ANTES DE DIVULGAR A MATÉRIA GOSTARIA DE EXPRESSAR MINHA OPINIÃODisse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. João 14:6
- Ser homossexual não é genético e opção sexual ou confusão a respeito da própria condição sexual.
- Todo indivíduo merece respeito, e deve se dar o respeito, se Deus nos dá livre arbítrio, então não caba a nós jugar ou condenar, pois a palavra de Deus nos diz que não temos tal direito.
- Também não somos obrigado a aceitar o erro e o pecado. Amo em Cristo o homem e a mulher, porém não posso concordar com seus erros e pecado, e homossexualidade é um erro e um pecado.
- Quando uma emissora ou uma pessoa levanta uma bandeira contrária a palavra de Deus ela levanta esta bandeira contra o próprio Deus. E quem aborrece a Deus aborrece a mim que sou Cristão.
- Sodoma e Gomorra deram a mesma demonstração de deturpação sexual, o fim de ambas foi a destruição, vejo este levante homossexual como um sinal de que o fim se aproxima e mais próximo de Deus devemos estar, pois a palavra de Deus nos tira toda e qualquer confusão.
- Se você se encontra nesta condição de confusão sexual, com amor de Deus estou a disposição a ajudá-lo, pois em Deus tudo é esclarecido.
Temática homossexual invade a mídia
A temática homossexual chega à TV com força total em 2011. Novelas, programas, ‘reality show’, todos foram invadidos pelo universo gay. Assunto antes abordado apenas de forma leve em alguns folhetins, e que chegou a ser rejeitado na novela ‘Torre de Babel’ , de 1998 — com duas personagens lésbicas mortas porque o público não queria ver este tipo de discussão em pleno horário nobre —, o tema agora virou tendência. O cantor porto-riquenho Ricky Martin, por exemplo, lançou um livro autobiográfico que gira em torno de seu orgulho em ser gay.
Na próxima terça-feira, 1º de fevereiro, estreia o primeiro game gay na Globo, o ‘Gay Me’, quadro de ‘Amor & Sexo’, com apresentação de Mauricio Branco, que volta à TV depois de 10 anos. “Quando aceitei fazer o programa, a primeira coisa que me veio à cabeça foi a possibilidade de abrir mais a mente do público e acredito que esse movimento só vem a contribuir”, afirma o ator.
Dos oito programas comandados por Fernanda Lima a serem exibidos, o jogo estará em três, e o foco é a homossexualidade masculina. Em cada módulo do ‘Gay Me’, três participantes disputarão um prêmio. “O game que terá duração de 20 minutos, quase o programa inteiro, e um cenário próprio”, explica o diretor Ricardo Waddington.
A TV gay brasileira está tão em voga que virou até manchete do jornal inglês ‘The Guardian’, intitulada ‘Brasil espera o beijo gay’, sobre a novela ‘Insensato Coração’. Na nova novela das 21h, seis personagens são gays — do mais caricato ao homofóbico que renega a sua condição.
Segundo Ricardo Linhares, um dos autores da trama, a proposta não é levantar bandeiras. “Os personagens refletem a diversidade que existe na nossa sociedade. O foco não é falar de discriminação. Não que ela não exista na vida real, mas prefiro fazer uma ação afirmativa, mostrando integração e respeito à diversidade”, afirma. Leonardo Miggiorin que interpreta Roni, um gay mais expansivo, acha que existe uma cultura de rir desses personagens. “O intuito é divertir as pessoas, mas o assunto acaba entrando em suas casas. Acho que o preconceito está começando a ser quebrado”, acredita o ator.
Outra trama que aborda a temática é ‘Ti-ti-ti’. André Arteche, intérprete de Julinho, começou namorando Osmar (Gustavo Leão) e será a nova paixão de Thales (Armando Babaioff), que é casado com Jaqueline (Claudia Raia) e viverá uma vida dupla.
Até mesmo no ‘Big Brother Brasil’ o tema bateu recorde. Outras edições já tiveram participantes homossexuais, incluindo o vencedor do ‘BBB 5’, o agora deputado federal Jean Wyllys, mas no ‘BBB 11’ são quatro candidatos ‘assumidos’: Daniel, Diana, Lucival e a transexual Ariadna, que foi tirada da casa na primeira semana.
Mesmo com tanto destaque, há quem acredite que o preconceito ainda está aí. “Temos a maior parada gay do mundo e somos o país mais intolerante. Festejamos em público e matamos no privado. Me sinto contribuindo para minimizar essa intolerância”, diz Rafael Dragaud, roteirista de ‘Amor & Sexo’.
Dos oito programas comandados por Fernanda Lima a serem exibidos, o jogo estará em três, e o foco é a homossexualidade masculina. Em cada módulo do ‘Gay Me’, três participantes disputarão um prêmio. “O game que terá duração de 20 minutos, quase o programa inteiro, e um cenário próprio”, explica o diretor Ricardo Waddington.
A TV gay brasileira está tão em voga que virou até manchete do jornal inglês ‘The Guardian’, intitulada ‘Brasil espera o beijo gay’, sobre a novela ‘Insensato Coração’. Na nova novela das 21h, seis personagens são gays — do mais caricato ao homofóbico que renega a sua condição.
Segundo Ricardo Linhares, um dos autores da trama, a proposta não é levantar bandeiras. “Os personagens refletem a diversidade que existe na nossa sociedade. O foco não é falar de discriminação. Não que ela não exista na vida real, mas prefiro fazer uma ação afirmativa, mostrando integração e respeito à diversidade”, afirma. Leonardo Miggiorin que interpreta Roni, um gay mais expansivo, acha que existe uma cultura de rir desses personagens. “O intuito é divertir as pessoas, mas o assunto acaba entrando em suas casas. Acho que o preconceito está começando a ser quebrado”, acredita o ator.
Outra trama que aborda a temática é ‘Ti-ti-ti’. André Arteche, intérprete de Julinho, começou namorando Osmar (Gustavo Leão) e será a nova paixão de Thales (Armando Babaioff), que é casado com Jaqueline (Claudia Raia) e viverá uma vida dupla.
Até mesmo no ‘Big Brother Brasil’ o tema bateu recorde. Outras edições já tiveram participantes homossexuais, incluindo o vencedor do ‘BBB 5’, o agora deputado federal Jean Wyllys, mas no ‘BBB 11’ são quatro candidatos ‘assumidos’: Daniel, Diana, Lucival e a transexual Ariadna, que foi tirada da casa na primeira semana.
Mesmo com tanto destaque, há quem acredite que o preconceito ainda está aí. “Temos a maior parada gay do mundo e somos o país mais intolerante. Festejamos em público e matamos no privado. Me sinto contribuindo para minimizar essa intolerância”, diz Rafael Dragaud, roteirista de ‘Amor & Sexo’.
Heterofóbicos
Ao comentar a recente entrevista de Ricky Martin à revista Veja, o pastor Ciro Sanches Zibordi comentou em seu blog que o cantor está tentando induzir os outros a pensarem que ser homossexual denota muito mais que ser diferente dos heterossexuais. Significa ser superior a eles. "Ao falar a respeito de como deseja ser definido por seus filhos, na escola, Martin afirmou: ´Quero mais é que eles falem a seus amigos: ‘Meu pai é gay e ele é muito legal. Seu pai não é gay. Triste o seu caso’. Quero que eles sintam orgulho em fazer parte de uma família moderna´. Ora, quer dizer então que um pai heterossexual é inferior a um pai homossexual? O filho de um pai heterossexual não pertence a uma família moderna? É um filho triste pelo fato de seu pai não ser um homossexual? Esse pensamento de Martin me parece preconceituoso e discriminador, próprio de quem não respeita as diferenças", escreveu o pastor.
Em texto, o pastor também relembrou a afirmação de Martin de que "Todo gay nasce gay. A vida social às vezes se opõe a essa natureza, e aí começa o conflito”: "Essa tese não pode ser confirmada, à luz da ciência. O que é normal e natural, cientificamente, é ser homem e mulher. Aliás, a Bíblia diz que Deus nos criou assim: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27)".
O artigo do pastor Ciro termina com o pastor legitimando o direito de uma minoria pedir que a maioria a respeite, mas isso não lhes dá o direito de se auto-proclamar superior. "Os homossexuais — que são, de fato, diferentes da maioria das pessoas, visto que não aceitam a sua constituição fisiológica — gostam de acusar de homofobia os que possuem opinião contrária à deles. Fica aqui uma pergunta para reflexão: Como devemos definir o comportamento de quem, ao assumir a homossexualidade, procura convencer a todos de que pertence a uma super-raça, moderna e mais evoluída? Eu o definiria como preconceituoso, discriminador e heterofóbico", finaliza o pastor Ciro.
O artigo do pastor Ciro termina com o pastor legitimando o direito de uma minoria pedir que a maioria a respeite, mas isso não lhes dá o direito de se auto-proclamar superior. "Os homossexuais — que são, de fato, diferentes da maioria das pessoas, visto que não aceitam a sua constituição fisiológica — gostam de acusar de homofobia os que possuem opinião contrária à deles. Fica aqui uma pergunta para reflexão: Como devemos definir o comportamento de quem, ao assumir a homossexualidade, procura convencer a todos de que pertence a uma super-raça, moderna e mais evoluída? Eu o definiria como preconceituoso, discriminador e heterofóbico", finaliza o pastor Ciro.