A Basílica do Santo Sepulcro foi construída no local onde se acredita que Jesus foi crucificado, e é importante destino para peregrinos.
A Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém foi construída centenas de anos atrás em Jerusalém, no local onde se acredita que Jesus Cristo tenha sido crucificado. Na administração dessa igreja, um fato chama a atenção: suas chaves encontram-se nas mãos de uma família muçulmana.
Isto se estabeleceu, em parte, como forma de os líderes islâmicos da época mostrarem soberania sobre o cristianismo; em parte pelo fato de os diferentes grupos cristãos dificilmente concordarem sobre qualquer assunto.
Complexo ritual
Duas horas depois do pôr-do-sol, os peregrinos são convocados pela última vez a deixar a igreja, antes que as portas sejam fechadas. Os monges que moram na igreja sabem que precisam voltar a tempo, do contrário terão que encontrar outro local para pernoitar.
Trancar a basílica no final do dia é um ritual complicado. Depois de cerrada a porta de madeira maciça, um monge no interior passa uma escada pela abertura construída especialmente com este fim, permitindo que um homem do lado de fora alcance as fechaduras da parte superior. Esse procedimento tem sido seguido há centenas de anos.
O muçulmano Nuseibeh Wajih conhece sua função na Basílica: "Eu sou o porteiro e o guardião da igreja. Isso começou no século 7º, 1.300 anos atrás". Ele vive fora das muralhas da cidade velha, mas precisa abrir a igreja diariamente às 4h da manhã. Para ele, não é problema levantar cedo: Jesus não é somente para os cristãos, mas sim para todos.
A igreja foi construída em torno do túmulo de onde se acredita que Cristo ressuscitou. Monges franciscanos o contornam, em sua procissão diária. O padre franciscano Fergus Clarke, que mora na igreja há mais de cinco anos, explica por que as chaves estão nas mãos de uma família muçulmana: segundo ele, os líderes da época queriam mostrar a superioridade do Islamismo sobre o cristianismo. "Eles fecharam todas as portas, menos uma, e assim podiam controlar a única entrada à igreja mais importante da Cristandade."
Seis famílias numa cozinha
Porém há um outro motivo: as seis denominações cristãs que compartilham a casa de oração dificilmente chegam a um acordo sobre diversas questões práticas como, por exemplo, reparos ou até mesmo a limpeza da igreja. Há também o temor de que se um grupo tiver a chave, os outros possam ser impedidos de entrar. Uma situação no mínimo delicada, observa Wajih Nusseibeh: "Todo o mundo acredita que é o proprietário da igreja, e quem é dono pode fazer o que quiser: pode fazer entrar o seu pessoal e deixar os outros de fora".
Monges armênio-ortodoxos iniciam sua procissão ao redor do túmulo, com os monges católicos pouco à frente. É como duas óperas encenadas lado a lado, uma competição para os ouvidos de Deus. O padre Clarke comenta:
"É certamente difícil, para quem não está acostumado. Nós, que vivemos dentro, na verdade mal ouvimos. Este é o único templo cristão do mundo onde Igrejas orientais e ocidentais cultuam o mesmo Deus, sob o mesmo teto, ao mesmo tempo. Agora, imagine se você colocar seis famílias numa mesma cozinha. Será preciso estabelecer diretrizes e limites. E se todos têm uma festa de aniversário no mesmo dia, ao mesmo tempo, naturalmente haverá divergência de opiniões", exemplifica.
Religião e punhos
Porém, às vezes, essas diferenças de opinião geram violência, como aconteceu durante uma procissão de Páscoa, três anos atrás. Monges ortodoxos gregos e armênios se enfrentaram aos socos. Na época, dois religiosos foram presos e dois hospitalizados. Como a maioria das disputas, esta também foi por território: um grupo cristão temendo que o outro estivesse tentando invadir uma área que não lhe pertencia.
"Não há dúvida de que desentendimentos como este podem acontecer de tempos em tempos. Nós nos sentimos envergonhados quando isso acontece. Mas imagine que nos demais 360 dias do ano existe cooperação, dadas as diferenças de idioma e cultura. É um milagre que tudo corra tão bem", comenta Clarke.
A Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, é visitada por peregrinos de todo o mundo. A emoção dos fiéis é visível, principalmente quando tocam a pedra onde se acredita que esteve o corpo de Jesus Cristo depois de ter sido crucificado. Os peregrinos que desconhecem as rivalidades locais sentem-se inspirados pelo milagre do Natal e pela mensagem de paz e amor que Cristo veio para trazer – até este local do planeta.
Fonte: DW World
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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Execução de Nadarkhani é Adiada em Quatro Meses
Um alto clérigo iraniano pediu que a decisão sobre a execução do pastor Yousef Nadarkhani fosse atrasada por quatro meses. O líder religioso foi condenado em 2009 à morte por não renegar sua fé cristã.
Nadarkhani foi preso em 2009 depois de alegadamente protestar sobre uma instrução islâmica na escola de seus filhos, Daniel e Yoel. As autoridades depois disso o acusaram de apostasia. Desde o episódio ele permanece prisioneiro em uma prisão.
Recentemente o tribunal do Irã afirmou que emitiria uma decisão em dezembro. Mas depois de se aconselhar com o líder supremo da religião islâmica local, que tem voz sobre o sistema judiciário, o ayatolá Jamenei, decidiram atrasar a decisão.
O Centro Americano para a Lei e a Justiça (ACLJ) disse que a medida pode ser mais uma tentativa de amenizar a enorme pressão internacional que o caso gerou. O adiamento pode fazer com que as pressões percam a força e a opinião pública esqueça a situação.
Mais de 200 mil americanos assinaram uma petição solicitando a libertação do pastor. A secretaria de estado norte-americano Hillary Clinton pediu que o Irã “liberte todos os presos de forma imediata e sem condições, incluindo o pastor Yousef Nadarkhani".
A esposa do pastor também foi detida com o objetivo de pressionar para que o religioso se convertesse. Os filhos do casal, durante esse tempo, tiveram que ir morar com parentes.
O casal chegou a receber ameaças de que seus filhos seriam retirado deles e entregues a uma família muçulmana. Mas mesmo debaixo de toda a pressão e ameaças, os dois se mantiveram firmes em sua fé.
O tribunal iraniano determinou que Yousef era um muçulmano quando adotou o cristianismo. A corte declarou que ele seria um apostata nacional, apesar de todas as testemunhas declararem que ele não praticava o Islã.
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CRISTIAN POST
Recentemente o tribunal do Irã afirmou que emitiria uma decisão em dezembro. Mas depois de se aconselhar com o líder supremo da religião islâmica local, que tem voz sobre o sistema judiciário, o ayatolá Jamenei, decidiram atrasar a decisão.
O Centro Americano para a Lei e a Justiça (ACLJ) disse que a medida pode ser mais uma tentativa de amenizar a enorme pressão internacional que o caso gerou. O adiamento pode fazer com que as pressões percam a força e a opinião pública esqueça a situação.
Mais de 200 mil americanos assinaram uma petição solicitando a libertação do pastor. A secretaria de estado norte-americano Hillary Clinton pediu que o Irã “liberte todos os presos de forma imediata e sem condições, incluindo o pastor Yousef Nadarkhani".
A esposa do pastor também foi detida com o objetivo de pressionar para que o religioso se convertesse. Os filhos do casal, durante esse tempo, tiveram que ir morar com parentes.
O casal chegou a receber ameaças de que seus filhos seriam retirado deles e entregues a uma família muçulmana. Mas mesmo debaixo de toda a pressão e ameaças, os dois se mantiveram firmes em sua fé.
O tribunal iraniano determinou que Yousef era um muçulmano quando adotou o cristianismo. A corte declarou que ele seria um apostata nacional, apesar de todas as testemunhas declararem que ele não praticava o Islã.
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INF. CRISTIAN POST
Chanuká é celebrado por judeus na semana do Natal
A semana do natal marca importante momento também para a comunidade judaica em todo o mundo. Em paralelo às comemorações cristãs do nascimento de Jesus, os judeus celebram Chanuká (se lê “Ranuká”), a Festa das Luzes.
O nome da festa quer dizer literalmente “inauguração”, justamente pelo fato histórico que a originou: a purificação e reinauguração do templo de Jerusalém pelos Macabeus (Chanu), em 165 AC. A festa é celebrada neste dia 25 de Kislêv (mês correspondente a dezembro no calendário ocidental).
O fato marcante da comemoração é o acendimento da Menorá (Candelabro), este ano a primeira vela foi acesa no dia 20 de dezembro e a última, dia 27. Este ato é realizado para lembrar o milagre da multiplicação do azeite, segundo narra a tradição judaica.
Contexto da festa
Antiocus, rei da Síria, governou a Terra de Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento dos preceitos da Lei Mosaica e forçando a prática da idolatria pagã.
Antiocus foi apoiado por milhares de soldados de seu exército. Em 165 AEC, os Macabeus, corajosos lutadores oriundos de uma família de muita fé, os Chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, saíram vitoriosos de uma batalha travada contra o inimigo. O Templo Sagrado, violado pelos rituais greco-pagãos, foi novamente purificado e consagrado e a Menorá (candelabro) reacesa com o azeite puro de oliva, descoberto no Templo.
A quantidade encontrada era suficiente para apenas um dia, mas milagrosamente durou 8 dias, até que um novo óleo puro pudesse ser produzido e trazido ao Templo.
Redação CPAD News
Por Lucas Ricardo com informações do site Beith Chabad
O nome da festa quer dizer literalmente “inauguração”, justamente pelo fato histórico que a originou: a purificação e reinauguração do templo de Jerusalém pelos Macabeus (Chanu), em 165 AC. A festa é celebrada neste dia 25 de Kislêv (mês correspondente a dezembro no calendário ocidental).
O fato marcante da comemoração é o acendimento da Menorá (Candelabro), este ano a primeira vela foi acesa no dia 20 de dezembro e a última, dia 27. Este ato é realizado para lembrar o milagre da multiplicação do azeite, segundo narra a tradição judaica.
Contexto da festa
Antiocus, rei da Síria, governou a Terra de Israel depois da morte de Alexandre, o Grande. Ele pressionou os judeus a aceitarem a cultura greco-helenista, proibindo o cumprimento dos preceitos da Lei Mosaica e forçando a prática da idolatria pagã.
Antiocus foi apoiado por milhares de soldados de seu exército. Em 165 AEC, os Macabeus, corajosos lutadores oriundos de uma família de muita fé, os Chashmonaim, apesar do antagonismo esmagador, saíram vitoriosos de uma batalha travada contra o inimigo. O Templo Sagrado, violado pelos rituais greco-pagãos, foi novamente purificado e consagrado e a Menorá (candelabro) reacesa com o azeite puro de oliva, descoberto no Templo.
A quantidade encontrada era suficiente para apenas um dia, mas milagrosamente durou 8 dias, até que um novo óleo puro pudesse ser produzido e trazido ao Templo.
Redação CPAD News
Por Lucas Ricardo com informações do site Beith Chabad
Denúncias de corrupção na Esplanada afetam gastos dos ministérios
Mais do que o desgaste político entre partidos da base aliada e a dor de cabeça para a presidente Dilma Rousseff (PT), os escândalos de corrupção que resultaram na demissão de seis ministros logo no primeiro ano do governo afetaram diretamente a execução orçamentária prevista para 2011. Desde o congelamento das licitações de obras nas estradas geridas pelo Ministério dos Transportes até as denúncias de contratos e convênios irregulares firmados com organizações não governamentais (ONGs) pelos ministérios do Turismo e do Esporte, passando pelos problemas nos programas de escoamento da produção agrícola do Ministério da Agricultura, os prejuízos e atrasos ficam claros nos números da Esplanada a uma semana do fim do ano. O balanço registrado no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) do governo federal mostra que quatro das pastas que tiveram chefes substituídos – Agricultura, Turismo, Esporte e Pesca – executaram menos de um terço do previsto para todo o ano.
O Ministério do Turismo foi o que teve índices mais baixos de execução em relação ao previsto para 2011, investindo 18,9% do total liberado pela União até a última semana de dezembro. Entre os motivos que dificultaram a aplicação dos recursos está a crise deflagrada em agosto, que apontou supostos desvios de verbas públicas por meio de emendas parlamentares e convênios irregulares. A Operação Voucher, coordenada pela Polícia Federal, resultou na prisão de 35 pessoas, entre elas o secretário-executivo da pasta, Frederico Costa. As denúncias levaram o próprio ministério a bloquear cerca de R$ 20 milhões referentes às emendas parlamentares e suspender por 45 dias os convênios com ONGs. Além do congelamento dos recursos motivado pelos escândalos de corrupção, a pasta foi atingida com os cortes previstos pelo Planalto, para enxugar gastos do orçamento.
Na Agricultura, as denúncias de pagamento de propinas e ações de lobistas em órgãos ligados ao ministério foram confirmadas no relatório da Controladoria Geral da União (CGU) divulgado em 30 de novembro. As fraudes foram apontadas no gerenciamento dos programas de escoamento da produção agrícola e resultaram na demissão do ministro Wagner Rossi (PMDB). O ministério foi o terceiro com o menor percentual de investimentos em 2011, com 31% do total autorizado pelo governo federal.
Na contramão
Já nos ministérios do Trabalho e da Defesa – pastas que também perderam seus chefes – as crises não se refletiram em baixas execuções orçamentárias. A demissão de Carlos Lupi (PDT) no início do mês, denunciado por envolvimento em esquema de cobrança de propina que revertia recursos para seu partido, não foi acompanhada por cancelamento de investimentos ou bloqueio de recursos. O Ministério do Trabalho manteve o planejamento inicial à risca, com 93% executados.
Na Defesa, a substituição não se deu por denúncias de irregularidades ou desvios de conduta por parte do ministro, mas por uma crise institucional. A queda de Nelson Jobim (PMDB) foi decretada após desavenças com Dilma e declarações de que ele havia votado em José Serra nas eleições presidenciais. Jobim ainda criticou publicamente outros integrantes do governo antes de ser demitido em agosto. A pasta investiu 88,5% dos valores previstos pela União e não teve nenhuma ação bloqueada.
Segundo a Consultoria de Orçamento do Senado, o orçamento não prevê gastos impositivos e isso faz com que a programação dos valores nem sempre seja seguida à risca ao longo do ano. Em caso de restrições ou bloqueios de verbas que apareçam por motivos de irregularidades detectadas pelo Palácio do Planalto, é comum que os recursos fiquem congelados até que se resolva o problema ou que se criem opções para aplicar os recursos.
A equipe técnica, que acompanha a execução financeira do governo federal, explica também que a atualização dos gastos e divulgação de novos compromissos financeiros assumidos pelos ministérios podem ser feitas até o início de janeiro, quando os recursos previstos inicialmente deixam de existir e as ações programadas não são mais consideradas.
Corrida para acelerar gastos
Para não perder a dotação orçamentária de 2011, algumas pastas aceleraram o ritmo dos gastos nas últimas semanas do ano, garantindo reservas no orçamento por meio de novos empenhos (despesas que o governo se compromete a fazer). Os investimentos autorizados ainda este ano, mesmo que não quitados até o dia 31, acabam repassados como restos a pagar para 2012. O Ministério dos Transportes, por exemplo, que teve várias dotações congeladas por causa de um escândalo de corrupção, foi o principal responsável pelos empenhos de última hora. A pasta reservou cerca de R$ 1,7 bilhão em dezembro para a elaboração de projetos para obras viárias e compra de material.
Depois de denunciadas irregularidades em processos de licitação do Departamento de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em julho – em uma crise que resultou na demissão de toda a cúpula do órgão e do ministro Alfredo Nascimento (PP) –, os editais previstos para serem lançados este ano foram suspensos por mais de quatro meses. A previsão inicial do ex-ministro era de suspender os processos licitatórios por 30 dias, mas, com a substituição completa da diretoria do Dnit, foi preciso maior tempo para a análise dos editais com denúncia de irregularidades. Em Minas Gerais, estado com a maior malha viária do país, foram congelados R$ 2,69 bilhões em obras e serviços rodoviários.
O Ministério das Cidades também correu contra o tempo para garantir que investimentos previstos para 2011 no orçamento não ficassem no zero. A pasta acelerou o ritmo de trabalho e empenhou R$ 1,2 bilhão nas três primeiras semanas de dezembro. Na lista de obras comprometidas está a construção de unidades habitacionais e programas de urbanização em favelas. Mesmo com o aumento dos empenhos no último mês, a execução orçamentária se manteve baixa na Esplanada dos Ministérios somando todos os gastos de 2011. O total desembolsado pela União, incluindo os restos a pagar de anos anteriores, representa cerca de 60% do total orçado para o ano.
Esvaziados, mas nem tanto
Para o orçamento de 2012, os ministérios combalidos por crises políticas foram esvaziados pela presidente Dilma Rousseff, no entanto, acabaram turbinados com mais recursos pelo Congresso Nacional, superando a previsão de repasses definida pela União. Na prática, deputados e senadores reabilitaram – por meio de vultosas emendas parlamentares – pastas que foram alvo de denúncias de corrupção e mau uso de dinheiro público ao longo do ano. No mesmo dia em que a Controladoria Geral da União apresentou relatório mostrando possíveis prejuízos de R$ 67 milhões em programas do Turismo, a pasta recebeu um generoso agrado do Congresso. O relatório do orçamento diz que os recursos para o ministério serão ampliados dos R$ 795,8 milhões previstos pelo governo para R$ 2,5 bilhões. O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2012 foi aprovado no Congresso na quinta-feira .
VIA GRITOS DE ALERTA
INF. CORREIO BRASILIENSE
O Ministério do Turismo foi o que teve índices mais baixos de execução em relação ao previsto para 2011, investindo 18,9% do total liberado pela União até a última semana de dezembro. Entre os motivos que dificultaram a aplicação dos recursos está a crise deflagrada em agosto, que apontou supostos desvios de verbas públicas por meio de emendas parlamentares e convênios irregulares. A Operação Voucher, coordenada pela Polícia Federal, resultou na prisão de 35 pessoas, entre elas o secretário-executivo da pasta, Frederico Costa. As denúncias levaram o próprio ministério a bloquear cerca de R$ 20 milhões referentes às emendas parlamentares e suspender por 45 dias os convênios com ONGs. Além do congelamento dos recursos motivado pelos escândalos de corrupção, a pasta foi atingida com os cortes previstos pelo Planalto, para enxugar gastos do orçamento.
Na Agricultura, as denúncias de pagamento de propinas e ações de lobistas em órgãos ligados ao ministério foram confirmadas no relatório da Controladoria Geral da União (CGU) divulgado em 30 de novembro. As fraudes foram apontadas no gerenciamento dos programas de escoamento da produção agrícola e resultaram na demissão do ministro Wagner Rossi (PMDB). O ministério foi o terceiro com o menor percentual de investimentos em 2011, com 31% do total autorizado pelo governo federal.
Na contramão
Já nos ministérios do Trabalho e da Defesa – pastas que também perderam seus chefes – as crises não se refletiram em baixas execuções orçamentárias. A demissão de Carlos Lupi (PDT) no início do mês, denunciado por envolvimento em esquema de cobrança de propina que revertia recursos para seu partido, não foi acompanhada por cancelamento de investimentos ou bloqueio de recursos. O Ministério do Trabalho manteve o planejamento inicial à risca, com 93% executados.
Na Defesa, a substituição não se deu por denúncias de irregularidades ou desvios de conduta por parte do ministro, mas por uma crise institucional. A queda de Nelson Jobim (PMDB) foi decretada após desavenças com Dilma e declarações de que ele havia votado em José Serra nas eleições presidenciais. Jobim ainda criticou publicamente outros integrantes do governo antes de ser demitido em agosto. A pasta investiu 88,5% dos valores previstos pela União e não teve nenhuma ação bloqueada.
Segundo a Consultoria de Orçamento do Senado, o orçamento não prevê gastos impositivos e isso faz com que a programação dos valores nem sempre seja seguida à risca ao longo do ano. Em caso de restrições ou bloqueios de verbas que apareçam por motivos de irregularidades detectadas pelo Palácio do Planalto, é comum que os recursos fiquem congelados até que se resolva o problema ou que se criem opções para aplicar os recursos.
A equipe técnica, que acompanha a execução financeira do governo federal, explica também que a atualização dos gastos e divulgação de novos compromissos financeiros assumidos pelos ministérios podem ser feitas até o início de janeiro, quando os recursos previstos inicialmente deixam de existir e as ações programadas não são mais consideradas.
Corrida para acelerar gastos
Para não perder a dotação orçamentária de 2011, algumas pastas aceleraram o ritmo dos gastos nas últimas semanas do ano, garantindo reservas no orçamento por meio de novos empenhos (despesas que o governo se compromete a fazer). Os investimentos autorizados ainda este ano, mesmo que não quitados até o dia 31, acabam repassados como restos a pagar para 2012. O Ministério dos Transportes, por exemplo, que teve várias dotações congeladas por causa de um escândalo de corrupção, foi o principal responsável pelos empenhos de última hora. A pasta reservou cerca de R$ 1,7 bilhão em dezembro para a elaboração de projetos para obras viárias e compra de material.
Depois de denunciadas irregularidades em processos de licitação do Departamento de Infraestrutura de Transportes (Dnit) em julho – em uma crise que resultou na demissão de toda a cúpula do órgão e do ministro Alfredo Nascimento (PP) –, os editais previstos para serem lançados este ano foram suspensos por mais de quatro meses. A previsão inicial do ex-ministro era de suspender os processos licitatórios por 30 dias, mas, com a substituição completa da diretoria do Dnit, foi preciso maior tempo para a análise dos editais com denúncia de irregularidades. Em Minas Gerais, estado com a maior malha viária do país, foram congelados R$ 2,69 bilhões em obras e serviços rodoviários.
O Ministério das Cidades também correu contra o tempo para garantir que investimentos previstos para 2011 no orçamento não ficassem no zero. A pasta acelerou o ritmo de trabalho e empenhou R$ 1,2 bilhão nas três primeiras semanas de dezembro. Na lista de obras comprometidas está a construção de unidades habitacionais e programas de urbanização em favelas. Mesmo com o aumento dos empenhos no último mês, a execução orçamentária se manteve baixa na Esplanada dos Ministérios somando todos os gastos de 2011. O total desembolsado pela União, incluindo os restos a pagar de anos anteriores, representa cerca de 60% do total orçado para o ano.
Esvaziados, mas nem tanto
Para o orçamento de 2012, os ministérios combalidos por crises políticas foram esvaziados pela presidente Dilma Rousseff, no entanto, acabaram turbinados com mais recursos pelo Congresso Nacional, superando a previsão de repasses definida pela União. Na prática, deputados e senadores reabilitaram – por meio de vultosas emendas parlamentares – pastas que foram alvo de denúncias de corrupção e mau uso de dinheiro público ao longo do ano. No mesmo dia em que a Controladoria Geral da União apresentou relatório mostrando possíveis prejuízos de R$ 67 milhões em programas do Turismo, a pasta recebeu um generoso agrado do Congresso. O relatório do orçamento diz que os recursos para o ministério serão ampliados dos R$ 795,8 milhões previstos pelo governo para R$ 2,5 bilhões. O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2012 foi aprovado no Congresso na quinta-feira .
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A VERDADE - Igreja que prega "cura de gays" na TV deve ser punida, diz Jean Wyllys
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), ganhador do Big Brother de 2005, afirmou em entrevista ao UOL e à Folha que padres e pastores devem ser sancionados por atacarem homossexuais em seus programas de TV e rádio e por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei.
"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse.
Leia a transcrição da entrevista de Jean Wyllys
Veja fotos da entrevista de Jean Wyllys
"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".
Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) à ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".
A seguir, vídeo com a íntegra da entrevista de Jean Wyllys. A transcrição está disponível em texto.
"A afirmação de que homossexualidade é uma doença gera sofrimento psíquico para a pessoa homossexual e para a família dessa pessoa", disse.
Leia a transcrição da entrevista de Jean Wyllys
Veja fotos da entrevista de Jean Wyllys
"Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças ne sse país... Vai ser bem aceito?".
Jean Wyllys falou sobre o assunto no programa "Poder e Política - Entrevista", conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues no estúdio do Grupo Folha em Brasília. O projeto é uma parceria do UOL e da Folha.
O deputado afirmou que os religiosos "são livres para dizerem no púlpito de suas igrejas que a homossexualidade é pecado". O problema seria o uso de concessões públicas para "demonizar e desumanizar uma comunidade inteira, como é a comunidade homossexual".
Wyllys também criticou mudanças feitas pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) à ao Projeto de Lei 122 de 2006, que propõe tornar crime atitudes homofóbicas -como já ocorre com o racismo no Brasil. Segundo ele, o texto apresentado por Marta "foi redigido pelo senador Demóstenes Torres [DEM-GO], que não é homossexual e, muito pelo contrário, não tem muita simpatia pela comunidade homossexual".
A seguir, vídeo com a íntegra da entrevista de Jean Wyllys. A transcrição está disponível em texto.
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FONTE . FOLHA.COM
domingo, 25 de dezembro de 2011
Objeto de 2 mil anos confirma rituais descritos em Templo de Jerusalém
Feito com argila, artefato em forma de botão traz inscrição: 'puro por Deus'.
Peça foi encontrada perto do Muro das Lamentações.
Um objeto em formato de botão com 2 mil anos de idade foi encontrado por arqueólogos em Israel e é primeira evidência física do registros escritos sobre os rituais praticados do Templo judaico de Jerusalém. A descoberta foi divulgada neste domingo (25) por uma equipe da Universidade de Haifa.
O artefato é uma espécie de lacre com inscrições em aramaico que dizem "puro por Deus", sendo usado possivelmente como certificado para alimentos e animais usados como sacrifícios durante cerimônias religiosas.
A peça foi encontrada perto do Muro das Lamentações, principal símbolo judeu em Jerusalém e próximo ao complexo de edifícios muçulmanos considerados sagrados na cidade como a mesquita de Al Aqsa.
Artefato de argila tem 2 mil anos de idade e traz inscrição: 'puro por Deus'. (Foto: Baz Ratner / Reuters)
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INF. G1
Informativo produzido pela AMME Evangelizar, missão que existe para ajudar as igrejas evangélicas brasileiras a cumprir sua missão bíblica de evangelizar todo mundo.
Casa da Palavra, 24 de dezembro de 2011 |
Saudações em Cristo Em um momento em que tantos se alegram, muitos sem entender muito bem porque, não queria deixar de enviar nossos votos para um Novo Ano cheio do favor de Deus, em nome de nossas equipes ministeriais, em nome de minha família. |
Seu para evangelizarmos todo mundo, José Bernardo |
Importante: A AMME Evangelizar é sustentada biblicamente, pelas ofertas de irmãos que amam a obra missionária. Para ofertar, deposite para AMME no Banco do Brasil, Ag. 3279-4, cc 20279-7. Para se tornar mantenedor e ofertar mensalmente entre em contato com nossos missionários pelo telefone (11) 4423 3222. |
Grupo MR1 deseja um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de bênçãos.
Chegamos ao Natal!E até aqui o Senhor tem nos sustentado e nos dado disposição e sonhos espirituais para começarmos mais um novo ano, com todas as bênçãos que temos direito de receber, como filhos do Rei; daquele que não dormita e nem se alegra com a maldade e a injustiça. Aquele que tem o relógio bem diferente do nosso e que sempre trabalha para nos abençoar. O mesmo Deus que abençoa, garante e estabelece a vitória dos seus separados e escolhidos. Esses nunca serão confundidos, pois Jesus nasce no coração deles, todos os dias do ano e não apenas no Natal! E onde pisam são abençoados, ainda que seus inimigos os tentem ofuscar. Se em 2011 muitas foram as lutas, agradeça ao Pai, pois não existem vitórias sem batalhas. Se alguns se afastaram, louve a Deus, pois ele está te mostrando quem são as pessoas que não deseja ao seu lado. Se o inimigo gritou aos quatro ventos que conseguiu te destruir, saiba que tudo que se planta, se ceifa! Na verdade, Deus não se incomoda com esses... “Aquele que habita nos céus se rirá, o Senhor zombará desses”, diz o Salmista. Se você acha que nada acontece com os que maquinam contra a obra do Pai... Espere... Não deseje estar na posição desses quando se acender a ira de Deus. Vão cair, um por um!
Agradeça o ano de 2011, aprenda com os erros, pois ninguém é perfeito. Se houveram perdas, Deus está providenciando os ganhos. Não perca tempo com vaidades e murmúrios. Aproveite os próximos 365 dias para arrancar vidas do inferno! Cante, louve, adore, fale do plano de salvação, seja humilde e tenha uma vida espiritual numa experiência carnal. Lembre-se: o tempo está acabando e você foi separado para um determinado trabalho, precisa diminuir, para que Ele apareça e entre em muitas vidas.
No dia do Natal, se recorde do verdadeiro sentido dadata. Esteja em comunhão com seu Deus e com seus irmãos! Peça perdão e perdoe se for necessário, pois essa é a vontade de Deus: que amemos uns aos outros. E, por fim, no último minuto de 2011, agradeça a Deus por tudo e comece 2012 de cabeça erguida e coração aberto para ler o que Deus vai escrever.
O Grupo MR1 deseja um Feliz Natal e um Ano Novo cheio de bênçãos. Aproveitamos a oportunidade para convidar a todos para o Salão Internacional Gospel, afinal, 2012 é o ano da Música e do Salão Gospel!
Marcelo Rebello e Luciana Mazza
Árvores de Natal tem origem em tradição pagã
Tradicional enfeite de natal em lares cristãos e na decoração de cidades em todo o Brasil, a tradição de montar árvores de Natal surgiu entre povos pagãos escandinavos e germânicos.
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O costume, adotado há séculos pelos cristãos, surgiu entre os germânicos para celebrar as festas de final de ano, colocando uma árvore de folhas duradouras simbolizando a fertilidade e a vida eterna com o objetivo de afastar os demônios durante o ano vindouro. Este costume foi adotado mas tarde pelos escandinavos.
Povos antigos associavam as árvores também a deuses pagãos como Osíris, representado pelo cedro para os egípcios e Apolo que os gregos associavam ao loureiro. Os germânicos tinham também o costume de colocar presentes para as crianças sob o carvalho sagrado de Odin.
De acordo com artigo do Folha.com a árvore de Natal na forma que conhecemos atualmente surgiu de uma tradição medieval cristã na Alemanha, representando a árvore do paraíso da qual Adão e Eva comeram o fruto, desobedecendo a Deus. Mas foi com os luteranos alemães que a árvore passou a ter a forma de pirâmide, representando a Santíssima Trindade.
No século 19 a ornamentação de árvores no Natal se tornou uma tradição e se espalhou pelos Estados Unidos com os colonos alemães, e daí se espalhou pro mundo inteiro.
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INF. G+
Ex pastor da Universal ( desviado ) é assassinado com um tiro na nuca.
OBS. NÃO MOSTRAREI A FOTO, POIS É MUITO FORTE .
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Informações passadas pela família à Polícia Militar (PM), o rapaz estava afastado da igreja há algum tempo.Na noite deste sábado (20) um ex pastor da Igreja Universal foi morto a tiros no conjunto Denisson Menezes na Cidade Universitária. Informações passadas pela família para a Polícia Militar (PM), Tarlison Teixeira dos Satos, 27, estava afastado da igreja há algum tempo.
O rapaz foi alvejado por tiros na região da nuca. Haviam testemunhas na hora do crime, mas não identificaram o assassino que acabou fugiu após a ação.
Equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local e o crime será investigado pela Delegacia de Homicídios.
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Duplo atentado suicida marca chegada da Liga Árabe a Damasco
A chegada dos observadores da Liga Árabe à Síria foi ontem marcada por dois atentados à bomba contra edifícios dos serviços de segurança do país, em Damasco. Pelo menos 40 pessoas, na maioria civis, morreram e 100 ficaram feridas, segundo declarações à imprensa do vice--ministro sírio dos Negócios Estrangeiros, Faisal Mukdad.
De acordo com a televisão estatal, as investigações preliminares apontam para um grupo ligado à Al-Qaeda como estando por trás dos atentados suicidas.
“No dia da chegada dos observadores árabes, este é o presente do terrorismo e da Al-Qaeda, mas vamos facilitar ao máximo a missão da Liga Árabe”, sublinhou Mukdad, acrescentando que “o povo sírio vai enfrentar a máquina de matar apoiada por europeus, americanos e certos árabes”.
“Vários soldados e um grande número de civis foram mortos nos dois ataques levados a cabo por bombistas suicida em carros armadilhados com explosivos contra bases da segurança de Estado e outros edifícios dos serviços de segurança”, foi dito na televisão ao mesmo tempo que eram exibidas imagens de pessoas mortas e de edifícios e carros destruídos.
Segundo a Al-Jazeera, as explosões marcam uma séria escalada do nível de violência, sendo esta a primeira vez desde o início da revolta contra o regime do presidente Bashar al-Assad que acontecem em Damasco atentados desta dimensão.
Segundo relatos de testemunhas no local, as bombas explodiram no bairro de Kfar Suseh durante a manhã. Um automóvel tentou forçar a entrada no complexo da segurança do Estado e outro explodiu em frente a um edifício dos serviços de segurança na mesma zona da capital.Sob o lema “protocolo de morte, uma licença para matar” – frase a que recorrem para designar o acordo com a Liga Árabe –, os activistas contra o regime de Al-Assad apelaram, através do Facebook, à realização de protestos por todo o país contra a missão da Liga Árabe após as orações de ontem.
Para a oposição, a presença da missão árabe em Damasco, após vários meses de indecisão, não passa de mera “manobra” para evitar que a Liga apele ao Conselho de Segurança da Nações Unidas e de mais uma “tentativa do regime para ignorar a iniciativa árabe e esvaziá-la do seu conteúdo”.
O porta-voz do comité de coordenação local da rede de activistas, Omar Edelbi, deixou o apelo “à Liga Árabe para fazer referência à crise na Síria perante o Conselho de Segurança da ONU”.
A missão de observadores faz parte do plano árabe assinado pela Síria a 2 de Novembro. Nele também se pede que os militares sejam retirados das zonas residenciais, que se suspenda a violência e se libertem os manifestantes até agora detidos.
A equipa que está no país é formada por responsáveis de segurança e de questões legais e administrativas e está a preparar a chegada dos restantes membros da Liga Árabe, prevista para amanhã. De acordo com a AFP, o líder da missão, Mohammed Ahmed Mustafa al-Dabi, já afirmou que nos próximos dias o número de observadores no país poderá chegar aos 150 ou 200.
O movimento de contestação na Síria, que começou em Março com manifestações pacíficas a favor da democracia, transformou-se nos últimos meses numa violenta luta armada entre as forças de segurança e militares desertores que se juntaram às forças de oposição.
Ainda na quarta- -feira, o Conselho Nacional Sírio (CNS, a maior força da oposição) disse que em 48 horas as forças do governo tinham morto 250 pessoas.
Já a ONU, cuja resolução para condenar a repressão na Síria continua num impasse, fala em mais de 5 mil mortos desde o início das manifestações.
Em declarações à agência EFE, Omar Edelbi responsabilizou o regime de Al-Assad pelos atentados. “Trata-se de uma tentativa de mostrar que o regime enfrenta um perigo externo e não uma revolta popular”, sublinhando que as vítimas destas explosões “fazem parte do preço da liberdade que o povo sírio está a pagar para se desfazer de um regime ditatorial e criminoso”.
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INF. PERIGO ISLÂMICO
MALDITOS MATADORES - Nigéria: seita islamita reivindica atentado que matou 27 em igreja
Homens observam carro em chamas na região da capital Abuja
Foto: AFP
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A seita islamita Boko Haram, da Nigéria, reivindicou neste domingo a autoria do atentado contra uma igreja de Madalla, perto da capital, Abuja, que matou 27 pessoas.
"Somos responsáveis por todos os ataques dos últimos dias, inclusive a bomba na igreja de Madalla", disse à AFP, em declarações por telefone, um porta-voz da Boko Haram, Abul Qaqa.
Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o ataque foi fruto de um "ódio cego e absurdo". "O atentado contra a igreja na Nigéria, precisamente no dia de Natal, manifesta infelizmente mais uma vez um ódio cego e absurdo que não tem nenhum respeito pela vida humana", disse Lombardi, em declarações à imprensa, na Santa Sé.
Segundo Lombardi, o atentado "busca suscitar e alimentar ainda mais o ódio e a confusão". O aumento das tensões interreligiosas na Nigéria, sexto país do mundo em número de cristãos, inquieta o Vaticano. Em novembro passado, durante sua visita a Benin, o papa Bento XVI insistiu na tradição tolerante do Islã na África e na coexistência pacífica entre muçulmanos e cristãos.
"Somos responsáveis por todos os ataques dos últimos dias, inclusive a bomba na igreja de Madalla", disse à AFP, em declarações por telefone, um porta-voz da Boko Haram, Abul Qaqa.
Segundo o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, o ataque foi fruto de um "ódio cego e absurdo". "O atentado contra a igreja na Nigéria, precisamente no dia de Natal, manifesta infelizmente mais uma vez um ódio cego e absurdo que não tem nenhum respeito pela vida humana", disse Lombardi, em declarações à imprensa, na Santa Sé.
Segundo Lombardi, o atentado "busca suscitar e alimentar ainda mais o ódio e a confusão". O aumento das tensões interreligiosas na Nigéria, sexto país do mundo em número de cristãos, inquieta o Vaticano. Em novembro passado, durante sua visita a Benin, o papa Bento XVI insistiu na tradição tolerante do Islã na África e na coexistência pacífica entre muçulmanos e cristãos.
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INF.
Deputado PRÓ PLC 122/06 diz que o povo deve se opor ao conservadorismo cristão
O deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ) disse em um pronunciamento que somente a “pressão das ruas que pode reverter o crescente conservadorismo no Parlamento e no Executivo”, se referindo ao crescimento das bancadas religiosas nas decisões da Câmara e do Senado.
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Em apoio à PLC 122 o deputado afirmou que “a força da unidade do movimento (LGBT) precisa ganhar as ruas do Brasil para dialogar com cada trabalhador, dona de casa, estudante, cristãos e outros religiosos, a fim de mostrar a importância da aprovação [do projeto de lei]”. O deputado disse também que os movimentos LGBT ficaram confusos e divididos ao longo do processo para aprovação da PLC.
Segundo o UOL o deputado criticou as mudanças realizadas na PLC pela senadora Marta Suplicy afirmando que “a retirada de pontos centrais para amainar a oposição de setores fundamentalistas ao projeto se mostrou improdutiva”.
Alencar disse também que “os conservadores anunciaram na própria reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado que não há homofobia no Brasil e insinuaram que o ódio contra homossexuais seria legítimo, por se tratar, segundo eles, de uma opção pelo pecado”. O deputado continuou seu discurso afirmando que “com argumentos de que a lei de Deus não se muda, um setor fundamentalista das igrejas evangélicas se esquece que o Estado Laico é a única garantia, não só de liberdade aos LGBTs, mas às próprias religiões minoritárias, como as confissões evangélicas” e completou dizendo que “quem lê os Evangelhos sabe que Jesus Cristo jamais discriminou os diferentes de sua época”.
Chico Alencar encerrou seu discurso na tribuna criticando o governo do PT. Segundo ele “a despeito do compromisso histórico do PT com a emancipação LGBT, o Governo Lula/Dilma, com sua imensa maioria no Congresso, não tem a diversidade sexual como uma das suas prioridades.”
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Fonte: Gospel+
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Em apoio à PLC 122 o deputado afirmou que “a força da unidade do movimento (LGBT) precisa ganhar as ruas do Brasil para dialogar com cada trabalhador, dona de casa, estudante, cristãos e outros religiosos, a fim de mostrar a importância da aprovação [do projeto de lei]”. O deputado disse também que os movimentos LGBT ficaram confusos e divididos ao longo do processo para aprovação da PLC.
Segundo o UOL o deputado criticou as mudanças realizadas na PLC pela senadora Marta Suplicy afirmando que “a retirada de pontos centrais para amainar a oposição de setores fundamentalistas ao projeto se mostrou improdutiva”.
Alencar disse também que “os conservadores anunciaram na própria reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado que não há homofobia no Brasil e insinuaram que o ódio contra homossexuais seria legítimo, por se tratar, segundo eles, de uma opção pelo pecado”. O deputado continuou seu discurso afirmando que “com argumentos de que a lei de Deus não se muda, um setor fundamentalista das igrejas evangélicas se esquece que o Estado Laico é a única garantia, não só de liberdade aos LGBTs, mas às próprias religiões minoritárias, como as confissões evangélicas” e completou dizendo que “quem lê os Evangelhos sabe que Jesus Cristo jamais discriminou os diferentes de sua época”.
Chico Alencar encerrou seu discurso na tribuna criticando o governo do PT. Segundo ele “a despeito do compromisso histórico do PT com a emancipação LGBT, o Governo Lula/Dilma, com sua imensa maioria no Congresso, não tem a diversidade sexual como uma das suas prioridades.”
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Fonte: Gospel+
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