Uma mensagem a todos os membros de Conselho de Pastores do Brasil - CPB
Repasse para seus contatos.
ESTAMOS ENTRANDO NUM PERÍODO EM QUE TEMOS NAS MÃOS A CHANCE DE DECIDIR O FUTURO DO NOSSO PAÍS,
ATRAVÉS DO SEU VOTO VC DECIDIRÁ QUEM VAI GOVERNAR NOSSO PAÍS.
VOCÊ GOSTARIA QUE NOSSO PAIS FOSSE GOVERNADO POR UM SACERDOTE DO SATANISMO?
SABEMOS QUE A CANDIDATA DO ''PT'' ESTÁ COM CÂNCER
SE ELA FOR ELEITA E VIER A FALECER, QUEM SERIA O PRESIDENTE?
O MICHEL TEMER!
O MESMO QUE HÁ ALGUNS MESES ATRAS MANDOU UM E-MAIL Á DR. NEUZA ITIOKA TECENDO AMEAÇAS CONTRA A IGREJA DO SENHOR JESUS.
VEJA O QUE ELE DIZ NO E-MAIL ENVIADO PARA ELA:
Estamos numa guerra espiritual violenta, hoje ganhou como presidente da camara o deputado Michel Temer e como presidente do senado o senador José Sarney, ambos satanistas....Michel Temer é sacerdote do satanismo, alguns devem saber que ele é pai do Daniel Mastral, aquele ex satanista que se converteu e depois escreveu o livro Filho do Fogo (e que foi ministrado pela Neuza naquela época).
** Após o ocorrido com a igreja Renascer, Michel Temer, mandou um recado, Dra. Neuza (que já foi ameaçada de morte por ele) ela que nos passou na reunião o recado que dizia assim: "Se vocês pensam que o que ocorreu foi erro de engenharia, vocês estão enganados, isso foi apenas o inicio da profecia....Eu era Apenas um mortal, mas Leviatã esta de volta e com ele assumirei o trono, iniciaremos agora guerra a todos ministerios e igrejas de batalha espiritual..." Ele como eleito assumiria a presidencia.
Resumindo ele se referiu que o ocorrido foi algo organizado pelos satanistas,ocorreu isso no dia 18, houve 9 mortos e 117 feridos, eles trabalham com o numero cabalistico 9. É dificil aceitar, mais isso é fato!!
**É claro que satanás não pode fazer nada se não dermos combustível a ele, ministerios e igrejas com brechas ficam vulneráveis a receberem esses ataques, e todos sabemos, infelizmente, o que acontece na adm desta igreja.
Kassab que juntamente com Sarney, Temer, Dantas e Dirceu, também é um deles, e Kassab já declarou em entrevista após esta tragedia: Já fechei 47 igrejas e continuarei a ser rigoroso, se precisar fecharei mais!!
Deus é Soberano, mas temos que fechar as brechas, Ele vai avisando antes, para haver arrependimento, levanta seus profetas para avisar, não havendo mudança sua proteção saí.
Barack Obama em seu segundo dia de reinado exportou a todas as nações milhões de
dólares p/ ajudar os abortistas. Ele é a favor do aborto e homossexualismo, seu reinado
será parecido com o do rei Acabe, cheio de sacrificios de crianças e isto traz mais
maldição áquela nação, verdadeiros crentes americanos estão tristes e assustados.
A perseguição está ás portas, é tempo de toda Igreja orar, se humilhar, se arrepender para darmos bons frutos e levantarmos muros de resitencia e estrutura contra o inimigo, fechar as brechas e se purificar!!
DEUS TE DEU O VOTO COMO UMA ARMA! NÃO SE OMITA DO QUE ESTÁ ACONTECENDO,
NÃO SEJA COVARDE!QUEREM FECHAR A NOSSA BOCA.
A BÍBLIA DIZ QUE AS PORTAS DO INFERNO NÃO VÃO PREVALECER CONTRA A IGREJA.
MAS A IGREJA PRECISA PARAR DE SER OMISSA OU VAI SER DERROTADA.
USE O QUE DEUS TE DEU,FECHE AS BRECHAS.
ENCAMINHE ESSA MENSAGEM PRA TODOS AQUELES QUE VC AMA.
SE VC QUISER PROVAS DE QUE O MICHEL TEMER É SATANISTA E TAMBÉM MESTRE MAÇON É SÓ ENTRAR NO YOU TUBE E DIGITAR ''MICHEL TEMER MAÇONARIA'' QUE VAI APARECER UM MONTE DE VÍDEOS DELE.
VALE LEMBRAR QUE A MAÇONARIA E O SATANISMO SÃO ENTRELAÇADOS!!!
AQUI ABAIXO SEGUE UM DOS VÍDEOS EM QUE O MICHEL E OUTROS POLÍTICOS MAÇONS SAÚDAM UNS AOS OUTROS.
QUEM QUISER PODE ACESSAR TAMBÉM NO YOU TUBE O TESTEMUNHO DO DANIEL MASTRAL QUE É FILHO DO MICHEL TEMER.
ISSO NÃO É BRINCADEIRA !!
NÃO PODEMOS ELEGER UM SATANISTA COMO PRESIDENTE DO NOSSO PAÍS.
(ELE É O VICE DA DILMA-pt)
EXISTE UM PLANO SATÂNICO POR TRÁS DESSA ELEIÇÃO.
VC TEM UM COMPROMISSO COM O REINO DE DEUS DE NÃO DEIXAR ISSO ACONTECER.
OBS: ISSO NÃO É POLITICAGEM,É REALIDADE!
A BÍBLIA DIZ QUE AQUELE QUE PODE FAZER O BEM E NÃO FAZ,COMETE PECADO!!!
ESSE E-MAIL PRECISA SER ENCAMINHADO...
MAIS DO QUE ISSO,PRECISA SER ACREDITADO!!
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Garotinho é condenado a dois anos e meio de prisão
A Justiça Federal do Rio condenou o ex-governador Anthony Garotinho (PR) a dois anos e seis meses de reclusão por formação de quadrilha.
A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.
Garotinho é candidato a deputado federal.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).
Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.
A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).
A pena, porém, foi transformada em duas punições: prestação de serviço à comunidade, ainda a ser definido, e proibição de exercer cargo público e mandato eletivo. Cabe recurso.
Garotinho é candidato a deputado federal.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira pela Procuradoria da República que moveu a ação penal em maio de 2008 contra o ex-governador (1999 a 2002).
Também foi condenado, a 28 anos de prisão, o ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual Álvaro Lins. Ele e Garotinho são acusados de usar a estrutura da polícia em crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Os dois negam e poderão recorrer em liberdade.
A Procuradoria informa ainda que foram condenados os ex-policiais civis Alcides Campos Sodré Ferreira (cinco anos e nove meses), Daniel Goulart (dois anos), Fábio Menezes de Leão (quatro anos e seis meses), Mario Franklin Leite de Carvalho (11 anos e três meses) e Ricardo Hallak (sete ano e nove meses).
Políticos abortistas não podem representar cidadãos honestos
O Arcebispo Emérito de Olinda e Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, assinalou que os políticos e candidatos abortistas não podem representar os cidadãos honestos.
O prelado fez estas declarações em uma carta enviada ao autor do livro Catecismo contra o Aborto, o padre David Francisquini.
Em sua carta, o arcebispo expressa ao sacerdote o desejo de que "muitas outras vozes se unam à sua para proclamar com coragem que a Lei de Deus está acima de qualquer lei humana".
Dom Cardoso Sobrinho indica logo que "é extremamente preocupante o silêncio de tantas pessoas - principalmente dos que exercem autoridade pública - diante desta tragédia que continua a acontecer, cada ano, no mundo inteiro".
Ele também denuncia que, anualmente, ocorre "a eliminação da vida de aproximadamente cinqüenta milhões de seres humanos inocentes e indefesos. O silêncio pode ser interpretado como aceitação tácita e pode constituir cumplicidade na prática do aborto".
Por isso, indica Dom Cardoso, "os cidadãos honestos não podem colaborar – através de seu voto democrático - nesta tragédia, agindo para conferir cargos públicos a candidatos que defendem o aborto, o divórcio e outras violações da Lei de Deus. Tais candidatos não podem representar os católicos ou cristãos ou qualquer cidadão honesto".
Finalmente, o prelado recorda o ensino do Catecismo da Igreja Católica, que no número 2270 estabelece que "A vida humana deve ser respeitada e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida".
No dia 4 de março deste ano, o arcebispo excomungou os médicos e outros envolvidos que defenderam ou acompanharam o aborto em uma menina de nove anos. A garota estaria grávida de gêmeos e o pai das crianças seria o próprio padrasto, que abusava da menor.
Reinaldo Azevedo: Bispo Edir Macedo assume publicamente preferência pelo aborto
Vocês sabem que os petistas, liderados pelo camarada Franklin Martins — aquele que ri quando aborda a execução de um inocente seqüestrado — querem acabar com o que chamam poder da imprensa tradicional. O PT gosta de poderes não-tradicionais, como o de Edir Macedo, por exemplo, o auto-intitulado “bispo” da igreja que ele próprio criou, a Universal do Reino de Deus. Macedo também é o dono da Rede Record, que o PT considera exemplo de bom jornalismo.
A frase é minha: “O PT é a Igreja Universal da política, e a Igreja Universal é o PT da religião”. Esses dois “entes” têm uma maneira muito parecida de conquistar os seus “fiéis”, além da identidade de pontos de vista. O que vocês verão abaixo é absolutamente chocante, mas poderia servir de norte moral para as “feministas” do PT, que defendem o aborto. Aliás, Dilma também defende. Deu entrevistas expressando o seu ponto de vista. Na campanha, está escondendo a sua posição. Vejam trecho de uma palestra de Macedo. É assustador.
0s-3s — “Eu ADORO (sic) falar sobre aborto, planejamento familiar”.
Bem, alguém que diz “adorar” falar sobre aborto se define, não? Mais: aborto não é considerado uma forma de planejamento familiar em nenhum lugar do mundo. Ao contrário: ele decorre justamente da falta de planejamento.
Macedo desenvolverá a tese, que certa vigarice economicista andou abraçando, segundo a qual a legalização do aborto eleva a qualidade de vida das sociedades, diminui a violência etc. Ainda que fosse verdade, é o caso de considerar que há um monte de idéias imorais que “funcionam”. Que tal eliminar, por exemplo, todos os portadores de uma doença infecto-contagiosa? Não duvidem de que o “problema” estará resolvido. Que tal suspender o tratamento de doenças crônicas de pessoas que já não são mais economicamente ativas? Vamos economizar bastante — e alguém ainda poderá dizer que investir nos jovens é muito mais “produtivo”. Esse raciocínio — de Macedo, de certos indecorosos que falam “enquanto economistas” e, no caso, dos abortistas de maneira geral — nada mais é do que a justificação do mal. Na defesa de sua tese, afirma este homem de Deus entre 10s e 20s que o aborto nos conduz a uma sociedade com
“(…) menos violência (!!!), menos morte (!!!), menos mortalidade infantil (!!!), menos doenças (!!!), menos, enfim, todo o mal (!!!) que nós temos visto em nossa sociedade”
Impecável! Se a gente mata os fetos, é certo que haverá menos mortalidade infantil, não é mesmo? Macedo defende o aborto porque ele quer “menos violência” — logo, aborto não é violência. Ele quer “menos morte” — logo, o aborto não é “morte”… Como aborto também não é vida, então ele não é nada! Para este pastor de almas, não deve haver diferença entre um feto e gases intestinais.
2min25 — Quando você casa, você tem um empreendimento. Quando você tem um filho, você entra em outro empreendimento (!)
Não faltará pensador vagabundo no Brasil que verá nessa fala de Macedo, que chama filho de “empreedimento”, ecos de Max Weber e do “espírito protestante e a ética do capitalismo”. Não! Isso não é Weber, não! Trata-se de algo bem mais antigo…
4min — Eu pergunto: “O que é melhor? Um aborto ou uma criança mendigando, vivendo num lixão?” O que é melhor? A Bíblia fala que é melhor a pessoa não ter nascido do que ter nascido e viver o inferno. Eu sou a favor do aborto, sim. E digo isso alto e bom som, com toda a fé do meu coração”. E não tenho medo nenhum de pecar. E, se estou pecando, eu comento este pecado consciente. Se, eu não acredito nisso. É uma questão de inteligência, nem de fé. Lá em Nova York, depois que foi promovida a lei sobre o aborto, a criminalidade diminuiu assustadoramente. Por quê? Porque deixou de nascer criança revoltada criminalidade diminuiu (…)
Vamos lá:
— Vamos à primeira indagação: qualquer ser humano decente tem apenas uma resposta: melhor é a vida! Como ela é remediável, será sempre superior às coisas sem remédio, como a morte — em especial a morte de quem não pode se defender. A defesa do aborto é um absurdo lógico, derivado de uma imoralidade essencial: só um vivo pode fazê-la, se que é me entendem.
— É mentira! A Bíblia não endossa o aborto coisa nenhuma. Macedo tem em mente este trecho:
“Se o homem gerar cem filhos, e viver muitos anos, e os dias dos seus anos forem muitos, e se a sua alma não se fartar do bem, e além disso não tiver sepultura, digo que um aborto é melhor do que ele”.
O “bispo” faz uma alusão estúpida, bucéfala, ignorante e rasteira ao Eclesiastes (6,3). É no que dá uma teologia mais jovem do que o uísque que eu bebo. Afirmar que há, no trecho, endosso ao aborto é pura delinqüência teológica e bíblica. O aborto é empregado apenas como um extremo da fealdade. Não há endosso. É o exato oposto, Macedo!!!. Aprenda a ler, sujeito!!! Apela-se ao extremo, ao nefando, só para encarecer as dificulddes de uma vida sem Deus.
Essa história da queda do crime em Nova York por causa da legalização do aborto é uma das bobagens do livro “Freakonomics”, de Steven Levitt e Stephen J. Dubner. Já se provou que o erro da tese se sustenta também num erro de conta. Pesquisem a respeito. Boa parte das afirmações desses dois, diga-se, se sustenta numa falha lógica já apontada pelos escolásticos, cuja síntese é esta, em latim: “Post hoc, ergo propter hoc” – ou seja: “Depois disso; logo, por causa disso”. Como a queda na criminalidade se seguiu à legalização do aborto, então ela aconteceu POR CAUSA da legalização. A verdadeira revolução da política de segurança da cidade não deve ter tido nenhuma influência, não é mesmo? Ora, seria o caso de tentar explicar por que, por exemplo, imigrantes que chegam de países que vivem numa verdadeira anomia social se tornam respeitadores da lei em Nova York… Não deve ser por causa do aborto. Deve ser porque as leis funcionam.
Macedo, de todo modo, é mesmo um revolucionário da religião. Num livro aí que escreveu, chamou os antigos hebreus de “cristãos”. No dia 13 de outubro de 2007, ele concedeu uma entrevista à Folha. Leiam uma pergunta e uma resposta:
FOLHA — Alguns políticos então da base da Igreja Universal, como o bispo Rodrigues, foram atingidos em cheio pelos escândalos do primeiro mandato de Lula. A corrupção não é um pecado imperdoável?
MACEDO — Jesus ensina que o único pecado imperdoável é a blasfêmia contra o Espírito Santo. Para os demais, há perdão se houver arrependimento.
Entendi!
— O Deus de Macedo pode perdoar os culpados, mas não perdoa os fetos inocentes.
— O Deus de Macedo pode perdoar alguém que já pecou, mas é favorável à eliminação prévia de alguém que, segundo ele, corre o risco de pecar.
— Assim, para que possa continuar a perdoar os pecadores, o Deus de Macedo prega a eliminação dos puros.
Macedo se tornou a grande referência dos petistas em duas áreas: a verdadeira Lula News é a TV Record. A de Franklin dá traço; a de Macedo tem alguns telespectadores. E ele é também um guia espiritual do partido, especialmente do seu “coletivo de mulheres”, ou algo assim, que se mobilizou há dias para defender, junto à candidatura Dilma, uma vez mais, a legalização do aborto. Legalização a que ela já se disse favorável.
Uma outra revolução já está sendo gestada, esta na cultura: Tiririca tem tudo para ser o norte estético do poder caso Dilma se eleja. Afinal, na arte da representação, ele é tão requintado quanto é Macedo nos mistérios da teologia.
Fonte: O Verbo / Reinaldo Azevedo
Paes de Lira critica Ministros que assinaram documento abortista
O Deputado Federal Paes de Lira manifestou do Plenário da Câmara, no dia 05/08, seu repúdio pela atitude dos Ministros de Estado Celso Amorim e Nilcéia Freire, que assinaram um documento intitulado "Consenso de Brasília". Em seu conteúdo, a redação prevê políticas de apoio total e irrestrito à prática do aborto. Por esse motivo, Paes de Lira, que sempre defendeu o direito à vida, apresentou Projeto de Decreto Legislativo (PDC 2840/2010) que susta os efeitos gerados pelo referido documento, originado por Conferência organizada por Órgão da Organização das Nações Unidas em conjunto com a Secretaria de Política para as Mulheres do Brasil. O parlamentar afirma que a atitude dos Ministros é uma afronta aos acordos internacionais já assinados pelo Governo Brasileiro que garantem o direito à vida.
Dilma nega defender aborto e diz que opinião de bispo não é uma posição da CNBB
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse na manhã desta quinta-feira que a opinião do bispo de Guarulhos que prega boicote à sua candidatura não é a posição da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
Em artigo publicado no site oficial da CNBB, d. Luiz Gonzaga Bergonzini recomendou a todos que não votem em Dilma e em nenhum candidato petista por considerar o PT favorável ao aborto.
"[O artigo] parte do pressuposto incorreto. Tanto eu quanto o presidente Lula não defendemos o aborto. Defendemos o cumprimento estrito da lei", afirmou Dilma, em entrevista a uma rádio de Garanhuns, cidade em que participará de comício com Lula amanhã.
Dilma, contudo, explicou que aborto é uma questão de "saúde pública". Na entrevista, ela defendeu ainda que não se pode deixar mulheres com melhor poder aquisitivo usarem clínicas e as mais humildes adotarem métodos "pouco saudáveis" para abortarem.
"Não se trata de uma convicção pessoal. Não conheço uma mulher que acha o aborto uma coisa fantástica e maravilhosa. É uma violência e um risco de vida", afirmou, ponderando que o tema não deve ser tratado de forma religiosa.
Dilma mudou o próprio discurso sobre o aborto. Em outubro de 2007, durante sabatina promovida pela Folha, ela se mostrou favorável à descriminalização. No entanto, em suas últimas manifestações públicas sobre o tema, a petista tem defendido o cumprimento da legislação em vigor. Atualmente, o aborto só não é considerado crime no Brasil em duas situações: estupro e risco de vida materno.
Em artigo publicado no site oficial da CNBB, d. Luiz Gonzaga Bergonzini recomendou a todos que não votem em Dilma e em nenhum candidato petista por considerar o PT favorável ao aborto.
"[O artigo] parte do pressuposto incorreto. Tanto eu quanto o presidente Lula não defendemos o aborto. Defendemos o cumprimento estrito da lei", afirmou Dilma, em entrevista a uma rádio de Garanhuns, cidade em que participará de comício com Lula amanhã.
Dilma, contudo, explicou que aborto é uma questão de "saúde pública". Na entrevista, ela defendeu ainda que não se pode deixar mulheres com melhor poder aquisitivo usarem clínicas e as mais humildes adotarem métodos "pouco saudáveis" para abortarem.
"Não se trata de uma convicção pessoal. Não conheço uma mulher que acha o aborto uma coisa fantástica e maravilhosa. É uma violência e um risco de vida", afirmou, ponderando que o tema não deve ser tratado de forma religiosa.
Dilma mudou o próprio discurso sobre o aborto. Em outubro de 2007, durante sabatina promovida pela Folha, ela se mostrou favorável à descriminalização. No entanto, em suas últimas manifestações públicas sobre o tema, a petista tem defendido o cumprimento da legislação em vigor. Atualmente, o aborto só não é considerado crime no Brasil em duas situações: estupro e risco de vida materno.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A BRIGA PELO VOTO EVANGELICO.
Os candidatos à Presidência estão de olho no voto dos evangélicos. Não por acaso. Juntos, os evangélicos representam cerca de 25% do eleitorado brasileiro, que é de 135 milhões de pessoas. Ou seja, uma massa de 33 milhões de eleitores.
Na corrida por essa encorpada fatia do eleitorado, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) estão na frente. Eles brigam ferozmente pelo apoio das gigantes Assembleia de Deus e Igreja Universal. Ironicamente, a candidata do PV, Marina Silva, única evangélica da disputa, é quem tem mais dificuldades para costurar apoios com uma das frentes religiosas.
O maior imbróglio está na Assembleia de Deus. A igreja é dividida em duas partes – a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Ministério de Madureira) e a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). No total, a instituição conta com 16 milhões de seguidores, sendo que a corrente majoritária, a CGABD, liderada pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, conta com 10 milhões. Neste campo, é o tucano José Serra quem tem vantagem, já que é amigo do pastor e contou com seu apoio no segundo turno das eleições de 2002.
De acordo com o presidente do Conselho de Comunicação da CGADB, pastor Mesquita, a Assembleia de Deus “não apoia nenhum candidato oficialmente”. Ele afirma que a ala majoritária “demonstra apoio a José Serra e proximidade com ele”. “Há uma resistência da CGADB a Dilma Rousseff, que é muito progressista e liberal em assuntos como aborto e casamento gay. Não negamos direitos a niguém. Eles [os homossexuais] têm direito de fazer o que quiserem, mas não absorvemos essas ideias e somos totalmente contrários a elas”.
A outra ala da Assembleia de Deus, conhecida como Ministério Madureira, conta com 6 milhões de seguidores e está com Dilma. Neste sábado, o deputado federal Pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), líder da convenção nacional, organizou um evento em Brasília com fieis de diversas igrejas evangélicas para apoiar a petista, como Assembleia de Deus, Sara Nossa Terra e Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo o deputado-pastor, o apoio à ex-ministra foi negociado e eles teriam recebido a promessa de Dilma de que um eventual governo petista deixaria questões polêmicas como a legalização do aborto e a união civil entre homossexuais para serem discutidas apenas pelo Congresso.
A escolha de Marina – Enquanto isso, a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não encontra apoio oficial nem mesmo na igreja à qual pertence. A verde é da Assembleia de Deus desde 1997 e, segundo a CGADB, “a igreja deveria ter amadurecimento para anunciar um apoio oficial a Marina”. Segundo representantes da convenção, a igreja poderia exigir dela um governo norteado pelos “ensinamentos cristãos”. Mas não foi isso que aconteceu.
A assessoria de Marina Silva, por sua vez, afirma que a candidata defende um estado laico e não discrimina a fé. “Marina reconhece que os evangélicos são um público a quem ela deve atenção por fazer parte dele, mas não faz um direcionamento específico para nenhum grupo religioso”.
Universal e a confusão de Dilma – A ex-ministra ganhou – mais uma vez – uma herança do governo Lula: o apoio da Igreja Universal. Com 13 milhões de fieis, a instituição apoiou Lula em 2002 e 2006. Um dos elos de Dilma com a igreja é o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) que, de acordo com sua assessoria, tem uma amizade “antiga e pública” com o presidente Lula. Além disso, quando defende a ideia de que o aborto deve ser tratado como questão de saúde pública, e não rejeitado por princípio, a candidata petista não se choca frontalmente com os preceitos do líder da Universal, o pastor Edir Macedo, que se diz favorável à prática em diversas situações.
Essa não é, obviamente, a posição da Igreja Católica. Nesta semana, o bispo de Guarulhos (SP), dom Luiz Gonzaga Bergonzini, defendeu o boicote à candidatura de Dilma por considerar que o PT é a favor da interrupção da gravidez. Para tentar resolver esse impasse, Lula inteveio: nomeou seu chefe de gabinete, Gilberto Carvalho, um ex-seminarista, para aproximar a petista da Igreja Católica.
(Marina Dias e Adriana Caitano)
Guia turístico brasileiro é detido no Egito
Ele é acusado de promover atividades religiosas, o que é proibido no país.
Policiais encontraram bíblias e folhetos evangélicos no carro do brasileiro.
Um guia turístico brasileiro está detido no Cairo, capital do Egito, sob a acusação de promover atividades religiosas, o que é proibido pelas leis locais.
Segundo a assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores, o homem, que vive no Egito, foi detido com outras duas brasileiras, que já foram liberadas.
A namorada do brasileiro, que vive no Maranhão, disse que ele ia visitar as pirâmides e foi detido por policiais que encontraram as bíblias e folhetos evangélicos no carro em que ele viajava.
De acordo com o Itamaraty, a embaixada do Brasil no Egito está tomando providências para que o brasileiro seja liberado.
NÃO VÃO NOS CALAR , NUNCA , NUNCA , NUNCA. SOMOS EMBAIXADORES DO REINO DE DEUS.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA VIDA.
A TODOS OS QUE COMPREENDEM O VALOR DA
VIDA:
Na quarta feira dia 4 de agosto, o Deputado Paes de lira
pronunciou, no Congresso Brasileiro, um forte discurso denunciando a
ilegalidade do "Consenso de Brasília", documento elaborado na
primeira quinzena de julho de 2010 pela Secretaria das Políticas
das Mulheres do governo Lula em conjunto com a CEPAL (Comissão
Econômica para América Latina e Caribe da ONU), que pretende
promover a legalização do aborto em toda a América Latina,
utilizando a pressão dos organismos regionais da ONU em nosso
continente. Veja e ouça a íntegra do pronunciamento do deputado
neste link:
http://www.youtube.com/watch?v=0K4TPKZiyVc
Junto com o pronunciamento, os deputados federais Paes de Lira
(PTC-SP), Talmir Rodrigues (PV-SP) e Miguel Martini
(PHS-MG) apresentaram à Câmara o Projeto de Decreto
Legislativo PDC 2840/2010, que susta os efeitos gerados
pelo documento "Consenso de Brasília". O texto do PDC
2840-2010 pode ser lido na íntegra no site da Câmara dos
Deputados.
http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=484558
O Decreto afirma, dentre outras coisas:
"A PRESENTE PROPOSIÇÃO VISA SUSTAR OS
EFEITOS GERADOS PELO DOCUMENTO
“CONSENSO DE BRASÍLIA, PRODUZIDO PELA
XI CONFERÊNCIA REGIONAL SOBRE A MULHER
DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE, OCORRIDA
ENTRE 13 E 16 DE JULHO DE 2010. ESTE
DOCUMENTO PROMOVEU, ATRAVÉS DA
PARTICIPAÇÃO SEM RESSALVAS DO MINISTRO
DAS RELAÇÕES EXTERIORES CELSO AMORIM E
DA SECRETÁRIA DE POLÍTICAS PARA AS
MULHERES NILCÉIA FREIRE, O APOIO DO
GOVERNO BRASILEIRO À IRRESTRITA
PRÁTICA DO ABORTO.
O BRASIL JÁ ESTÁ COMPROMETIDO, POR MEIO
DE TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS
HUMANOS DE CARÁTER VINCULANTE, A
DEFENDER “O DIREITO À VIDA, EM GERAL,
DESDE O MOMENTO DA CONCEPÇÃO”, O QUE
CONFIGURA, INCLUSIVE, A ILEGALIDADE DO
CONSENSO DE BRASÍLIA. PORTANTO,
FALAR-SE EM ABORTO IMPORTA EM
FLAGRANTE VIOLAÇÃO AO TEXTO
CONSTITUCIONAL E AO DIREITO
INTERNACIONAL, FERINDO GARANTIA
FUNDAMENTAL E PORTANTO DIREITO
INDISPONÍVEL. É INADMISSÍVEL O GOVERNO
BRASILEIRO, SEM RESPALDO
CONSTITUCIONAL MANIFESTAR À
COMUNIDADE INTERNACIONAL QUALQUER
INCLINAÇÃO ÀS POLÍTICAS DE LIBERAÇÃO
IRRESTRITA DO ABORTO.
AOS REPRESENTANTES DO ESTADO NÃO É
PERMITIDO, AINDA QUE POR INSTRUMENTO
NÃO FORMAL ADERIR OU PROLATAR PELO
PODER EXECUTIVO ATOS QUE ATENTEM
CONTRA A CONSTITUIÇÃO FEDERAL E
TRATADOS DE DIREITOS INTERNACIONAIS JÁ
SANCIONADOS PELO LEGISLATIVO".
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/793082.pdf
O Congresso Brasileiro deverá proximamente realizar a votação
deste decreto, pela qual o legislativo rejeitará oficialmente o
conteúdo do documento. Esta medida está sendo considerada, por
diversos portais latino americanos, como um
"DURO QUESTIONAMENTO À MINISTRA
NILCÉIA FREIRE PELO APOIO DADO, EM NOME
DO GOVERNO, À PROMOÇÃO DO ABORTO SEM
RESTRIÇÕES NO BRASIL E EM TODA A
AMÉRICA LATINA".
http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=30605
http://www.aica.org/index.php?module=displaystory&story_id=22902&format=html&fech=2010-08-12
http://www.lapop.org/content/view/341/1/
LEIA A SEGUIR
1. O CONSENSO DE BRASILIA
2. DILMA ROUSSEFF NEGA QUE O GOVERNO
SEJA A FAVOR DO ABORTO.
3. A POSIÇÃO DAS IGREJAS NO BRASIL
=======================================
1. O CONSENSO DE BRASILIA
=======================================
O documento intitulado "Consenso de Brasília" propõe, no âmbito
do direito internacional, para todos os governos da América Latina,
inclusive o Brasil, a completa legalização do aborto. O documento
foi aprovado no mais completo silêncio midiático, na sexta feira,
dia 16 de julho de 2010, em Brasília, por ocasião da
conclusão da XIª Conferencia Regional sobre a Mulher da América
Latina e Caribe, promovida pela CEPAL (Comissão Econômica
para América Latina e Caribe da ONU) em conjunto com a
Secretaria de Políticas para as Mulheres do governo Lula, e
realizada em Brasília entre 12 e 16 de julho de 2010.
O texto final do documento exorta os governos da América Latina a
legalizarem o aborto quando pede para
"PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL E OS
DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS DAS
MULHERES, REVISANDO AS LEIS QUE
PREVÊEM MEDIDAS PUNITIVAS CONTRA AS
MULHERES QUE TENHAM COMETIDO ABORTOS,
E GARANTINDO A REALIZAÇÃO DO ABORTO EM
CONDIÇÕES SEGURAS NOS CASOS
AUTORIZADOS POR LEI".
http://www.eclac.org/mujer/conferencia/doc/ConsensoBrasilia-portugues.pdf
Na quarta feira, dia 14 de julho, o presidente Lula recebeu a
delegação da 11ª Conferência Regional da Mulher. Foi
apresentado ao presidente a versão preliminar do Consenso de
Brasília, na qual já se recomendava a legalização do aborto em
toda a América Latina.
Na quinta feira, dia 15 de julho, a própria Ministra Nilcéia
Freire passou a coordenar pessoalmente as discussões e apressar a
aprovação do documento tal como ele estava redigido, pedindo aos
delegados presentes que permanecessem sentados se não tivessem
objeções e, aos que tivessem objeções, que as enviassem por
escrito à secretaria da Conferência sob a forma de reservas, para
serem posteriormente publicadas. O documento, cujo verdadeiro alcance
não foi adequadamente compreendido pela maioria das delegações
presentes, foi finalmente aprovado, ao meio dia da sexta feira,
através de uma simples aclamação por meio de palmas, sugerida pela
própria Ministra Nilcéia Freire, sem que o documento tivesse sido
lido nem votado. Acompanhe no vídeo abaixo a cena da aprovação
final do documento.
http://www.pesquisasedocumentos.com.br/nilceia_aprovacao.wmv
Pela lei brasileira, e mais especialmente pelo PACTO DE SÃO
JOSÉ DA COSTA RICA de 1969, do qual o Brasil é
signatário, ratificado pelo Congresso e com força de lei, o Brasil
se obrigou a defender a vida desde a concepção, conforme consta dos
artigos 1, 3 e 4:
"PARA EFEITOS DESTA CONVENÇÃO, PESSOA
É TODO SER HUMANO. TODA PESSOA TEM
DIREITO AO RECONHECIMENTO DE SUA
PERSONALIDADE JURÍDICA. TODA PESSOA
TEM O DIREITO DE QUE SE RESPEITE SUA
VIDA. ESSE DIREITO DEVE SER PROTEGIDO
PELA LEI E, EM GERAL, DESDE O MOMENTO DA
CONCEPÇÃO."
http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/instrumentos/sanjose.htm
=======================================
2. DILMA ROUSSEFF MENTE E NEGA QUE O
GOVERNO SEJA A FAVOR DO ABORTO.
=======================================
No dia 20 de julho de 2010, o site da CNBB publicava um
artigo de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, bispo de Guarulhos, a
segunda maior cidade do Estado de São Paulo, no qual o prelado
denunciava o compromisso assumido pelo Partido dos Trabalhadores com a
legalização do aborto no Brasil e pedia aos verdadeiros cristãos que
não votassem nos candidatos deste partido. O mesmo artigo pode ser
lido, na íntegra e com data posterior, também no site da Diocese de
Guarulhos:
"O PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT)
ATRAVÉS DE SEU IIIº E IVº CONGRESSOS
NACIONAIS (2007 E 2010
RESPECTIVAMENTE), RATIFICANDO O 3º
PLANO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
(PNDH3) ATRAVÉS DA PUNIÇÃO DOS
DEPUTADOS LUIZ BASSUMA E HENRIQUE
AFONSO, POR SEREM DEFENSORES DA VIDA,
SE POSICIONOU PÚBLICA E ABERTAMENTE A
FAVOR DA LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, CONTRA
OS VALORES DA FAMÍLIA E CONTRA A
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA.
NA CONDIÇÃO DE BISPO DIOCESANO, COMO
RESPONSÁVEL PELA DEFESA DA FÉ, DA MORAL
E DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA LEI
NATURAL, DENUNCIAMOS E CONDENAMOS COMO
CONTRÁRIAS ÀS LEIS DE DEUS TODAS AS
FORMAS DE ATENTADO CONTRA A VIDA, COMO
O SUICÍDIO, O HOMICÍDIO ASSIM COMO O
ABORTO PELO QUAL, CRIMINOSA E
COVARDEMENTE, TIRA-SE A VIDA DE UM SER
HUMANO, COMPLETAMENTE INCAPAZ DE SE
DEFENDER.
NÃO TEMOS PARTIDO POLÍTICO, MAS NÃO
PODEMOS DEIXAR DE CONDENAR A
LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.
ISTO POSTO, RECOMENDAMOS A TODOS
VERDADEIROS CRISTÃOS E VERDADEIROS
CATÓLICOS A QUE NÃO DÊEM SEU VOTO À
SENHORA DILMA ROUSSEFF E DEMAIS
CANDIDATOS QUE APROVAM TAIS
“LIBERAÇÕES”, INDEPENDENTEMENTE DO
PARTIDO A QUE PERTENÇAM. EVANGELIZAR
IMPLICA ANUNCIAR A VERDADE E DENUNCIAR
O ERRO, E NÃO É CONTRARIANDO O
EVANGELHO QUE PODEMOS CONTAR COM AS
BÊNÇÃOS DE DEUS.
D. LUIZ GONZAGA BERGONZINI BISPO DE
GUARULHOS"
http://www.diocesedeguarulhos.org.br/miolo.asp?fs=menu&seq=701&gid=10
No dia 22 de julho de 2010, em entrevista publicada pela Folha
de São Paulo, a candidata Dilma Rousseff, negou que tanto ela
quanto o presidente Lula jamais defenderam o aborto e afirmou que a
posição do bispo de Guarulhos não é a posição da CNBB:
"O ARTIGO [DO BISPO] PARTE DO
PRESSUPOSTO INCORRETO. TANTO EU QUANTO
O PRESIDENTE LULA NÃO DEFENDEMOS O
ABORTO. DEFENDEMOS O CUMPRIMENTO
ESTRITO DA LEI", AFIRMOU DILMA.
A CANDIDATA DO PT À PRESIDÊNCIA DISSE
QUE A OPINIÃO DO BISPO DE GUARULHOS NÃO
É A POSIÇÃO DA CNBB (CONFERÊNCIA
NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL)".
http://www1.folha.uol.com.br/poder/770779-dilma-nega-defender-aborto-e-diz-que-opiniao-de-bispo-nao-e-uma-posicao-da-cnbb.shtml
Mas a candidata não pode tapar o sol com a peneira.
A candidata não mencionou que menos de uma semana antes o governo
Lula, através da Secretaria das Políticas das Mulheres, já
havia iniciado, em parceria com a ONU, através da promulgação do
Consenso de Brasília, a promoção da legalização do aborto não
apenas no Brasil, como também em toda a América Latina.
A candidata também não mencionou que em dezembro de 2004, o
Presidente Lula assinou, de próprio punho, o Plano Nacional de
Políticas para as Mulheres, colocando entre as prioridades de seu
governo a legalização do aborto no Brasil.
http://200.130.7.5/spmu/docs/PNPM.pdf
A candidata não mencionou que, em 9 de dezembro de 2004, a
ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Nilcéia
Freire, a mesma que agora acaba de coordenar a aprovação do
Consenso de Brasília, afirmou ao Estado de São Paulo que "A
REVISÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O ABORTO
NÃO É UM PLANO DA SECRETARIA E SIM DO
GOVERNO", e que em 12 de março do ano seguinte a mesma
Ministra foi mais além e deixou claro que o presidente Lula a havia
assegurado que ele próprio estava pessoalmente interessado e avalizando
a legalização do aborto no Brasil, e que "OS MINISTROS
DEVIAM ENTENDER QUE A LEGALIZAÇÃO DO
ABORTO ERA UM PROGRAMA DO SEU GOVERNO", e
não da Secretaria da Mulheres ou dos Ministérios. Segundo a
Ministra declarou ao Estado de São Paulo:
"O PRESIDENTE ENCARA O PLANO NACIONAL
DE POLÍTICA PARA AS MULHERES COMO UM
PROGRAMA DO SEU GOVERNO, NÃO COMO UM
PROGRAMA DA SECRETARIA. DIGO ISSO COM
TODA A TRANQÜILIDADE. EU MESMA FIZ A
ELE A EXPOSIÇÃO DE TODAS AS AÇÕES
PREVISTAS NO PLANO, INCLUINDO AS
RELACIONADAS AO ABORTO, E O PRESIDENTE
SE MOSTROU TÃO INTERESSADO QUE FALOU:
"ISSO TEM DE SER DIVULGADO EM CADEIA
NACIONAL E POR VOCÊ." LÁ FUI EU PARA A
TELEVISÃO E PARA O RÁDIO, EM REDE.
NENHUM OUTRO PRESIDENTE FEZ ISSO.
FICOU CLARO PARA OS MINISTROS QUE O
PRESIDENTE ESTÁ AVALIZANDO TUDO. NÃO É
À TOA QUE HOJE A SECRETARIA ARTICULA
AÇÕES EM DIFERENTES MINISTÉRIOS."
A candidata não mencionou que o governo Lula em 2005, reconheceu
perante a ONU, em documento oficial, o aborto como um direito
humano das mulheres e em seguida afirmando-se comprometido a revisar a
legislação punitiva para as mulheres que praticam o aborto, conforme
consta nas páginas nona e décima do "SEXTO INFORME
PERIÓDICO DO BRASIL" apresentado pelo governo
brasileiro em agosto daquele ano ao Comitê da ONU para a
Eliminação da Discriminação contra a Mulher.
http://www.pesquisasedocumentos.com.br/cedaw.pdf
A candidata não mencionou que o governo Lula instalou, em 2005,
uma Comissão Tripartite estabelecida com o propósito, segundo
afirma em documento oficial, "DE EXAMINAR O TEMA DO
ABORTO E APRESENTAR UMA PROPOSTA PARA
REVISAR A LEGISLAÇÃO PUNITIVA DO
ABORTO". Em parceria com a ONU, o Fundo de
Desenvolvimento das Nações Unidas para Mulher (UNIFEM) e
com o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), a
Comissão pretendeu demonstrar ao público "O DESCOMPASSO
DO LEGISLADOR BRASILEIRO PERANTE A
LEGISLAÇÃO DO ABORTO E A
INCONSTITUCIONALIDADE DA
CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO" e passou a defender
não mais a simples legalização do aborto, mas a própria
"INCONSTITUCIONALIDADE DE QUALQUER
CRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO". Como conseqüência
dos trabalhos da Comissão Tripartite, o governo Lula, através da
Secretaria da Política das Mulheres, depois da aprovação pessoal
do próprio presidente, apresentou ao Congresso Nacional o
substitutivo do PL 1135/91, cuja relatora e aliada do governo
na Câmara veio a ser a então deputada federal Jandira Feghali,
projeto que, em seus primeiros artigos, DEFINIA O ABORTO
COMO UM DIREITO e nos seus últimos artigos
REVOGAVA TODOS OS ARTIGOS DO CÓDIGO
PENAL QUE DEFINIAM O ABORTO COMO UM
CRIME, tornando-o com isso, caso o projeto viesse a ser
aprovado, LEGAL DURANTE TODOS OS NOVE MESES
DA GRAVIDEZ, DESDE A CONCEPÇÃO ATÉ O
MOMENTO DO PARTO, e posicionando o Brasil como a nova e
espetacular referência emergente no cenário internacional na difusão
da Cultura da Morte.
Veja uma discussão em detalhe do infame projeto no seguinte
documento:
http://promotoresdavida.com.br/arquivos/category/26-apresentaes-do-simpsio-de-biotica?download=76%3Acontextualizao-da-defesa-da-vida-no-brasil
A candidata não mencionou que quatro dias antes do primeiro turno das
eleições de 2006, no dia 27 de setembro de 2006, o
próprio presidente Lula incluiu o aborto em seu programa pessoal de
governo para o segundo mandato em um caderno de 24 páginas intitulado
"LULA PRESIDENTE: COMPROMISSO COM AS
MULHERES, PROGRAMA SETORIAL DE
MULHERES 2007 -2010", onde, apesar da linguagem
velada, reafirmava inequivocamente seu compromisso em legalizar o
aborto no Brasil.
http://www.pesquisasedocumentos.com.br/compromissomulheres.pdf
A candidata não mencionou que o 3º Congresso Nacional do PT (de
31 de agosto a 2 de setembro de 2007) aprovou uma resolução
que, em sua página 82, sob o título "Por um Brasil de Mulheres
e Homens Livres e Iguais" afirma:
"O PT, ATRAVÉS DE SUA SECRETARIA
DEFENDE E REAFIRMA SEU COMPROMISSO COM
POLÍTICAS E AÇÕES, HOJE INCORPORADAS
PELO GOVERNO FEDERAL, SÃO EXTREMAMENTE
SIGNIFICATIVAS PARA A MELHORIA DA
QUALIDADE DE VIDA DAS MULHERES:
[...]
- DEFESA DA DESCRIMINALIZAÇÃO DO
ABORTO E REGULAMENTAÇÃO DO ATENDIMENTO
A TODOS OS CASOS NO SERVIÇO PÚBLICO".
http://www.pt.org.br/portalpt/images/stories/arquivos/livro%20de%20resolucoes%20final.pdf
A candidata não mencionou que a resolução do Terceiro Congresso do
Partido em descriminalizar o aborto tem caráter obrigatório para
todos os membros do PT, conforme diz o Estatuto do Partido em seu
artigo 128:
"ART. 128. SÃO PRÉ-REQUISITOS PARA SER
CANDIDATO DO PARTIDO:
[...]
C) ASSINAR E REGISTRAR EM CARTÓRIO O
“COMPROMISSO PARTIDÁRIO DO CANDIDATO
PETISTA”, DE ACORDO COM MODELO
APROVADO PELA INSTÂNCIA NACIONAL DO
PARTIDO, ATÉ A REALIZAÇÃO DA CONVENÇÃO
OFICIAL DO PARTIDO.
§ 1º A ASSINATURA DO “COMPROMISSO
PARTIDÁRIO DO CANDIDATO PETISTA”
INDICARÁ QUE O CANDIDATO ESTÁ
PREVIAMENTE DE ACORDO COM AS NORMAS E
RESOLUÇÕES DO PARTIDO, EM RELAÇÃO
TANTO À CAMPANHA COMO AO EXERCÍCIO DO
MANDATO.
§ 2º QUANDO HOUVER COMPROVADO
DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER UMA DAS
CLÁUSULAS DO “COMPROMISSO PARTIDÁRIO
DO CANDIDATO PETISTA”, ASSEGURADO O
PLENO DIREITO DE DEFESA À PARTE
ACUSADA, O CANDIDATO SERÁ PASSÍVEL DE
PUNIÇÃO, QUE PODERÁ IR DA SIMPLES
ADVERTÊNCIA ATÉ O DESLIGAMENTO DO
PARTIDO COM RENÚNCIA OBRIGATÓRIA AO
MANDATO".
http://www.pt.org.br/portalpt/images/stories/textos/estatutopt.pdf
A candidata não mencionou que, justamente porque a defesa da
legalização do aborto é obrigatória para os militantes do PT, o
Partido dos Trabalhadores condenou, no dia 17 de setembro de
2009, os deputados federais Luiz Bassuma (do Estado da Bahia)
e Henrique Afonso (do Estado do Acre), acusados de violarem
gravemente o Código de Ética do Partido, por terem se posicionado
contra o aborto, defendido a vida desde a concepção, apresentado
vários projetos de lei contra o aborto no Congresso Nacional, terem
fundado e liderado a Frente Parlamentar a Favor da Vida e
apresentado um requerimento que pedia a abertura de uma Comissão
Parlamentar de Inquérito para investigar quem estaria financiando a
promoção do aborto no Brasil. Segundo o julgamento, isto
representou uma infração contra a Ética Partidária que mereceu para
os dois deputados praticamente a sua expulsão virtual.
O julgamento foi presidido pelo próprio presidente nacional do
Partido dos Trabalhadores, o Deputado Ricardo Berzoini, na quinta
feira, dia 17 de setembro de 2009, na sede do Diretório
Nacional do Partido dos Trabalhadores, em Brasília e a
condenação foi por unanimidade pelos 38 votos de uma comissão de
membros da direção nacional do Partido dos Trabalhadores.
A candidata não mencionou que, em comunicado oficial emitido no mesmo
dia, o site do PT afirmou claramente que a condenação dos deputados
foi motivada porque os deputados militavam contra a legalização do
aborto:
"O DIRETÓRIO NACIONAL DO PT, REUNIDO
NESTA QUINTA-FEIRA (17), ANALISOU OS
PARECERES DAS COMISSÕES DE ÉTICA
INSTAURADAS CONTRA OS DEPUTADOS
FEDERAIS LUIZ BASSUMA (PT-BA) E
HENRIQUE AFONSO (PT-AC). POR
UNANIMIDADE, OS MEMBROS DO DN
ENTENDERAM QUE OS DOIS DEPUTADOS
INFRINGIRAM A ÉTICA-PARTIDÁRIA AO
"MILITAREM" CONTRA RESOLUÇÃO DO 3º
CONGRESSO NACIONAL DO PT A RESPEITO DA
DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO".
http://www.pt.org.br/portalpt/index.php?option=com_content&task=view&id=81962&Itemid=195
Agora a candidata, em vez de assumir a verdadeira posição deste
governo, ela tem a ousadia de mentir deslavadamente à imprensa e
afirmar que o povo brasileiro está partindo de pressupostos
equivocados,
"PORQUE TANTO EU QUANTO O PRESIDENTE
LULA NÃO DEFENDEMOS O ABORTO.
DEFENDEMOS O CUMPRIMENTO ESTRITO DA
LEI".
http://www1.folha.uol.com.br/poder/770779-dilma-nega-defender-aborto-e-diz-que-opiniao-de-bispo-nao-e-uma-posicao-da-cnbb.shtml
Só existe esta única explicação possível: a candidata mente.
A CANDIDATA MENTE DE MODO FRANCO,
ABERTO, DESLAVADO, CONFIANDO NA
CUMPLICIDADE DOS QUE NÃO DIVULGARÃO A
VERDADE, NÃO IMPORTA SE AMPLAMENTE
DOCUMENTADA. ALÉM DE DESRESPEITAR A
VIDA, A CANDIDATA E SEU PARTIDO ESTÃO
TRAINDO, À VISTA DE TODOS, O SEU
PRÓPRIO ELEITORADO.
=======================================
3. A POSIÇÃO DAS IGREJAS NO BRASIL
=======================================
O que mais, porém, está surpreendendo o povo brasileiro nesta
campanha é o silêncio das igrejas e de seus pastores a respeito deste
assunto.
A maioria dos pastores está de acordo com a posição do bispo de
Guarulhos, mas simplesmente tem receio de tomar uma posição pública
clara. Os fiéis esclarecidos, uma multidão em todas as igrejas,
está acompanhando de perto o comportamento de seus pastores.
Percebem, com evidente perplexidade, o quanto estão distantes da
atitude profética adotada na época da ditadura, que tanto causou
admiração em todo o mundo, quando prelados de coragem como Dom
Paulo Evaristo Arns e Dom Oscar Romero não tinham receio de
denunciar os crimes ocultos das ditaduras. Agora, que estamos em uma
democracia e tudo está devidamente documentado, os mesmos pastores
não encontram a coragem de dizer claramente aquilo com que concordam,
mas que os meios de comunicação e os próprios candidatos ocultam de
seus fiéis.
A atitude das igrejas e de seus pastores tornar-se-á um marco
histórico. Em pouco tempo ficará claro o que terá acontecido e
então de que terá valido pedir desculpas pelas omissões de não haver
denunciado o nazismo no século passado? Exatamente neste momento,
através de um jogo de mentiras, desproporcional até mesmo para os
padrões da história política brasileira, pretende-se introduzir a
Cultura da Morte em nosso país enquanto os pastores, de quase todas
as igrejas, aos quais cabe por ofício serem testemunhas da verdade,
omitem-se de seu dever de esclarecer os fiéis, quando bastaria uma
palavra para que viesse à luz do dia a realidade dos fatos.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Um jovem cristão foi queimado vivo por um muçulmano devido a rumores de que o cristão tinha um relacionamento com a irmã do jovem muçulmano.
Yasser Ahmed Qasim se aproximou de Sabri Shihata, 25, e derramou gasolina sobre o jovem, e então colocou fogo nele. O jovem copta tentou apagar o fogo ao pular em um canal próximo, mas as queimaduras eram muito graves, e ele faleceu.
O pai do jovem, Sabri Shihata, 60, chegou até a vila, onde um grupo de muçulmanos o esfaqueou até a morte. O senhor Shihata foi levado para o hospital, mas mesmo assim, morreu por causa do ataque.
O grupo muçulmano também atacou o irmão mais novo do jovem copta, Rami Sabri Shihata, 22, causando um grave ferimento em sua cabeça.
A polícia local prendeu os envolvidos no ataque, incluindo Yasser Ahmed Kassem, e a vítima Rami Sabri Shihata, que está sob custódia no hospital Dmas, no norte do Cairo. Os criminosos são acusados de homicídio doloso.
As equipes de segurança também cercaram a casa da vítima, e mais oficiais estão espalhados pela vila.
Recentemente, a violência sectária entre cristãos e muçulmanos tem aumentado devido às conversões ao cristianismo e a oposição do governo em aceitar essas conversões.
Além disso, as mudanças nas condições de vida também contribuíram para a grande tensão entre os dois grupos. Antes, cristãos e muçulmanos viviam pacificamente em comunidades misturadas, mas atualmente tendem a viver separados, somente entre suas próprias comunidades religiosas.
O Egito tem a maior população cristã do Oriente Médio, com cerca de 10 milhões no país, formando 10% da população.
O pai do jovem, Sabri Shihata, 60, chegou até a vila, onde um grupo de muçulmanos o esfaqueou até a morte. O senhor Shihata foi levado para o hospital, mas mesmo assim, morreu por causa do ataque.
O grupo muçulmano também atacou o irmão mais novo do jovem copta, Rami Sabri Shihata, 22, causando um grave ferimento em sua cabeça.
A polícia local prendeu os envolvidos no ataque, incluindo Yasser Ahmed Kassem, e a vítima Rami Sabri Shihata, que está sob custódia no hospital Dmas, no norte do Cairo. Os criminosos são acusados de homicídio doloso.
As equipes de segurança também cercaram a casa da vítima, e mais oficiais estão espalhados pela vila.
Recentemente, a violência sectária entre cristãos e muçulmanos tem aumentado devido às conversões ao cristianismo e a oposição do governo em aceitar essas conversões.
Além disso, as mudanças nas condições de vida também contribuíram para a grande tensão entre os dois grupos. Antes, cristãos e muçulmanos viviam pacificamente em comunidades misturadas, mas atualmente tendem a viver separados, somente entre suas próprias comunidades religiosas.
O Egito tem a maior população cristã do Oriente Médio, com cerca de 10 milhões no país, formando 10% da população.
Cristãos Vietnamitas são forçados a renegar sua fé
Violando a nova política religiosa do Vietnã, as autoridades da província de Lao Cai, no extremo norte do país, pressionam recém-convertidos da minoria hmong a abandonarem sua fé e reconstruir antigos altares. As autoridades avisaram que, no dia 23 de novembro, iriam em massa à comunidade de Ban Gia e à vila Lu Siu Tung, onde os cristãos residem. Entretanto, não disseram o que eles iriam fazer.
Quando as autoridades do distrito do Bac Ha da região montanhosa noroeste do Vietnã descobriram que os aldeões se converteram ao cristianismo e negligenciaram seus altares, elas enviaram “equipes de trabalho” à área, para os pressionarem. Os líderes cristãos do local disseram foram ameaçados de não terem mais direito aos serviços públicos. Quando essa ameaça não funcionou, os policiais ameaçaram prender os cristãos, torturá-los e prendê-los.
Vendo que os cristãos não cediam às ameaças, um de seus líderes, Chau Seo Giao, foi intimado a comparecer diariamente à delegacia da comuna para ser interrogado. Ele se recusou a levar seu povo de volta às práticas e crenças animistas. Chau pediu às autoridades que apresentassem por escrito suas ordens para os cristãos abandonarem a fé cristã. Os policiais se recusaram, e um deles disse: “Temos completa autoridade neste lugar. Não precisamos colocar nossas ordens por escrito”.
Eles prenderam Chau e deixaram durante um dia sem comida antes de o libertarem. Ele ainda tem de se reportar diariamente para as “sessões de trabalho”. Giao pediu às autoridades para colocar as ordens para abandonar a fé cristã por escrito. Os oficiais se recusaram, com as seguintes palavras, “nós temos a autoridade completa neste lugar. Nós não temos que colocar nossas ordens por escrito”. Eles prenderam Giao por um dia e uma noite sem alimento e água antes de liberá-lo. Ele ainda é obrigado a se apresentar diariamente para “sessões de trabalho.”
O rápido crescimento do cristianismo entre as minorias étnicas do Vietnã nas províncias do noroeste tem preocupado as autoridades há muito tempo. Não havia nenhum protestante na região em 1988; hoje se estima haver 300 mil. Em 2003, a política do governo, de acordo com documentos ultra-secretos obtidos por cristãos do Vietnã, disse ter “erradicado” o cristianismo.
Sob pressão internacional, entretanto, uma nova política religiosa mais branda foi estabelecida no fim de 2004. Parte dela consistia em eliminar as exigências de abandonar o cristianismo. As provisões e os benefícios de tal legislação, entretanto, têm sido aplicados desigualmente.
O Comitê de Assuntos Religiosos do país preparou um manual de instruções especiais para as autoridades da região montanhosa sobre como tratar o protestantismo. Publicado em 2006, esse manual contem instruções expressas de que as autoridades usem todos os meios para convencer os recém-convertidos a retornar à prática de suas crenças tradicionais.
Sob a pressão internacional, o manual foi revisado e sua linguagem foi suavizada. Entretanto, de acordo com uma análise da revisão, a linguagem ainda comunica o objetivo de conter o cristianismo.
Quando as autoridades do distrito do Bac Ha da região montanhosa noroeste do Vietnã descobriram que os aldeões se converteram ao cristianismo e negligenciaram seus altares, elas enviaram “equipes de trabalho” à área, para os pressionarem. Os líderes cristãos do local disseram foram ameaçados de não terem mais direito aos serviços públicos. Quando essa ameaça não funcionou, os policiais ameaçaram prender os cristãos, torturá-los e prendê-los.
Vendo que os cristãos não cediam às ameaças, um de seus líderes, Chau Seo Giao, foi intimado a comparecer diariamente à delegacia da comuna para ser interrogado. Ele se recusou a levar seu povo de volta às práticas e crenças animistas. Chau pediu às autoridades que apresentassem por escrito suas ordens para os cristãos abandonarem a fé cristã. Os policiais se recusaram, e um deles disse: “Temos completa autoridade neste lugar. Não precisamos colocar nossas ordens por escrito”.
Eles prenderam Chau e deixaram durante um dia sem comida antes de o libertarem. Ele ainda tem de se reportar diariamente para as “sessões de trabalho”. Giao pediu às autoridades para colocar as ordens para abandonar a fé cristã por escrito. Os oficiais se recusaram, com as seguintes palavras, “nós temos a autoridade completa neste lugar. Nós não temos que colocar nossas ordens por escrito”. Eles prenderam Giao por um dia e uma noite sem alimento e água antes de liberá-lo. Ele ainda é obrigado a se apresentar diariamente para “sessões de trabalho.”
O rápido crescimento do cristianismo entre as minorias étnicas do Vietnã nas províncias do noroeste tem preocupado as autoridades há muito tempo. Não havia nenhum protestante na região em 1988; hoje se estima haver 300 mil. Em 2003, a política do governo, de acordo com documentos ultra-secretos obtidos por cristãos do Vietnã, disse ter “erradicado” o cristianismo.
Sob pressão internacional, entretanto, uma nova política religiosa mais branda foi estabelecida no fim de 2004. Parte dela consistia em eliminar as exigências de abandonar o cristianismo. As provisões e os benefícios de tal legislação, entretanto, têm sido aplicados desigualmente.
O Comitê de Assuntos Religiosos do país preparou um manual de instruções especiais para as autoridades da região montanhosa sobre como tratar o protestantismo. Publicado em 2006, esse manual contem instruções expressas de que as autoridades usem todos os meios para convencer os recém-convertidos a retornar à prática de suas crenças tradicionais.
Sob a pressão internacional, o manual foi revisado e sua linguagem foi suavizada. Entretanto, de acordo com uma análise da revisão, a linguagem ainda comunica o objetivo de conter o cristianismo.
Deputado propõe lei para proteger heterossexuais
O PL-7382/2010 proposto pelo deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), penaliza a discriminação a heterossexual em até três anos de prisão.
O projeto contrapõe-se a PLC-122/06, conhecida como ditadura gay, que prevê punição equivalente em casos de homofobia.
Segundo o deputado, “o Poder Executivo, dentro de sua esfera de competência, penalizará os estabelecimentos comerciais e industriais e demais entidades que, por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de sua heterossexualidade”, diz no texto do projeto.
Cunha também diz que será punido aquele que “impedir ou restringir a expressão de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público”.
Nos argumentos que justificam a importância da proposição do Projeto de Lei, ele afirma que “a Constituição Federal de 1988 impõe ao Estado e à sociedade a obrigação de zelar pela igualdade e de opor-se a qualquer forma de discriminação contra pessoas ou grupos de pessoas em função de características ou preferências lícitas não compartilhadas pelo conjunto da população”. No entanto, ele afirma que este pensamento é uma imposição do Estado apenas em relação às minorias. “Em geral, essa imposição constitucional tem sido pensada, principalmente, como um mecanismo de defesa de minorias”. Por conta disso, ele afirma que o Estado deve também fazer políticas públicas para as “maiorias”.
“Não se pode esquecer, no entanto, que maiorias também podem ser vítimas de discriminação – e que as políticas públicas antidiscriminatórias não podem simplesmente esquecê-las”, diz o texto do projeto.
O deputado Cunha critica a criação de leis que beneficiam grupos homossexuais em alguns municípios brasileiros. “Em vários municípios e estados brasileiros, foram promulgadas leis que, de uma maneira ou de outra, buscam legitimar a variedade de orientação sexual em nossa sociedade e criminalizar condutas que contra ela se levantem”.
De acordo com Cunha, os heterossexuais também podem sofrer uma suposta “heterofobia”: “Grupos considerados minoritários tem escondido o fato de que a condição heterossexual também pode ser objeto de discriminação, a ponto de que se venha tornando comum a noção de heterofobia”, escreveu.
Cunha afirma que os LGBT, caso tenham o PLC-122/06 aprovado, será considerado superior aos heterossexuais. “Se não se tem em conta as possíveis formas de discriminação contra heterossexuais ao se propor políticas públicas antidiscriminatórias referentes à orientação sexual pode-se transmitir a impressão de que a afetividade da pessoa homossexual, bissexual ou transgênero encontra-se em um patamar de relacionamento humano mais elevado que a afetividade heterossexual”.
Fonte: Pátio Gospel
O projeto contrapõe-se a PLC-122/06, conhecida como ditadura gay, que prevê punição equivalente em casos de homofobia.
Segundo o deputado, “o Poder Executivo, dentro de sua esfera de competência, penalizará os estabelecimentos comerciais e industriais e demais entidades que, por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de sua heterossexualidade”, diz no texto do projeto.
Cunha também diz que será punido aquele que “impedir ou restringir a expressão de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público”.
Nos argumentos que justificam a importância da proposição do Projeto de Lei, ele afirma que “a Constituição Federal de 1988 impõe ao Estado e à sociedade a obrigação de zelar pela igualdade e de opor-se a qualquer forma de discriminação contra pessoas ou grupos de pessoas em função de características ou preferências lícitas não compartilhadas pelo conjunto da população”. No entanto, ele afirma que este pensamento é uma imposição do Estado apenas em relação às minorias. “Em geral, essa imposição constitucional tem sido pensada, principalmente, como um mecanismo de defesa de minorias”. Por conta disso, ele afirma que o Estado deve também fazer políticas públicas para as “maiorias”.
“Não se pode esquecer, no entanto, que maiorias também podem ser vítimas de discriminação – e que as políticas públicas antidiscriminatórias não podem simplesmente esquecê-las”, diz o texto do projeto.
O deputado Cunha critica a criação de leis que beneficiam grupos homossexuais em alguns municípios brasileiros. “Em vários municípios e estados brasileiros, foram promulgadas leis que, de uma maneira ou de outra, buscam legitimar a variedade de orientação sexual em nossa sociedade e criminalizar condutas que contra ela se levantem”.
De acordo com Cunha, os heterossexuais também podem sofrer uma suposta “heterofobia”: “Grupos considerados minoritários tem escondido o fato de que a condição heterossexual também pode ser objeto de discriminação, a ponto de que se venha tornando comum a noção de heterofobia”, escreveu.
Cunha afirma que os LGBT, caso tenham o PLC-122/06 aprovado, será considerado superior aos heterossexuais. “Se não se tem em conta as possíveis formas de discriminação contra heterossexuais ao se propor políticas públicas antidiscriminatórias referentes à orientação sexual pode-se transmitir a impressão de que a afetividade da pessoa homossexual, bissexual ou transgênero encontra-se em um patamar de relacionamento humano mais elevado que a afetividade heterossexual”.
Fonte: Pátio Gospel
Presidente Lula afirma: “Antes das eleições, todo evangélico é bom”
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que o sucesso internacional de empresas e setores econômicos brasileiros se deve ao empenho de seu governo em defender os interesses do país no exterior.
Ele também acusou governos passados de não fazerem o mesmo.
“[O Brasil] está dando certo porque eu não tenho vergonha de chegar em qualquer país do mundo e defender o algodão brasileiro, defender a cana e o álcool brasileiro, defender a soja, o milho e o empresário brasileiro.
Não tenho nenhuma vergonha, muito menos demérito. Sinto orgulho de defender as coisas que esse país faz”, disse Lula, durante anúncio do Plano Safra 2010/2011, na sede da Embrapa, em Brasília.
Lula disse que foi o governante que mais tratou com respeito os produtores de álcool e criticou governos políticos que só se aproximam dos usineiros com interesses eleitorais.
“Neste país, por interesses eminentemente políticos, tinha governante que tinha vergonha de usineiro. Não tinha vergonha possivelmente de pedir dinheiro para campanha, mas tinha vergonha depois de dizer que era amigo de usineiro.”
O presidente também criticou políticos que se aproximam dos evangélicos apenas em época de eleições e disse que não tem “duas caras.”
“Tem político que tem vergonha de evangélico. Antes das eleições,todo evangélico é bom. Depois das eleições, se puder não recebe porque significa atraso. Comigo não tem essa história.
“Não é possível governar um País desse tamanho com duas caras. Ou você se mostra e faz as coisas do jeito que têm que ser feitas, ou o Brasil não poderia dar certo. E todos nós somos testemunhas de que o Brasil está dando certo”, afirmou.
Recentemente o presidente Lula visitou o Missionário R. R. Soares para pedir apoio da Igreja Internacional da Graça a candidata Dilma Rousseff que nesse período pré-eleição já visitou eventos de diversas religiões diferentes, inclusive evangélicas. O pré-candidato José Serra recentemente financiou e participou do evento Gideões Missionários da Última Hora da Igreja Assembléia de Deus.
Dilma recebe apóio de 15 igrejas evangélicas
A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, receberá no sábado, 24, em Brasília, o apoio formal dos representantes das principais igrejas evangélicas do país. O deputado Pastor Manoel Ferreira (PR-RJ) reunirá representantes de 15 denominações – apenas a Assembleia de Deus, Ministério Madureira, presidido por Ferreira, conta com seis milhões de seguidores, segundo ele. Será a primeira reunião do grupo com Dilma após o início da campanha presidencial. Durante a pré-campanha, Dilma já havia participado de um culto da Assembleia de Deus em São Paulo.
De acordo com a Pastora Eloá, que participa do mesmo Ministério de Pastor Ferreira, a decisão de apoiar Dilma foi tomada porque ela representa a continuidade do governo Lula. “O presidente Lula foi bastante comprometido com o nosso segmento. Acreditamos que Dilma também terá o mesmo tipo de relação conosco”, completou Eloá.
Segundo ela, uma das principais ações do governo aconteceu durante as votações do Código Civil, quando alguns setores parlamentares tentaram transformar o Estatuto de funcionamento das Igrejas em Associações, o que, segundo elas, modificaria a atuação dos evangélicos. “Isso tiraria a nossa liberdade de culto. Não somos uma associação, somos baseados em princípios teocráticos”, completou a Pastora.
Segundo Eloá, o evento de sábado não será um culto, e sim, um ato político de apoio à petista. Ela lembrou que, ainda durante a pré-campanha, Dilma reuniu-se com o pastor Manoel Ferreira e assumiu alguns compromissos com o setor. “Ela nos assegurou que, durante o seu governo, não partiria do Executivo iniciativas propondo a união civil dos homossexuais e a legalização do aborto no país”, afirmou.
A pastora disse que os pedidos não significam qualquer tipo de preconceito com os homossexuais, lembrando que cada um tem o direito de escolher sua opção sexual. “Mas nós também temos o direito de lutar contra algo que não concordamos, como a possibilidade de sermos obrigados a realizar casamentos homossexuais em nossas igrejas”", completou.
Pelos cálculos da pastora, os evangélicos representariam entre 33% a 35% da população brasileira, embora os censos recentes restrinjam esse percentual a 26%. Eloá acredita que as eleições de outubro trarão um aumento na bancada evangélica do Congresso. Apenas a Assembleia de Deus Ministério Madureira, da qual Eloá e Manoel Ferreira fazem parte, conta com 12 deputados federais.
Na sexta à noite, Dilma estará no Festival de Inverno de Garanhuns, em Pernambuco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no mesmo evento. Diferentemente da última sexta, quando participou de comício na Cinelândia ao lado da candidata petista, Lula estará em Garanhuns em um evento oficial como presidente da República. Segundo o PT, isso não representa crime eleitoral. Dilma pode participar de eventos ao lado do presidente, desde que o ato não seja transformado em um comício, com pedidos formais de votos ou uso da máquina pública para beneficiar candidaturas eleitorais.
Fonte: Espaço Interesse Nacional
Chines é condenado a 15 anos de prisão por professar sua fé
Mãe apela às autoridades internacionais pela liberdade do filho
Imagine que seu filho foi condenado há 15 anos de prisão por um crime que não cometeu? Isso aconteceu com Alimujiang Yimiti . Em 2009, ele foi obrigado a passar por dois julgamentos secretos antes de ser acusado de vazar segredos de Estado a estrangeiros, e condenado à pena máxima de prisão pelo tribunal de Xinjiang, na China.
As autoridades o prenderam ilegalmente por mais de um ano sob a acusações de espalhar a religião na sua cidade de Kashgar. Posteriormente, as acusações foram mudadas, baseada em uma conversa privada do pastor cristão uigur, detidos junto de um amigo americano, Christian.
Nos últimos dois anos, a esposa Wushueran Gulinuer e a mãe intercederam aos policiais, funcionários do governo e agências estatais. Mas, os oficiais recusaram-se a vê-los, mesmo restrição sofreu os advogados em visitá-lo na prisão.
Em 20 de abril de 2010, a esposa e dois filhos de Alim o viram pela primeira vez em mais de dois anos. Mal reconhecendo o pai, o menino de quatro anos só pode olhar para ele por uma parede de vidro.
A esposa incentivou o filho a ser forte, e pai foi confortado por sua vez a sua família, sem saber quando iria vê-los novamente. Enfurecida pela injustiça, Wushueran Gulinuer exortar a comunidade internacional para exigir a liberação de Alimujiang.
Ao levantar nossas vozes em petição de Alimujiang Yimiti, que a comunidade internacional pode construir um futuro melhor, mais pacífico e para a China para o mundo. Esse é um apelo para Alimujiang Yimiti, um inocente cristão uigur presos por sua fé.
Fonte: Christian News Wire
Imagine que seu filho foi condenado há 15 anos de prisão por um crime que não cometeu? Isso aconteceu com Alimujiang Yimiti . Em 2009, ele foi obrigado a passar por dois julgamentos secretos antes de ser acusado de vazar segredos de Estado a estrangeiros, e condenado à pena máxima de prisão pelo tribunal de Xinjiang, na China.
As autoridades o prenderam ilegalmente por mais de um ano sob a acusações de espalhar a religião na sua cidade de Kashgar. Posteriormente, as acusações foram mudadas, baseada em uma conversa privada do pastor cristão uigur, detidos junto de um amigo americano, Christian.
Nos últimos dois anos, a esposa Wushueran Gulinuer e a mãe intercederam aos policiais, funcionários do governo e agências estatais. Mas, os oficiais recusaram-se a vê-los, mesmo restrição sofreu os advogados em visitá-lo na prisão.
Em 20 de abril de 2010, a esposa e dois filhos de Alim o viram pela primeira vez em mais de dois anos. Mal reconhecendo o pai, o menino de quatro anos só pode olhar para ele por uma parede de vidro.
A esposa incentivou o filho a ser forte, e pai foi confortado por sua vez a sua família, sem saber quando iria vê-los novamente. Enfurecida pela injustiça, Wushueran Gulinuer exortar a comunidade internacional para exigir a liberação de Alimujiang.
Ao levantar nossas vozes em petição de Alimujiang Yimiti, que a comunidade internacional pode construir um futuro melhor, mais pacífico e para a China para o mundo. Esse é um apelo para Alimujiang Yimiti, um inocente cristão uigur presos por sua fé.
Fonte: Christian News Wire
Igreja Evangélica Luterana dá boas vindas a pastores gays
A Igreja Evangélica Luterana da América (ELCA) recebeu diversos pastores homossexuais em cerimônia no domingo (25). A confraternização em São Francisco foi a primeira de uma série que vai acontecer em diversos pontos dos EUA.
Em agosto a Igreja votou pela liberação de pastores gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros. Os pastores devem manter relacionamentos estáveis e não precisam ser celibatários. No domingo, sete desses novos pastores foram recebidos em uma cerimônia especial na Catedral de S. Mark, em São Fancisco, Califórnia.
Os reverendos John Fryckman e James DeLange, ambos heterossexuais, foram pioneiros na luta pela modificação das regras da igreja. Dois dos novos pastores assumidamente gays já serviam na igreja de São Francisco sob os cuidados deles. Eles consideraram a cerimônia de domingo uma vitória.
No Brasil a ELCA não tem nenhum representante. A Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) mantém um tipo de parceria e intercâmbio com a ECLA, mas não se pronunciou oficialmente sobre o ministério de homossexuais. O Pastor Victor Linn falou conosco por telefone e explicou que cada “vertente” da Igreja Evangélica Luterana tem uma prática individual, e que a IECLB tem diversos documentos que discutem a questão, mas que nenhum deles é conclusivo.
No começo de julho, líderes da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos também votaram a favor de mudanças em sua política. Ainda não é uma decisão confirmada, pois tem que passar pelo crivo de delegados regionais, mas as chances são grandes. Caso seja aprovada, a Presbyterian Church seria a maior vertente cristã nos EUA a admitirem clérigos homossexuais.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O Messias (muçulmano) vem aí.
O supremo líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei, conclamou os muçulmanos do mundo todo a se prepararem para a chegada do Mahdi, uma espécie de Messias da religião islâmica, e exortou a que sejam mobilizadas tropas para se unirem contra Israel e os Estados Unidos.
A notícia veio através do portavoz Ali Saeedi, que disse que os países devem se unir para a chegada de Mahdd al-Montazar que em árabe quer dizer "o esperado".
"Ainda temos um longo caminho para chegar a isso. Devemos treinar forças honestas que vão demolir os obstáculos que podem atrapalhar a chegada do Mahdi, como os Estados Unidos e Israel", declarou ele.
Dizendo também que o Supremo Líder iraniano é "o representante direto do Mahdi e, portanto, obedecer às suas ordens é obedecer ao Mahdi".
Na religião muçulmana o Mahdi vai chegar antes do Julgamento Final para livrar o mundo da injustiça...Soa familiar? Bem, praticamente tudo no Corão é cópia da Bíblia, tanto do antigo quanto do novo testamento, excetuando-se, é claro, as partes que falam mal, muito mal, dos judeus e dos cristãos.
Grupo Taleban executa 10 pessoas sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão
Grupo Taleban executa 10 pessoas sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão
Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do país.
O grupo radical islâmico Taleban executou dez pessoas de uma equipe médica internacional sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão. Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do Afeganistão.
O porta-voz do Taleban justificou o crime dizendo que o grupo — formado por seis americanos, uma britânica, uma alemã e dois afegãos — carregavam bíblias traduzidas para o Dari, um idioma local. Um afegão que também estava com o grupo disse que conseguiu escapar porque recitou o alcorão.
Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do país.
O grupo radical islâmico Taleban executou dez pessoas de uma equipe médica internacional sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão. Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do Afeganistão.
O porta-voz do Taleban justificou o crime dizendo que o grupo — formado por seis americanos, uma britânica, uma alemã e dois afegãos — carregavam bíblias traduzidas para o Dari, um idioma local. Um afegão que também estava com o grupo disse que conseguiu escapar porque recitou o alcorão.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
ACORDA POVO DE DEUS , O VOTO É UMA FERRAMENTA QUE DEUS COLOCOU EM NOSSAS MÃOS.
Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.
Vamos ver qual deles é verdade?
Vamos consultar juntos no site da Câmara ?
http://www.camara.gov.br/siLeg/default.asp
Após clicar no link tem:
Proposição: Nº da lei e –
Vamos lá…
—–
1) Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do "imposto de renda" das pessoas jurídicas.
Nenhuma proposição encontrada.
Tipo: PL – Número: 4720 – Ano: 2003 – Autor: – Ementa: – Comissao: 0 – Situacao: 0
————–
2) Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das "pessoas físicas". Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
Veja o que diz - http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=194273
Proposição: PL-3331/2004 -> Íntegra disponível em formato pdf
————-
3) Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
Será que é verdade? - http://www.camara.gov.br/sileg/integras/159796.pdf
4) Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
Resultado – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=310354
Tem alguma coisa contra pastores? Jornalista é jornalista, pastor é pastor.
———-
5) Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
Resultado, http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=117985
—–
6) Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados "criminosos" por pregarem sobre dízimos e ofertas.
Será que é isso mesmo?
http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=114787
O que vc entendeu depois de ler?
———
7) Projeto nº 4.270/04 – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
Essa lei é hilária leia – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=274390
Vamos ver qual deles é verdade?
Vamos consultar juntos no site da Câmara ?
http://www.camara.gov.br/siLeg/default.asp
Após clicar no link tem:
Proposição: Nº da lei e –
Vamos lá…
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1) Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do "imposto de renda" das pessoas jurídicas.
Nenhuma proposição encontrada.
Tipo: PL – Número: 4720 – Ano: 2003 – Autor: – Ementa: – Comissao: 0 – Situacao: 0
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2) Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das "pessoas físicas". Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.
Veja o que diz - http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=194273
Proposição: PL-3331/2004 -> Íntegra disponível em formato pdf
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3) Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.
Será que é verdade? - http://www.camara.gov.br/sileg/integras/159796.pdf
4) Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.
Resultado – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=310354
Tem alguma coisa contra pastores? Jornalista é jornalista, pastor é pastor.
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5) Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.
Resultado, http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=117985
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6) Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados "criminosos" por pregarem sobre dízimos e ofertas.
Será que é isso mesmo?
http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=114787
O que vc entendeu depois de ler?
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7) Projeto nº 4.270/04 – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.
Essa lei é hilária leia – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=274390
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Universidade argentina exorta governo a não legalizar “casamento” gay
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
BUENOS AIRES, Argentina, 5 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma universidade argentina está exortando o Senado da nação a rejeitar o “casamento” gay.
A Universidade Austral, uma instituição educacional católica ligada à organização Opus Dei, divulgou um documento de 170 páginas sobre a questão. O documento observa que “a inadmissibilidade do casamento homossexual não é uma questão religiosa, mas em vez disso um debate público, secular e civil e é apoiado por tratados internacionais de direitos humanos, os quais só reconhecem o direito de casamento entre um homem e uma mulher”.
O documento conclui que “o projeto de lei é inconstitucional e contrário aos direitos humanos” porque mina “o direito fundamental ao casamento, à proteção integral da família e ao cuidado e promoção do interesse superior da criança”.
O documento também alerta contra a adoção homossexual. “Conforme demonstram muitos estudos científicos, o interesse superior da criança exige de forma enérgica a criação e educação das crianças com a ação conjunta de um pai e de uma mãe”, declara o documento, avisando que crianças expostas a “pais” gays provavelmente sofrerão as numerosas patologias que sofrem os homossexuais.
“Numerosos estudos psiquiátricos indicam a tendência homossexual como um distúrbio da personalidade, o qual em numerosos casos tem sido modificado por meio de tratamento, ou indicam a ligação freqüente do mesmo com várias patologias psiquiátricas”, declara o documento.
O documento foi assinado pelo reitor da universidade, bem como pelo deão da Faculdade de Ciências Biomédicas, o diretor médico do Hospital da Universidade Austral, e o deão da Faculdade de Direito.
A Argentina se tornou um campo de batalha por causa do “casamento” homossexual em meses recentes, com juízes emitindo decisões contraditórias que permitem ou proíbem a prática. Até o momento, oito duplas gays registraram seus “casamentos”, mas a legalidade máxima de tais uniões permanece em dúvida enquanto os tribunais superiores examinam os casos para decidir sua coerência com a constituição e com a lei nacional.
O Senado argentino está atualmente examinando um projeto de lei para a criação de “casamento” homossexual depois que foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
BUENOS AIRES, Argentina, 5 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma universidade argentina está exortando o Senado da nação a rejeitar o “casamento” gay.
A Universidade Austral, uma instituição educacional católica ligada à organização Opus Dei, divulgou um documento de 170 páginas sobre a questão. O documento observa que “a inadmissibilidade do casamento homossexual não é uma questão religiosa, mas em vez disso um debate público, secular e civil e é apoiado por tratados internacionais de direitos humanos, os quais só reconhecem o direito de casamento entre um homem e uma mulher”.
O documento conclui que “o projeto de lei é inconstitucional e contrário aos direitos humanos” porque mina “o direito fundamental ao casamento, à proteção integral da família e ao cuidado e promoção do interesse superior da criança”.
O documento também alerta contra a adoção homossexual. “Conforme demonstram muitos estudos científicos, o interesse superior da criança exige de forma enérgica a criação e educação das crianças com a ação conjunta de um pai e de uma mãe”, declara o documento, avisando que crianças expostas a “pais” gays provavelmente sofrerão as numerosas patologias que sofrem os homossexuais.
“Numerosos estudos psiquiátricos indicam a tendência homossexual como um distúrbio da personalidade, o qual em numerosos casos tem sido modificado por meio de tratamento, ou indicam a ligação freqüente do mesmo com várias patologias psiquiátricas”, declara o documento.
O documento foi assinado pelo reitor da universidade, bem como pelo deão da Faculdade de Ciências Biomédicas, o diretor médico do Hospital da Universidade Austral, e o deão da Faculdade de Direito.
A Argentina se tornou um campo de batalha por causa do “casamento” homossexual em meses recentes, com juízes emitindo decisões contraditórias que permitem ou proíbem a prática. Até o momento, oito duplas gays registraram seus “casamentos”, mas a legalidade máxima de tais uniões permanece em dúvida enquanto os tribunais superiores examinam os casos para decidir sua coerência com a constituição e com a lei nacional.
O Senado argentino está atualmente examinando um projeto de lei para a criação de “casamento” homossexual depois que foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:
Relatório ridicularizando dor fetal mostra chocante falta de base acadêmica
Patrick B. Craine
LONDRES, Inglaterra, 29 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres. O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas. A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.
Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.
Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.
Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”.
De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.
“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.
“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”
Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.
“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele. “A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Nebraska Enacts First-Ever Abortion Ban Based on Fetal Pain
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10062906.html
LONDRES, Inglaterra, 29 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres. O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas. A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.
Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.
Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.
Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”.
De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.
“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.
“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”
Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.
“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele. “A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Nebraska Enacts First-Ever Abortion Ban Based on Fetal Pain
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10062906.html
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Quanto ao PL 6418/2005: (em tramite na Câmara dos Deputados)
Este Projeto de Lei é de autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS) e já foi aprovado no Senado Federal e encontra-se hoje na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Desde que tivemos acesso ao texto e a redação consideramos interessante e muito bom. Acreditamos que temos mesmo que banir de nosso país o preconceito e a discriminação. Não podemos aceitar que pessoas, por causa de sua origem, raça, cor, religião, etnia ou sexo, sejam agredidas, violentadas, discriminadas.
O PL recebia o apoio dos deputados evangélicos, visto que militamos na área social, trabalhamos com movimentos sociais, estamos diretamente ligados ao povo através do trabalho realizado em nossas igrejas e sabemos das dificuldades e angústias de nosso povo.
A relatora do PL 6418/2005, Deputada, Janete Pietá (PT/SP), apresentou um parecer favorável e depois, já ás vésperas do recesso parlamentar mudou seu primeiro relatório e apresentou um substitutivo que modifica o PL na íntegra. Ou seja o substitutivo da relatora é na verdade um transcrição do PLC 122/2006 melhorado e sem tantos erros de técnicas legislativas.
Inteligentemente, e com certeza seguindo orientação do Movimento Gay, a relatora apresentou o relatório no último dia antes do recesso parlamentar de julho e já articulou para que ele fosse colocado em votação na primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias após o recesso, ou seja, no início do mês de agosto. Talvez acreditaram que não teríamos a iniciativa ou tempo de ler o novo relatório durante o recesso.
E se não tivéssemos atentos e lido o substitutivo, poderíamos, a exemplo do ano de 2006, ter nos surpreendido com sua aprovação.
Na Câmara dos Deputados existem manobras legislativas inteligentes e que todos podem usar se as conhecerem bem, como as que foram usadas pela relatora. Felizmente todos os documentos, relatórios, votos, pareceres, requerimentos e outros são obrigatoriamente publicados além de serem autenticados eletronicamente e disponível no sistema on line da Câmara tão logo ele seja protocolado nas Comissões ou no Plenário, por este motivo temos acesso a todos os documentos antes das votações, o que nos dá condições de também usar os instrumentos legislativos e as manobras que o Regimento Interno nos permite a nosso favor, como apresentação de votos em separados, recursos, pedido de vistas, pedido de adiamento de discussões e usar, também inteligentemente, todas os instrumentos legais para também deixar claro e registrado nosso posicionamento diante das proposições legislativas.
Assim fizemos, fomos para reunião deliberativa da CDHM do dia 08 de agosto já prontos para pedido de vistas ao PL, ou seja, não deixaríamos o relatório ser votado e pedimos prazo para apresentar nosso voto em separado.
Naquele dia, quando apresentamos publicamente para a relatora os nossos motivos de pedido de vistas, ela, aparentemente, se assustou e se interessou em conhecer melhor nosso posicionamento e realizou várias reuniões com deputados contrários ao seu substitutivo sendo eles evangélicos ou não. Ela agiu de forma inteligente e prudente ao perceber a polêmica que seu novo relatório havia levantado.
Agora estamos aguardando sua posição final. Ou ela manterá seu substitutivo ou vai apresentar um outro relatório.
Com certeza teremos uma grande batalha naquela Comissão e também verificamos que a maioria dos membros da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara também são favoráveis ao mérito do substitutivo da Deputada Janete Pietá. Mas mesmo que ele esteja melhor redigido, ainda assim apresenta vários vícios constitucionais e por isso acreditamos, que caso aprovado nesta Comissão, ele seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.
Entendemos que o substitutivo deste PL ainda é mais perigoso que o PLC 122/2006, pois em sua redação já garante a punição ao "pseudo-infrator" antes mesmo de ser condenado, como fechamento de estabelecimentos comerciais e recolhimento do material impresso antes de uma decisão judicial final. O substitutivo do PL é mais nocivo ao povo evangélico que o PLC 122/2006 e dá a interpretação que a Bíblia pode ser recolhida.
OUTRAS PROPOSIÇÕES
Alertamos a Igreja Evangélica para o fato de que são muitas as proposições que tramitam na Câmara e no Senado que também são nocivas. Por exemplo: o PL da união civil de pessoas do mesmo sexo, que já está pronto para ir a pauta de votação no Plenário e que é de autoria da Ex-Deputada Marta Suplicy (PT/SP) teve, a seu favor, no início de setembro, um Requerimento de pedido de urgência de votação apresentado pelo Deputado Celso Russomano de São Paulo. Isto quer dizer que se aprovado o Requerimento o PL pode ser votado a qualquer momento no Plenário.
Outro exemplo é o PL que tramita nas Comissões que autoriza o homossexual a mudar de nome no cartório de registro civil apenas apresentando um laudo médico de que é transexual, mesmo sem fazer cirurgia. Isto é um absurdo!
Existem também proposições para casais homossexuais adotarem crianças, existem proposições sobre pensão alimentícias, sobre convênios para o Movimento Arco Íris dar aulas nas escolas, pleito de recursos da União para a Parada Gay e muito mais.
E o que nos preocupa é que todos os dias algo novo aparece e as vezes de forma sutil, usando termos novos que até podem passar batidos pelos nossos assessores ou pelos parlamentares, como "união afetiva".
Todos precisam saber que o Movimento Homossexual tem investido muito em treinamento de assessores e profissionais para que elaborem proposições a favor de seus direitos, para acompanhamento de todas as proposições que já existem, para criarem manobras legislativas, para escrever discursos, pronunciamentos, artigos e ainda para conquistarem os votos dos deputados a favor de seus pleitos.
E as vezes, os parlamentares cristãos, envolvidos em tantas outras lutas passam despercebidos por uma ou outra proposição e quando descobrimos já estamos quase que atrasados.
Por isso, mais do que nunca precisamos contar com o apoio do povo evangélico. O Movimento Gay tem milhares de voluntários que ficam diuturnamente monitorando a internet a favor deles e dando assessoria e consultoria aos deputados que defendem suas causas..
Os parlamentares evangélicos hoje já contam também com esse tipo de apoio, mais ainda em pequena escala. É hora da Igreja está legislando junto conosco. Muita gente poderia nos ajudar acompanhando proposições, enviando pareceres, ou mesmo mobilizando a comunidade e a sociedade. Temos grandes talentos no meio evangélico, grandes juristas, grandes mestres, grandes educadores que poderiam ser parceiros de nossos mandatos.
Nos últimos anos já esta havendo um despertamento neste sentido e temos tido apoio de escritores, psicólogos, pastores, médicos, educadores e instituições evangélicas que nos assessoram, nos orientam e acompanham as proposições, mais ainda é muito pouco.
Nosso desejo é que doravante desperte um grande exército de auxiliadores. As pessoas precisam entender que a Câmara dos Deputados é a Casa do Povo e que ficamos felizes e ávidos em contar com as sugestões e apoio da comunidade em nossa atuação parlamentar. Sabemos que o povo evangélico, às vezes crítica seus representantes ou por estarem decepcionados ou com expectativas frustradas, mas é chegada a hora de legislarmos juntos.
Desejamos que os evangélicos passem a procurar mais seus deputados, enviando-lhes documentos, sugestões e se não sentirem em seus deputados respostas ou deles não tiverem retorno, que procurem algum outro que esteja militando ou ligado ao tema de interesse da Igreja, quer seja ele homofobia, pedofila, prostituição, aborto, eutanásia, livre expressão sexual, pornografia..
Por fim informamos que acreditamos que quanto as imposições e vitórias do movimento homossexual o que nos falta para enfrentá-las é uma maior mobilização em nossas bases, em nossas comunidades e em nossas igrejas..
Os grupos gays fazem passeatas, vão à reuniões, fazem barulho, visitam os gabinetes dos deputados, estão sempre em Brasília, buscando e lutando em favor de suas demandas. É claro que eles têm patrocínios para suas viagens e seus projetos de mobilizações, mas também podemos ter a mesma atuação em cada cidade, em cada estado, em cada comunidade, em cada igreja sem muito custo.
É hora da Igreja ir às ruas e dizer aos seus representantes que chega de tantas investidas contra a vida, a família e a Igreja.
Este país tem em sua história o acontecimento do impeachment de um Presidente da República quando o povo foi às ruas. A Igreja precisa também fazer valer seus direitos e não ser mais tímida. Mais de 97% dos brasileiros são cristãos e a Bíblia é a regra de fé e prática dos cristãos e porque devemos nos omitir?
Já pensaram se existisse um Projeto de Lei nos países islâmicos com o objetivo de que o Alcorão fosse proibido? Com certeza os muçulmanos sairiam para as ruas, lutariam até o fim para garantir a liberdade de terem o seu livro sagrado intocável.
Estamos correndo o risco de termos nossas Bíblias apreendidas e o que os cristãos estarão fazendo contra esta tentativa???
Já tivemos, no ano de 2007, em Brasília uma experiência positiva quanto a mobilização. Em uma convocação, colocamos nas ruas da capital brasileira mais de 8 mil católicos e evangélicos contra o aborto e entregamos ao Presidente da República um manifesto e marcamos nossa posição. Foi um momento especial de CLAMOR AOS CÉUS EM FAVOR DA VIDA.
UMA CONSIDERAÇÃO IMPORTANTE
Temos tido o cuidado de dizer a todos que os evangélicos não são homófobicos. Precisamos deixar claro que não queremos e não aprovamos nenhum tipo de violência contra os homossexuais. E neste sentido temos até muitas iniciativas legislativas de autoria de parlamentares evangélicos visando denunciar crimes contra homossexuais.
Que isto fique bem claro. Amamos os homossexuais, os pedófilos, os adúlteros, necrófilos, as prostitutas, mas não aceitamos suas práticas sexuais
Grupo de Deputados Evangélicos em Favor da Vida e da Famíla
ESCLARECIMENTOS SOBRE PROJETOS DE LEI DE CRIME DE HOMOFOBIA
O PLC 122/2006, foi aprovado nesta Câmara dos Deputados mediante inteligente estratégica legislativa usada pelo Movimento Homossexual no período em que tramitava nas Comissões e temos que reconhecer que naquele momento não houve uma oposição mais efetiva dos parlamentares cristãos ou mesmo dos parlamentares s não cristãos mas que também não concordam com a proposta.
O que questionamos e repudiamos é a forma como ele foi levado e aprovado em Plenário Geral, ou seja, em uma tarde de quinta-feira, quando a votação estava sendo simbólica sob a promessa do Presidente da Câmara que nas tardes de quinta não seriam colocados em pauta em Plenário a votação projetos e proposições com temas polêmicos e que não tivessem consenso.
Infelizmente, quem presidia a Sessão naquele momento, entendendo que havia consenso na matéria ou induzido a entender que havia, colocou em votação primeiro um Requerimento que pedia urgência e inclusão do PL na pauta de votação. O Requerimento foi aprovado sem contestação e o PL foi colocado em pauta, votado simbolicamnte e aprovado.
Ocorre que para votação, o presidente da Mesa leu apenas a Ementa do Projeto de Lei e a Ementa não é clara que se trata de crime de homofobia.
No momento da votação encontrava-se no Plenário um deputado evangélico, o Pastor Pedro Ribeiro do Estado do Ceará, que somente depois do PL ter sido votado foi alertado por um assessor que a Ementa tratava-se de crime de homofobia. O deputado não se conformou. Ele protestou, bradou, mas já havia sido encerrada a votação. Impetrou recurso oral e não foi atendido. Após este momento não houve, por parte de qualquer outro parlamentar, recurso da decisão do Plenário. Os que manifestaram, na semana posterior, interesse e desejo de impetrar recurso verificaram que o prazo recursal já havia expirado.
Desta forma toda e qualquer atuação para não deixar o PL virar lei agora precisava ser feita no Senado e toda articulação junto aos senadores. E no Senado hoje só temos dois evangélicos (Senador Marcelo Crivela e o Senador Magno Malta)
O PL recebeu no Senado número e título de PLC 122/2006 (quer dizer Projeto de Lei da Câmara) e foi distribuído, primeiro para a Comissão de Direitos Humanos e recebeu a Senadora Fátima Cleide como relatora, depois ele seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça.
A partir daí, um trabalho pelos parlamentares evangélicos começou a ser feito junto a Senadora, que já estava convencida em apresentar foto favorável sem perceber que o PLC era polêmico.
Depois de nossas ações e reuniões a Senadora, prudente, criou um Grupo de Trabalho e neste Grupo dois deputados representam a Frente Parlamentar Evangélica, Deputado Henrique Afonso e o Deputado Rodovalho (DEM/DF) e também representantes do Movimento Homossexual, juristas, pessoas da sociedade civil, representantes da Igreja Católica, assessores parlamentares, entre outros.
Varias reuniões foram realizadas e promovidas pelo Grupo de Trabalho e várias especialistas no tema, juristas e pesquisadores foram ouvidos.
Paralelo ao trabalho do Grupo, a Frente Parlamentar Evangélica também reuniu na Câmara dos Deputados grandes juristas para uma discussão e um debate, quando alguns pareceres foram emitidos e decidido que não devíamos apresentar emendas ao PLC e tão somente trabalhar para que ele fosse na íntegra extinto.
Após nossos pareceres serem entregues, a Relatora optou pela realização de uma Audiência Pública. Na Audiência vários foram os expositores, como representante da CNBB, do segmento evangélico, do Ministério Público e do Movimento Gay e observou-se, ao final, que era unânime a opinião que PLC apresentava vícios constitucionais e jurídicos.
Como outras questões foram levantadas, a exemplo das questões trabalhistas, outros Requerimentos para realização de outras Audiências Públicas foram aprovados, um deles é de autoria do Senador Paulo Paim. No entanto a relatora não aguardou a realização das Audiências e apresentou parecer pela aprovação não aceitando nenhuma das sugestões e pareceres apresentados pelo Grupo de Trabalho e pelos diversos juristas, o relatório será votado a qualquer momento.
Pelo que observamos e entendemos na Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde é discutido apenas o mérito do PLC, ele tem grandes chances de ser aprovado. Em uma contagem geral, inclusive junto com representante do Movimento Homossexual, verificamos que a maioria dos membros daquela Comissão é a favor do mérito do PLC.
Creio que podemos ter chance de não aprová-lo na Comissão de Constituição e Justiça em virtude dos vícios jurídicos e da má técnica legislativa.
Se ele receber alguma emenda ou um substitutivo voltará para a Câmara dos Deputados, quando acontecerá outra batalha na Câmara, mas neste momento os deputados só poderão discutir a parte do PLC que foi emendado ou a parte para qual foi apresentado substitutivo, pois o que não for modificado permanece, visto que é matéria já votada em Plenário e não cabe mais apreciação por parte dos deputados.
Em resumo, o PLC 122/2006 quer impor ao Brasil uma ‘ditadura gay'. Sem dúvida alguma ele trás danos ao povo evangélico. Um de seus objetivos é cercear nossa liberdade de dizer que a prática da homossexualidade é pecado.
Cristãos mortos em tribunal seriam inocentados
O funeral de Rashid Emmanuel, 36, e de Sajid Masih Emmanuel, 30, mortos nesta segunda-feira, foi realizado na manhã de ontem em Faisalabad. Os dois irmãos cristãos foram executados em frente ao tribunal, após a audiência que os acusava de blasfêmia. As mortes provocaram conflitos violentos entre cristãos e muçulmanos no subúrbio de Warispura e Dawoodnagar, no Paquistão, e as tensões continuam altas.
Nos últimos dois anos, Sajid e Rashid Emmanuel foram líderes da “United Ministries Pakistan”. Eles foram acusados por Khurram Shahzad, um homem muçulmano, de colar pôsteres supostamente blasfemos em uma parada de caminhões em Faisalabad. Na verdade, a polícia iria inocentar os cristãos, pois a letra utilizada nos pôsteres não coincidia com as dos cristãos.
A lei de blasfêmia – aplicada no Paquistão pelo ditador Zia ul-Haq em 1986 – é novamente utilizada como pretexto para a execução de cristãos inocentes. Fontes locais afirmam que foi declarado “estado de emergência” em Faisalabad, em uma tentativa de conter a violência. Compara-se a violência aos ataques de Gojra, em julho de 2009, em que dezenas de casas foram incendiadas.
Os corpos dos dois cristãos foram levados do hospital Allied Faisalabad, onde realizou-se uma autópsia. O funeral foi realizado às 8h, na presença de representantes da comunidade cristã e ativistas de direitos humanos. O assassinato de Sajid e Rashid relembra a morte de Manzoor Masih, um cristão acusado de blasfêmia, morto próximo a um tribunal em 5 de abril de 1994.
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