terça-feira, 12 de junho de 2012

Sobrevivente do Holocausto desafia presidente iraniano

Sobrevivente do Holocausto desafia presidente iraniano
Schejne María Laskier de Rus, sobrevivente da tragédia do Holocausto, desafiou o presidente Mahmoud Ahmadinejad, que discursa para o mundo inteiro que o Holocausto nunca existiu:
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“Se eu, que saí praticamente dos fornos dos campos de concentração, me encontrasse com Ahmadinejad, pediria para que ele negasse na minha cara que o Holocausto não existiu. Estive em frente aos fornos, faltou pouco para que me queimassem e me matassem”, declarou Schejne.
Quanto à visita de Ahmadinejad ao Brasil para participar do evento Rio+20, ela disse que “não poderia expressar com palavras o repúdio. Mas acontece que o ódio não entra na minha vida. Não sinto ódio, não sinto nada mais que uma grande dor por existirem personagens como esse senhor, esse tipo, porque não é um senhor pra mim, que não reconhece o Holocausto”.
Nesses momentos, ela se recorda dos dias vividos nos campos de concentração de Auschwitz-Birkenau: ”Eu pisei na terra onde seria encurralada, despida e considerada indigna. Eu pisei em Birkenau”, disse Schejne, que nasceu na Polônia em 1927, viveu com seus pais em Lodz, estudou na escola e aprendeu a tocar violino, até que em 1939 os nazistas chegaram à sua cidade.
A presença de Mahmoud Ahmadinejad no Brasil desperta várias reações e críticas no mundo inteiro, já que o líder islâmico nega veementemente que o Holocausto, que ocorreu antes do próprio diplomata iraniano ter nascido, tenha existido.

GP

Jovens evangélicos ajudam embriagados na Parada gay

Jovens cristãos se reuniram no último domingo, 10/06, para ajudar pessoas embriagadas que participavam da Parada Gay 2012, em São Paulo.

A ação idealizada pela Jocum (Jovens com uma missão), organização cristã protestante que desenvolve trabalhos missionários e evangelísticos, também acontece durante outras grandes festas populares na capital paulista, como Virada Cultural, Carnaval e Ano Novo.

Durante a Parada Gay, os jovens evangélicos usavam luvas cirúrgicas e encaminhavam pessoas ao posto médico para receberem atendimento, e aguardavam a recuperação dos embriagados, para então, conversarem sobre os motivos da bebedeira.

A jovem Carolina Muzy, 27 anos, afirmou à reportagem do jornal Folha de S. Paulo que o motivo de estarem presentes na Parada Gay é a necessidade de auxiliar o próximo: “A gente ajuda, enquanto as outras pessoas estão dançando”, disse.

A Parada Gay 2012 foi realizada com o tema “Homofobia tem cura: educação e criminalização” e de acordo com o DataFolha, reuniu menos que 10% do público previsto, com 270 mil pessoas participando da passeata.

A previsão inicial era de que 3 milhões de pessoas comparecessem ao evento, mas pela primeira vez na história a organização se recusou a divulgar o número oficial de participantes.

Em declarações aos veículos de imprensa, os responsáveis disseram que a edição 2012 foi “a maior da história”, embora a Polícia Militar não tenha confirmado essa informação.

DEUS É FIEL , DEUS É FIEL , DEUS É FIEL - STF extingue ação penal contra líderes da Igreja Renascer

Por unanimidade, a 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) concedeu, nesta terça (12/6), habeas corpus para extinguir a ação penal contra os fundadores da Igreja Renascer em Cristo, Estevan e Sonia Hernandes, pela suposta prática de crime de fraude fiscal.

Desde 2007, os líderes da Igreja Renascer respondem, na 1ª Vara Criminal de São Paulo, a processo pela suposta prática de lavagem de dinheiro por meio de organização criminosa (prevista no inciso VII do artigo 1º da Lei 9.613/98).

A denúncia do Ministério Público havia revelado a existência de uma suposta organização criminosa que, valendo-se da estrutura da entidade religiosa e de empresas vinculadas, arrecadava grandes somas em dinheiro. No esquema, os fiéis estariam sendo ludibriados mediante diversas fraudes.

A promotoria ainda acusou o casal de desviar as quantias que seriam arrecadadas para serem aplicadas nas atividades religiosas, utilizando o dinheiro em proveito próprio e de terceiros. Estevan e Sonia ainda estariam se desvirtuando das atividades pretensamente assistenciais da Igreja, e aplicando seguidos golpes.

No decorrer do processo, a defesa do casal alegou que a própria Lei 9.613/98 diz que a prática de lavagem de dinheiro só pode ser configurada se houver a existência de um crime anterior — que a denúncia aponta ser o de organização criminosa. Sem o delito anterior, não haveria montante acumulado ilegalmente para ser, posteriormente, "lavado".

No entanto, o advogado sustentou que no sistema jurídico brasileiro não existe o tipo penal “organização criminosa”, o que invalidaria a denúncia.
Julgamento no Supremo
A matéria voltou à análise do Supremo com a apresentação do voto-vista da ministra Cármen Lúcia, que havia interrompido o julgamento em novembro de 2009. Na ocasião, o ministro Dias Toffoli e o relator Marco Aurélio já havia se posicionado pela extinção da ação penal.

Nesta terça, a ministra seguiu o entendimento adotado pelo relator. Na sequência, Luiz Fux e Rosa Weber também se manifestaram no mesmo sentido.

Cármen Lúcia ressaltou a atipicidade do crime de organização criminosa, tendo em vista que o delito não consta na legislação brasileira. Ela concordou com os argumentos da defesa do casal, segundo o qual, se não há o tipo penal antecedente — que se supõe ter provocado o surgimento do que posteriormente seria “lavado” — não se tem como dizer que o acusado praticou o delito.

“A definição emprestada de organização criminosa seria acrescentar à norma penal elementos inexistentes, o que seria uma intolerável tentativa de substituir o legislador, que não se expressou nesse sentido”, concluiu a ministra.

Fonte: Última Instância

Justiça tira recém-nascida da mãe em maternidade de Araraquara, SP


A decisão da Justiça de retirar dos braços da mãe um bebê logo após o nascimento revolta uma família de Araraquara (SP). Conselheiros tutelares e a Polícia Militar cumpriram na noite desta segunda-feira (11) a determinação judicial da Vara da Infância e Juventude a pedido do Ministério Público. A criança foi levada para um abrigo.

A mãe, Alcione Cristina Feitosa, de 29 anos, e o bebê estavam de alta médica desde sábado (9). A menina nasceu na Maternidade Gota de Leite na última quinta-feira (7). Feitosa conta que não foi informada sobre o motivo da retirada do bebê. Mas alguns fatos no passado envolvendo outro filho dela podem ter servido de justificativa.

“O menino de 10 anos teve uma experiência com determinados entorpecentes”, relata Márcio William Servino, presidente do Conselho Municipal Anti-Drogas.

Além do problema com esse filho, Feitosa encaminhou outros três para a guarda da avó paterna. “Já faz quase oito anos isso. Não é justo também depois de ela ter criado eu tirar eles. Não que eu não dê atenção para eles, pelo contrário”, diz a mãe.

O que revolta a família do pai da criança, atual marido de Feitosa, é que ele nunca foi informado que também perderia a guarda da criança. “Passado não interessa, mas sim daqui para frente”, afirma a avó paterna Rosa Maria da Silva. Ela recorreu à defensoria para tentar ter a guarda do bebê recém-nascido. “Eu vou mover céus e terra porque eu quero a minha neta”.

O juiz da Vara da Infância e Juventude, Marco Aurélio Bortolin, informou que o processo corre em segredo de Justiça e que não iria de manifestar.


ISSO ME FAZ RECORDAR CERTO FATO ONDE JUIZES DO INTERIOR APLICAVAM LEIS PARA FAVORECER O TRAFICO DE CRIANÇAS .

VAMNOS FICAR ATENTOS.
G1

Após críticas, Ricardo Gondim decide dar um tempo das redes sociais

Após críticas, Ricardo Gondim decide dar um tempo das redes sociais
O pastor Ricardo Gondim escreveu em seu blog que irá se afastar por tempo indeterminado das redes sociais para poder se recuperar das constantes críticas que recebeu nos últimos meses quando algumas de suas declarações geraram grandes polêmicas.
Ele conta que nesse período perdeu pessoas que antes ele achava que eram seus amigos e que depois passaram a ignorá-lo por ele dizer ser favorável ao casamento homossexual e por ter outros pensamentos sobre temas importantes no cristianismo como a soberania de Deus.
“Não escondo a minha profunda dor. Fui cuspido, difamado e ridicularizado por quem acreditei ser parceiro”, escreveu o líder da Igreja Betesda que não vai se ausentar da sede da igreja onde continuará pregando aos domingos.
Outro assunto citado pelo pastor, que chegou a ser chamado de “herege” por outros ministros do evangelho, foi os problemas enfrentados na igreja de Fortaleza. “Pessoas baixas se revezaram em colocar o meu nome entre os grandes apóstatas da fé. A Betesda em Fortaleza praticamente implodiu. A princípio, sofri. Depois, preocupei-me com amigos, parceiros e discípulos. Eles sofriam as consequências de minhas posições”.
O que aconteceu na igreja da capital cearense foi o desligamento de um pastor que não aceitou ter que aconselhar casais homossexuais como se fossem heteros. E também discordou dos posicionamentos controversos apresentados pelo seu líder.
“Eu podia ser outra pessoa. Estou consciente de meus dons e talentos. Sei que poderia tornar-me famoso e disputado entre os maiorais do movimento evangélico. Mas, não sei explicar, preferi o caminho dos proscritos”, explica-se Gondim.
Entre os casos que o deixaram triste, o pastor também comenta sobre seu desligamento da revista Ultimato. “Quando a revista Ultimato me defenestrou como articulista, não contei com cinco amigos que ousassem dar a cara a bater por mim. Nessa hora vi o quanto fui usado. Eu não passava de grife, ornando panfletos de eventos”.
Leia o texto na íntegra:
Recesso – preciso de um tempoRicardo Gondim
Por mais de um motivo, ficarei sem escrever aqui e no tuiter.
Vou me exilar de todas as redes sociais por um tempo.
Mais cedo ou mais tarde chega o tempo em que algum ciclo se fecha.
Como preciso saber discernir a minha hora: chegou um momento decisivo em minha vida.
Não escondo a minha profunda dor.
Fui cuspido, difamado e ridicularizado por quem acreditei ser parceiro.
Meu coração sofreu além da conta.
Noto que me resta pouco tempo de vida -não sei quanto, mas estou consciente de que é pouco.
Em Fortaleza, tive que enfrentar um piquete na porta da igreja que eu considerava a menina dos meus olhos.
Depois, oportunistas se sucederam em me esfaquear. Pessoas baixas se revezaram em colocar o meu nome entre os grande apóstatas da fé. A Betesda em Fortaleza praticamente implodiu. A princípio, sofri. Depois, preocupei-me com amigos, parceiros e discípulos. Eles sofriam as consequências de minhas posições. Embora eu nunca, em tempo algum, tenha vendido a alma ao sucesso, não bastou. As pedradas não cessaram.
Eu podia ser outra pessoa. Estou consciente de meus dons e talentos. Sei que poderia tornar-me famoso e disputado entre os maiorais do movimento evangélico. Mas, não sei explicar, preferi o caminho dos proscritos. E a minha história virou piada; fui arrastado ao charco. Dei uma entrevista à revista Carta Capital (eu daria novamente, sem tirar uma vírgula) e os eventos desandaram. Antigos companheiros passaram a me evitar como um leproso. Reconhecer que homossexuais têm direito era um pecado incontornável. Contudo, prefiro o ódio de fundamentalistas e homofóbicos à falta de paz; quero poder deitar a cabeça no travesseiro com a consciência de que defendi o que é justo.
Eu supus ter amigos entre os envangélicos. Enganei-me. Quando a revista Ultimato me defenestrou como articulista, não contei com cinco amigos que ousassem dar a cara a bater por mim. Nessa hora vi o quanto fui usado. Eu não passava de grife, ornando panfletos de eventos. Saí de casa, deixei meus filhos, esqueci meus pais, dormi em hotéis de quinta categoria, para dar credibilidade a conferências chinfrins. Os amigos, que supunha de caminhada, se calaram. Estavam preocupados com eles mesmos na hora do meu linchamento. Os meus verdadeiros amigos se resumiam aos poucos parceiros que sobraram na Betesda e me deram a mão. Só um punhado se solidarizou quando me viu arrastado na sarjeta. Alguns, para minha profunda decepção, se aproveitaram de vírgulas doutrinárias para jogar ainda mais querosene no fogo brando que fundamentalistas acenderam.
Na verdade, estou exaurido. Agora virou questão de saúde. Como não posso respirar, minimamente, o ar dos evangélicos não serve como terapia. Deixei de acreditar na grande maioria dos líderes, pastores, teólogos e missionários evangélicos. Não confio nos que se dizem pregadores da Boa Notícia do Nazareno; e isso é ruim. Depois de presenciar excrescências éticas, depois de ver-me roubado em direitos autorais, depois de usado e sugado não quero mais a piedade plástica e mentirosa dos que se sentem responsáveis pela salvação do mundo. A subcultura religiosa que me acalentou e me fez um homem bem sucedido agora me traumatiza. E quando a gente perde o respeito, acabam-se os argumentos.
Sinto que chega a hora de começar outro ciclo. Não sei como, mas para que aconteça, meu primeiro passo deve ser o exílio das redes sociais. Quanto tempo fico fora deste site e do tuiter, não sei. Mas, igual aos adolescentes quando querem acabar o namoro, digo: preciso de um tempo.
Resta-me a igreja Betesda, minha comunidade de fé na Avenida Alberto de Zagottis, 1000. Ali é minha cidade de refúgio. Continuarei liderando o pequeno rebanho de homens e mulheres que, apesar de toda a propaganda danosa, ainda se reúne para me ouvir nos domingos. Com eles, e por causa deles, continuo.
Saio das redes sociais por recomendação médica; mas, também, por bom siso: preciso procurar alguma caverna, e lá, trocar de pele.
Soli Deo Gloria

Ataques de grupo islâmico a Igrejas Cristãs na Nigéria deixam pelo menos seis mortos

ataque igreja cristãAtaques à igrejas cristãs na Nigéria, deixaram pelo menos seis mortos e dezenas de feridos neste domingo. O responsável pelo ataque é o grupo radical islamita conhecido como Boko Haram.

  • (Foto: Reuters)
    Um carro queima depois da explosão de uma bomba na Igreja Católica de Santa Teresa em Madalla, Suleja, na Nigéria, em 25 de dezembro de 2011.
 
 
 
Este foi mais um atentado no meio de outros ataques realizados pelo grupo. Um carro bomba detonou seus explosivos no domingo fora da igreja e homens armados atacaram outra igreja no norte da nação.
Segundo o porta-voz da polícia do estado de Plateau, o carro bomba se dirigiu em direção à igreja Christ Chosen Church of God em Jos e detonou sua bomba nas proximidades. Mais tarde jovens irritados retaliaram contra os muçulmanos. Quatro pessoas e o bombista suicida foram mortos e mais de 40 ficaram feridos.
Enquanto isso, em Biu, cidade do nordeste do estado de Borno, homens armados começaram atirar contra a igreja EYN, que significa “Igreja do Brethen na Nigéria”. Segundo o porta-voz militar coronel Victor Ebhaleme, um porteiro e outro adorador foram mortos, enquanto outros ficaram feridos.
Quase todas os fins de semana, as igrejas têm vivenciado algum tipo de violência pelo Boko Haram, em Jos e Biu, as cidades mais atacadas. Apesar da forte presença militar na região, os ataques parecem contínuos e sem meios de parar.
O movimento do Boko Haram visa a cidade de Jos, capital do Estado de Plateau, por estar na fronteira entre o norte de maioria muçulmana e o sul da Nigéria de maioria cristã.

A seita Boko Haram chocou a população depois dos ataques mais sangrentos durante o Natal de 2011 e a Semana Santa de 2012, que deixaram dezenas de mortos.

CRISTIAN POST

Judeus brasileiros pedem a Dilma Rousseff que não receba Ahmadinejad


A comunidade judaica brasileira pediu à presidenta que deixe de receber o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que virá para o Rio de Janeiro participar da cúpula Rio+20, onde será tratado o desenvolvimento sustentável, entre 20 e 22 de junho.
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A mensagem oficial dos judeus no Brasil foi emitida pelo presidente da Confederação Israelita do Brasil (CONIB), Claudio Lottenberg, numa entrevista com Antonio Patriota.
Judeus brasileiros pedem a Dilma Rousseff que não receba AhmadinejadUma série de atos serão realizados como repúdio a visita do presidente do Irã. No dia 17, será realizada uma marcha nas principais cidades do Brasil: Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba entre outras.
A oposição à vinda do presidente iraniano não está baseada no seu desenvolvimento nuclear, unicamente, mas na quebra total dos direitos humanos no país. Segundo a comunidade judaica, não só brasileira, mas internacional, dizer não a Mahmoud Ahmadinejad é dizer não à perseguição religiosa, à violência contra a mulher e a criança, aos desaparecimentos, aos assassinatos, à tortura, ao terrorismo e a outras violações evidentes na República Islâmica do Irã.


G+

Pastor milionário, Creflo Dollar, é preso por maltratar sua filha adolescente


Pastor milionário, Creflo Dollar, é preso por maltratar sua filha adolescenteO fundador da igreja World Changers Church International, Creflo Dollar, foi preso na última sexta feira pela polícia de Fayette, na Georgia (EUA), acusado de agredir fisicamente sua filha, de 15 anos.
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Segundo a FOX 5 News, a adolescente afirmou que o seu pai a agrediu quando ela tentava obter a autorização dele para ir a uma festa. Com escoriações no corpo, ela contou que, primeiro, Dollar apertou sua garganta com as duas mãos, e depois a jogou no chão, dando-lhe uma surra com um sapato. Segundo a jovem essa não foi a primeira vez que foi agredida pelo pai.
O pastor, que figura em listas de pastores milionários, foi preso após ela conseguir fugir e telefonar para a polícia. Sua irmã de 19 anos confirmou o relato da agressão.
Creflo Dollar é conhecido como um dos pastores mais ricos dos Estados Unidos. O pastor apareceu em uma reportagem do jornal New York Times que mostrou sua fortuna. Entre os bens listados pelo jornal estão um Rolls-Royce do ano, seu próprio jatinho, uma mansão de um milhão de dólares em Atlanta e um apartamento de US$ 2.5 milhões em Nova York.
Dollar foi solto na manhã dessa segunda feira, após pagar uma fiança de US$ 5 mil (R$ 10 mil). Ele vai responder a processo judicial por crueldade para com a filha.
Assista a reportagem da FOX sobre a prisão do pastor (em inglês, sem legenda):
Fonte: Gospel+

 

Projeto da Bancada Evangélica propõe que templos religiosos paguem menos pela energia elétrica

O relator da PEC é o deputado Antônio Bulhões, do PRB-SP, que é o partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus.

A CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania), da Câmara dos Deputados, concedeu no início do ano seu parecer favorável à proposta ligada à Bancada Evangélica que vai permitir que templos religiosos paguem menos pela energia elétrica. Se aprovada, concede subsídios (desconto bancado pelo governo) aos templos e igrejas nas tarifas de energia elétrica.

De autoria do deputado Eduardo Valverde, que morreu no ano passado, a Proposta de Emenda Constitucional 497/2010 altera o artigo 19 da Constituição, o que legisla sobre a laicidade do Estado afirmando: “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança”.

O relator da PEC é o deputado Antônio Bulhões (foto), do PRB-SP, que é o partido ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, que defende os subsídios afirmando que eles se justificam pelo fato de as igrejas prestarem “relevante trabalho de cunho social em benefício de segmentos carentes da população”.

A PEC do subsídios na tarifa de energia elétrica ainda terá de passar por outras comissões para chegar ao plenário da Câmara. Essa proposta segue a mesma linha do projeto de lei 3044/2011 do deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) que, caso fosse aprovada, liberaria recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço para financiar a construção de templos e igrejas.

Guilherme de Pádua fala sobre o tempo na prisão pelo assassinado da atriz Daniella Perez

20 anos após ser condenado por matar a atriz Daniella Perez, o ex-ator Guilherme de Pádua, agora evangélico, que nunca revelou, publicamente, sua versão dos fatos, concedeu entrevista exclusiva ao Jornal CORREIO.

Obreiro na Igreja Batista, da Lagoinha, em Belo Horizonte, Guilherme abriu o coração para a equipe de reportagem e contou sobre a vida durante os seis anos, nove meses e 20 dias de prisão, o momento em que pensou em desistir da vida, a rejeição das pessoas, o arrependimento e a crucial mudança em sua vida. Na noite do sábado, Pádua ministrou um culto na Igreja Assembleia de Deus, no bairro Rochedo. “Entre seguir sair criminoso da prisão e ter uma mudança de vida, optei pela conversão, pelo caminho de Deus. A Bíblia também nos ensina que tem uma coisa, que é pior do que o pecado: a falta de arrependimento. Vim mostrar para as pessoas como um cara tão desviado e tendente às coisas vazias tornou-se tão apaixonado por Jesus Cristo”, afirmou.

Jornal CORREIO: Como foi a sua vida na prisão?Guilherme de Pádua: Foram muitos momentos diferentes porque a prisão não é sempre a mesma coisa. Um dia está tudo bem, outro dia está tudo horrível e você corre perigo. Um dia você tem comida, assiste à televisão e, no outro, não tem nem uma roupa pra vestir. Muito difícil.

Jornal CORREIO: Na prisão, você recebia muitas visitas?Guilherme de Pádua: Além da minha família, eu recebia várias visitas de pessoas que faziam o trabalho de capelania. No meu primeiro dia de prisão, recebi a visita de uma senhora que, na verdade, nem cheguei a ver. Ela levou uma grande cesta, uma carta com uma mensagem de esperança e uma pequena Bíblia, que vinha dentro de um envelope. A porta da delegacia estava repleta de pessoas revoltadas e, por um momento, eu acreditei que tinha tudo acabado. Muitos irmãos pagaram um alto preço de esperar debaixo do sol e tirar um dia da sua semana para visitar aqueles que a sociedade tem como vermes. A princípio, é claro que eu queria debater com eles, mostrar as minhas opiniões, mas, aos poucos, fui me deixando tocar por aquelas verdades que eles diziam.

Jornal CORREIO: Você tornou-se evangélico. Já havia tido contato com a religião antes?Guilherme de Pádua: Eu não tinha um contato aproximado com a Palavra de Deus. Na verdade, eu tinha pena e preconceito dos evangélicos. Geralmente, a mídia é contrária aos cristãos evangélicos. Houve um tempo em que era pior, há cerca de 15 anos. Hoje vejo que foi um grande engano pensar assim. Os evangélicos procuram seguir os valores, que trazem resultados positivos para a vida. Sinto muito pesar por não ter conhecido antes. Quando você crê em Jesus e na Palavra de Deus, recebe grandes bênçãos por seguir essa Palavra. Estou há 13 anos na Igreja Batista, da Lagoinha (antes eu já havia me convertido). Vou aprendendo as coisas e vendo que eu não tinha nenhum conhecimento; era uma criança. É como se eu tivesse nascido de novo.

Jornal CORREIO: Como você lida com a rejeição das pessoas?Guilherme de Pádua: No início, me isolei muito; não saía de casa. Enfrentei inúmeras situações desagradáveis, de levar cuspida ‘na cara’, por exemplo. Se eu tivesse morrido estaria tudo resolvido, mas como a gente tem que ganhar o pão de cada dia e seguir em frente, acaba tendo que enfrentar essas coisas. Talvez, se eu tivesse condição de me isolar eu continuaria me isolando porque seria mais cômodo, mas procuro entender a rejeição (ela existe ainda, não sei se diminuiu). Essas pessoas poderão ser sempre assim, ou não. Procuro tratar todos com respeito e chego aos lugares objetivamente. Evito guardar isso no meu coração. Sempre penso que se tivesse no lugar dessa pessoa, talvez eu estaria fazendo a mesma coisa; não daria chance. O ser humano em si tem uma tendência muito grande de querer pisar em quem está caído. Às vezes descarrega as frustrações que ele mesmo tem no momento em que discrimina, condena, julga ou faz uma fofoca sobre uma desgraça que acontece na vida de alguém. Eu sou foco disso, às vezes, porque as pessoas ficam torcendo para verem a minha desgraça.

Jornal CORREIO: Você acreditava que sairia vivo do presídio?Guilherme de Pádua: É um milagre as coisas que estão acontecendo na minha vida; eu conseguir conviver com a rejeição e obter tanta positividade, apesar disso. Ninguém acreditava que eu sairia vivo do presídio. Eu me lembro que, quando eu cheguei lá, onde havia mais de 1000 pessoas, e a notícia circulou, senti o prédio tremer e eles começaram a gritar “demorou”. Pensei que dessa eu não sairia vivo. Aprendi que Deus tem um propósito na vida de todas as pessoas. Ele não ama mais uma pessoa do que outra, mesmo sendo o pior pecador. Se fosse assim, Jesus não teria se doado da maneira como se doou. Jesus fez questão de dizer que veio para as pessoas que necessitam de uma mudança de vida, de caráter, se arrepender e considerar que precisam ter um ‘novo nascimento’, como a Bíblia diz. A Palavra de Deus mostra que tem oportunidade sim para o pecador, para o criminoso, desde que ele mude de vida.

Jornal CORREIO: Quando você se deu conta de que estava arrependido?Guilherme de Pádua: A Bíblia também nos ensina que existe uma coisa, que é pior que o pecado: a falta de arrependimento. Todos precisam de Jesus. Essa afirmação parece muito forte, principalmente vindo do Guilherme de Pádua. Não estou dizendo que sou igual a vocês, de jeito nenhum, mas, de certa forma, a pessoa que errou muito tem maior facilidade de reconhecer que precisa mudar. As que erram pouco tendem a continuar praticando os mesmos erros e a encontrar justificativas para isso. Desde o momento em que você se dá conta de que fez algo terrível, bate uma tristeza, um remorso e, imediatamente, você quer voltar no tempo e não ter feito aquilo. Mas o arrependimento, como diz o meu pastor, Márcio Valadão, é você mudar de caminho, de atitude.

Jornal CORREIO: Já pensou em desistir da vida?Guilherme de Pádua: Eu tinha desistido desde o meu primeiro dia na prisão; pensei em morrer. Até que um dia alguém veio e plantou uma semente no meu coração. Essa semente foi crescendo e criando raízes. Mas agora, podem fazer o que quiserem, mas eu não abro mão de Deus, de Jesus. Não estou dizendo isso para comover ninguém, pelo contrário, sei que vão falar que, depois de ter feito o que fiz, virei crente. Mas o que as pessoas falarem ou pensarem também não significa nada porque, no final, ou eu vou para junto do Pai ou eu não vou.

Jornal CORREIO: O que você falaria, caso encontrasse com Glória Perez?Guilherme de Pádua: Nunca encontrei com ela, depois que saí da prisão. Sei que ela não querer me ver ‘nem pintado de ouro’, mas eu e muitas pessoas oramos pela vida dela. Não tenho nem ideia do que falaria. Tentaria encontrar algo para dizer, que pudesse diminuir a dor, mas essa é uma situação que só a intervenção de Deus poderia encaminhar.

Jornal CORREIO: Você acha que pagou pelo que fez?Guilherme de Pádua: Não tenho ideia do que é isso. Eu paguei aquilo que a lei mandou. Uma pessoa causou dor e então tem que sentir dor também? Alguém que esteve envolvido na morte de uma pessoa tem que morrer? O meu sofrimento continua até hoje. Talvez se tivesse tido uma pena de morte, o meu sofrimento teria acabado. Sofro perseguição há 20 anos. Quantos outros condenados por homicídio estão andando por aí e tendo suas vidas normais? Se formos pensar por esse lado, eu pago mais do que qualquer outro. Entende como é louco pensar nisso? Agora, se for pensar na dor de uma mãe, na perda de uma vida, tem como pagar? Às vezes, nem se eu morresse. Mas será que a gente tem que pagar? O fato de mudar e não se envolver mais nas mesmas coisas já não seria um bom resultado? Você preferia que todos os prisioneiros sofressem torturas diárias durante 10 anos e, depois de cumprida a pena, voltassem criminosos para a sociedade, ou que eles mudassem e tornassem pessoas restauradas?

Jornal CORREIO: Por que você não comenta mais sobre o crime?Guilherme de Pádua: Quero trazer à memória as coisas que me dão esperança. As pessoas têm sede de ficar sabendo e, mesmo se eu falasse, não acreditariam. É “chover no molhado”. Às vezes falo com advogados baseado em provas, mas evito ficar tentando provar, mesmo porque, pela lei, eu cumpri a pena. Não preciso ficar dando satisfação disso. Por que as pessoas não atormentam quem não cumpriu? Tem gente que nunca foi parar na cadeia, podemos fazer uma lista rápida de 50 nomes. Por que perseguir quem “cumpriu o que a cartilha mandou”? Se a Justiça dissesse que eu deveria perder um braço, eu estaria aqui sem um braço. Se falasse que eu tinha que morrer, eu não estaria mais aqui. Em nenhum momento eu fui contra o que a Justiça mandou.

Fonte: Jornal Correio

Vitor Belfort quer abrir igreja na África

Vitor Belfort quer abrir igreja na África
Vitor Belfort lançará ainda este mês o livro “Lições de garra, fé e sucesso – Vitor Belfort” relatando detalhes sobre sua vida e como alcançou o sucesso.
Mas o que move esse atleta não é a fama, mas a fé. Evangélico, Belfort gosta de expressar sua devoção a Deus em tudo, tanto nas lutas como nas entrevistas. E em uma delas declarou que tem o desejo de criar uma escola, um centro de treinamento e uma igreja na África.
“Quero montar, num vilarejo carente da África, uma igreja, uma academia e um colégio”, disse ele em entrevista para Bruno Astuto da revista Época. Ele respondia sobre seus projetos futuros e aproveitou o espaço para dizer que está criando um instituto para usar o esporte como chave de educação, educação esta baseada nos princípios cristãos.
Casado há oito anos com a ex-dançarina Joana Prado, Vitor Belfort tem dividido sua vida entre Rio de Janeiro e Las Vegas, onde mora com a esposa e seus três filhos. Por aqui ele divide seu tempo com as gravações do programa TUF (The Ultimate Fighting) apresentado pela Rede Globo e ainda com a inauguração do centro de treinamento que leva seu nome, localizado na Barra da Tijuca.
Todos os seus fracassos e sucessos estarão escritos no livro que, segundo ele, não é de autoajuda nem religioso, mas motivacional; “Sou cristão, tenho um relacionamento com Deus e não me envergonho disso. Mas o livro também descreve minhas mazelas, de como, por exemplo, aos 13 anos, entrei no mundo das drogas e consegui sair. Quero ajudar a todos a lidar com o fracasso, o sucesso, a fama, o dinheiro, o sofrimento”.

GRITOS DE ALERTA.
INF. GOSPEL PRIME

segunda-feira, 11 de junho de 2012

MENTIRA PINOCHIAL - “A mentira gay desmascarada”, diz Silas Malafaia sobre os números da Parada Gay de SP

“A mentira gay desmascarada”, diz Silas Malafaia sobre os números da Parada Gay de SP
Os resultados divulgados pelo Instituto Datafolha mostram que a Parada Gay da cidade de São Paulo teve o público menor do que o esperado e tal informação fez com que o pastor Silas Malafaia se manifestasse para mostrar que os ativistas gays inflam os números para conseguir destaque.
O instituto de pesquisas utilizou pela primeira vez o método para medição do público utilizando caráter científico e divulgou a presença de 270 mil pessoas no evento que aconteceu no último domingo (10) na Avenida Paulista.
“Há muito tempo eu sei que os ativistas gays inflam os números para pressionarem a sociedade e os políticos, afim de que seus privilégios sejam estabelecidos”, escreveu Silas Malafaia no site Verdade Gospel.
O pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo é considerado um dos principais inimigos dos ativistas gays por se posicionar contrariamente às propostas que pedem privilégios para os homossexuais.
“De agora em diante não dá mais pra mentir. A verdade está aí, nua, crua e patente!”, diz ele falando sobre a falta de público no evento, afinal apenas 7% do esperado de fato participaram da Parada Gay 2012 que já fora considerada como a maior do Brasil e uma das maiores do mundo.
A organização do evento diz que não irá divulgar este ano a estimativa de público, mas afirma que a quantidade de pessoas ficou próxima a do ano passado, quando alcançou 4 milhões. A Polícia Militar informou que apenas a organização poderia divulgar esse número.


Com informações G1 e Verdade Gospel

POUCA VERGONHA NA CARA NO SENADO BRASILEIRO - Juristas excluem corrupção do rol dos crimes hediondos

A comissão de juristas do Senado que discute mudanças ao Código Penal decidiu nesta segunda-feira não incluir a corrupção praticada contra a administração pública na lista de crimes considerados hediondos. A sugestão havia sido feita pelo relator, o procurador regional da República Luiz Carlos Gonçalves, mas não foi acolhida pela maioria dos integrantes da comissão.
O colegiado, contudo, aprovou o acréscimo de sete delitos ao atual rol de crimes hediondos: redução análoga à escravidão, tortura, terrorismo, financiamento ao tráfico de drogas, tráfico de pessoas, crimes contra a humanidade e racismo.

Atualmente, são considerados hediondos os crimes de homicídio qualificado, latrocínio, tortura, terrorismo, extorsão qualificada pela morte, extorsão mediante sequestro, estupro e estupro de vulnerável, epidemia com resultado de morte, falsificação de medicamentos e tráfico de drogas.

A Lei dos Crimes Hediondos foi editada em 1990, no governo do ex-presidente Fernando Collor de Mello, como resposta a uma onda de violência em resposta à violência no estado do Rio de Janeiro. Na prática, os juristas propuseram incorporar ao Código Penal as mudanças da lei.

Os crimes hediondos são considerados inafiançáveis e não suscetíveis de serem perdoados pela Justiça. Eles têm regimes de cumprimento de pena mais rigoroso que os demais crimes, como um tempo maior para os condenados terem direito a passarem do regime fechado para o semiaberto, por exemplo. Atualmente é de dois quintos da pena para não reincidente e, com a proposta aprovada, seria de metade - para os reincidentes, o prazo seria o mesmo, de três quintos. A prisão temporária é de 30 dias, prorrogáveis por igual período, prazo maior do que nos demais crimes.

Durante os debates da comissão, o relator chegou a sugerir que a sociedade "clama" por essa mudança. Mas, numa votação rápida, apenas o desembargador José Muiñoz Piñeiro Filho e o promotor de Justiça Marcelo André de Azevedo votaram a favor.

"Na minha visão, a corrupção deveria fazer parte desse rol, mas a maioria entendeu que não", afirmou Luiz Carlos Gonçalves, lembrando que "em um colegiado não é correto falar em derrotas ou vitórias". "Um Código Penal deve atender à sociedade e posso afirmar que uma das sugestões que a sociedade mais reivindica é que os crimes contra a administração pública, notadamente o peculato (desvio de dinheiro público) e a corrupção, deveriam fazer parte do rol", disse Piñeiro Filho.

"Nós entendemos que a Lei de Crimes Hediondos ao longo dos seus anos de vigência não contribuiu para reduzir a criminalidade em nenhuma medida e trouxe problemas para o sistema prisional e penitenciário", disse o advogado Marcelo Leonardo, que foi contrário a todas as inclusões.

O colegiado tem até o final do mês de junho para apresentar uma proposta de reforma do Código Penal ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Caberá à Casa decidir se transforma as sugestões dos juristas em um único projeto ou as incorpora em propostas que já tramitam no Congresso.

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