segunda-feira, 13 de junho de 2016

Mais um cristão é libertado no Irã


Mais um cristão é libertado no Irã
No início desse mês, a Portas Abertasinformou que os cristãos Yasser, Saheb, Yousef Nadarkhani e sua esposa Tina foram libertados. Porém, o irmão Mohammedreza Omidi, ainda permanecia na prisão. No dia 7 de junho, ele também recebeu a liberdade após pagamento da fiança, também no valor de 33 mil dólares.
As prisões começaram depois que agentes de segurança invadiram a casa de Yousef Nadarkhani, um líder de igreja que atraiu a atenção mundial quando foi acusado de apostasia e condenado à morte em 2010. Embora ele tenha sido absolvido e libertado em 2013, junto com sua esposa Tina e Yasser Mossayebzadeh, foi preso novamente. Yousef e Tina foram soltos no mesmo dia, mas Yasser permaneceu detido. Dois outros cristãos, Saheb Fadaie e Mohammedreza Omidi, foram convocados pela segurança local e também ficaram presos. Para a polícia, todas as prisões tinham conexões.
Inicialmente, Mohammedreza não recebeu a opção de pagar fiança, mas seu pedido de liberdade condicional foi aprovado mais tarde e ele foi autorizado a deixar a prisão de Lakan, em Rasht, na última terça-feira, depois de pagar fiança no mesmo valor que Yasser e Saheb pagaram. Lhe informaram que ele seria convocado novamente, embora as acusações contra ele e os outros cristãos ainda sejam desconhecidas.
Os cristãos agradecem as orações da família da fé ao redor do mundo e pedem que intercedam para que não precisem enfrentar novas acusações sobre a escolha de seguir a Jesus ou pelas atividades cristãs que realizam. Eles também pedem para que orem pedindo a Deus que lhes conceda paz e sabedoria a eles e suas famílias e que não sejam pressionados a deixar o país.

AMOROSOS PREGADORES DO ISLÂMISMO - Estado Islâmico assume autoria de ataque a boate gay, nos EUA


Estado Islâmico assume autoria de ataque a boate gay, nos EUA
O presidente Barack Obama descreveu descreveu neste domingo (12), o pior tiroteio em massa da história dos EUA, como "um ato de terror" e "um ato de ódio", dizendo que o massacre de 50 pessoas em uma boate gay 'Pulse' (Orlando), realizado pelo atirador Omar Mateen, de Ft. Pierce, Flórida, foi um ataque "contra todos os americanos".
A agência de notícias do Estado Islâmico,'Amaq', disse neste domingo que o grupo terrorista realmente foi o responsável pelo massacre, concordando com as suspeitas que policiais já tinham citado anteriormente sobre o caso.
"O ataque armado que tinha como alvo uma boate gay na cidade de Orlando, no estado americano da Flórida, que deixou mais de 100 mortas e feridas foi levado a cabo por um lutador Estado Islâmico", disse a Amaq.
O prefeito de Orlando, Buddy Dyer disse que o ataque foi o mais mortífero incidente com tiroteio nos EUA, superando as 32 pessoas mortas, no massacre de 2007, na universidade Virginia Tech.
"Hoje estamos lidando com algo que nunca imaginamos", disse Dyer.
Um policial que trabalha como segurança dentro da boate - que fuciona no centro de Orlando desde 2004 - trocou tiros com o suspeito por volta de 2h da manhã (horário local), segundo as autoridades policiais.
A situação que envolveu reféns se desenvolveu rapidamente e três horas mais tarde, os oficiais da SWAT usaram carros blindados para atacar o clube, antes de fotografar matar o atirador. Ainda não foi descoberto o momento exato em que o terrorista matou / feriu as vítimas.
Um policial ficou ferido depois que ele foi atingido em seu capacete durante a troca de tiros com o Omar, disse a polícia.
"Consideramos isso um ato de terrorismo? Com certeza", disse Danny Banks, agente especial encarregado do Departamento Legal da Flórida. "Se isso é atividade terrorista doméstica ou um internacional, é algo que certamente vamos descobrir com as investigações".
Questionado se o FBI suspeita que o atirador pode ter tido envolvimento com o Estado Islâmico - ou alguma outra organização muçulmana extremista - Ronald Hopper, um agente assistente encarregado do FBI, disse aos repórteres: "Nós temos suspeitas de que o indivíduo possa ter envolvimento com essa ideologia em particular. Mas agora não podemos dizer definitivamente".
O FBI disse que ainda estava tentando descobrir se o tiroteio em massa foi um crime de ódio contra gays ou um realmente um ato terrorista.
O Senador da Flórida e ex-candidato à presidência dos Estados Unidos, Marco Rubio disse à CNN que ele acredita que o atirador chegou a trabalhar para uma empresa de segurança e assim teria passado por algumas verificações.
"Durante os próximo dois dias eles vão investigar para ver em quê essa pessoa se inspirou para realizar este ato horrível de terrorismo", disse Rubio. "Eu acho que nós vamos falar de um tipo muito diferente de caso aqui em breve".
O presidente Barack Obama ordenou que o governo federal preste toda a assistência necessária para a polícia da Flórida, investigando o tiroteio, segundo informou a Casa Branca em um comunicado.
Massacre
O atirador estava carregando um rifle de assalto e uma pistola, segundo informou o xerife do Condado de Orange, Jerry Deming. Ele também carregava um "dispositivo" não identificado, conforme o chefe da polícia de Orlando, John Mina.
Javer Antonetti, de 53 anos, disse ao jornal 'Orlando Sentinel', que ele estava perto da parte traseira do clube de dança quando ouviu tiros.
"Houve tantos [tiros], pelo menos 40 ... eram constantes", disse ele.
Um vídeo mostrou policiais e civis que ajudavam algumas pessoas feridas e as levavam para longe do clube, além de outras já deitadas no chão, do lado de fora. Dezenas de viaturas policiais, ambulâncias e outros veículos de emergência também podiam ser vistos na área.
A Pulse, que na ocasião estava lotada para uma noite de música latina, se descreve em seu site oficial como mais que "apenas um clube gay". Uma das fundadoras e proprietárias, Barbara Poma, abriu o local mais de uma década atrás, em um esforço para manter vivo o espírito de seu irmão, que morreu após lutar contra o HIV.
A cidade de Orlando tem uma população de 270.930 pessoas e é conhecida por ter os parques de diversões, como a Disneylândia e muitas outras atrações turísticas, que chegaram a atrair 62 milhões de visitantes em 2014.
Este foi o segundo atentado mortal em uma casa noturna de Orlando. Na última sexta-feira (10), um homem - possivelmente um fã descontrolado - matou a tiros, a cantora cristã, Christina Grimmie, uma ex-participante do "The Voice USA", enquanto ela estava dando autógrafos, após um show.

Pelo menos 224 civis morreram na Síria na primeira semana do Ramadã

Agencia EFE
13/06/2016 07h59 - Atualizado em 13/06/2016 07h59

Pelo menos 224 civis morreram na Síria na primeira semana do Ramadã

Número foi divulgado pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Ramadã, mês sagrado muçulmano, começou no último dia 6 de junho.

Da Agência Efe
Pelo menos 224 civis, entre eles 67 menores de idade, morreram na Síria durante a primeira semana do mês sagrado muçulmano do Ramadã, que começou no último dia 6 de junho, em sua maioria por bombardeios da aviação síria e russa.
Socorrista chora ao carregar corpo de uma criança que morreu após ataque aéreo em área controlada pelos rebeldes na cidade Maaret al-Numan, na província de Idlib, no domingo (12) (Foto: Khalil Ashawi/Reuters)Socorrista chora ao carregar corpo de uma criança que morreu após ataque aéreo em área controlada pelos rebeldes na cidade Maaret al-Numan, na província de Idlib, no domingo (12) (Foto: Khalil Ashawi/Reuters)
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou nesta segunda-feira que os ataques sírios e russos deixaram 148 mortos, dos quais 50 eram crianças e 15 mulheres, enquanto 18 pessoas morreram pela artilharia do regime de Damasco.
Outros 15 civis morreram em bombardeios aéreos da coalizão internacional, liderada pelos EUA, e 12 em ataques das facções rebeldes e islamitas e do grupo terrorista Estado Islâmico (EI).
A supressão do Observatório indica que 13 pessoas perderam a vida pela explosão de um carro-bomba e um atentado suicida com um cinturão carregado com explosivos.
Quatro cidadãos sírios morreram por disparos dos guardas de fronteiras turcos, e três sob tortura nos centros de detenção do regime sírio.
A ONG também documentou que uma criança morreu devido à falta de tratamento médico, um homem foi executado pelo EI, e dez pessoas perderam a vida pela explosão de minas, disparos e outras circunstâncias.
"A santidade do mês do Ramadã não conseguiu dissuadir os assassinos para que cessem seus permanentes crimes contra os civis sírios", lamentou em comunicado o Observatório.
O jejum em Ramadã, junto à reza, o testemunho de fé, a esmola e a peregrinação à cidade santa saudita de Meca são os cinco pilares da religião islâmica.
Durante esse mês, os fiéis devem demonstrar devoção, piedade e generosidade com os demais, por isso que devem evitar a violência ou más condutas.


http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/06/pelo-menos-224-civis-morreram-na-siria-na-primeira-semana-do-ramada.html

domingo, 12 de junho de 2016

Mais de 2 horas de Louvores Inesquecíveis - Músicas Gospel Evangélicas

FINALÇ DOS TEMPOS - Canadá legaliza “parcialmente” sexo com animais

A Suprema Corte do Canadá decidiu nesta quinta-feira (9), que determinados atos sexuais entre humanos e animais são legais. Em uma decisão inesperada, absolveram um homem que estava sendo julgado por estuprar suas próprias filhas da acusação de “bestialidade”.
O homem teria “passado manteiga de amendoim nas genitais de suas vítimas enquanto o cão da família lambia, ele filmou o ato”.
Por sete votos a um, os juízes decidiram que é admissível os seres humanos terem contato sexual com animais desde que não haja “penetração”. Em sua decisão, o tribunal decidiu que a legislação atual não define claramente o que é considerado bestialidade no país.
Os advogados do homem que entrou com o pedido, conhecido apenas pelas iniciais DLW, usaram a falta de clareza da lei para anular acusações contra seu cliente. Conforme relatado pelo jornal The Independent, a Suprema Corte entende que “na essência, a penetração é o ato que determina o crime”.
Mesmo assim, “DLW” continuará cumprindo sua sentença – ele foi condenado a 16 anos de prisão. O pedido de anulação dessa acusação era uma tentativa de diminuir a pena. A juíza Rosalie Abella, única a votar contra, afirmou que “atos sexuais com animais são inerentemente um desvio, mesmo que não haja penetração”.
A decisão irritou ativistas pelos direitos dos animais. Camille Labchuk, que lidera da ONG ANimal Justice, reclamou: “A partir de hoje, a lei canadense dá aos abusadores permissão para usar animais para sua própria satisfação sexual”.
Para ela, “Isto é completamente inaceitável, contrário às expectativas da sociedade, e não pode ser autorizado a continuar.” Afirmou ainda que isso apenas motiva sua luta por uma reforma na legislação de proteção aos animais. Ela não comentou o fato de crianças serem as vítimas do caso.

Situação em outros países

Condenada desde os tempos bíblicos (Levítico 20), a prática vem sendo debatida em outros países. Nos Estados Unidos, recentemente um homem de 61 anos de idade foi preso em Ohio por cometer atos sexuais com cães.
Os ativistas dos direitos dos animais exigiram que o Estado tornasse mais explícito que o sexo entre humanos e animais está proibido pela lei estadual. Na verdade, Ohio é um dos 11 estados norte-americanos que não possuem quaisquer leis antibestialidade. Isso tem dado margem para que os processos sejam encerrados sem condenação.
O jornal Daily Mail revelou uma tendência na Europa, os chamados “bordéis animais”, onde muitas pessoas querem exercer seu direito de praticar sexo com animais como mais uma “opção de vida”.
Na Alemanha, por exemplo, a bestialidade foi legalizada em 1969 para casos em que o animal não seja maltratado “de forma significativa”. Dinamarca e Noruega possuem legislação semelhante, permitindo o ato “desde que os animais não sofram”.
No Brasil, a lei prevê detenção, de um a três anos, e multa a quem comete ato de zoofilia ou bestialidadeCom informações de Breitbart e The Independent Gospel prime

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Os dias da mentira .

Filho de sobrevivente do Holocausto será o novo presidente do Peru

PEDRO PABLO KUCZYNSKI
PEDRO PABLO KUCZYNSKI


O Escritório Nacional de Processos Eleitorais no Peru anunciou o resultado da apuração das eleições presidenciais com 100% das urnas processadas: Pedro Paulo Kuczynski, do Peruanos Pela Mudança, obteve 50,12% dos votos ante 49,88% de Keiko Fujimori, do Força Popular. A diferença entre os dois candidatos foi de 41.438 votos.
Kuczynski nasceu em Lima, em 1938, e é filho do médico judeu alemão Maxime Kuczynski, que chegou ao Peru fugindo do nazismo para estudar doenças tropicais na Amazônia, e da professora franco-suíça Madeleine Godard, tia do cineasta Jean-Luc Godard.
Formado em Economia nas universidades de Oxford (Inglaterra) e Princeton (Estados Unidos), ele se apresenta como um especialista nas receitas neoliberais que assentaram as bases para o crescimento sustentado que a economia peruana teve nos últimos anos.
http://alefnews.com.br/judeu-kuczynski-sera-o-novo-presidente-do-peru/                                                                                                                                           

quinta-feira, 9 de junho de 2016

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quarta-feira, 8 de junho de 2016

BISPO DA UNIVERSAL DECLARA QUE SUA REVOLTA É MAIOR QUE JESUS .

É bem claro o cumprimento de todas as profecias sobre os finais dos tempos , e alarmante como o diabo tem adentrado nas igrejas e soltado suas heresias .
assistam esse pequeno vídeo e comentem .



Japonês da Federal é preso em Curitiba

Agente da Polícia Federal Newton Hidenori Ishii (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)Agente da Polícia Federal Newton Hidenori Ishii (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
O policial federal Newton Ishii, chamado de Japonês da Federal e que ficou conhecido durante a Operação Lava Jato, foi preso na terça-feira (7) em Curitiba. O mandado foi expedido pela Vara de Execução Penal Justiça Federal de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Ele está detido na Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense. De acordo com o advogado do agente, Oswaldo de Mello Junior, Ishii foi condenado a quatro anos e dois meses, em 2003, em virtude da Operação Sucuri, que descobriu envolvimento de agentes na entrada de contrabando no país.
As investigações mostraram que os agentes facilitavam a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná. O caso tramita sob segredo de Justiça.

Ainda segundo o advogado, a pena será cumprida em regime semiaberto.
Nome citado na Lava Jato
O nome de Newton Ishii foi citado em meio à Operção Lava Jato na gravação que levou à prisão o senador Delcídio Amaral, em Brasília.

No áudio, o senador fazia tratativas com o chefe de gabinete dele, Diogo Ferreira, o advogado Edson Ribeiro e o filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, buscando um plano de fuga para Cerveró, que estava preso na carceragem da PF em Curitiba.
O agente é citado durante a conversa quando o grupo discute quem estaria vazando informações para revistas. Delcídio chega a chamar um policial que seria ele de "japonês bonzinho", sendo tratado como o responsável pela carceragem da PF em Curitiba, para onde são levados os presos da Lava Jato.
A Polícia Federal disse, na ocasião, que iria apurar se o nome citado na conversa era o do agente.
Fama
Com a deflagração da Operação Lava Jato, o agente passou a ser conhecido em todo o Brasil. A cada fase da operação nestes mais de dois anos, Newton Ishii aparecia ao lado empreiteiros, operadores financeiros, políticos e funcionários públicos que eram presos.

A fama se expandiu pelo Brasil se tornando, inclusive, tema de marchinha da carnaval.
Em fevereiro deste ano, o agente foi à Câmara dos Deputados e foi tietado por parlamentares. Ishii fez fotos com deputados, assessores e servidores nos corredores e no plenário. Ele havia ido a Brasília para participar da posse da nova diretoria da Federação Nacional dos Policiais Federais.
De férias e à paisana, o policial federal Newton Ishii posa para fotos com os deputados Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante visita ao plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)De férias e à paisana, o policial federal Newton Ishii posa para fotos com os deputados Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) e Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante visita ao plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo)











FONTE G1.COM

CONFEDERAÇÃO MAÇÔNICA DO BRASIL CONDECORA O JUIZ SÉRGIO MORO COM A COMENDA NO GRAU DE GRÂ-CRUZ



A Comenda no Grau de Grã-Cruz, instituída pela Confederação Maçônica do Brasil - COMAB, é a mais alta condecoração concedida à pessoas físicas e jurídicas que, de alguma forma, tenham desenvolvido projetos ou ações que contribuíram para conscientização e/ou erradicação da corrupção e para a conscientização da ética e da moralidade.
Na última segunda-feira, 06 de junho, uma comitiva da COMAB, representada pelos Irmãos João Krainski Neto (Presidente da COMAB), Cristian Flores, Jürgen Pfitzner e Roberto Fonseca (Grandes Secretários do Grande Oriente do Paraná), foi recebida por Sua Excelência Juiz Federal Sérgio Fernando Moro, na sede do Tribunal de Justiça do Paraná, ocasião em que lhe foi entregue a referida comenda.
O Sereníssimo Grão-Mestre do Grande Oriente do Paraná e atual Presidente da COMAB, Irm. João Krainski Neto, fez questão de enfatizar que ele, o Exmo. Sr. Juiz Sérgio F. Moro, fez renascer no povo brasileiro a esperança, quase extinta, de que ainda podemos nos orgulhar da existência de brasileiros corajosos, competentes e sérios, que se fazem respeitar e são respeitados e temidos pelos corruptos e usurpadores do poder. Que a Confederação Maçônica do Brasil – COMAB, sempre esteve e estará pronta para apoiar e defender as justas ações que nossa Pátria necessitar.
A Comitiva ainda fez chegar às mãos do Exmo. Sr. Juiz Sérgio F. Moro uma grande quantidade de moções de apoio, oriundas das Lojas jurisdicionadas ao Grande Oriente de Minas Gerais e uma Comenda outorgada pelo Grande Oriente Independente do Rio de Janeiro.

Sua Excelência agradeceu a visita da Comitiva e o apoio recebido por parte dos maçons brasileiros. Disse ainda da sua satisfação pelas condecorações a ele outorgadas e ressaltou a intenção que move a Justiça Federal de “passar o Brasil a Limpo”.



COMENTEM.



Cristãos temem perseguição durante o Ramadã no sudeste asiático


Vivendo em constante medo da perseguição por causa da sua fé, cristãos do sudeste da Ásia pretendem 'fingir um jejum' durante o Ramadã deste ano - celebração muçulmana, que acontece durante o mês de junho.
Um cristão - que pediu para manter sua identidade em sigilo e tem sido forçado a esconder sua fé - disse à Missão Internacional Portas Abertas que ele está 'fingindo um jejum' na frente de seus colegas muçulmanos para que eles não suspeitem de sua conversão ao cristianismo.
"Se eu fizer o contrário, isso pode resultar em suspeitas e questionamentos. Somente quando estou sozinho ou com outros crentes - que também escondem sua fé - posso ser eu mesmo. Não é fácil viver uma vida tão dúbia", disse ele.
"Como eu, muitos crentes que vivem em segredo não ousam revelar sua fé, porque se formos presos, seremos enviados para centros de reabilitação islâmicos. Eu já ouvi histórias de lavagem cerebral, torturas e abusos mentais para fazer com que os cristãos - que antes eram muçulmanos - neguem sua fé em Cristo".
O mês sagrado do Ramadan é celebrado pelos muçulmanos em todo o mundo, para marcar a primeira revelação do Alcorão ao Profeta Maomé. Seguidores do islamismo optam pela abstinência de beber e comer nas horas em qua a luz do dia estiver evidente durante o Ramadã, optando por comer antes de amanhecer e depois do sol.
O calendário baseia-se no ciclo lunar, de modo que a data do Ramadã muda a cada ano. Este ano, a celebração começou nesta terça-feira, 06 de junho, com a observação da lua crescente. O Ramadã irá continuar por 30 dias, até o dia 05 de julho.
O cristão citado pela Missão Portas Abertas explicou que ele costumava participar do Ramadã todo ano, até que ele se tornou cristão.
Os muçulmanos acreditam que eles adquirem "Pahala" - méritos espirituais - por causa do jejum e se os seus méritos superarem seus pecados no dia do julgamento, eles "terão sua entrada no paraíso autorizada".
"Graças a Deus, eu sou agora um cristão e tenho certeza de que em Cristo os meus pecados foram lavados pelo Seu sangue. Agora eu busco me aprofundar em meu relacionamento com Deus e conhecer mais a Cristo", disse o homem.
Ele acrescentou que está preocupado com a possibilidade de ser descoberto e que exijam que ele negue sua fé.
"Eu estou com medo de ser forçado a negar a Jesus. Portanto, por favor, orem por mim e por meus companheiros cristãos de origem muçulmana, para que Deus nos dê forças para não negá-lo", pediu.

PEÇA DER TEATRO ATENTA CONTRA A FÉ CRISTÃ . Bancadas evangélicas abrem guerra contra peça

Uma peça de teatro intitulada “Porno Gospel” que se propõe a satirizar as relações entre religião, política e sexo no Brasil atual se tornou o novo “cavalo de batalha” das bancadas evangélicas na Assembleia Legislativa e Câmara Municipal de Curitiba. Ontem, a deputada estadual e cantora gospel Mara Lima (PSDB) apresentou uma moção de repúdio, com o apoio de outros sete parlamentares, acusando o espetáculo de promover a “intolerância religiosa”. Na véspera, treze vereadores da Capital fizeram o mesmo. A votação de ambos acabou adiada para a semana que vem.

A peça, que está sendo apresentada desde o dia 19 de maio, em temporada até este domingo, no mini-teatro Guaíra, é produzida pelos grupos independentes A Fantástica Cia de Teatro, Serafim Cia. Teatral, Companhia de Variedades e Cia Variedades Produções Artísticas. A história se passa em uma cidade fictícia chamada “Paradise City”, que segundo os autores, liderada pela Igreja Missionária do Senhor do Pastor Jair Malagaia e da cantora gospel “Nara Lira”. 

Na segunda-feira, treze vereadores da Câmara assinaram requerimento em repúdio à peça, defendendo a sua proibição. Na sessão de ontem da Assembleia, a deputada Mara Lima apresentou requerimento com argumentos semelhantes. Na justificativa do pedido, os deputados alegam que “pelo próprio nome”, a peça “já carrega o caráter ofensivo conotado de intolerância religiosa e discriminação motivada em função do credo”. Eles afirmam ainda que “nas entrelinhas da sinopse da peça, ressalta-se a prática da violência simbólica, caracterizada pelo constrangimento e exposição vexatória de pessoas baseado na crença”. Os parlamentares apresentaram outro requerimento, pedindo informações à Secretaria de Cultura, sobre se o espetáculo teria recebido algum tipo de incentivo público.

A deputada Mara Lima alegou ainda aos colegas ter se sentido ofendida pelo enredo da peça, que inclui uma personagem de nome “Nara Lira”, definida como uma “cantora gospel e dona de uma rede de lojas de produtos do Senhor (livros, cds, camisetas, presentes…), e agora lançando no mercado, uma linha de produtos eróticos, feita especialmente para crentes”.
Promoção - No caso da Câmara, o requerimento não chegou a ser votado por falta de tempo. Na Assembleia, a própria Mara Lima retirou a proposta de pauta a pedido do líder do governo, deputado Luiz Cláudio Romanelli (PSDB). Ele argumentou que seria melhor esperar a resposta da secretaria ao pedido de informações. Apesar do adiamento, o líder governista defendeu a aprovação do requerimento. “Com certeza a moção será aprovada porque é muito grave o que ela repudia”, alegou. “Pelo que eu ouvi a peça veicula de forma grotesta um ataque a uma parlamentar”, explicou. 
O deputado Tadeu Veneri (PT) criticou a iniciativa. “Na verdade estão promovendo a peça. Quando alguém faz uma peça, faz para quem quiser assistir”, defendeu.

Ficção

Fernando Cardoso, um dos produtores do espetáculo, nega qualquer intenção de ofensa à religiões ou ao segmento evangélico. “Na peça, não há qualquer menção ao evangelho ou a Cristo. Simplesmente pegamos reportagens sobre acontecimentos dos últimos anos para fazer uma ficção baseada em fatos reais”, diz. “Eu inclusive sou evangélico”, conta, relatando ainda que sua mãe é ministra da Igreja do Evangelho Quadrangular. “Falam tanto em intolerância, mas quem está sendo intolerante são eles”, critica o produtor, confirmando que o grupo tem sido alvo de ameaças pelas redes sociais. Sobre a personagem “Nara Lira”, ele nega relação direta com a deputada. “A peça é uma sátira que usa referências para buscar identificação com o público”. Ele explica ainda que o trabalho é uma produção independente, bancada por financiamento coletivo, sem uso de recursos públicos. A única relação com a Secretaria de Cultura é pelo fato do espetáculo estar sendo apresentado no teatro Guaíra, a partir de um edital de ocupação do espaço. 

Sobre o nome da peça, Cardoso conta que foi inspirado em notícias reais de jornais brasileiros sobre o lançamento de produtos eróticos voltados para o público evangélico, que podem ser encontradas por qualquer um em uma simples busca na internet.


Fonte: Bem Paraná