar dele eternamente (Pv 1.20-33), enquanto os céus ressoarão com o eterno mas sempre renovado hino de louvor a Deus e ao Cordeiro: “Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor”.
OLHA ELES DIZENDO , AMAMOS VOCÊS CRISTÃOS , QUE CARINHAS DE BONZINHOS - Casais cristãos impedidos de voltar para casa devido à ameaças
Muçulmanos armados com pistolas e rifles aguardaram dois casais cristãos voltarem para suas casas, pretendendo matá-los porque os recém-casados registraram uma queixa na polícia contra os muçulmanos, alegando que eles acusaram os casais falsamente de profanar o Alcorão.
Os cristãos Atiq Joseph e Qaiser William e suas esposas foram até um local desconhecido depois que os cristãos da cidade de Gulshan-e-Iqbal, em Karachi, os alertaram que havia muçulmanos armados na frente da casa dos casais, conta Saleem Khurshid Khokhar.
"Esses dez muçulmanos armados ainda estão rondando a casa de Atiq Joseph e Qaiser William, esperando que eles voltem para casa para matá-los", diz Khokhar.
No dia de 21 de maio, cerca de 20 muçulmanos extremistas ameaçaram matar os casais cristãos após acusá-los de profanar o Alcorão. Os casais se mudaram para a comunidade predominantemente cristã no dia anterior, e juntaram diversos sacos de lixo deixado pelos moradores anteriores, inclusive pedaços de jornal antigo.
Na sexta-feira, depois que Joseph e William foram trabalhar, suas esposas colocaram os sacos de lixo para fora de casa.
"Eu estava na frente da casa dos cristãos quando 20 muçulmanos chegaram e vasculharam o lixo, procurando alguma coisa. Após 35 minutos, eles começaram a gritar com as mulheres, ameaçando as famílias de morte por profanar o Alcorão e as palavras santas do profeta Maomé."
As cristãs foram procuraram no lixo, mas não acharam pedaços do Alcorão.
"Os muçulmanos ameaçaram as mulheres de morte, por causa da suposta profanação do Alcorão". Os cristãos confirmaram que não havia páginas do livro no lixo.
Os cristãos tentaram registrar queixas das ameaças feitas pelos muçulmanos, mas a polícia não cumpriu o seu papel, e preencheu um boletim de ocorrência contra os cristãos, que foram obrigados a se esconder.
Fonte: Missão Portas Abertas
Postado por Débora Padoin Malva
Os cristãos Atiq Joseph e Qaiser William e suas esposas foram até um local desconhecido depois que os cristãos da cidade de Gulshan-e-Iqbal, em Karachi, os alertaram que havia muçulmanos armados na frente da casa dos casais, conta Saleem Khurshid Khokhar.
"Esses dez muçulmanos armados ainda estão rondando a casa de Atiq Joseph e Qaiser William, esperando que eles voltem para casa para matá-los", diz Khokhar.
No dia de 21 de maio, cerca de 20 muçulmanos extremistas ameaçaram matar os casais cristãos após acusá-los de profanar o Alcorão. Os casais se mudaram para a comunidade predominantemente cristã no dia anterior, e juntaram diversos sacos de lixo deixado pelos moradores anteriores, inclusive pedaços de jornal antigo.
Na sexta-feira, depois que Joseph e William foram trabalhar, suas esposas colocaram os sacos de lixo para fora de casa.
"Eu estava na frente da casa dos cristãos quando 20 muçulmanos chegaram e vasculharam o lixo, procurando alguma coisa. Após 35 minutos, eles começaram a gritar com as mulheres, ameaçando as famílias de morte por profanar o Alcorão e as palavras santas do profeta Maomé."
As cristãs foram procuraram no lixo, mas não acharam pedaços do Alcorão.
"Os muçulmanos ameaçaram as mulheres de morte, por causa da suposta profanação do Alcorão". Os cristãos confirmaram que não havia páginas do livro no lixo.
Os cristãos tentaram registrar queixas das ameaças feitas pelos muçulmanos, mas a polícia não cumpriu o seu papel, e preencheu um boletim de ocorrência contra os cristãos, que foram obrigados a se esconder.
Fonte: Missão Portas Abertas
Postado por Débora Padoin Malva
Costa do Marfim: muçulmanos matam cristãos
Infelizmente não é novidade nenhuma para ninguém que nesses países os cristãos são perseguidos e assassinados pelos muçulmanos, mas o que é mesmo gravíssimo é o facto de os média não dizerem uma única palavra sobre o assunto, como se nada disso estivesse realmente a acontecer. As tropas muçulmanas do líder Alassane Ouattara, que ganhou as eleições, já mataram mais de 1000 civis cristãos na missão salesiana de Santa Teresinha do Menino Jesus na localidade de Duekoue. A grande maioria foi fuzilada num único dia. Estima-se ainda que mais de 40 mil pessoas abandonaram as suas casas por causa dos conflitos. Segundo dados do Vaticano, 17% da população de 20,8 milhões de costa-marfinenses é católica. Por este andar o número de católicos ainda fica reduzido a zero, já que o Ocidente insiste em fazer vista grossa a tamanho genocídio.
Morte Osama bin Laden: Devemos `Orar` e ‘Estar Vigilantes,’ Diz Grupo de Missão
Grupos Missionários estão pedindo aos Cristãos dos EUA para orar pela paz e segurança, bem como a oportunidade de divulgar o Evangelho enquanto a notícia da morte de Osama bin Laden se espalha por todo o globo.
O Conselho de Missão Internacional da Convenção Batista do Sul diz que tem mais de 5.000 membros do pessoal que presta serviço internacional, muitos dos quais têm vindo a reivindicar a sede da Virgínia hoje com uma mensagem para os americanos.
"Eles que têm realmente apelado aos Cristãos aqui, em vez de comemorar, deveriam cair de joelhos e orar por uma oportunidade para compartilhar o Evangelho," disse Wendy Norvelle, vice-presidente associado e porta-voz da IMB.
Norvelle observou que, na sequência da morte, as pessoas recorrem à fé para o conforto e respostas. No rescaldo da morte de Bin Laden, ela antecipou que muitas pessoas estarão tentando se sentir seguros.
"Quando há uma necessidade de um senso de segurança e de paz, há uma oportunidade para espalhar a mensagem de paz para superar o entendimento humano," disse ela.
No entanto, há agora um risco para os Cristãos que estão tentando espalhar a mensagem nos países do Oriente Médio.
O director da CIA, Leon Panetta emitiu um alerta de terror na segunda-feira, pedindo aos americanos e os aliados dos EUA para se manter vigilante e resolutos," após a missão de domingo que invadiu o composto de Bin Laden no Paquistão. O líder da Al Qaeda foi morto como resultado da troca de tiros. Seu corpo foi capturado, verificado e posteriormente jogado ao mar.
O presidente Barack Obama anunciou a notícia domingo à noite na televisão nacional, que diz "a justiça foi feita."
O Secretário-Geral da ONU Ban Ki-Moon respondeu segunda-feira, dizendo: "A morte de Osama bin Laden, anunciado pelo presidente Obama na noite passada, é um momento divisor de águas na nossa luta comum contra o terrorismo global ... Pessoalmente, estou muito contente com a notícia que a justiça tenha sido feita, para o tal gênio do Terrorismo Internacional."
Dr. Richard Land da Comissão de ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, louvou as ações militares dos EUA, dizendo: "Se alguém merecia a cassação de sua vida por crimes contra a humanidade, esse foi Osama bin Laden."
As notícias também estimularam uma série de demonstrações emocionais e ações de cidadãos americanos.
Um celebrante anônimo deixou flores e um bilhete onde se lê: "A vingança é nosso agora. Paz pode ser sua agora. Deus Abençõe a América," no memorial pelas vítimas de 11/09, em Boston, Massachusetts.
Multidões empolgadas de americanos alegres se reuniram na noite de domingo em Washington, DC, e Nova York, os locais dos ataques do 11/9, para comemorar a notícia.
No entanto, alguns líderes da Igreja expressaram uma resposta mais cautelosa. Brian McLaren, um líder da Igreja emergente que está atualmente no Reino Unido, disse que as imagens dos estudantes americanos "gritando, cantando..." na Casa Branca "não refletem bem no meu país."
Essas ações, por extensão, também não refletem bem a Cristãos, disse Norvelle. "Muitas vezes os Cristãos e os americanos são um e o mesmo no exterior," disse ela.
Ela e outros temem que as celebrações americanas possam resultar num comportamento de retaliação.
Nova York tem fortalecido as medidas preventivas já com mais de 8 milhões de habitantes. A Califórnia também está tomando precauções extras nos seus aeroportos e trânsito. Nenhum estado tem relatado quaisquer tratamento de credibilidade.
Ela afirmou que, "Todas as pessoas precisam estar vigilantes e precisam evitar situações onde você é ... apanhado no meio da multidão."
Ela alertou contra participar de manifestações e os instou a estar conscientes do seu entorno.
E em detrimento do comportamento "olho por olho," Norvelle incentivou os Cristãos a exercer as exposições bíblicas de oração, paz e perdão.
O Conselho de Missão Internacional da Convenção Batista do Sul diz que tem mais de 5.000 membros do pessoal que presta serviço internacional, muitos dos quais têm vindo a reivindicar a sede da Virgínia hoje com uma mensagem para os americanos.
"Eles que têm realmente apelado aos Cristãos aqui, em vez de comemorar, deveriam cair de joelhos e orar por uma oportunidade para compartilhar o Evangelho," disse Wendy Norvelle, vice-presidente associado e porta-voz da IMB.
Norvelle observou que, na sequência da morte, as pessoas recorrem à fé para o conforto e respostas. No rescaldo da morte de Bin Laden, ela antecipou que muitas pessoas estarão tentando se sentir seguros.
"Quando há uma necessidade de um senso de segurança e de paz, há uma oportunidade para espalhar a mensagem de paz para superar o entendimento humano," disse ela.
No entanto, há agora um risco para os Cristãos que estão tentando espalhar a mensagem nos países do Oriente Médio.
O director da CIA, Leon Panetta emitiu um alerta de terror na segunda-feira, pedindo aos americanos e os aliados dos EUA para se manter vigilante e resolutos," após a missão de domingo que invadiu o composto de Bin Laden no Paquistão. O líder da Al Qaeda foi morto como resultado da troca de tiros. Seu corpo foi capturado, verificado e posteriormente jogado ao mar.
O presidente Barack Obama anunciou a notícia domingo à noite na televisão nacional, que diz "a justiça foi feita."
O Secretário-Geral da ONU Ban Ki-Moon respondeu segunda-feira, dizendo: "A morte de Osama bin Laden, anunciado pelo presidente Obama na noite passada, é um momento divisor de águas na nossa luta comum contra o terrorismo global ... Pessoalmente, estou muito contente com a notícia que a justiça tenha sido feita, para o tal gênio do Terrorismo Internacional."
Dr. Richard Land da Comissão de ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul, louvou as ações militares dos EUA, dizendo: "Se alguém merecia a cassação de sua vida por crimes contra a humanidade, esse foi Osama bin Laden."
As notícias também estimularam uma série de demonstrações emocionais e ações de cidadãos americanos.
Um celebrante anônimo deixou flores e um bilhete onde se lê: "A vingança é nosso agora. Paz pode ser sua agora. Deus Abençõe a América," no memorial pelas vítimas de 11/09, em Boston, Massachusetts.
Multidões empolgadas de americanos alegres se reuniram na noite de domingo em Washington, DC, e Nova York, os locais dos ataques do 11/9, para comemorar a notícia.
No entanto, alguns líderes da Igreja expressaram uma resposta mais cautelosa. Brian McLaren, um líder da Igreja emergente que está atualmente no Reino Unido, disse que as imagens dos estudantes americanos "gritando, cantando..." na Casa Branca "não refletem bem no meu país."
Essas ações, por extensão, também não refletem bem a Cristãos, disse Norvelle. "Muitas vezes os Cristãos e os americanos são um e o mesmo no exterior," disse ela.
Ela e outros temem que as celebrações americanas possam resultar num comportamento de retaliação.
Nova York tem fortalecido as medidas preventivas já com mais de 8 milhões de habitantes. A Califórnia também está tomando precauções extras nos seus aeroportos e trânsito. Nenhum estado tem relatado quaisquer tratamento de credibilidade.
Ela afirmou que, "Todas as pessoas precisam estar vigilantes e precisam evitar situações onde você é ... apanhado no meio da multidão."
Ela alertou contra participar de manifestações e os instou a estar conscientes do seu entorno.
E em detrimento do comportamento "olho por olho," Norvelle incentivou os Cristãos a exercer as exposições bíblicas de oração, paz e perdão.
Justiça de São Paulo autoriza aborto de feto anencéfalo
A Justiça de São Paulo autorizou a interrupção de gravidez de feto anencéfalo formulada por uma gestante e seu marido.
A decisão levou em conta um atestado médico juntado ao processo. Com a assinatura de dois médicos da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), é declarado no documento que o feto apresenta anencefalia e que a doença é incompatível com a vida fora do útero.
Consta na decisão que “obrigar a mãe e o pai a manterem esse tipo de gravidez se revela desumano".
A 3ª Vara do Júri de São Paulo deferiu pedido para interrupção da gravidez. De acordo com a decisão, “caberá aos médicos que acompanham a gestante decidir sobre a conveniência e segurança da realização do procedimento cirúrgico”.
Fonte: Última Instância
A decisão levou em conta um atestado médico juntado ao processo. Com a assinatura de dois médicos da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), é declarado no documento que o feto apresenta anencefalia e que a doença é incompatível com a vida fora do útero.
Consta na decisão que “obrigar a mãe e o pai a manterem esse tipo de gravidez se revela desumano".
A 3ª Vara do Júri de São Paulo deferiu pedido para interrupção da gravidez. De acordo com a decisão, “caberá aos médicos que acompanham a gestante decidir sobre a conveniência e segurança da realização do procedimento cirúrgico”.
Fonte: Última Instância
Brasil sob PLC 122: uma previsão para fazer rir e chorar Liberdade de expressão na coleira da ditadura gay
Como será o Brasil com o PLC 122 aprovado? Os ativistas gays dizem que será um país em que homens que fazem sexo com homens terão apenas igualdade de direitos. A nova versão da lei anti-“homofobia” vai banir da internet, televisão, rádio, jornais e locais públicos toda opinião negativa contra o homossexualismo, mas Marta Suplicy, atual relatora do PLC 122, garante que vai defender a liberdade de os religiosos poderem falar contra o homossexualismo pelo menos dentro do templo de suas igrejas.
Imaginemos agora o Brasil sob essa nova modalidade de “liberdade” de expressão:
Rede Imbróglio Global de Televisão apresenta debate sobre Bíblia e homossexualidade — porque homossexualismo foi banido do vocabulário nacional, por ser considerado “preconceituoso”.
Apresentador Tony Sabão: “Boa noite, senhoras e senhores. Temos aqui hoje no nosso debate dois pastores gays, que irão nos explicar o que Deus pensa sobre o amor entre iguais. Boa noite, Pr. Desmunhecanca. Boa noite, Pr. Trejeitoso”.
Pr. Desmunhecanca: “Boa noite! É um prazer voltar ao seu programa. Uau, amei! É sempre bom voltar aqui, pois temos sempre muitos frutos... e “frutas”, claro, hahaha! Muita gente da audiência, sem conhecimento do assunto gay, nos procurou em nossas igrejas. Bombou! Um a-rra-so! Amém!”
Pr. Trejeitoso: “Boa noite, Toninhuu.... tudo bom contigo, linduu?”
Tony Sabão: “Minha primeira pergunta é: Por que Deus criou a homossexualidade?”
Pr. Desmunhecanca: “Essa é mais uma das várias formas de amor. Deus fez o mundo colorido. E assim interpretamos a simbologia do arco-íris. Nada daquele papo cafonééérrimo de dilúvio, promessa para Noé, e tal. Mas sim, as mil e uma formas de amor. GLBTZKXUY69K24QABC, etc...”.
Pr. Trejeitoso: “Isso! Deus disse que o homem deixaria seu pai e mãe e se tornaria uma só carne com o outro. Essa é a nossa interpretação oficial”.
Tony Sabão: “E há alguma outra interpretação diferente?”
Pr. Trejeitoso: “Sim, tem, mas deixa pra lá! Já era... Hoje são novos tempos, e novos tempos, vocês sabem, requerem nova teologia. Podemos dizer que a teologia foi liberta de suas fobias e se tornou inclusiva e mais aberta, mais relacional, se é que você me entende, amore...”
Tony Sabão: “Bacana! Nossa drag-repórter Espalhafatona está, conforme estipula a legislação, dentro de um templo para entrevistar um pastor linha-dura de uma igreja de extrema-direita hidrófoba-fundamentalista-raivosa, para saber a opinião dele sobre o motivo por que Deus criou a homossexualidade”.
Repórter Espalhafatona: “Pr. João, pode nos dar sua opinião?”
O pastor cochicha ao ouvido da repórter.
Tony Sabão: “Que cara de nojo é essa, Espalhafatona? O que foi que o pastor disse?”
Espalhafatona: “Tony, a legislação realmente permite a opinião — arghh! — dele aqui dentro do templo, mas como estamos ao vivo e no microfone, ele não tem proteção. Ele me confidenciou sua visão. Horrorosa! Credo! Só posso te contar ao ouvido, bem discretamente, quando chegar à emissora”.
Tony Sabão: “Obrigado, Pr. João, por sua participação, e deixamos claro que nossa emissora, conforme a legislação, sempre lhe dará liberdade de cochichar ao ouvido de nossos jornalistas suas posições dentro de seu templo. Longe de nós censurar o debate plural e livre! Boa noite!”
Pr. Trejeitoso: “Só para finalizar, Toninhu lindu, quero informar para sua galera televisiva que nossa igreja agora conta com uma moderna e equipada sauna, com atendimento ultra-personalizado! Beijinhusss!”
Tony Sabão: “Conforme a lei vigente e para ajudar o governo no combate à ‘homofobia’, estamos, Pr. Desmunhecanca e Pr. Trejeitoso, transmitindo sua mensagem pela TV, rádio e internet, garantindo que o público seja impactado de forma positiva por suas palavras que representam o verdadeiro evangelho da inclusão. Esperamos que seu evangelho liberte muitos da ‘homofobia’. Boa noite a todos, em nome da Rede Imbróglio Global de Televisão, a rede da diversidade da família brasileira!”
Outro cenário do Brasil sob o PLC 122:
Professora na sala de aula: “Crianças, acabamos de assistir ao vídeo oficial do MEC de um lindo casal de meninos se beijando. Quantos aqui são a favor da homossexualidade?” Todas as crianças levantam a mão — menos um menininho.
Imediatamente, a professora o encaminha à psicóloga de diversidade sexual da escola. Em seguida, seus pais são convocados para se apurar o motivo por que o garotinho não levantou a mão. Os pais dizem que só podem dizer o motivo dentro do templo de uma igreja. A diretora grita: “Olha, esta escola por acaso tem cara de igreja? Na igreja, vocês façam o que quiserem. Mas aqui é escola! Aqui fazemos o que o governo manda! Ou vocês decidem corrigir agora mesmo essa situação ou o garoto vai ter de passar por um programa de reeducação. O Conselho Tutelar já foi acionado para investigar o comportamento estranho do menino, e a forma como vocês o educam. Decidam agora o destino de vocês!”
Brasil antes do PLC 122:
Antes que mais tarde decidam a sua vida e a vida de seus filhos, decida hoje:
PLC 122 não! Não à propaganda anti-“homofobia” que é fachada para perseguição religiosa! Abaixo à ditadura gay!
Fonte: JULIO SEVERO
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Igreja no seu Bolso? Igreja Multimídia Facebook para Lançamento
Amarás o teu próximo - todos os 600 milhões deles?
Realizando o primeiro culto interativo no Facebook, a São Pixels, uma Igreja online 3D, está redefinindo a maneira com que a maioria das pessoas adoram.
"Ame ou odeie, o Facebook é onde as pessoas estão em 2011," disse pioneiro Mark Howe da St. Pixels em um comunicado. "Se o Evangelho é para a cultura de hoje em dia, tem que encontrar um lugar distinto, mas culturalmente apropriado dentro da rede social."
Desenhado por Howe, com programação adicional por Barry Wickett da Dark Green Media e arte de Michael Evans e Anthony Ramm de Carousel Digital, a Igreja Multimídia está esperando para anunciar Cristo através das novas mídias.
Atrás das telas de computadores e iPhones, adoradores terão a oportunidade de escutar as leituras da Bíblia e um sermão, cantar os hinos e introduzir pedidos de oração.
Eles vão até ser dados a oportunidade de responder com um "amém" ou "zzzz" através de um medidor de feedback em tempo real que eles podem clicar.
Esclarecendo que o projeto não era um meio para tentar "parecer da moda e pós-moderno," explica Howe, "se trata da aplicação dos princípios básicos da missão transcultural para nossa própria cultura."
"é fácil construir guetos irrelevantes no ciberespaço ou abandonar distintivos na pressa de abraçar a última moda online. Nossa aplicação de Facebook é uma tentativa de se envolver com um fenômeno cultural em seus próprios termos, enquanto mantém o Evangelho que tem transformado tantas culturas ao longo dos séculos."
Inicialmente, um projeto-piloto da webzine Ship of Fools, a São Pixels foi formada em 2006 e começou como uma comunidade em 2D, com um mural e chat como pontos de encontro principais.
"Para alguns de nós, o período 2D sentiram um pouco como um exílio," escreveu a Igreja. "Mas foi durante esse tempo que refletimos sobre a nossa experiência e tornou-se muito mais uma comunidade estável e acolhedora.
"Nós aprendemos a aprender uns com os outros e com nossas diferentes experiências no estudo da Bíblia e discussão geral ... começamos a cuidar e orar uns pelos outros. Encontramos maneiras de adorar em nossas salas de chat regulares de cultos de oração. Alguns de nós até começaram a se reunir ocasionalmente e descobrir quão insignificante nossas aparências podem ser."
Mudando para um novo sistema de software e desenvolvimento de um ambiente 3D, a São Pixels Ltd entrou em operação em 2009 e foi registrada no Reino Unido, com a adesão em todo o mundo.
Grupos Offering Peer to Peer Discipleship, chat em tempo real abrem 24 / 7, fóruns de diálogo e encontros ocasionais em vida real, a São Pixels deseja "criar um espaço sagrado e uma comunidade acolhedora e de testemunho na Internet."
CRISTIAN POST
Realizando o primeiro culto interativo no Facebook, a São Pixels, uma Igreja online 3D, está redefinindo a maneira com que a maioria das pessoas adoram.
(Foto: St. Pixels)
Desenhado por Howe, com programação adicional por Barry Wickett da Dark Green Media e arte de Michael Evans e Anthony Ramm de Carousel Digital, a Igreja Multimídia está esperando para anunciar Cristo através das novas mídias.
Atrás das telas de computadores e iPhones, adoradores terão a oportunidade de escutar as leituras da Bíblia e um sermão, cantar os hinos e introduzir pedidos de oração.
Esclarecendo que o projeto não era um meio para tentar "parecer da moda e pós-moderno," explica Howe, "se trata da aplicação dos princípios básicos da missão transcultural para nossa própria cultura."
"é fácil construir guetos irrelevantes no ciberespaço ou abandonar distintivos na pressa de abraçar a última moda online. Nossa aplicação de Facebook é uma tentativa de se envolver com um fenômeno cultural em seus próprios termos, enquanto mantém o Evangelho que tem transformado tantas culturas ao longo dos séculos."
Inicialmente, um projeto-piloto da webzine Ship of Fools, a São Pixels foi formada em 2006 e começou como uma comunidade em 2D, com um mural e chat como pontos de encontro principais.
"Para alguns de nós, o período 2D sentiram um pouco como um exílio," escreveu a Igreja. "Mas foi durante esse tempo que refletimos sobre a nossa experiência e tornou-se muito mais uma comunidade estável e acolhedora.
"Nós aprendemos a aprender uns com os outros e com nossas diferentes experiências no estudo da Bíblia e discussão geral ... começamos a cuidar e orar uns pelos outros. Encontramos maneiras de adorar em nossas salas de chat regulares de cultos de oração. Alguns de nós até começaram a se reunir ocasionalmente e descobrir quão insignificante nossas aparências podem ser."
Mudando para um novo sistema de software e desenvolvimento de um ambiente 3D, a São Pixels Ltd entrou em operação em 2009 e foi registrada no Reino Unido, com a adesão em todo o mundo.
Grupos Offering Peer to Peer Discipleship, chat em tempo real abrem 24 / 7, fóruns de diálogo e encontros ocasionais em vida real, a São Pixels deseja "criar um espaço sagrado e uma comunidade acolhedora e de testemunho na Internet."
CRISTIAN POST
Pré-Encontro de Jovens em Itaim Paulista
O evento tem a direção do pastor presidente, José Wellington Bezerra da Costa e coordenação dos pastores, Lélis Washington Marinhos e Davi Arújo, coordenadores da UMADEB. O evento visa reunir todos os jovens dos setores da igreja localizados na região leste da capital Paulista.
Serão dois cultos, o primeiro no período da manhã com inicio às 9h e o segundo no período da tarde a partir das 14h. Um grande número de jovens é esperado para estas reuniões, o último pré-encontro da Regional Leste foi realizado em abril do ano passado, no templo-sede do setor 49 - Jardim dos Pimentas e reuniu cerca de 5 mil.
Mais informações: www.aditaimpaulista.com
Antropóloga diz que liberdade religiosa está ameaçada no Brasil
Antropóloga Débora Diniz afirma que o Estado está sendo questionado na Justiça por tentar privilegiar o ensino católico nas escolas públicas e que livros didáticos associam os ateus aos nazistas
O trabalho da antropóloga e documentarista carioca Debora Diniz tem sido amplamente reconhecido mundo afora. Aos 41 anos, ela já recebeu 78 prêmios por sua atuação como pesquisadora e cineasta. Professora da Universidade de Brasília, Debora é autora de oito livros. O último deles – “Laicidade e Ensino Religioso no Brasil” – trata de uma discussão que está emergindo no País e deverá ser motivo de debates acalorados no Supremo Tribunal Federal. “Além de a lei do Rio de Janeiro sobre o ensino religioso nas escolas públicas estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008”, lembra Debora. “Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso no País seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional.”
ISTOÉ -
O ensino religioso nas escolas públicas, num Estado laico como o Brasil, é legítimo?
DEBORA DINIZ -
Sim e não. Sim porque está previsto pela Constituição. E não quando se trata da coerência com o pacto político. Chamo de coerência a harmonia com os outros princípios constitucionais: da liberdade e do pluralismo religiosos e da separação entre o Estado e as igrejas. Falsamente, se pressupõe que religião seria um conteúdo necessário para a formação da cidadania.
ISTOÉ -
O pluralismo religioso é respeitado nas escolas públicas?
DEBORA DINIZ -
Não. A Lei de Diretrizes e Bases delega aos Estados o poder sobre a definição dos conteúdos e quem são os professores habilitados. Isso não acontece com nenhuma outra matriz disciplinar no País. A LDB diz que o ensino religioso não pode ser proselitista. Apesar disso, legislações de vários Estados – como a do Rio de Janeiro – afirmam que tem de ser confessional. Determinam que seja católico, evangélico.
ISTOÉ -
As escolas viraram igrejas?
DEBORA DINIZ -
As aulas de ensino religioso, obrigatórias nas escolas públicas, se transformaram num espaço permeável ao proselitismo. Não é possível a oferta do ensino religioso confessional sem ser proselitista. Se formos para o sentido dicionarizado da palavra proselitismo, é professar um ato de fé. É a catequização. O proselitismo é um direito das religiões. Mas isso pode ocorrer na escola pública? A LDB diz que não.
ISTOÉ -
É possível haver ensino religioso sem ser proselitista?
DEBORA DINIZ -
É. A resposta de São Paulo foi defini-lo como a história, a filosofia e a sociologia das religiões.
ISTOÉ -
São Paulo seria o melhor exemplo de ensino religioso no País?
DEBORA DINIZ -
No que diz respeito ao decreto estadual, segundo o qual o ensino não deve ser confessional, sim. Mas se é o melhor exemplo na sala de aula, não temos pesquisas no Brasil para afirmar isso. A LDB diz que a matrícula é facultativa. Então, também devemos perguntar: o que a criança faz quando não está na aula de religião?
ISTOÉ -
O ensino religioso, da forma como está configurado, é uma ameaça à liberdade religiosa?
DEBORA DINIZ -
É. Quanto mais confessional for a regulamentação dos Estados, quanto mais os concursos públicos forem como o do Rio – em que o indivíduo tem de apresentar um atestado da comunidade religiosa a que pertence e, caso mude de religião, perde o concurso –, maior é a ameaça. A liberdade religiosa está ameaçada no País e a justiça religiosa também.
ISTOÉ -
Há uma tentativa de privilegiar uma ou outra religião?
DEBORA DINIZ -
Quase todos os Estados se apropriam do que aconteceu no Rio, nominando as religiões dos professores. No Ceará, por exemplo, o professor tem de ter formação em escolas teológicas. Mas religiões afro-brasileiras não têm a composição de uma teologia formal. Essa exigência privilegia os católicos e os protestantes.
ISTOÉ -
Por que o MEC não define o conteúdo do ensino religioso?
DEBORA DINIZ -
Há uma falsa compreensão de que o fenômeno religioso é um saber para iniciados, e não para especialistas laicos. Também há um equívoco sobre o que define o pacto político num Estado laico. O fenômeno religioso não é anterior ao fato político. Religião não pode ter um status que não se subordine ao acordo constitucional e legislativo. Isso é verdade em algumas coisas, tanto que o discurso do ódio não é autorizado. O debate sobre a criminalização da homofobia causa tanto incômodo às comunidades religiosas porque resultará em restrição de liberdade de expressão. Não se poderá dizer que ser gay é grave perversão, como algumas fazem atualmente.
ISTOÉ -
Os livros didáticos dizem...
DEBORA DINIZ -
Dizem porque há essa lacuna de regulação e de fiscalização. Há uma subordinação do nosso pacto político ao fato religioso. O que é um equívoco. Também há uma falsa presunção de que o saber religioso não possa ser revisado. O MEC tem um painel em que todas as controvérsias científicas são avaliadas por uma equipe que diz o que pode e o que não pode entrar nos livros didáticos. A despeito de pequenas comunidades no campo da biologia dizerem que criacionismo é uma teoria legítima sobre a origem do mundo, o filtro do MEC diz que criacionismo não é ciência. Por que, então, o MEC não define o que pode entrar nos livros de ensino religioso e os parâmetros curriculares?
ISTOÉ -
O que os livros didáticos de religião pregam?
DEBORA DINIZ -
Avaliamos 25 livros didáticos de editoras religiosas e das que têm os maiores números de obras aprovadas pelo MEC para outras disciplinas. Expressões e valores cristãos estão presentes em 65% deles. Expressões da diversidade cultural e religiosa brasileira, como religiões indígenas ou afro-brasileiras, não alcançam 5%. Muitas tratam questões como a homofobia e a discriminação contra crianças deficientes de uma maneira que, se fossem submetidas ao crivo do MEC, seriam reprovadas. A retórica sobre os deficientes é a pior possível. A representação simbólica é de quem é curado, alguém que é objeto da piedade, que deixa de ser leproso e de ser cego. É a do cadeirante dizendo obrigado, num lugar de subalternidade.
ISTOÉ -
A submissão ao sagrado é estimulada?
DEBORA DINIZ -
É uma submissão ao sagrado, à confessionalidade. Mas a confessionalidade não se confunde com o sagrado. O sentido do sagrado pode ser explicado. No caso do “Alcorão”, é possível explicar que a escrita tem relação com a história do islamismo. Não precisamos de livros que violem o sagrado, que digam que Maria não era virgem. Mas eles não precisam se submeter à confessionalidade, dizer que há só uma verdade.
ISTOÉ -
Há um estímulo ao preconceito e à intolerância nos livros?
DEBORA DINIZ -
Sem dúvida. Há a expressão da intolerância à diversidade – das pessoas com deficiência, da diversidade sexual e religiosa, das minorias étnicas. Há, também, uma certa ironia com as religiões neopentecostais.
ISTOÉ -
A ideia da supremacia moral dos que têm religião é defendida?
DEBORA DINIZ -
É. Há equívocos históricos e filosóficos, como a associação de Nietzsche ao nazismo. As pessoas sem Deus são representadas como uma ameaça à própria ideia do humanismo. É muito grave a representação dos ateus. Isso pode gerar desconforto entre as crianças cujas famílias não professem nenhuma religião. Já que, nos livros, elas estão representadas como aquelas que mataram Deus e associadas simbolicamente a coisas terríveis, como o nazismo.
ISTOÉ -
As aulas facultativas podem se tornar uma armadilha?
DEBORA DINIZ -
Sem dúvida. A criança terá de explicar suas crenças, o que deveria ser matéria de ética privada. Pior: ao sair da aula com um livro como esse, as crianças talvez tenham de explicar por que não têm Deus.
ISTOÉ -
Não há reflexões históricas sobre o significado das religiões?
DEBORA DINIZ -
Nenhuma. Há uma enorme dificuldade de nominar as comunidades indígenas como possível religião. Elas possuem tradições e práticas religiosas ou magia. No caso das afro-brasileiras, também se fala em tradição.
ISTOÉ -
O que levou o Estado a proteger o ensino religioso na Constituição?
DEBORA DINIZ -
Foi uma concessão a comunidades religiosas numa disputa sobre o lugar de Deus e da religiosidade na Constituição. A religião foi mantida no que caracterizaria a vida boa e a formação da cidadania. Isso é um equívoco. A religião pode ser protegida pelo Estado, mas não no espaço de promoção da cidadania que é a escola.
ISTOÉ -
O ensino religioso está ganhando ou perdendo espaço no mundo?
DEBORA DINIZ -
Essa é uma controvérsia permanente. Nos Estados Unidos, um país bastante religioso, não está na escola pública. Na França, o país mais laico do mundo, também não. Exceto na região da Alsácia-Mosele. Na Bélgica e no Reino Unido está. Esses países hoje enfrentam com muita delicadeza a islamização de suas sociedades. Na Alemanha, grupos islâmicos já começaram a exigir o ensino de sua religião nas escolas públicas.
ISTOÉ -
Mas na França também há o outro lado, de proibirem vestimentas...
DEBORA DINIZ -
Esse é o paradoxo que a França enfrenta neste momento, sobre como respeitar o modelo da neutralidade. A lei do país proíbe símbolos religiosos ostensivos nas escolas públicas – cruz grande, solidéu, véu. O que o outro lado vai dizer? Que isso viola um princípio fundamental, que é a expressão das crenças individuais estar no próprio corpo.
ISTOÉ -
Quais são os desafios do ensino religioso no Brasil?
DEBORA DINIZ -
São gigantescos e podem ser divididos em três esferas. Uma é a esfera legal. O ensino religioso está sob contestação nos foros formais do Estado: no Supremo, no MEC e no Ministério Público Federal. Além de a lei do Rio de Janeiro estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008.
ISTOÉ -
E do que trata esta ação?
DEBORA DINIZ -
Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso na escola pública seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional. Estamos falando da estrutura da democracia. Segundo o ministro Celso de Mello, em toda a história do Supremo, só tínhamos tido uma ação que tocava na questão da laicidade do Estado. Isso foi nos anos 40. Agora, temos pelo menos duas. A segunda esfera é como o ensino religioso pode ou não pode ser implementado. O MEC precisa definir quem serão os professores, como serão habilitados e quais conteúdos serão ensinados. A terceira esfera é a sala de aula, a garantia de que vai ser um ensino facultativo e de que o proselitismo religioso será proibido.
Fonte: Revista Isto É - Edição: 2164
O trabalho da antropóloga e documentarista carioca Debora Diniz tem sido amplamente reconhecido mundo afora. Aos 41 anos, ela já recebeu 78 prêmios por sua atuação como pesquisadora e cineasta. Professora da Universidade de Brasília, Debora é autora de oito livros. O último deles – “Laicidade e Ensino Religioso no Brasil” – trata de uma discussão que está emergindo no País e deverá ser motivo de debates acalorados no Supremo Tribunal Federal. “Além de a lei do Rio de Janeiro sobre o ensino religioso nas escolas públicas estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008”, lembra Debora. “Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso no País seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional.”
ISTOÉ -
O ensino religioso nas escolas públicas, num Estado laico como o Brasil, é legítimo?
DEBORA DINIZ -
Sim e não. Sim porque está previsto pela Constituição. E não quando se trata da coerência com o pacto político. Chamo de coerência a harmonia com os outros princípios constitucionais: da liberdade e do pluralismo religiosos e da separação entre o Estado e as igrejas. Falsamente, se pressupõe que religião seria um conteúdo necessário para a formação da cidadania.
ISTOÉ -
O pluralismo religioso é respeitado nas escolas públicas?
DEBORA DINIZ -
Não. A Lei de Diretrizes e Bases delega aos Estados o poder sobre a definição dos conteúdos e quem são os professores habilitados. Isso não acontece com nenhuma outra matriz disciplinar no País. A LDB diz que o ensino religioso não pode ser proselitista. Apesar disso, legislações de vários Estados – como a do Rio de Janeiro – afirmam que tem de ser confessional. Determinam que seja católico, evangélico.
ISTOÉ -
As escolas viraram igrejas?
DEBORA DINIZ -
As aulas de ensino religioso, obrigatórias nas escolas públicas, se transformaram num espaço permeável ao proselitismo. Não é possível a oferta do ensino religioso confessional sem ser proselitista. Se formos para o sentido dicionarizado da palavra proselitismo, é professar um ato de fé. É a catequização. O proselitismo é um direito das religiões. Mas isso pode ocorrer na escola pública? A LDB diz que não.
ISTOÉ -
É possível haver ensino religioso sem ser proselitista?
DEBORA DINIZ -
É. A resposta de São Paulo foi defini-lo como a história, a filosofia e a sociologia das religiões.
ISTOÉ -
São Paulo seria o melhor exemplo de ensino religioso no País?
DEBORA DINIZ -
No que diz respeito ao decreto estadual, segundo o qual o ensino não deve ser confessional, sim. Mas se é o melhor exemplo na sala de aula, não temos pesquisas no Brasil para afirmar isso. A LDB diz que a matrícula é facultativa. Então, também devemos perguntar: o que a criança faz quando não está na aula de religião?
ISTOÉ -
O ensino religioso, da forma como está configurado, é uma ameaça à liberdade religiosa?
DEBORA DINIZ -
É. Quanto mais confessional for a regulamentação dos Estados, quanto mais os concursos públicos forem como o do Rio – em que o indivíduo tem de apresentar um atestado da comunidade religiosa a que pertence e, caso mude de religião, perde o concurso –, maior é a ameaça. A liberdade religiosa está ameaçada no País e a justiça religiosa também.
ISTOÉ -
Há uma tentativa de privilegiar uma ou outra religião?
DEBORA DINIZ -
Quase todos os Estados se apropriam do que aconteceu no Rio, nominando as religiões dos professores. No Ceará, por exemplo, o professor tem de ter formação em escolas teológicas. Mas religiões afro-brasileiras não têm a composição de uma teologia formal. Essa exigência privilegia os católicos e os protestantes.
ISTOÉ -
Por que o MEC não define o conteúdo do ensino religioso?
DEBORA DINIZ -
Há uma falsa compreensão de que o fenômeno religioso é um saber para iniciados, e não para especialistas laicos. Também há um equívoco sobre o que define o pacto político num Estado laico. O fenômeno religioso não é anterior ao fato político. Religião não pode ter um status que não se subordine ao acordo constitucional e legislativo. Isso é verdade em algumas coisas, tanto que o discurso do ódio não é autorizado. O debate sobre a criminalização da homofobia causa tanto incômodo às comunidades religiosas porque resultará em restrição de liberdade de expressão. Não se poderá dizer que ser gay é grave perversão, como algumas fazem atualmente.
ISTOÉ -
Os livros didáticos dizem...
DEBORA DINIZ -
Dizem porque há essa lacuna de regulação e de fiscalização. Há uma subordinação do nosso pacto político ao fato religioso. O que é um equívoco. Também há uma falsa presunção de que o saber religioso não possa ser revisado. O MEC tem um painel em que todas as controvérsias científicas são avaliadas por uma equipe que diz o que pode e o que não pode entrar nos livros didáticos. A despeito de pequenas comunidades no campo da biologia dizerem que criacionismo é uma teoria legítima sobre a origem do mundo, o filtro do MEC diz que criacionismo não é ciência. Por que, então, o MEC não define o que pode entrar nos livros de ensino religioso e os parâmetros curriculares?
ISTOÉ -
O que os livros didáticos de religião pregam?
DEBORA DINIZ -
Avaliamos 25 livros didáticos de editoras religiosas e das que têm os maiores números de obras aprovadas pelo MEC para outras disciplinas. Expressões e valores cristãos estão presentes em 65% deles. Expressões da diversidade cultural e religiosa brasileira, como religiões indígenas ou afro-brasileiras, não alcançam 5%. Muitas tratam questões como a homofobia e a discriminação contra crianças deficientes de uma maneira que, se fossem submetidas ao crivo do MEC, seriam reprovadas. A retórica sobre os deficientes é a pior possível. A representação simbólica é de quem é curado, alguém que é objeto da piedade, que deixa de ser leproso e de ser cego. É a do cadeirante dizendo obrigado, num lugar de subalternidade.
ISTOÉ -
A submissão ao sagrado é estimulada?
DEBORA DINIZ -
É uma submissão ao sagrado, à confessionalidade. Mas a confessionalidade não se confunde com o sagrado. O sentido do sagrado pode ser explicado. No caso do “Alcorão”, é possível explicar que a escrita tem relação com a história do islamismo. Não precisamos de livros que violem o sagrado, que digam que Maria não era virgem. Mas eles não precisam se submeter à confessionalidade, dizer que há só uma verdade.
ISTOÉ -
Há um estímulo ao preconceito e à intolerância nos livros?
DEBORA DINIZ -
Sem dúvida. Há a expressão da intolerância à diversidade – das pessoas com deficiência, da diversidade sexual e religiosa, das minorias étnicas. Há, também, uma certa ironia com as religiões neopentecostais.
ISTOÉ -
A ideia da supremacia moral dos que têm religião é defendida?
DEBORA DINIZ -
É. Há equívocos históricos e filosóficos, como a associação de Nietzsche ao nazismo. As pessoas sem Deus são representadas como uma ameaça à própria ideia do humanismo. É muito grave a representação dos ateus. Isso pode gerar desconforto entre as crianças cujas famílias não professem nenhuma religião. Já que, nos livros, elas estão representadas como aquelas que mataram Deus e associadas simbolicamente a coisas terríveis, como o nazismo.
ISTOÉ -
As aulas facultativas podem se tornar uma armadilha?
DEBORA DINIZ -
Sem dúvida. A criança terá de explicar suas crenças, o que deveria ser matéria de ética privada. Pior: ao sair da aula com um livro como esse, as crianças talvez tenham de explicar por que não têm Deus.
ISTOÉ -
Não há reflexões históricas sobre o significado das religiões?
DEBORA DINIZ -
Nenhuma. Há uma enorme dificuldade de nominar as comunidades indígenas como possível religião. Elas possuem tradições e práticas religiosas ou magia. No caso das afro-brasileiras, também se fala em tradição.
ISTOÉ -
O que levou o Estado a proteger o ensino religioso na Constituição?
DEBORA DINIZ -
Foi uma concessão a comunidades religiosas numa disputa sobre o lugar de Deus e da religiosidade na Constituição. A religião foi mantida no que caracterizaria a vida boa e a formação da cidadania. Isso é um equívoco. A religião pode ser protegida pelo Estado, mas não no espaço de promoção da cidadania que é a escola.
ISTOÉ -
O ensino religioso está ganhando ou perdendo espaço no mundo?
DEBORA DINIZ -
Essa é uma controvérsia permanente. Nos Estados Unidos, um país bastante religioso, não está na escola pública. Na França, o país mais laico do mundo, também não. Exceto na região da Alsácia-Mosele. Na Bélgica e no Reino Unido está. Esses países hoje enfrentam com muita delicadeza a islamização de suas sociedades. Na Alemanha, grupos islâmicos já começaram a exigir o ensino de sua religião nas escolas públicas.
ISTOÉ -
Mas na França também há o outro lado, de proibirem vestimentas...
DEBORA DINIZ -
Esse é o paradoxo que a França enfrenta neste momento, sobre como respeitar o modelo da neutralidade. A lei do país proíbe símbolos religiosos ostensivos nas escolas públicas – cruz grande, solidéu, véu. O que o outro lado vai dizer? Que isso viola um princípio fundamental, que é a expressão das crenças individuais estar no próprio corpo.
ISTOÉ -
Quais são os desafios do ensino religioso no Brasil?
DEBORA DINIZ -
São gigantescos e podem ser divididos em três esferas. Uma é a esfera legal. O ensino religioso está sob contestação nos foros formais do Estado: no Supremo, no MEC e no Ministério Público Federal. Além de a lei do Rio de Janeiro estar sendo contestada no Supremo, há uma ação da Procuradoria-Geral da República contra a concordata Brasil-Vaticano, assinada pelo presidente Lula em 2008.
ISTOÉ -
E do que trata esta ação?
DEBORA DINIZ -
Um artigo da concordata prevê que o ensino religioso na escola pública seja, necessariamente, católico e confessional. Isso é inconstitucional. Estamos falando da estrutura da democracia. Segundo o ministro Celso de Mello, em toda a história do Supremo, só tínhamos tido uma ação que tocava na questão da laicidade do Estado. Isso foi nos anos 40. Agora, temos pelo menos duas. A segunda esfera é como o ensino religioso pode ou não pode ser implementado. O MEC precisa definir quem serão os professores, como serão habilitados e quais conteúdos serão ensinados. A terceira esfera é a sala de aula, a garantia de que vai ser um ensino facultativo e de que o proselitismo religioso será proibido.
Fonte: Revista Isto É - Edição: 2164
Corpo de Bin Laden foi sepultado no mar e recebeu rituais islâmicos
O corpo do líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, morto pelas forças americanas no Paquistão, teria sido sepultado no mar após passar por rituais tradicionais islâmicos, afirma a imprensa americana. As redes CNN, MSNBC e Fox afirmaram que um oficial americano confirmou que o corpo de Bin Laden foi sepultado no mar, sem dar maiores detalhes. A AFP não conseguiu obter uma confirmação dessa informação junto a oficiais americanos.
Mas, mais cedo, uma fonte do governo afirmou que o corpo do terrorista estava recebendo cuidados de acordo com a prática e a tradição islâmicas. "Isso é algo que encaramos seriamente. E, portanto, está sendo tratado de maneira apropriada". Sepultar o corpo de Bin Laden no mar garantiria que seu local de repouso final não se tornasse um templo para peregrinação de seus seguidores, comentou a ABC.
DNA
Antes do sepultamento, os EUA realizaram testes de DNA para confirmar se o homem morto durante uma operação nos arredores de Islamabad (capital do Paquistão) era mesmo Osama bin Laden. Também foram usadas técnicas de detecção facial para auxiliar na identificação.
Os resultados do teste de DNA devem estar disponíveis nos próximos dias, de acordo com uma fonte militar ouvida pela agência Reuters. De qualquer forma, a fonte disse que o ex-líder da Al Qaeda foi identificado pelos soldados que o mataram em um tiroteio, no qual Bin Laden resistiu e foi morto com um tiro na cabeça.
Mas, mais cedo, uma fonte do governo afirmou que o corpo do terrorista estava recebendo cuidados de acordo com a prática e a tradição islâmicas. "Isso é algo que encaramos seriamente. E, portanto, está sendo tratado de maneira apropriada". Sepultar o corpo de Bin Laden no mar garantiria que seu local de repouso final não se tornasse um templo para peregrinação de seus seguidores, comentou a ABC.
DNA
Antes do sepultamento, os EUA realizaram testes de DNA para confirmar se o homem morto durante uma operação nos arredores de Islamabad (capital do Paquistão) era mesmo Osama bin Laden. Também foram usadas técnicas de detecção facial para auxiliar na identificação.
Os resultados do teste de DNA devem estar disponíveis nos próximos dias, de acordo com uma fonte militar ouvida pela agência Reuters. De qualquer forma, a fonte disse que o ex-líder da Al Qaeda foi identificado pelos soldados que o mataram em um tiroteio, no qual Bin Laden resistiu e foi morto com um tiro na cabeça.
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