segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Igrejas evangélicas crescem na Suíça

Na Suíça, as igrejas evangélicas reúnem todos os domingos duas vezes mais fiéis do que as igrejas tradicionais do país.

Sociólogo e pastor de uma igreja carismática de Neuchâtel (oeste), Olivier Favre analisa o funcionamento de um sucesso global.
Eles eram 52 milhões de fiéis no início do século 20. Hoje são quase meio bilhão. Em um século, os evangélicos conquistaram o mundo. E sua rápida expansão não deve parar tão cedo. O entusiasmo é universal e faz sombra às igrejas tradicionais em todos os continentes do globo. Porém os evangélicos abrem igualmente novos horizontes ao Cristianismo. Um exemplo: estima-se que aproximadamente 100 milhões de chineses foram convertidos nos últimos anos.

Na Suíça os evangélicos também crescem rapidamente. Como em outras partes do mundo, o que domina é a corrente pentecostal ou carismática, importada dos Estados Unidos e que coloca sua ênfase nos milagres e na influência de Deus na vida cotidiana. Olivier Favre, que divide seu tempo entre as funções de pastor de uma igreja carismática e o trabalho de sociólogo de religiões na Universidade de Lausanne, foi o primeiro, em 2006, a ter escrito uma obra completa sobre os evangélicos na Suíça.

Ele não vê contradição no seu papel de observador independente e representante engajado de uma fé. “De forma geral os pesquisadores têm uma base religiosa. Ou então eles vivem em conflito com a religião e desenvolvem um discurso bastante crítico em relação às igrejas”, defende.

Entrevista swissinfo.ch
swissinfo.ch: Os movimentos pentecostalistas tiveram uma progressão fulgurante desde os anos 1970 na América do Sul e na África, aproveitando-se de um terreno social e econômico extremamente favorável. O que explica o sucesso dessas igrejas em países ricos como o nosso?

Olivier Favre: A primeira força do Pentecostalismo é a ideia que Deus intervém na vida cotidiana das pessoas. De fato, aquelas que vivem em uma situação de precariedade têm mais tendência de se interessar por esse sentido do que as pessoas abastadas. Na nossa sociedade bastante individualizada, marcada pela solidão, a ideia de ter uma relação pessoal com Deus, crer que ele responde às orações, que pode curar as doenças e provocar milagres responde a uma necessidade espiritual. Além disso, a maneira bem moderna de celebrar o culto atrai os jovens.

Essa progressão deve igualmente bastante à imigração e ao surgimento das igrejas chamadas de “étnicas”, bem presentes nas cidades. Essas igrejas funcionam como peneiras de entrada para os migrantes africanos e sul-americanos. São de lugares essenciais de apoio. Lá eles encontram também a música e o idioma que lhes lembra do país de origem.

swissinfo.ch: Nelas as pessoas podem encontrar respostas imediatas e concretas às suas preocupações, sejam elas de ordem metafísica, psicológica, física ou material. Essas igrejas praticariam uma espécie de individualização ou até mercantilização da religião?

O. F. : Sim, em certo sentido. Nós estamos em uma sociedade individualizada, baseada na emoção e que atribui uma grande importância à procura da identidade. O discurso evangélico se desenvolve e se adapta às necessidades atuais. Ele apoia-se menos no pecado ou na penitência, mas muito mais nas questões de desabafo e desenvolvimento interior. E ele ocorre com ajuda de certos textos bíblicos, onde se estima que a explicação do ser humano venha tanto do lado espiritual como da psicologia.

swissinfo.ch: Seu colega, Jörg Stolz, gosta de comparar a religião a um mercado, onde é necessário ter um perfil claro para se destacar. As igrejas evangélicas são mais fortes nesses pontos do que as outras?
O. F. : A gente não pode comparar o mercado das religiões com o mercado econômico. O religioso não é uma reprodução da sociedade, pois senão perderia sua essência. Os evangélicos conseguiram, por um lado, construir um discurso crítico face à sociedade, integrando ao mesmo tempo suas conquistas. Por exemplo, os evangélicos insistem fortemente sobre os dons individuais e espirituais. O indivíduo pode se exprimir através dos seus talentos, suas capacidades, pedir a palavra durante os encontros. Nesse sentido, podemos falar de uma adaptação à modernidade.

Para que um movimento religioso tenha sucesso, ele deve ser ao mesmo tempo rigoroso e não fundamentalista. Se ele se adapta demais à sociedade ambiente, ele se esfria, mina a moral dos mais fervorosos e será difícil para ele de sobreviver sem o apoio do Estado. Ao contrário, se o movimento é demasiadamente fundamentalista, ele vai excluir o resto da sociedade e perder em atratividade. Isso é válido para todas as religiões.

swissinfo.ch: Mensagem simplista e até redutora, distanciação das igrejas tradicionais, conservadorismo assumido: as igrejas evangélicas são o pendente dos movimentos populistas na política?

O. F. : Nós muitas vezes criticamos os evangélicos de simplificarem sua mensagem ou a realidade. Em parte isso é verdadeiro no que diz respeito à compreensão do Evangelho. A abordagem é simples, a mensagem é clara e direta: para ser salvo, o fiel deve crer em Jesus Cristo. No entanto, na composição sociocultural dos evangélicos, encontramos também intelectuais ou pessoas altamente qualificadas, pessoas que refletem e restituem a complexidade à vida humana.
swissinfo.ch: Na América do Norte, as igrejas evangélicas se confundem com a direita ultraconservadora. Esse é o caso também da Suíça?

O. F. : A comparação com os Estados Unidos é delicada. Os evangélicos europeus são em sua grande maioria hostis à política da administração Bush e à guerra no Iraque. Nas pesquisas de opinião realizadas na Suíça, nós constatamos que os evangélicos votam como um suíço médio, ou seja, mais à direita. Um voto em dois é dado aos dois partidos evangélicos, seja a União Democrática Federal (UDF), bastante à direita, seja o Partido Evangélico (PEV), de centro. Do ponto de vista da moral individual, os evangélicos são conservadores, mas são bastante progressistas nas questões de sociedade como ecologia, por simples respeito à Criação.

swissinfo.ch: Os evangélicos se envolvem bastante na política. Isso é um fenômeno recente?

O. F. : Historicamente, os evangélicos se destacavam por uma tradição de desconfiança em relação ao Estado e ao mundo exterior. Certos movimentos, como os anabatistas, foram perseguidos por muito tempo e a liberdade religiosa foi difícil a conquistar.

Em todo caso, nas últimas duas décadas, eles estão presentes nos diferentes parlamentos e não somente dentro dos dois partidos evangélicos ou na União Democrática do Centro (UDC, partido majoritário da Suíça). Vários deputados socialistas da parte germânica do país fazem parte de comunidades evangélicas. Essa ideia que o cristão deve se implicar na sociedade é nova.
swissinfo.ch: Esse crescimento das igrejas evangélicas, que se percebe também na política, estaria freando a secularização das nossas sociedades?

O. F. : O evangelismo se desenvolve fortemente nos países do sul, onde a religiosidade é elevada. Inclusive, na África e na América do Sul, o fervor evangélico dá dinamismo à Igreja católica. Mas é necessário fazer uma distinção segundo os contextos. A sociedade americana sempre foi bastante religiosa. Na Europa, os evangélicos sofrem dificuldades para se desenvolver e nunca poderão reverter essa tendência à secularização. Ao mesmo tempo também não estou seguro que o retorno aos valores tradicionais seja massivo na população.

Fonte: Correio do Brasil

PayPal devolve recursos para ativista pró-família do Brasil após protestos na internet

A empresa PayPal devolveu recursos que havia bloqueado em meados de setembro na conta do ativista pró-vida e pró-família Julio Severo depois de uma campanha lançada por homossexuais militantes para eliminar Severo do serviço da empresa.
Depois de várias semanas de artigos desfavoráveis acerca das ações do PayPal em LifeSiteNews e outros veículos de comunicação, bem como uma campanha de abaixo-assinado que coletou mais de 10.000 assinaturas eletrônicas e oferecimentos de assistência legal de várias organizações que defendem os direitos dos cristãos, o PayPal informou Severo de que faria uma “exceção” e liberaria os recursos financeiros dele.
A empresa havia anteriormente afirmado que reteria o dinheiro na conta, que constituía a maior parte dos recursos necessários de Severo, por até nove meses antes de lhe devolver.
O PayPal encerrou a conta de Severo e bloqueou seus recursos depois que a organização gayzista AllOut fez uma petição para que o PayPal eliminasse dez organizações ou indivíduos de seu serviço, por se oporem à agenda política homossexual.
Julio Severo e outros foram acusados de espalhar “ódio”, embora Severo deixe claro que não tem nenhuma animosidade contra homossexuais e quer que eles sejam resgatados de seu destrutivo estilo de vida homossexual. Além de traduzir e escrever para LifeSiteNews, Severo publica um blog em português que é muito lido do Brasil, e é seguido por políticos e outras pessoas influentes do país. Severo tem também blogs em inglês e espanhol.
Em resposta às queixas dos ativistas gays, o PayPal lançou uma investigação dos grupos que estavam na mira deles. A investigação procurou eliminar qualquer um deles que não pudesse provar que era uma entidade de caridade legalmente constituída em condições de receber doações, apesar do fato de que o PayPal permite que indivíduos recebam dinheiro sem considerar se eles são membros de algum grupo.
Quem também estava na mira da campanha eram os grupos Tradição, Família e Propriedade (TFP), uma organização católica que defende os direitos e a dignidade dos cristãos e se opõe à sodomia, e Americans for Truth About Homosexuality (Americanos em favor da Verdade da Homossexualidade), que busca informar o público acerca dos fatos sobre o estilo de vida “gay”. Até o momento, nenhum deles foi cortado pelo PayPal.
Embora LifeSiteNews tivesse enviado a lista da petição para vários endereços do PayPal e tivesse informado à empresa das assinaturas, LifeSiteNews jamais recebeu alguma resposta.


Fonte: Notícias Pró-Família, via Julio Severo

Crise na Síria tem levado muçulmanos a buscarem o socorro em Cristo

As Nações Unidas recentemente consideraram “crimes contra a humanidade”, a tática do presidente Bashar al-Assad de oprimir os manifestantes opositores a seu governo.
As investigações mostraram que Assad ordenou a tortura e o assassinato de cidadãos, incluindo crianças.
As alegações da ONU vieram dias após a decisão da Liga Árabe de suspender a Síria e prosseguir com a sanções contra o país.
Assad está sob forte pressão internacional, mas é difícil dizer se a pressão está fazendo diferença.
“Eu acho que Bashar Assad está causando pressionando o pedal para ir mais e mais rápido a fim de tentar acabar com isso, para recuperar o controle total”, disse Tom Doyle, diretor do Middle East – e3 Partners Ministry (um ministério de apoio missionário para o Oriente Médio e Ásia).
Em meio à caótica situação vivida no País há oito meses, a igreja tem sido próspera.
Doyle diz que famílias inteiras de muçulmanos estão se tornando cristãos, buscando respostas em Cristo.
Com informações de CBN

Talibãs compram rapaz de 13 anos para usá-lo como suicida bombista

 

Sherzai tinha 13 anos quando o seu tio vendeu-o aos terroristas muçulmanos dos talibãs por 15,000 rupias paquistanesas (170 dólares). Actualmente, numa facilidade correccional juvenil, ele diz:
Os talibãs disseram-me para levar a cabo um ataque suicida para, desta forma, me tornar num mártir e ir para o paraíso.
Sherzai, um pastor sem pai e com uma mãe presa a uma cama, é da cidade de Gardez - capital provincial da província que faz fronteira com o Paquistão e foco de de operações militares.
Pouco depois de ter sido vendido aos talibãs, Sherzai escapou. Mais tarde, no entanto, ele foi preso e um tribunal enviou-o a um centro onde ele estuda e recebe treino vocacional em tecelagem, alfaiataria e informática.
Actualmente, ele partilha o quarto com 9 outras crianças que se encontram no centro devido a várias ofensas.
..................
Os cobardes talibãs mostram mais uma vez a face nojenta do seu movimento religioso. Apesar disso, não nos podemos esquecer que prometer o paraíso aos "mártires" é algo que foi inicialmente propagado por Maomé.
É ele que tem que ser culpabilizado por ser o mentor espiritual de grupos como os talibãs, o hezbollah, os assassinos do hamas ou a jihad islâmica.

‘Não fale mal da Igreja Universal’, disse Pastor Silas Malafaia a diretor da Rede Globo

Foi realizado neste sábado (3/nov) no espaço HSBC ARENA, na Barra da Tijuca, Rio, o evento comemorativo aos 100 anos das Assembleias de Deus no Brasil.
O culto que teve início às 12h foi organizado pela Igreja Assembleia de Deus de Madureira, liderada pelo pastor Abner Ferreira. Estiveram presentes várias lideranças evangélicas e políticas do estado.
Centenas de evangélicos participaram do culto, onde também foi realizada a ‘Santa Ceia do Centenário’.
Presente ao evento, o Pastor Silas Malafaia, líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, enfatizou que igreja do Senhor é invencível e que a existência das muitas denominações evangélicas e as diversas maneiras de cultuar são devidas à multiforme graça de Deus. Ao referir-se ao líder da Igreja Universal do Reino de Deus, o pastor ressaltou que as discordâncias entre ele o Bispo Macedo nada tem a ver com a IURD e, ao falar que ninguém deve atacar a igreja do Senhor, Malafaia revelou que disse a um diretor da Rede Globo: ‘Não fale mal da Igreja Universal’.
O Pastor Silas Malafaia aproveitou a oportunidade para chamar a atenção do público sobre Projeto de Lei Complementar 122/2006 (PLC 122), conhecido como ‘lei da mordaça’, que será votado na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, na próxima quinta-feira (8/nov). Ele falou sobre os problemas que trarão às igrejas e famílias, caso o Projeto seja aprovado e incentivou a todos para mandarem e-mails aos senadores da CDH, pedindo para votarem contra o PLC 122.
O Pastor Abner Ferreira também abordou sobre o assunto e disse que estará em Brasília no dia da votação e conclamou outros pastores a comparecerem.
Milhares de panfletos foram distribuídos aos presentes no evento, alertando sobre o perigo do Projeto de Lei 122.

VIA GRITOS DE ALERTA
Inf. Holofote.Net

MUDANÇA NAS REGRAS SOBRE REVISTAS INTIMAS EM RELIGIOSOS NOS PRESIDIOS.

Após reclamações de presos e entidades, como a Pastoral Carcerária, o Ministério da Justiça padronizou as regras sobre assistência religiosa nos presídios do país.
A resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) determina o fim da revista íntima em religiosos e autoriza a flexibilização de regras de vestimenta, alimentação e higiene pessoal (barba e cabelo) para os presos.

A assistência religiosa ao detento é uma garantia prevista na Constituição, mas não havia regulamentação consolidada desse direito. A definição das regras dependia das autoridades locais.
O ponto mais polêmico na resolução é o fim da revista íntima nos representantes religiosos. Valdirene Daufemback, presidente do conselho, afirma que são poucos os presídios em que ela ainda é feita, mas a pastoral diz que é uma situação comum e, às vezes, vexatória.
"Tem bons policiais, mas também tem aqueles mal-educados, grosseiros, que fazem a revista com humilhação. Houve dois casos no ano passado de o agente penitenciário mandar a pessoa levantar a bolsa escrotal. É uma falta de respeito", diz o diácono Manoel Tranquilino, representante da pastoral no DF.
Sobre a possibilidade de religiosos entrarem com armas ou drogas nos presídios, Tranquilino afirma que, em 20 anos de trabalho, nunca ouviu falar de um caso envolvendo representantes religiosos, da pastoral ou fora dela.
O texto também garante que o preso possa mudar de religião dentro da cadeia. Até então, segundo a conselheira, o preso que mudava de religião não podia comparecer aos cultos se estes fossem feitos em horário diferente dos da religião anterior.
Os funcionários serão treinados sobre o funcionamento de diversas religiões, para entender limitações dos presos quanto a alimentação, roupas, uso de barba ou horários de reza, por exemplo.


Fonte:
Folha de SP

ENVIEM AGORA EMAILS AOS SENADORES DO BRASIL , DIGA NÃO A PL 122/06

  HOJE É O DIA QUE DEUS PREPAROU



Com o objetivo de retomar os debates sobre o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PLS 122/2006), os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizam nesta terça-feira (29), às 14h, mais uma audiência pública sobre a ampliação da abrangência da Lei 7.716/1989, que hoje trata da discriminação decorrente de raça, religião e origem.
 
O PLC 122/2006 tem por objetivo acrescentar à legislação outras motivações de discriminação, como gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. O projeto esteve na pauta da CDH em maio deste ano, mas, diante da falta de entendimento para votação, foi retirado para que se tentasse chegar a um texto de consenso.
 
Foram convidados para a discussão os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.
Autor do requerimento que pediu a realização da audiência pública, o senador Magno Malta (PR-ES) já fez duras críticas ao projeto que criminaliza a homofobia, que em sua forma original começou a tramitar no Congresso há mais de dez anos.
 
A matéria foi desarquivada no início deste ano, a pedido da senadora Marta Suplicy (PT-SP), favorável à proposta.
 
O pastor Silas Malafaia diz que “isto é uma maneira de privilegiar os homossexuais. Raça não é opção, ninguém pede para nascer branco ou negro. O homossexualismo é comportamental. Precisamos pressionar os senadores e multiplicar esta informação para que a maior quantidade de pessoas enviem e-mails para os senadores da (CDH) para não votarem a favor da inclusão de privilégios para homossexuais na lei 7.716”.


Relação dos senadores que compõem a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e seus respectivos e-mails:
 
Ana Rita – ana.rita@senadora.gov.br
Marta Suplicy – martasuplicy@senadora.gov.br
Paulo Paim – paulopaim@senador.gov.br
Wellington Dias – wellington.dias@senador.gov.br
Cristovam Buarque – cristovam@senador.gov.br
Marcelo Crivella – crivella@senador.gov.br
Pedro Simon – simon@senador.gov.br
Eduardo Amorim – eduardo.amorim@senador.gov.br
Garibaldi Alves – garibaldi@senador.gov.br
Sérgio Petecão – sergiopetecao@senador.gov.br
Paulo Davim – paulodavim@senador.gov.br
Clovis Fecury – clovis.fecury@senador.gov.br
Mozarildo Cavalcanti – mozarildo@senador.gov.br
Gim Argello – gim.argello@senador.gov.br
Magno Malta – magnomalta@senador.gov.br
 
COPIEM , DIVUGUEM , FAÇA SUA PARTE.
BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Em crescimento, igrejas evangélicas alugam 140 horas por semana das grandes emissoras de TV

As maiores emissoras abertas de televisão do Brasil transmitem, semanalmente, 140 horas de programação ligadas às igrejas evangélicas. Segundo a coluna F5, da Folha de S. Paulo, a emissora com maior espaço para esses programas é a RedeTv!, que possui 27% de sua programação “vendida” para igrejas, ou, seja, 46 horas por semana.
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Em crescimento, igrejas evangélicas alugam 140 horas por semana das grandes emissoras de TVO levantamento da F5 aponta que a única emissora que não cede espaço para nenhuma religião é o SBT. Atrás da RedeTv! está a TV Record, com 32 horas cedidas à Igreja Universal do Reino de Deus. Essas 32 horas semanais custaram, ao longo de 2010, R$ 500 milhões à IURD. Em terceiro lugar está a Band, que vende 31 horas por semana. A TV Globo, apesar de não vender horários para religiosos, cede espaço para todas as religiões com o programa “Sagrado” e as missas do Padre Marcelo Rossi.O “The Christian Post” entrevistou o Pastor Márcio Miranda, da Igreja Presbiteriana Independente. Para ele, “esses programas acabam se constituindo em um grande mercado de almas e produtos, como acontecia no templo de Jerusalém na época de Jesus”.
Para Márcio, apesar dos interesses que não são revelados ao público, existem conquistas. “Deus age apesar dos interesses excusos que se escondem atrás de muitos programas”, afirma, apesar de classificar os programas chamados evangélicos como lavagem cerebral: “São uma verdadeira lavagem cerebral, com manipulação de massa e um apelo excessivo por ofertas, carnês, campanhas, etc. é um verdadeiro escândalo que cresce a cada dia por causa do desespero das pessoas, que vêem nesses empresários inescrupulosos a tábua de salvação para seus problemas”.
O Pastor ressalta que apesar de todas as falhas cometidas pelos líderes evangélicos na construção desses programas, “Deus tem alcançado pessoas pela ação do Espírito, e é isto que, ao final, importa. O mal não está no veículo de comunicação em si, mas na utilização que se faz dele, e acho válida também a sua utilização para o bem, com fins de anúncio do evangelho bíblico”, conclui Márcio Miranda.

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Em evento organizado por igreja jovens fazem apresentação em que dançam de cueca

Em evento organizado por igreja jovens fazem apresentação em que dançam de cuecaUma performance de dança realizada pela Missão Praia da Costa (Vila Velha, ES), dirigida pelo Pr. Simonton Araújo, tem causado polêmica nas redes sociais. Em um vídeo publicado no Youtube, um grupo de jovens faz uma performance de dança em um evento da igreja na qual retiram as calças e começam a dançar de cueca em cima do palco.
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A controversa apresentação foi feita ao som de músicas do grupo de hip hop gospel, o Group 1 Crew, “Wait” e “Manipulation” foram as músicas escolhidas para o “remix” usado na performance do grupo.
A apresentação aconteceu na “Conferência Live”, um evento realizado anualmente pela igreja e que, o site da Missão traz uma descrição de evento na qual dizem que “O objetivo [do evento] é fazermos evangelismo mostrando que podemos ser alegres mesmo sendo sérios sobre Jesus, igreja e cristianismo. Já foram inúmeras conversões e muitas experiências reais com Deus.”
Diversos blogs estão se manifestando contra a apresentação, e comparando a dança a performances de strip-tease.
As críticas caíram também sobre o líder da igreja, o pastor Simonton Araújo, que aparece em outro vídeo do evento fazendo uma performance de dança que lembra a atuação de John Travolta no filme “Nos Embalos de Sábado a Noite”.


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Governo proíbe revista íntima em presos religiosos

Após reclamações de presos e entidades, como a Pastoral Carcerária, o Ministério da Justiça padronizou as regras sobre assistência religiosa nos presídios do país.

A resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) determina o fim da revista íntima em religiosos e autoriza a flexibilização de regras de vestimenta, alimentação e higiene pessoal (barba e cabelo) para os presos.

A assistência religiosa ao detento é uma garantia prevista na Constituição, mas não havia regulamentação consolidada desse direito. A definição das regras dependia das autoridades locais.

O ponto mais polêmico na resolução é o fim da revista íntima nos representantes religiosos. Valdirene Daufemback, presidente do conselho, afirma que são poucos os presídios em que ela ainda é feita, mas a pastoral diz que é uma situação comum e, às vezes, vexatória.

"Tem bons policiais, mas também tem aqueles mal-educados, grosseiros, que fazem a revista com humilhação. Houve dois casos no ano passado de o agente penitenciário mandar a pessoa levantar a bolsa escrotal. É uma falta de respeito", diz o diácono Manoel Tranquilino, representante da pastoral no DF.

Sobre a possibilidade de religiosos entrarem com armas ou drogas nos presídios, Tranquilino afirma que, em 20 anos de trabalho, nunca ouviu falar de um caso envolvendo representantes religiosos, da pastoral ou fora dela.

O texto também garante que o preso possa mudar de religião dentro da cadeia. Até então, segundo a conselheira, o preso que mudava de religião não podia comparecer aos cultos se estes fossem feitos em horário diferente dos da religião anterior.

Os funcionários serão treinados sobre o funcionamento de diversas religiões, para entender limitações dos presos quanto a alimentação, roupas, uso de barba ou horários de reza, por exemplo.

Fonte: Folha de São Paulo

População muçulmana cresce e se torna mais visível na Rússia

Desde o fim da União Soviética há duas décadas, a população muçulmana não para de crescer devido ao fluxo de imigrantes da Ásia Central e está mais visível por causa da liberdade religiosa.

"Vinte anos atrás, eu dizia apenas 'zdravstvuite tovarish' [olá, camarada]!", compara o moscovita Rushan Abbyasov, 30, vice-presidente do Conselho de Muftis (autoridades religiosas) da Rússia. "Hoje, quando volto pra casa, posso ver muçulmanos e dar-lhes 'salaam aleikum'."

Depois de ser proibida durante o regime, a promulgação na Rússia da Constituição de 1993 fez do país um Estado laico. De uma mesquita em 1991, Moscou agora tem quatro e planeja a construção de mais dez até 2021.

A maior delas, onde fica o escritório de Abbyasov, está tendo sua capacidade ampliada de mil para 10 mil pessoas. A 4 km do Kremlin, o projeto de US$ 100 milhões é bancado pelo bilionário muçulmano Suleiman Kerimov, o mesmo que contratou Roberto Carlos e Eto'o para jogar em seu time no Daguestão, o Anjí Makhachkalá.

A presença da religião muçulmana no território da Federação Russa é mais antiga do que a do cristianismo e inclui 57 minorias étnicas.

Em Moscou e nas principais cidades, a presença histórica foi ampliada pelo fluxo de imigrantes da Ásia Central e do Azerbaijão: de 4 milhões a 5,4 milhões, segundo Alexey Malashenko, especialista em islã do Instituto Estatal de Relações Internacionais de Moscou.

Nos hotéis, lojas e restaurantes de Moscou, os trabalhos mais desqualificados ficam com esses imigrantes, muitos deles ilegais.

"Os russos são contrários a nossa presença. Mas quem faz o trabalho barato somos nós", diz Namaz Sarapov, 20 anos, presidente da associação de estudantes do Tadjiquistão da Universidade Russa da Amizade entre os Povos.

Reforçada pela imigração, a soma de muçulmanos alcança cerca de 20 milhões na Rússia, 14% da população.

PROJEÇÕES

O crescimento populacional muçulmano coincide com a contínua diminuição na população da maioria étnica russa, um fenômeno que ocorre desde a década de 1960, mas era escondido pelo regime soviético.

Desde 1991, a Rússia diminuiu cerca de 8 milhões de habitantes. Em 2030, segundo projeção da ONU, encolherá mais 15 milhões em relação a hoje, indo para 125 milhões.

"A queda nos nascimentos está relacionada com o fato de os jovens pensarem mais na carreira, no sucesso profissional", diz Malashenko.

Essa diferença entre o crescimento muçulmano e o decréscimo da etnia russa alimentam movimentos ultranacionalistas. Sob o lema "Rússia para os russos", esses grupos têm espalhado medo em Moscou por meio de ataques a migrantes.

"Se não tivermos a ideologia de um país multinacional, haverá problemas", afirma Abbyasov. "A Rússia não é apenas para a nacionalidade russa, há mais de 157 nacionalidades aqui. Havia boa ideologia sobre isso na época da União Soviética, embora não houvesse espaço para as religiões."

Fonte: Folha de São Paulo

Aumento da influência islâmica põe cristãos em risco no Egito

Desde a queda de Mubarak, em fevereiro, cinco igrejas foram incendiadas no país, motivados pela maior liberdade de ação dos islâmicos radicais.

Um mural de pastilhas de vidro com a imagem da Virgem Maria e do Menino Jesus não foi restaurado, para lembrar a noite do ataque. O restante da Igreja da Virgem Maria, na favela de Imbeba, periferia do Cairo, foi reformado com 6 milhões de libras egípcias (US$ 1 milhão) em verba do governo, e mais doações de fieis.

Mas aquela noite de maio ainda continua tão viva na mente dos cristãos ortodoxos quanto o seu medo de falar do assunto.

A hostilidade em Imbeba começou quando uma moça da favela, ex-cristã que se convertera ao Islã ao se casar com um muçulmano, decidiu voltar para o cristianismo. A notícia espalhou-se pela favela, causando revolta entre os muçulmanos mais radicais.

Os cristãos pressentiram que algo aconteceria, disse ao Estado um funcionário da igreja, que concordou em falar depois de enorme relutância.

Era meia-noite quando a igreja foi cercada. Um coquetel molotov rompeu uma janela e provocou incêndio no carpete e nos móveis de madeira. A porta da igreja foi arrombada a tiros. Havia dois funcionários dentro.

Os homens invadiram e decapitaram, com uma espada, um dos funcionários, deixando seu corpo queimar. O outro conseguiu fugir, com ajuda de moradores muçulmanos que vieram acudir, gritando: "Que vergonha o que estão fazendo! Eles são nossos vizinhos." O Exército também chegou e dispersou a multidão.

No primeiro andar da igreja há uma capela de 50 lugares, com a imagem de São Jorge enfrentando o dragão. Em cima fica o salão principal, com capacidade para 400 fieis, e uma imagem da Virgem Maria no altar, outra de Jesus. Os dois andares foram destruídos pelo fogo.

Ataques a igrejas não são novidade no Egito, cujos cristãos representam 10% da população de 80 milhões. Mas, depois da queda do ditador Hosni Mubarak, eles se intensificaram - desde fevereiro, cinco igrejas foram queimadas -, motivados pela maior liberdade de ação dos islâmicos radicais, antes clandestinos e agora até com um partido político, Al-Nur, que teve bom desempenho nas eleições parlamentares da semana passada; e possivelmente também de grupos no interior das Forças Armadas, interessados em causar instabilidade para justificar o poder dos militares.

Um protesto pacífico de cristãos em frente à TV estatal em outubro acabou em confronto com o Exército, deixando 24 mortos e 272 feridos.

Os cristãos, como indivíduos, não são perseguidos nem vivem segregados no Egito. Um dos maiores empresários egípcios, Nagib Sawiris, é cristão e preside o recém-criado Partido Egípcios Livres, de tendência secular - chamado pelos islâmicos radicais de "bloco dos cruzados".

"Sawiris é benquisto pelos muçulmanos, uma vez que suas empresas empregam mais de 100 mil pessoas", observa o pastor presbiteriano Fawzi Wahebi, da Igreja Evangélica Kasr el-Dobara, na Praça Tahrir, que manteve um hospital de campanha para socorrer manifestantes.

Tanto o pastor Fawzi quanto o padre católico Raphael Kozman, da Igreja Sagrado Coração de Jesus, do bairro de classe média alta de Heliópolis, acreditam que os ataques às igrejas sejam executados por muçulmanos radicais com a complacência ou o incentivo de grupos interessados na desestabilização do Egito.

Nader Bakkar, dirigente do Al-Nur, negou ao Estado que os salafistas estejam por trás dos ataques às igrejas. "É uma questão de lei", explicou Bakkar. "Se fôssemos um país que aplica as leis sobre todos - muçulmanos, coptas, padres e xeques -, tudo correria bem. Mas fazemos tudo com jeitinho."

Conversão proibida
A lei egípcia - como a de muitos países islâmicos - proíbe a conversão de muçulmanos para outras religiões, ao mesmo tempo em que aceita o ostensivo esforço das mesquitas em obter novos adeptos. "Para se tornar muçulmano, são necessários só três segundos", ironiza o pastor Fawzi. Basta que uma pessoa pronuncie a frase "Não há outro Deus a não ser Alá e Maomé é seu mensageiro" para se considerar muçulmano.

O pastor conta que sua igreja tem sido cenário de várias conversões - mantidas sob sigilo - de muçulmanos que se sentiram atraídos ao cristianismo por diferentes razões, incluindo por terem sonhado com Jesus.

Nesse ponto, o padre Raphael discorda. A Igreja Católica no Egito proíbe conversões. "Os ataques aos cristãos têm sido causados em parte por essas conversões", analisa o padre jesuíta, que estudou com Alaa Mubarak, filho do ditador, na escola católica Saint George, para onde a elite manda seus filhos.

O foco das hostilidades dos muçulmanos está nos ortodoxos, que representam 90% dos cristãos - chamados de coptas, o antigo nome de todos os egípcios, antes da conquista árabe, há 13 séculos.

Da palavra "copta" deriva o nome "Egito", apesar da distância de pronúncia nas línguas modernas. Foi o apóstolo Marcos quem trouxe o cristianismo ao Egito, que conviveu com as mitologias faraônicas e gregas até a conquista islâmica.

Ao tentar falar com um padre ortodoxo na Igreja de Abbassia, o Estado teve uma medida das tensões que os envolvem no Egito. "Só posso falar com você com autorização do Ministério do Interior", disse o padre. O repórter observou que entrevistara dezenas de pessoas no Egito, e o religioso era o primeiro a mencionar a autorização. "É porque o senhor é cristão", provocou o repórter. "Preciso seguir as normas", resignou-se.

Fonte: Estadão

Pastor Yousef Recebe mais Apoio Internacional

A situação dos cristãos iranianos, como o pastor Yousef Nadarkhani – que permanece mantido no corredor da morte do Irã por causa de sua fé em Jesus – está ganhando cada vez mais atenção internacional.
O senado mexicano é o mais recente organismo internacional a tomar uma posição a favor do pastor Uosef, afirma que condena a sentença de morte que foi decretada contra o pastor baseada em motivos religiosos.
Nos últimos meses, uma série de países e organismos internacionais se juntou aos líderes americanos para a realização de uma campanha de libertação do pastor Yousef. O Ministro das Relações Exteriores da Grã-Bretanha convocou as autoridades iranianas para anular a sentença.
Canadá e membros do Senado do Uruguai têm feito declarações pedindo a libertação do pastor iraniano. Além disso, o Conselho de Comércio Estrangeiro e o Conselho da União Europeia deram declarações que condenam a sentença de morte contra Yousef.
Mas como essas e outras nações tem se colocado contra a condenação do pastor Yousef e pedindo sua libertação, o governo do Irã está renovando seus esforços para perseguir os cristãos que residem no país.
O Ministro da Inteligência do Irã recentemente declarou que as igrejas cristãs são uma grave ameaça para os jovens do país e ainda afirmou que estava se preparando para reprimir essas igrejas.
Essa notícia não é apenas perturbadora para o pastor Yousef, que é líder de uma rede de igrejas domésticas, e que tem seu futuro nas mãos do líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, mas a todos os cristãos, ex-muçulmanos, do Irã.

GRITOS DE ALERTA / CRISTIAN POST

domingo, 4 de dezembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

Ele Se Compadece de Nós

Não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas, mas sim alguém que, como nós, passou por todo tipo de tentação, porém, sem pecado. Hebreus 4:15


Daquela leitura me lembro apenas da frase: “Há dois tipos de pessoas, umas que trazem alegria quando chegam, e outras que trazem alegria quando vão embora.”


Frase boa para ser aplicada a alguns chefes que tivemos... Alguns eram respeitados, outros eram temidos. O chefe respeitado era aquele que conhecia seu trabalho e mostrava simpatia quando errávamos: “Você fez o melhor que podia! Da próxima vez, tenho certeza de que vai se sair melhor.” O outro, o chefe temido, era aquele que impunha um clima de medo no grupo e levava todo mundo a andar na pontinha dos pés. Era aquele diante de quem você tinha que ensaiar o que dizer e orar antes da entrevista.


Jesus entende nossas fraquezas. Diante dEle não precisamos ficar com medo de admitir que erramos. Posso me aproximar com confiança sabendo que, mesmo que eu erre, Ele Se simpatiza com minhas debilidades e está pronto a me ajudar, porque percorreu o mesmo caminho. Ele Se simpatiza conosco quando estamos sobrecarregados.


Ele foi tentado em tudo, mas sem pecado. De uma forma que não podemos entender plenamente, Jesus sentiu o peso de cada tentação que o diabo possa conceber, mas não cedeu à tentação, nem em pensamento. Assim, diante da tentação, Ele sabe pelo que passamos porque Ele mesmo já a enfrentou. Se Ele não tivesse experimentado dor, tentação, alegria, tristeza e cansaço, como poderia Se relacionar conosco num nível pessoal?


Você está lutando contra o pecado? Vá ao trono da graça. Está triste ou deprimido, confuso e cheio de dúvida? Ele está pronto a escutá-lo. “O Irmão mais velho de nossa família acha-Se ao lado do trono eterno. Olha para toda pessoa que volve o rosto para Ele como o Salvador. Conhece por experiência as fraquezas da humanidade, nossas necessidades e onde está a força de nossas tentações. [...] Você está fraco? Ele o fortalecerá. Você é ignorante? Ele o esclarecerá. Está ferido? Ele há de curá-lo”

Coordenadora da campanha "Maconha Não", diz que guerra às drogas falhou



"Ninguém tem o direito de defender a maconha", afirma Marisa Lobo em entrevista, durante passagem por Manaus 




Para Marisa Lobo, a guerra às drogas falhou por falta de políticas de prevenção e repressão (Luiz Vasconcelos)
Em meio a uma enxurrada de manifestações e marchas a favor da descriminalização da maconha por todo o Brasil, Marisa Lobo, 39, parece uma voz isolada. Ela é coordenadora nacional da campanha “Maconha Não”, um movimento da sociedade civil que prega manutenção do status de proibida para a maconha. Durante breve passagem por Manaus, na semana passada, ela concedeu essa entrevista ao jornal A CRÍTICA.
Como explicar que movimentos como o “Maconha Não” façam tanto barulho e praticamente silenciem quando o assunto é o álcool ou o tabaco?
É o argumento financeiro. Porque o álcool dá dinheiro, as mídias precisam. E legalização vai fazer a maconha dar dinheiro. Esse argumento de que a legalização das drogas diminuiria o tráfico não é verdadeiro. Só diz isso quem não entende de segurança pública. O que nós temos que ter são políticas sérias que vão de encontro às necessidades do povo. O álcool é o maior problema do nosso País, mas essa onda de marchas está dando a impressão de que a maconha já está liberada e não é isso. Ninguém vê que a maconha é o álcool e o cigarro juntos. Em vez de a sociedade lutar para proibir as outras drogas, ela luta para colocar mais uma no mercado.
Recentemente, a senhora se manifestou contrária à liberação dada pelo STF para as marchas a favor da descriminalização da maconha, argumentando que os ministros feriram a moral e os bons costumes do Brasil. Afinal, quem define isso?
Estamos vivendo em uma sociedade muito relativista em que o meu prazer está acima de tudo e que tudo depende do meu ponto de vista e não é bem assim. Minha liberdade vai até onde começa a do outro, eu tenho direito e tenho deveres e o meu direito vai até onde eu não prejudicar o do outro. A maconha é um péssimo costume, porque além de ela prejudicar você, ela prejudica a sociedade. As pessoas precisam de condutas e fumar maconha é uma conduta má.
A senhora não teme ser vista como uma reacionária?
De forma nenhuma. Sou uma pessoa sensata, sou liberal, mas não libertina, que dialoga, que ouve, mas uma pessoa que sabe o que é certo e o que é errado. E não é bom para a saúde fumar maconha. Uma pessoa que fumou maconha tem sete vezes mais chances de bater um carro.
Fazem parte do movimento “Maconha Não” uma série de entidades religiosas. A senhora não acha que tanta religião pode contaminar uma discussão que deveria ser eminentemente técnica?
Não. A nossa sociedade é contra a maconha. Temos a CNBB, comunidades de pastores, 98% da população acreditam em Deus, oras. Eu sei que a maconha faz mal biologicamente, psicologicamente e espiritualmente para os seus usuários. Eu não estou induzindo a nada, estou apenas dizendo uma verdade em que eu acredito. Não é fundamentalismo religioso.
Então a senhora tem direito de dizer o que pensa, mas quem fuma maconha não?
Não. Não tem. Óbvio que não. Faz algum sentido você defender uma droga que é ilegal, que faz mal à sua saúde e que prejudica a segurança pública? Eu não posso fazer isso e acho que ninguém tem o direito de defender a maconha. Nem o STF.
Dentro de um contexto de uma sociedade plural, isso não seria uma luta desigual?
Existe uma lei e o STF passou por cima dessa lei. É uma lei que diz que maconha é ilegal. Não acho, na minha visão, que eles teriam esse direito. Mas foi dado o direito à livre expressão. Acho que foi uma coisa abusiva e desrespeitosa. O que eles aprovaram foi fazer apologia à droga. Liberdade de expressão nunca me afetou. Minha intenção é discutir para que a pessoa decida o que é bom para ela. E o que é bom para ela não é usar algo que vai fazer mal.
Países como Suíça e Holanda já têm uma política mais tolerante em relação a drogas leves, mas a senhora fala que o Brasil não está preparado. O que falta e o que é estar preparado?
Estar preparado é ter educação, cultura, conhecimento, ter um trabalho de prevenção e enfrentamento sérios.
Mas como medir isso?
Essa é uma discussão muito nova no Brasil. É tudo muito novo no Brasil. Embora se use drogas há muito tempo, no Brasil começou a se falar em epidemias de drogas há muito pouco tempo. Estamos num plano e enfrentamento há muito pouco tempo.
A senhora já fumou maconha?
Não. Meu marido fumava, mas para me namorar ele teve que largar. Mas afinal, o que é estar preparado? É ter consciência de como isso vai impactar na sociedade. Fator droga, família, fator individual. Temos que conhecer a droga e termos um conhecimento geral sobre ela para decidirmos se vamos usá-la ou não. Já está mais do que provado que a guerra às drogas falhou.
Por que a senhora acha que não deu certo?
Porque faltam políticas de prevenção e repressão, porque temos policiais corruptos, as pessoas se aliam ao tráfico e às más polícias. Mas acho que está funcionando, sim, por exemplo, no Rio de Janeiro.


VIA GRITOS DE ALERTA.
INF . GRUPO RCC / MARISA LOBO

SENADORES DO BRASIL . SE POSICIONEM A FAVOR DA FAMILIA , NÃO SE PODE IR CONTRA AS LEIS DE DEUS .

Foto do Senado FederalSou um cidadão Brasileiro , Casado , Pai , Bispo Cristão  e  feliz por isso .
Vejo agora rondando no Senado uma lei que é a pior coisa que já vi sendo votada nessa casa de leis .
Uma lei que quer criar uma casta de pessoas intocáveis .
Sim , intocáveis , pois quando você vota uma lei que quer dar tom de maior de idade a um grupo de pessoas o quer fazer o que ?
Quer colocar esse grupo de pessoas em um altar e colocar uma plaqueta dizendo assim .

NÃO TOQUE NAS IMAGENS , EM CASO DE TOQUE PUNIÇÃO TOTAL.

QUE LEI É ESSA ?
O LIXO CHAMADO DE   PLC 122/06

Fico imaginando , quando um homossexual for procurar emprego na casa de um padre , ou de um pastor , e o mesmo não for aceito por ser sua conduta sexual ser  diferente a do que eles ensinam .
Logo essa pessoa( GAY) vai procurar a delegacia e o mesmo que esta sendo acusado(PASTOR OU PADRE) será preso por conduta pejorativa contra os gays .
E quando um gay for mandado embora de um serviço , poderá procurar a delegacia e falar que foi mandado embora por ser gay .
Ai , novamente o delegado manda prender o empregador e o acusa de homofóbico.
Que lei mais esdruxula é essa que quer dar  tom de liberdade aos gays e punir os cidadão hetéros ?
Quer dar total liberdade aos gays , mas os heteros que calem a boca , pois falar que homossexualismo é pecado, e mais ainda, pecado  ao ponto de ir preso ?

ORA , ME FAÇAM UM FAVOR .

Ainda mais quando se tem um deputado desinformado , que fala pelos cotovelos , dizendo que a culpa da crescente contaminação de jovens gays pelo HIV É POR CAUSA DE  PESSOAS HOMOFÓBICAS .

 EU TE PERGUNTO DEPUTADO DESINFORMADO , SIM , POIS HIV OU AIDS NÃO SE PEGA POR PENSAMENTO .

POR ACASO É ESSES QUE VOCÊ CHAMA DE HOMOFÓBICO QUE VIVE DE QUATRO POR AI FAZENDO COISAS  QUE VÃO CONTRA DEUS ?
COMO FALAR UMA ASNEIRA DESSE TAMANHO ?
POR ISSO QUE NOSSO BRASIL ESTA ANDANDO PARA TRÁS , POIS TEM PESSOAS VOTANDO EM ASNOS , QUE EM VEZ DE ESTAR NO CAMPO PASTANDO ESTÃO NO PLENÁRIO DE CERTAS CASAS QUE ANTES ERA DE RESPEITO , AGORA É DE GOZAÇÃO COM A CARA DE UM POVO TRABALHADOR E HONESTO.

SOU BISPO EVANGELICO E SOU TOTALMENTE CONTRA ESSA LEI CHAMADA DE PL 122/06 , OU MORDAÇA GAY .

QUE FIQUEM SABENDO SENHORES POLITICOS  DO PT E DO PC DO B QUE SEREI TOTALMENTE CONTRA VOCÊS E SEUS CANDIDATOS , E CONTRA TODOS POLITICOS  QUE APOIAREM ESSA LEI SUJA .

NÃO TENHO NADA CONTRA HOMOSSEXUAIS , MAS SOU CRISTÃO E AS LEIS DE MEU DEUS ME DIZ QUE ISSO ( HOMOSSEXUALISMO) É PECADO .

BISPO ROBERTO TORRECILHAS


SEGUE TEXTO EXPLICATIVO .

Projeto de Lei 122/2006: Inconstitucional, ilegítimo e heterofóbico!



“A Constituição Federal assegura que a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas em constitucional, legítimo e legal exercício da liberdade de manifestação do pensamento, consciência e crença religiosa.”

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é inconstitucional? É inconstitucional porque a Constituição Federal estabelece, no art. 5º, como direito e garantia fundamental, que, primeiramente, “homens” e “mulheres” são iguais em direitos e obrigações, de modo que a Constituição não reconhece um terceiro gênero: o homossexual E, se assim o é, como um projeto de lei ordinária pode tentar estabelecer super-direitos e a impossibilidade absoluta de crítica a um grupo de pessoas que, enquanto homossexuais, nem reconhecidos são pela Constituição? Para a Magna Carta, queiram eles ou não, estes são homens ou mulheres. Esse foi e, continua sendo, o espírito do legislador constitucional e do poder constituinte originário que o fundamenta. Apesar de a Constituição dever ser interpretada como um texto aberto, há balizas interpretativas que são estabelecidas de modo fundacional e, portanto, não podem ser superadas sem a alteração do texto.
Ademais, como já explicamos e enfatizamos nos ensaios anteriores, o texto constitucional é de uma clareza límpida ao assentir que é livre a manifestação do pensamento, que é inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando-se para isso o livre exercício dos cultos religiosos e, mais que isso, contundentemente, afirma: “ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica”. E num Estado Democrático de Direito, onde os direitos sejam, material e formalmente, democratizados, o bem maior a ser assegurado é a liberdade, conquistada, historicamente, através de sangue, suor e lágrimas pela sociedade brasileira. O projeto que está aí vai, frontalmente, de encontro a liberdade que nós temos de expor idéias e opiniões. Por tudo isso, é, flagrante e materialmente, inconstitucional.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é ilegítimo? Diz-se que uma lei é legítima, quando esta é a expressão jurídica dos anseios, valores e vontade da sociedade. A questão é: de acordo com o que vimos sobre os artigos do projeto, estes se coadunam com a vontade da sociedade? Isto é, a sociedade brasileira quer, realmente, possibilitar o aprisionamento de padres, pastores, monges (e etc.) simplesmente pelo fato de que eles, a partir da Bíblia, pregam em seus sermões e homilias que o homossexualismo é “abominação perante Deus” e “negação da criação e do Criador, porque querem desvirtuar a natureza – corpo, alma e espírito – do ser humano”? Claro que não!

Segundo nos aponta o último censo do IBGE, mais de 90% da sociedade brasileira é católica ou evangélica. Que legitimidade tem esse projeto, então? Temos a convicção de que os olhos da sociedade brasileira, neste momento, estão voltados à iminente votação no Plenário do Senado Federal. Se não há legitimidade, em absoluto, temos a certeza de que também não haveria eficácia social ou efetividade se este projeto fosse aprovado. A não ser que se estabelecesse uma nova ditadura no Brasil (o que não é pouco provável, tendo em vista os acontecimentos políticos que temos visto).

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é (i)moral? Moral é o conjunto de usos e costumes de uma sociedade. O conjunto de valores e ações que, no geral, a sociedade acredita ser o seu bem, o seu belo e a sua verdade – o “mores maiorum civitatis” da cultura helenística. Ora, o Projeto de Lei 122 vai, essencialmente, de encontro àquilo que constitui a Moral da sociedade brasileira que, como afirmamos, é quase no todo, de uma tradição judaico-cristã. Por assim o ser, este projeto nega tudo aquilo que corresponde aos anseios, usos e costumes da nossa sociedade. E por isso é imoral, isto é, nega a moral da nossa sociedade. Dentro da nossa tradição moral, não há espaço para discriminação, nem preconceito. Do mesmo modo, não há espaço para tolhimento da liberdade de expressão, de convicção e de crença. A nossa moral nos diz que podemos ser aquilo que quisermos ser, assim como também que todos têm o direito de se posicionar e manifestar-se sobre esse ser ou não ser. E essa é a Moral que foi inserta no nosso sistema jurídico.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é totalitário? É totalitário, porque estabelece para toda a sociedade, para todas as instituições e para todas as pessoas o que se começa a denominar “Mordaça Gay”. Acredito que nem seja esse o desejo dos homossexuais. O projeto, absurdamente, torna criminosa, sem valoração distintiva, toda e qualquer manifestação contrária às práticas homossexuais. É o estabelecimento de uma imunidade comportamental jamais vista, em tempos de democracia, na história do direito brasileiro. O discurso é envolvente, mas falacioso. Fala-se em proteção dos direitos humanos, mas na realidade o que se está a estabelecer é a imposição de um modo de existência.

Por que o Projeto de Lei 122/2006 é heterofóbico? Simplesmente, porque os homens e mulheres da sociedade brasileira é que passarão a ter medo de se relacionar com os homossexuais. Porque tudo que se fizer ou falar, pode ser interpretado como homofobia e sujeitará as pessoas a penas de prisão. A cultura do medo restará implantada entre os heterossexuais. Os homens e mulheres da nação estarão sob a mira do aparato policial e do sistema prisional. Isso dá ou não “fobia” (medo)?

Se usam de violência contra os homossexuais que se use o Direito como está posto para todos indistintamente. Numa democracia não há espaço para privilégios legais para um grupo de pessoas que já tem as mesmas armas e faculdades jurídicas para se defender dos abusos que possam ser cometidos contra eles.

Artigo: Uziel Santana - Advogado
Mestre em Direito – UFPE.
Professor da UFS

Vote Contra A Lei PL 122/06 – Faça parte dessa Luta!


Acesse o Site do SENADO FEDERAL, aí basta escolher os três Senadores do seu Estado e enviar sua mensagem contra a PL 122.


VIA GRITOS DE ALERTA / FONTE  BISPO ROBERTO TORRECILHAS

Novo diretor da Band quer R.R. Soares fora da faixa nobre

A maior vontade do Diego Guebel, ex-diretor do "CQC" e novo diretor artístico da Band, é empurrar o "Show da Fé" para fora da faixa nobre.

A emissora, novamente, não vai abrir mão dos milhões do pastor R.R. Soares por um espaço locado em sua programação.

A informação é da coluna Outro Canal, assinada por Keila Jimenez e publicada na Folha de São Paulo desta quinta-feira (1º).

Na semana passada, o acordo para a renovação de contrato que havia sido fechado verbalmente em R$ 5 milhões mensais, foi alterado, na hora de assinar o contrato, e a Band exigiu mais dinheiro de R.R.Soares.

Para reforçar a pressão sobre o pastor, logo no começo das negociações, a Band chegou a anunciar que o horário vendido a Soares seria substituído por programas policiais ou um reality da casa. Agora, pastor e sua igreja estão na popular sinuca de bico, pois, ou aceitam ou saem da grade. A Igreja Internacional é a única que tem hoje programa no valioso horário nobre.

Fonte: F5-Folha.com

Sócrates será sepultado em Ribeirão Preto antes de rodada do Brasileiro

O velório e o enterro do ex-jogador Sócrates, 57 anos, acontece esta tarde na cidade de Ribeirão Preto, onde ele iniciou sua trajetória no futebol, na equipe do Botafogo. De acordo com informações da TV Globo, o ídolo corintiano chega à cidade no interior paulista às 13h, onde será velado.
O enterro de Sócrates está previsto para acontecer pouco antes do início da rodada final do Campeonato Brasileiro, que pode ter o Corinthians como campeão - o time alvinegro disputa o título com o Vasco.
A CBF já anunciou que todas as partidas do Brasileiro terão um minuto de silêncio em homenagem ao ex-jogador.
O ex-jogador não resistiu à terceira internação em cerca de quatro meses e morreu nesta madrugada de domingo, em São Paulo. O Hospital Israelita Albert Einstein, local onde o ídolo corintiano estava internado desde a noite da última quinta-feira, confirmou a notícia por intermédio de boletim médico emitido às 5h30 (de Brasília).
Ainda segundo o hospital, o ex-jogador morreu às 4h30 em consequência de um choque séptico (infecção generalizada causada por bactéria). Natural de Belém, no Pará, Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira deixa a mulher, Kátia, e seis filhos.
Essa havia sido a terceira vez que o ex-meia foi internado nos últimos quatro meses, sendo as duas anteriores por hemorragia digestiva decorrente do consumo prolongado de álcool.
Durante a primeira internação, em agosto deste ano, o ex-atleta ficou na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital por nove dias. Chegou a ser submetido a uma cirurgia que teve sucesso, permitindo a recuperação. Após a primeira internação, Sócrates afirmou que o susto fez com que ele mudasse de atitude em relação à bebida.
No dia 5 de setembro voltou a ser internado devido a uma crise de cirrose hepática que incluiu um sangramento no esôfago. Permaneceu no hospital por 17 dias, e recebeu alta para continuar o tratamento em casa. Após nova internação, o ex-atleta assumiu ter feito escolhas erradas em sua vida e agradeceu o apoio das pessoas que torceram e rezaram por ele no momento em que estava hospitalizado.
O clima foi de tensão no Albert Einstein durante este sábado. Sócrates recebeu visitas de irmãos, filhos e mulher, que permaneceram dentro do local com o ex-corintiano ao longo do dia. Além deles, compareceram os jornalistas Juca Kfouri e José Trajano, amigos íntimos do ex-atleta, além do também ex-jogador Paulo Cézar Caju.
O ex-futebolista deu entrada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na última quinta. Ele foi submetido a um tratamento dialítico (remoção de substâncias prejudiciais dos rins para limpar o organismo). Alguns conhecidos creditaram o mal-estar do ex-meia a refeições recentes, mas a informação não foi confirmada pelos médicos.
Sócrates foi um dos maiores craques da história do futebol brasileiro. Ídolo do Corinthians, ele defendeu o clube alvinegro entre 1978 e 1984. Meia de habilidade, o paraense iniciou a carreira no Botafogo-SP na década de 70. Foi um dos principais astros da badalada Seleção Brasileira da Copa do Mundo de 1982, eliminada pela Itália de Paolo Rossi.

FONTE JB

General chinês ameaça uma “Terceira Guerra Mundial” para proteger o Irã

Um general militar da National Defense University, diz que a China não deve hesitar em proteger o Irã, mesmo que isso signifique lançar a terceira guerra mundial, como navios de guerra dos EUA são mais enviados para a região em meio a tensões.
De acordo com a NDTV, uma estação de notícias chinesa com sede fora do país, em relação à recente especulação de que o Irã seria o alvo de um ataque norte-militar israelense, major-general Zhang Zhaozhong comentou que, “a China não hesitará em proteger o Irã, mesmo com uma terceira guerra mundial “, comenta o descreveu como” intrigante para alguns “.
A reportagem também cita o professor Ming Xia como citar parafraseando Zhaozhong de que, “não hesitando em lutar contra uma terceira guerra mundial seria inteiramente para uso doméstico necessidades políticas.”
A China reafirmou o seu veemente aliança com o Irã nas últimas semanas, principalmente ontem, quando elese recusou a criticar o Irã para um ataque à embaixada britânica em Teerã por estudantes iranianos lançaram no início desta semana.
China e Rússia deixaram claro que vai vetar qualquer autorização da ONU de uma ação militar contra o Irã na sequência das afirmações de que o Irã está prestes a desenvolver uma arma nuclear.
“A China observou as reações duras feitas pelos países relevantes sobre este evento e está preocupado com o desenvolvimento da situação”, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Hong Lei disse a jornalistas hoje .
“Esperamos que os países relevantes manter a calma e moderação e evitar tomar ações emocionais que podem rachet o confronto.”
Enquanto isso, em um desenvolvimento relacionado, mais três navios de guerra dos EUA foram enviados para participar do USS John C. Stennis na região 5 da frota.
Com o Stennis, uma classe Nimitz supernavio de propulsão nuclear, já estacionados do lado de fora das águas territoriais iranianas, o USS Carl Vinson porta-aviões acaba de ser implantado a partir de seu porto de origem para se juntar os EUA 5 Fleet AOR.
“Além da partida do USS Carl Vinson, cruzador com mísseis guiados USS Bunker Hill e de mísseis guiados destroyer esquerda na parte da manhã, e Halsey USS decolará às 2:00,” relatórios NBC SanDiego , acrescentando que os navios estão indo para o Oriente Médio.
Temores de um ataque militar iminente à Síria foram desencadeadas quando o USS George HW Bush deixou o seu habitual teatro de operações para posicionar-se apenas ao largo da costa da Síria, mas o navio de guerra já terminou a sua missão e está velejando de volta ao seu porto de origem em Norfolk Virginia .
Exibir a última a cortesia naval atualização do mapa Stratfor.com abaixo;

Como Israel Poderá Iniciar a Terceira Guerra Mundial Se Atacar o Irã

Será possível que a falsa campanha de propaganda contra o Irã possa levar a uma guerra global total?

Esta crise criada de forma deliberada com o Irã está seguindo um roteiro que resultará em uma enorme quantidade de "rumores de guerra", sem levar de fato a uma guerra. Por causa dessa realidade é que os presidentes Bush e Obama e as autoridades de seus governos têm continuamente proferido terríveis ameaças, uma após a outra, durante sete longos anos, sem nenhuma ação militar resultante. É também por causa desse fato que os EUA concentraram uma quantidade enorme de aviões e navios próximos do território iraniano, desde o verão de 2003, somente para retirá-los discretamente a cada vez.

Você se lembra quando essa propaganda psicológica de guerra ao Irã começou? Veja os detalhes completos no artigo N2106 (não traduzido).

No verão de 2003, logo após a invasão do Iraque, políticos americanos começaram a cutucar o Irã dizendo: "Vocês serão os próximos!" Todas as tropas americanas que conquistaram o Iraque ainda estavam em posição e poderiam ser usadas para atacar o Irã; afinal, eles diziam que o Irã estava perto de desenvolver suas próprias armas nucleares, o que seria intolerável para os líderes mundiais.

Entretanto, depois de muito fingimento e ameaças, o presidente Bush dispersou discretamente as forças americanas, sem disparar um único tiro. Àquela altura, dada minha experiência em Inteligência Militar, compreendi que os países ocidentais jamais atacariam o Irã. Todos os comandantes militares que recebem a incumbência de atacar um alvo procuram acumular o maior número possível de tropas e criar uma disparidade em relação ao lado inimigo. Essa disparidade de tropas era enorme no verão de 2003 e nunca mais será tão grande assim.
Portanto, conclui-se que os EUA não atacarão o Irã.


Além disso, o presidente russo, Vladimir Putin, declarou cerca de dois anos atrás que um ataque ao Irã seria considerado um ataque à própria Rússia. A partir desse momento, tanto Israel como os EUA souberam que um ataque ao Irã deflagraria uma guerra mundial contra a Rússia. Uma vez que a Rússia domina a avançada tecnologia do armamento escalar — como explicado no vídeo à esquerda — nem os EUA nem Israel jamais atacarão a antiga Pérsia.
Por que, então, os países ocidentais têm publicamente atacado os líderes iranianos nos últimos sete anos por estar desenvolvendo uma arma nuclear? Publicamos um artigo sobre esse assunto (N2200, não traduzido) intitulado "Western Intelligence is Reporting That Russia Is Deliberately Stocking A Propaganda Campaign Designed to Scare Iran Into The Arms Of The Russian Bear" ["Os Serviços de Inteligência Ocidentais Reportam que a Rússia Está Deliberadamente Alimentando uma Campanha de Propaganda Concebida para Levar o Irã aos Braços do Urso Russo"].
O VERDADEIRO objetivo dessa incessante campanha de sete anos contra o Irã é forçá-lo a entrar resolutamente na órbita de influência russa. Agora, a guerra de Gogue e Magogue, descrita em Ezequiel 38-39, pode ser cumprida; o cenário está devidamente estabelecido.
Considere essa ridícula campanha de propaganda contra o Irã. Durante sete longos anos as agências de inteligência ocidentais informaram que o Irã estava "perto" de desenvolver seu próprio sistema de armas nucleares. Uma vez após a outra, durante esses sete anos, a Inteligência israelense alertou que o Irã teria sua própria bomba atômica dentro de 12 a 15 meses!
Mas, aqui estamos nós, sete anos depois, com o presidente Obama e primeiro-ministro Netanyahu gastando saliva para dizerem as mesmas bobagens que o presidente Bush e o primeiro-ministro Ariel Sharon diziam! Na verdade, as pessoas conscientes querem colocar as mãos na cabeça e gritar: "— Já basta! Mudem a desculpa."
Conforme mostramos em um artigo escrito em junho de 2002, um general russo declarou friamente, durante uma coletiva de impressa em Moscou, que o Irã já possuía armas nucleares; ele apenas acalmou todo o mundo ao dizer que o Irã não possuía um sistema de mísseis capazes de atingir Moscou.
Porém, permanece o fato que um general russo declarou ousada e publicamente que o Irã possuía ogivas nucleares em 2002. Portanto, toda essa retórica pública que o Irã está perto de desenvolver suas armas nucleares é simplesmente mentira — uma mentira deslavada. Por que o Ocidente enfrentaria o trabalho de mentir continuamente sobre o suposto programa de desenvolvimento de armas nucleares do Irã?
Respondemos a esta pergunta, até certo ponto, no artigo N2200, referido anteriormente.
Entretanto, a Elite Global que controla Israel pode ter outro plano em mente, um plano que possa atender seus interesses de colocar seu Cristo Maçônico em cena. É possível que Israel provavelmente inicie a Terceira Guerra Mundial atacando as instalações nucleares do Irã. Pelo menos, essa é a opinião do jornalista que citamos abaixo.
Lembre-se que o Plano dos Illuminati previu em janeiro de 1870 que três guerras mundiais seriam necessárias para colocar o Cristo Maçônico no cenário mundial, com seu super-homem emergindo do meio da poeira, da fumaça e das cinzas da Terceira Guerra Mundial. (Veja os detalhes completos no artigo N1015.).
É para esta questão que agora voltaremos nossa atenção.

Israel Atacará o Irã?

Resumo da Notícia: "Como Israel Poderá Deflagrar a Terceira Guerra Mundial", Sam Hamod, Al-Jazeera News, 15 de março de 2010.
"Israel poderia iniciar a Terceira Guerra Mundial atacando o Irã. É simples assim. Até mesmo o almirante Mullen, que é o chefe do Estado Maior Conjunto, pensa dessa forma, segundo informações de pessoas que o acompanharam na viagem a Israel em fevereiro, quando ele foi desprezado por Netanyahu, Barak e Lieberman; ele se preocupa sobre como os EUA podem cair na armadilha de entrar em uma guerra mundial.
"Eis o cenário:"
"Israel ataca o Irã. O Irã reage atacando a frota americana no Golfo Pérsico e bloqueando o Estreito de Ormuz, destruindo, portanto, a frota naval norte-americana e cortando o suprimento mundial de petróleo que vem da Arábia Saudita, Kuwait e outros países produtores do Oriente Médio."
"Os EUA devem agir em favor de Israel e para manterem sua posição no mundo; assim, os EUA atacam o Irã."
"Os chineses e os russos têm de responder em favor do Irã, pois possuem importantes acordos de fornecimento de petróleo com ele e também porque não podem permitir que Israel, ou os EUA, avance suas posições e conquiste o Irã, privando-os de seu suprimento de petróleo, que é tão crucial. Portanto, eles entram na guerra."

Análise Deste Possível Cenário da Terceira Guerra Mundial — Parte por Parte

Vamos analisar cada parte desse cenário proposto. Já abordamos essas possibilidades em artigos anteriores, de modo que vamos revisar informações já publicadas antes.
Parte 1 — O Irã tem a capacidade de atacar a frota americana no Golfo Pérsico, destruí-la e bloquear o Estreito de Ormuz?
Artigo N2164 — "Uma Imensa Força de Ataque da Marinha dos EUA Posiciona-se na Costa Iraniana".
Será que o resultado desastroso desses jogos de guerra é a VERDADEIRA razão pela qual os governos Bush e Obama têm ameaçado por mais de sete anos atacar severamente o Irã, porém sempre acabam recuando? Será que a dependência dos EUA em alta tecnologia para combater a Marinha russa acabou por condenar suas forças armadas? Caso ainda não tenha feito isto, pedimos que você leia o artigo N1449, intitulado "Teria a Nova Tecnologia dos Mísseis Russos Tornado Obsoleta a Marinha Norte-Americana?" Nesse artigo referido, informamos que a Rússia superou a Marinha dos EUA na tecnologia de mísseis antinavio, desenvolvendo o míssil de cruzeiro SS-N-22 Moskit supersônico, chamado pela OTAN de "Sunburn". O SS-N-22 é considerado o míssil antinavio mais letal de todos, e voa a mais de 2,5 vezes a velocidade do som e apenas a poucos metros acima da superfície da água. [NT: Isto corresponde a aproximadamente 2.800 km/h, ou 46 quilômetros por minuto.].
Além disso, informamos que os russos instalaram esse míssil em um novo navio, desenvolvido especialmente para disparar esse míssil antinavio!
Em seguida, descobrimos que a China comprou toda essa tecnologia, o míssil, o navio e o sistema de disparo; portanto, tanto a China como a Rússia possuem um sistema de mísseis antinavio que é tão rápido que as medidas de defesa antimíssil da Marinha dos EUA não têm tempo suficiente para detectar e disparar um projétil interceptador.
O outro fato que descobrimos foi que esse míssil SS-N-22 "Sunburn" pode carregar uma ogiva nuclear! Portanto, todo um grupo de batalha naval, formado por um porta-aviões e seus navios de apoio pode ser destruído instantaneamente por um único míssil SS-N-22 que exploda acima dos navios e esteja carregando uma ogiva nuclear! Essa possibilidade é aterrorizante quando se considera que os EUA já concentraram antes vários grupos de batalha naval em áreas pequenas como o Golfo Pérsico; se os EUA atacarem o Irã, provavelmente terão de concentrar forças navais ainda maiores no Golfo Pérsico.
Temos visto muitos informes dizendo que o Irã está utilizando uma versão menor desse míssil, que pode ser lançado a partir de navios-patrulha. Os navios-patrulha pequenos são tradicionalmente difíceis de atingir quando operam em uma área congestionada, com muitos outros navios em trânsito.
A próxima notícia mostra como as forças navais americanas são altamente vulneráveis, especialmente em uma batalha a curta distância contra um inimigo determinado e habilidoso. O que torna essa notícia tão amedrontadora é que esse cenário ocorreu durante um exercício militar realizado pelos EUA! Um comandante americano, liderando o "inimigo" na simulação, afundou a frota americana — usando táticas que os iranianos e os russos provavelmente usariam.
Resumo da Notícia: "O Mito da Invencibilidade dos EUA Flutua no Golfo Pérsico", Rense.com, 16 de abril de 2005.
"Durante o verão de 2002, durante a preparação para a invasão do Iraque, as forças armadas dos EUA realizaram os mais elaborados e caros jogos de guerra já planejados. A Operação Desafio do Milênio, como foi chamada, custou 250 milhões de dólares e requereu dois anos de planejamento... Ela foi definida no Golfo Pérsico e simulou um conflito contra um país delinquente hipotético. Essa "guerra" envolveu o uso intensivo de computadores e também foi simulada no campo por 13.500 soldados, em 17 localidades diferentes e em 9 centros de treinamento. Todos os participantes atuaram sob um comando conjunto, conhecido como JointFor. As forças dos EUA foram designadas como 'Força Azul' e as do inimigo como OpFor, ou 'Força Vermelha'. A 'guerra' durou três semanas e terminou com a derrubada do regime ditatorial em 15 de agosto."
"Entretanto, esse foi o resultado oficial. O que realmente aconteceu foi bem diferente, e deve servir como uma advertência sobre o grave perigo que o mundo enfrentará se os EUA se envolverem em um conflito muito amplo na região..."
"O oficial norte-americano que comandou o "inimigo" — a equipe da Força Vermelha — foi um ríspido comandante dos Fuzileiros Navais, já na reserva, mas que foi convocado da sua aposentadoria para comandar a Força Vermelha. O nome dele é general Paul Van Riper e ele exerceu o papel do enlouquecido, porém engenhoso líder do país delinquente hipotético... Nos primeiros dias da 'guerra', a Força Vermelha de Van Riper enviou a maior parte da frota americana para o fundo do mar no Golfo Pérsico." [Ibidem].
"As táticas adotadas por esse general do Corpo de Fuzileiros foram surpreendentes e resultaram no 'pior desastre naval norte-americano desde Pearl Harbor'."
"O jogo de guerra foi descrito como 'jogo livre', o que significa que não havia restrições para ambos os lados, e eles podiam livremente seguir qualquer tática nos manuais de guerra para a obtenção da vitória... Muitas das ações foram geradas em computador. Mas, unidades militares representativas no campo também atuaram nas várias ações e reações. A comparação com uma partida de xadrez não é incorreta. A armada norte-americana, vastamente superior, consistia do grupo de batalha naval formado por um porta-aviões e todo o conjunto de navios e aviões de apoio. Van Riper tinha à sua disposição uma frota muito menor de navios pequenos, muitos deles de uso civil e vários recursos típicos de um país do Terceiro Mundo." [Ibidem].
"Mas Van Riper tirou o máximo da fraqueza. Em vez de tentar competir diretamente com a Força Azul, ele utilizou engenhosas alternativas de baixa tecnologia. A mais crucial de todas, ele evitou que a força mais forte dos EUA interceptasse suas comunicações deixando de usar as transmissões de rádio. Van Riper utilizou mensageiros, em vez de se manter em contato com seus oficiais de campo... A cada vez, o astuto Van Riper fazia o inesperado. E, no processo, ele conseguiu obter uma vantagem assimétrica... De forma astuta e encoberta, Van Riper armou suas embarcações civis e fez com que elas se aproximassem da frota norte-americana, que nunca esperava um ataque de pequenos barcos de recreio... Aviões da Força Vermelha, subitamente, sobrevoaram como um enxame os navios da Marinha dos EUA, fazendo mergulhos suicidas, como Kamikazes. Alguns dos barcos de recreio também fizeram ataques suicidas. Outros, dispararam mísseis Silkworm (Bicho da Seda) a curta distância e afundaram o porta-aviões, o maior navio na frota norte-americana, e dois helicópteros que transportavam fuzileiros... A Marinha não estava preparada. Quando tudo acabou, a maior parte da frota norte-americana tinha sido destruída. Dezesseis navios de guerra estavam no fundo do mar e o restante fora de formação. Milhares de marinheiros estavam mortos, moribundos ou feridos."
"Se os jogos tivessem sido reais, teria sido a pior derrota naval norte-americana desde Pearl Harbor". [Ibidem].
Talvez um ataque americano ao Irã não seja a jogada de sucesso que muitos pensam que seria! Além disso, as capacidades do Irã, somadas com as fraquezas dos EUA e com a tecnologia escalar da Rússia podem condenar um ataque feito por Israel.
Os líderes iranianos perceberam isso, como mostramos no artigo N2074 [não traduzido] "Iran's Leadership Threatens The U.S. With Devastation, Saying They Learned Valuable Strategic Lessons From Government's Response To Hurricane Katrina" ["Líderes Iranianos Ameaçam os EUA com Devastação, Dizendo que Aprenderam Lições Estratégicas Valiosas com a Resposta do Governo Diante do Furacão Katrina"].
Parte 2 — É perfeitamente lógico que os Estados Unidos ajudem Israel e ataquem o Irã. Para dizer a verdade, os EUA não teriam outra opção, caso o Irã seja capaz de infligir esse tipo de dano ao suprimento mundial de petróleo.
Mas os fatos ainda vão muito além disto. Para que os aviões israelenses cheguem ao Irã, eles precisam atravessar o espaço aéreo iraquiano. Atualmente, a autorização para os aviões israelenses utilizarem o espaço aéreo iraquiano só pode ser dada pelos líderes americanos, que já mostram publicamente indisposição de conceder essa permissão. Entretanto, em algum momento antes do atual governo iraquiano assumir a soberania de seu espaço aéreo — assim que os americanos saírem — o governo xiita do primeiro-ministro Maliki certamente negará permissão para os aviões israelenses entrarem no espaço aéreo iraquiano. Afinal, Maliki é um grande aliado do Irã.
Por esse motivo, se Israel atacar as instalações nucleares do Irã, os EUA já terão de estar envolvidos. Os americanos com certeza correriam para defender as vias de escoamento do petróleo e as refinarias em todo o Oriente Médio.

Parte 3 — A China e/ou a Rússia Defenderiam o Irã?

No artigo N2120 (não traduzido) mostramos até que ponto a Rússia de Putin se comprometeu com a defesa do Irã. Vejamos um excerto pertinente:
Resumo da Notícia: "General Russo Confirma Que o Irã Possui Armas Nucleares!", Stratfor Intelligence, semana de 4 de junho de 2002.
"A afirmação de um general russo sobre as armas nucleares do Irã deixou de ser registrada na mídia. Algumas vezes um deslize verbal é tão incrível que nenhum especialista pode explicar. Algumas vezes, um deslize verbal é tão intencional quando poderia ser. Considere uma entrevista do general russo membro do Estado Maior, Yuri Baluyevsky. Ele fez um rápido pronunciamento à imprensa na sexta-feira em Moscou durante o encontro Bush-Putin e foi perguntado se o Irã realmente tinha disparado o míssil de médio alcance Shihab-3 em um teste bem sucedido anteriormente neste mês. A segunda pergunta foi se o Irã poderia ameaçar Israel, a Rússia ou os EUA com seu programa nuclear e de mísseis.
"Então o general russo deu uma virada de surpresa: 'Agora, com relação à questão se o Irã testou ou não algo como isto. O Irã tem armas nucleares', Baluyevsky disse. 'Logicamente, são armas nucleares não-estratégicas. O que quero dizer é que não são ICBMs com alcance de 5.500 km ou mais."
Agora, essa notícia é realmente chocante! Esse general russo acaba de confirmar — em junho de 2002 — que o Irã tem ogivas nucleares e mísseis táticos para lançá-las. E ele não parece preocupado, porque essas ogivas nucleares não podem atingir o território russo. Se o Irã tem armas nucleares e a capacidade de lançá-las em alvos israelenses, então toda a matemática do equilíbrio militar no Oriente Médio pode ter acabado de mudar.
Além disso, o presidente Bush estava presente nessa coletiva de imprensa e ouviu a tradução da declaração desse general. Se ele não sabia disso de antemão, então soube no começo de junho de 2002, a partir da boca desse general, que o Irã já possuía armas nucleares! Portanto, Bush está simplesmente regurgitando pura propaganda quando alerta sobre os 'perigos' do Irã desenvolver suas próprias armas nucleares. O Irã já possui armas nucleares e não as usou contra ninguém — ainda.
A Rússia, então, entrou no meio da batalha diplomática entre os Estados Unidos e o Irã — de forma bem grande. Citando um excerto do artigo N2003, "Um Xeque-Mate da Rússia no Oriente Médio?":
Resumo da Notícia: "Nenhum ataque a outros países, Putin adverte os EUA", Sify News, 12 de abril de 2003.
"São Petersburgo — O presidente russo Vladimir Putin advertiu na sexta-feira a coalizão liderada pelos EUA a não atacar outros países, sob o pretexto de promover valores capitalistas e democráticos, após ter derrotado o regime ditatorial do Iraque. 'Não vamos exportar revoluções capitalistas e democráticas', disse o líder russo aos repórteres, ao mesmo tempo em que os rumores em Washington dão conta que alguns elementos da administração dos EUA estão ruminando o lançamento de operações militares contra outros países do Oriente Médio. 'Se fizermos isso, vamos terminar em uma ladeira escorregadia de conflitos militares intermináveis. Não podemos permitir que isso aconteça', disse Putin em uma conferência conjunta à imprensa com o chanceler alemão Gerhard Schröeder e o presidente francês Jacques Chirac, após manter conversações com eles."
Embora os líderes da Alemanha e da França tenham comparecido a essa coletiva de imprensa, o porta-voz foi o presidente Putin. Esse fato fala em voz alta sobre a realidade que a Rússia pode ser a única superpotência que está disposta a realmente se posicionar e enfrentar os EUA. Os preparativos militares falam ainda mais alto sobre essa realidade.
Putin usou a linguagem descritiva "ladeira escorregadia" para descrever as ações dos EUA. Esse termo normalmente é reservado para circunstâncias muito especiais em que as ações nacionais são vistas criando uma inevitável inclinação a uma guerra total. Assim, o assassinato do arquiduque austríaco Francisco Ferdinando colocou o mundo numa "ladeira escorregadia" a uma guerra que provou ser inevitável. Foram necessários apenas trinta dias para que os primeiros países declarassem guerra uns aos outros, mas depois disso rapidamente os governos se alinharam de cada lado, até que a Primeira Guerra Mundial começasse.
Lembre-se disto — demorou apenas um mês para que o evento que causou a Primeira Guerra Mundial levasse de fato a uma guerra mundial.
Portanto, as linhas de batalha parecem estar traçadas contra as duas superpotências militares do mundo. Embora a Rússia tenha uma economia anã em relação à americana, ela agora coloca em ação uma força muito moderna que começou a formar em 1998. Além disso, a Rússia tem armas escalares de interferômetro eletromagnético que são superiores a qualquer armamento que os EUA tenham, de modo que a Rússia pode ser na verdade a única superpotência do mundo. [Leia os detalhes completos nos artigos N1776 e N1776B.].
Quão poderoso é o sistema de armas escalares da Rússia em relação às muitas armas modernas dos EUA? Veja:
"Temos radares terrestres, interceptores endoatmosféricos, interceptores exoatmosféricos, sensores aéreos, sensores colocados no espaço, interceptores de propulsão química, pistolas eletromagnéticas, armas de feixe de partículas, lasers de alta energia, amarrados todos juntos por sistemas maciços de controle e de comando... Sistemas maciços. Maravilhas eletromagnéticas. Lasers nucleares de poder surpreendente. Talvez até lasers de raios-X e de raios gama. Armas de radiofrequência de energia dirigida. Railguns estupendos. Sensores em toda a parte. Redes gigantes de comunicações. Bancos de computadores e sistemas de controle."
"E tudo isso está vulnerável aos armamentos de interferômetro eletromagnético. 'Radares' eletromagnéticos escalares gigantes podem simplesmente passar por tudo isso como uma foice pelo meio do feno." [Fer De Lance, Ibidem, pág. 331].
Se você estudar o armamento escalar verá que ele pode criar explosões de proporções nucleares que se parecem em todos os detalhes com uma explosão nuclear, incluindo a distinta nuvem de cogumelo, mas sem a radiação; e as ondas escalares viajam na velocidade da luz. Os Estados Unidos arriscam uma derrota militar dramática caso cruzem a "linha na areia" que a Rússia traçou. As forças armadas norte-americanas podem se encontrar subitamente no meio de uma guerra com a Rússia, um confronto que não conseguirão vencer, se a Rússia decidir usar seu armamento escalar.
Artigo N2183 — "Permitirá a Rússia um Ataque Bem-Sucedido Contra as Instalações Nucleares do Irã?"
Desde 12 de abril de 2003, a Rússia assumiu a responsabilidade pela proteção da Síria e do Irã. Ela forneceu o mesmo tipo de proteção antiaérea para alvos selecionados do Irã e da Síria que existe para cidades russas como Moscou. A Rússia audaciosamente forneceu ao Irã instalações nucleares que supostamente são de preocupação para o presidente Bush e outros líderes ocidentais. O Irã está protegido pelo armamento escalar russo, o mais avançado que existe no mundo.
A Rússia já está comprometida com a defesa do Irã! O atual primeiro-ministro Putin anunciou ao mundo vários anos atrás que um ataque ao Irã seria considerado um ataque à própria Rússia! Nem Israel nem os EUA atacarão o Irã, porque nenhum dano às instalações nucleares do Irã compensará o desastre de entrar numa guerra total contra a Rússia.

Conclusão

Se for este o cenário planejado para o início da Terceira Guerra Mundial, então o cuidadoso acúmulo de sete anos de falsa propaganda contra o Irã faz o maior sentido.
No entanto, ainda acreditamos que a profecia bíblica de Ezequiel 38-39 protege o Irã de ser atacado. Está predito nessa profecia que a Pérsia (o atual Irã) será uma das nações que marcharão contra Israel nos últimos dias, sob a liderança russa. O governo vigente nesse período tem de ser antiocidental e anti-Israel, exatamente como o atual. Se o presidente Obama conseguir derrubar o atual regime, colocará no lugar um governo fantoche, assim como os EUA fizeram no Iraque; esse governo será a favor de Israel e do Ocidente. Portanto, acreditamos que o atual governo iraniano esteja protegido por causa da profecia de Ezequiel 38-39; os EUA podem atacar as instalações nucleares, mas nos parece que o governo estará protegido e não será derrubado.
Mas o que nos surpreende é a intensidade das forças que estão levando o Irã a entrar na órbita russa, ao tentar se proteger das sofisticadas armas americanas. Além disso, a profecia informa que Gomer (as nações europeias) também marcharão com a Rússia; portanto, a pressão americana sobre o Irã está impulsionando a união de três importantes elementos dessa profecia: o Irã (Pérsia), a Rússia e a Europa (Gomer).
A reputação militar da Rússia também está protegida por Ezequiel 38-39!
No dia 12 de abril de 2003, o presidente russo Vladimir Putin advertiu o presidente Bush que não permitiria mais nenhum ataque, invasões e/ou "mudanças de regime" no Oriente Médio. Se os Estados Unidos conseguirem atacar o Irã, a influência russa seria totalmente destruída.
Publicamos um artigo tratando desse assunto, N2003, intitulado "Um Xeque-Mate da Rússia no Oriente Médio?", e incentivamos que você o leia inteiro.
Uma vez que a profecia de Ezequiel 38-39 identifica a Rússia como a nação que comandará e equipará as forças mencionadas na invasão a Israel, caso os exércitos ocidentais consigam furar com sucesso as defesas russas em um ataque às instalações nucleares do Irã, a reputação das capacidades bélicas russas seria fatalmente afetada. Nenhum líder dessas nações mencionadas na invasão teria a confiança que as forças armadas russas possam derrotar Israel.
Portanto, conforme já dissemos muitíssimas vezes, NÃO haverá ataque ao Irã, tanto por parte de Israel como dos EUA, ou os dois juntos. Você pode ter certeza absoluta que isso não acontecerá!
Porém, o que temos testemunhado durante os últimos sete anos dessa campanha de propaganda contra o Irã é o cumprimento da profecia de Jesus em Mateus 24, quando disse que um dos sinais dos últimos dias será um nível sem precedentes de "rumores de guerra". Verdadeiramente o fim dos tempos está sobre nós!

VIA GRITOS DE ALERTA / ESPADA ETTI

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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