Maomé dividiu o mundo em Dar-al-Islam (a Casa do Islã) e Dar-al-Harb (a Casa da Guerra).
Todo o território conquistado pela Jihad torna-se Dar-al-Islam, e o Islã (e a lei islâmica Sharia) reina supremo (para o desespero das mulheres e dos não-muçulmanos).
Em todos os territórios restantes, a Jihad deve ser promovida.
Como os não-muçulmanos vivem no Dar-al-Islam?
Como cidadãoes de segunda classe, os Dihmmi.
Os “direitos” dos Dhimmi:
Não podem mostrar vinho ou porco.
Não podem tocar sinos ou mostrar cruzes.
Não podem recitar a Torá ou o evangelho em voz alta.
Não podem fazer menifestação pública nos seus enterros e nem em dias de festa.
Não podem reconstruir suas casas de louvor.
Devem se vestir diferente dos muçulmanos.
Devem aceitar o seu estado de inferioridade.
Devem pagar a taxa de proteção, chamada de Jizyiah.
20.000 Muçulmanos atacam igreja no Cairo (Nov. 2008)
Mil cristãos foram encurralados no interior da Igreja Ortodoxa Copta da Virgem Maria em West Ain Shams, no Cairo, após mais de vinte mil muçulmanos atacarem com pedras e garrafas de gás butano.
Os muçulmanos não concordam que o galpão onde funciona a igreja se torne em um templo.
Como não-muçulmanos vivem em Dar-al-Islam?
Em um estado islâmico, os não-muçulmanos usarão um sinal para mostrar o que eles são – no sinal vai estar escrito Kaffir. Nós não iremos discriminar baseado em altura, raça aparência, mas nós vamos discriminar baseado na crença religiosa.” (Anjem Choudary, Líder Muçulmano Britânico)
“Voces saberão quando os muçulmanos terão começado a insurreição quando houver sangue nas ruas de Londres e Nova Iorque do mesmo jeito que existe sangue nas ruas de Fallujah e Mumbai.”
Esconda o Alcorão dos infiéis!
Maomé sabia que seus ensinamentos eram uma farça:
N O Mensageiro disse: ‘Não leve o Alcorão em uma jornada com você, pois eu temo que ele caia na mão dos inimigos…'
N O inimigo pode retê-lo e começar a discutir sobre ele com você. [Hadith by Muslim C24B20N4609]
Esconda o verdadeiro Maomé antes que alguém se converta ao Islamismo!
O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, diz como os muçulmanos devem se aproximar dos não-muçulmanos de modo a converte-los para o Islã. Esse livro foi escrito por um muçulmano para muçulmanos.
Ele específicamente diz para os muçulmanos não contarem aos novos convertidos toda a verdade sobre o Islã.
Porque não mentir? Afinal, Alá é descrito no Alcorão como maior dos enganadores. [Alcorão 8:30]
1Dawah = tentativa de converter outros ao Islã
Esconda a realidade do Islã antes que alguém se converta! O livro Metodologia da Dawah1,de Shamim A. Siddiqi, páginas 48 e 49, diz:
N Explicar o conceito de Tawheed (deus único) sem dizer o que este Kalimah [declaração de fé] exige de um muçulmano.
N Apresentar o Aqidah [Credo Islamico] sem explicar o impacto do Iman Billah [fé em Alá].
N Explicar o Iman Bil-Akhirah [fé na vida depois da morte] sem dizer qual a revolução isto deve causar na vida do indivíduo e da sociedade que ele vive.
Isto é Takiyah !
O que éTakiyah?
É ok para muçulmanos mentir se a mentira ajuda na propagação do islamismo.
Este princípio teológico é chamado de Takiyah, o que significa esconder a “crença verdadeira” para confundir os adversários.
Ativistas muçulmanos empregam estas táticas de decepção na tentativa de polir a imagem do islamismo. Eles cuidadosamente evitam, obscurecem, e omitem a menção a qualquer aspecto negativo dos textos e ensinamentos islâmicos.
Alá, o enganador
Alá é um mentiroso:
N Alá é melhor dos enganadores [Alcorão 3:54]
Outras referências sobre os esquemas de conspiração e enganação de Alá são: Alcorão 7:99; 27:50; 13:42; 14:46; 43:79; 86:15f.; 7:100; 4:14.
(interessante, a Bíblia chama o demônio de o pai da mentira)
PS. O passatempo favorito de Alá é torturar os infiéis no Inferno [Alcorão 104:4], onde ele vive [68:44].
Maomé e suas mulheres
Para controlar as (entre 11 e 24) esposas, concubinas e escravas (sexuais), Maomé teve um número de “revelações” específicas de Alá.
Essas “revelações” resolveram os problemas domésticos de Maomé.
Mas condenaram as mulheres muçulmanas para sempre…
… pois elas estão consolidadas na Lei Islâmica (Sharia).
O homem tem autoridade sobre suas mulheres pois Alá fez um superior ao outro [Alcorão 4:34].
Maomé bateu no peito da sua esposa favorita, Aisha, porque ela saiu de casa sem permissão [Muslim, 4:2127].
Apesar de contas, Alá permite aos muçulmanos baterem nas suas esposas [Alcorão, 4:34].
Declarações de clérigos islamicos:
N Nós sabemos que bater na mulher é uma punição islâmica.
N Isto não pode ser negado pois é prescrito pelo criador do homem.
N Bater é sem dúvidas um dos métodos para reformar as esposas.
Mulheres sob o Islã
Eu ouví o Profeta dizer: “Mal pressentimento existe em três coisas: o cavalo, a mulher e a casa.” [Bukhari 4:56:2858]
Direito a herança: A parte do homem deve ser duas vezes a parte da mulher [Alcorão 4:176]
O testemunho da mulher vale a metade do testemunho do homem [Alcorão 2:282] … devido a deficiência da mente da mulher [Ishaq 584].
Em casos de adultério ou estupro, a mulher precisa do testemunho de quatro homens [Alcorão 24:11-20]. Se ela não provar sua inocência (mesmo do estupro), ela é apedrejada.
Mulheres: objeto sexual
Não existe sexo consensual:
Suas esposas são como um campo a ser arado; então, aproxime-se e faça como desejar [Alcorão 2:223].
Mulheres devem sentir vergonha
Código de vestimenta para as mulheres:
A vestimenta deve cobrir todo o corpo exceto a face, mãos e pés.
Vestimento deve ser modesto e não muito justo ou que atraia a atenção dos olhos.
A hijab ou véu é obrigatório.
A burqua cobre toda a cabeça e face e é específica para certas culturas, por exemplo, a burqua azul usada pelas mulheres no Afghanistão.
Direito das Mulheres
A lista abaixo complementa o dito nos slides anteriores:
Mulheres devem ser circuncizadas (ter o clítoris cortado fora).
Não podem deixar a casa sem autorização do pai, marido ou guardião. Ao sair, preci-sam da companhia de um homem (parente).
Só podem se casar com um muçulmano (homens podem se casar com infiéis).
Só podem se casar uma vez (homens, até 4)
Podem ser divorciadas por qualquer motivo, bastando ao homem dizer 3 vezes: “eu me divorcio.” (elas não tem o mesmo direito.)
Crimes de Honra
“Crimes de Honra” são uma consequência das mulheres serem propriedade dos homens.
Um manual de Lei islâmica certificado pela Universidade Al-Azhar como um guia da ortodoxia Sunnita diz que:
"retaliação é obrigatória contra qualquer um que mate um ser humano intencionalmente e sem direito."
Entretanto,
"não estão sujeitos a retaliação um pai ou uma mãe (ou seus pais ou suas mães) que mate seus filhos ou netos." ['Umdat al-Salik o1.1-2].
Em outras palavras, quem matar seus filhos não sofre punição segundo a lei islâmica.
(e isso se extende às esposas também …)
Crimes de Honra
- Amina e Sarah, mortas com um tiro por seu pai no dia de ano novo (2008) no Texas, por namorarem não-muçulmanos.
- Journalista, feminista, e defensora dos direitos humanos, Rana Husseini, escreveu uma série de reportagens sobre os crimes de honra na Jordânia. Resultado: ela é acusada de ser anti-família, anti-Islã e anti-Jordânia.
- Riyadh: Um Saudita da Commissão para Promoção da Virtude e Prevenção do Vício matou sua filha por ela ter se convertido ao cristianismo. (Agosto, 2008)
- Dez 2007: Aqsa Parvez, 16, de Toronto, morta por seu pai e tio após discussão sobre o uso da hijab. Ela queria ser mais ocidental.
- Na Turquia, um total de 1.985 mulheres morreram de violência doméstica nos dois últimos anos, o que faz 3 mulhers assassinadas por dia. Na Europa duas mulheres morrem por semana devido a violência do marido ou namorado.
Mais exemplos existem, faça um Google com “Honour killings”.
Recompensa para os muçulmanos vivos: sexo e pilhagem
Existem recompensas, nesta vida e na outra, para os envolvidos com Jihad.
Para quem vive, o prêmio é sexo (com as mulheres não-muçulmanas, tomadas ou não como escravas) e pilhagem (tomar propriedade de não-muçulmanos ou vendendo-os como escravos).
(Foi isso que atraiu tantos homens para a “verdadeira religião”: sexo livre, tomar a propriedade dos outros e tráfico de escravos, tudo sancionado por Alá!)
Pilhagem é legal e boa [Alcorão 8:69].
Alá permite aos muçulmanos fazerem sexo com as mulheres que a sua mão-direita possuir [Alcorão 33:52].
E não existe limite no número de mulheres que pode-se ter (esposas podem ser divorciadas a qualquer momento).
Este preceito tornou legal o estupro ou emprisionamento de mulheres depois das batalhas.
É por isso que estupro é endêmico nos países islâmicos;
E vem crescendo na Europa com o crescimento das comunidades islâmicas.
Recompensa para os muçulmanos mortos: sexo
A recompensa para aqueles que morrem matando em nome de Alá é sexo.
O paraíso islâmico é um bordel.
No paraíso, o fiél terá virilidade eterna para saborear suas virgens e seus meninos (sim, meninos!).
Mas, e as mulheres muçulmanas?
Maomé disse que viu o fogo do inferno que a maioria nele eram mulheres!
O Paraíso Islâmico
· Maomé adaptou todas as recompensas e sanções de sua religião para a gratificação da paixão sexual.
Origens do ódio contra os judeus
Maomé tentou converter para o islamismo os (30 mil) judeus de Medina.
Os judeus recusaram: as histórias bíblicas contadas por Maomé estavam erradas.
Por terem recusado o convite para o Islã, Maomé exterminou os judeus:
Eles foram imediatamente mortos, ou jogados no deserto para morrerem, ou vendidos como escravos. E, claro, ele roubou os judeus no processo.
Lembrem-se, Maomé é o modelo de conduta.
Maomé e os judeus
Além disso, Maomé deixou uma séries de “revelações” que definem o tom do comportamento do islamismo frente ao Judaismo (por exempo):
Alá fez os judeus deixarem as suas casas aterrorizando-os de modo que vocês mataram uma parte deles e escravizaram os demais. E ele (Alá) fez vocês herdarem as suas terras, suas casas e suas riquezas. [Alcorão 33:26].
Judeus são porcos, macacos [Alcorão 2:62-65; 5:59-60; 7:166]
Os nossos maiores inimigos são os judeus e os pagãos [Alcorão 5:82]
(Lembre-se, tudo isso aconteceu 1.400 anos antes da criação do Estado de Israel.)
O Alcorão não permite o reconhecimento de Israel
Autoridade Palestina, ministro do exterior Mahmoud A-Zahar do Hamas, disse na sexta-feira (Abril de 2007) que …
Reconhecer Israel contradiz o Alcorão.
Maomé e os cristãos
Ao final da sua vida, Maomé iniciou a Jihad contra os cristãos, atacando a (não tão) próxima cidade bizantina de Tabuk (500 anos antes das crusadas; 12 séculos antes da independência dos EUA).
Ele precisava de ‘revelações’ para justificar o seu ataque (por exemplo):
Quão perversos são os cristãos [Alcorão 9:30]
Muçulmanos, não tomem os cristãos e nem os judeus como seus amigos [Alcorão 5:51]
Cristãos e judeus tem uma doença nos seus corações [Alcorão 74:31]
O propósito de Alá é o de aniquilá-los por seu crime [Alcorão 5:49]
Os cristãos espalham falsidades contra Alá e o seu profeta:
É uma blasfêmia dizer que Jesus Cristo é Deus [Alcorão 5:72] ou Filho de Deus [Alcorão 23:91]
Jesus era (nada mais do que) um mensageiro de Alá [Alcorão 4:171]
Jesus não foi crucificado e nem morreu [Alcorão 4:157]
Cristãos adoram 3 deuses (a trindade): Pai, Filho e Maria [Alcorão 5:73]
Isa: o Jesus islâmico
Isa era um muçulmano que chamou a humanidade para obedecer a leis de Alá (Sharia).
Ele teria sido um terrorista islâmico, pronto para derrubar os governos ‘feitos pelo homem’ e estabelecer zelosamente cortes islâmicas ao redor do mundo.
O Jesus dos evangelhos nunca existiu:
Dê a César o que é de César [mundo físico] e a Deus o que é de Deus [mundo espiritual], e vire a sua outra face são mentiras.
São distorções que os cristãos introduziram na bíblia para negar Alá – diz a tradição islâmica.
Por isso, a necessidade do Alcorão, “a palavra de Alá, sem corrupção.”
O Alcorão ensina que Alá levou Jesus (Isa) para o paraíso até o dia do julgamento.
Jesus (Isa) irá retornar à Terra para liderar os muçulmanos numa guerra contra os judeus e os cristãos, quando a terra será limpada dos infiéis.
O filho de Maria irá em breve descer para o vosso meio. Ele irá quebrar a cruz [acabar com o cristianismo] e matar os porcos [os judeus][Hadith escrito por Al-Bukhari]
Supremacismo islâmico
N O islamismo é a única “religião” com uma doutrina prescrevendo:
A conquista militar dos não-muçulmanos
A subjugação contínua dos não-muçulmanos como inferiores dentro da lei islâmica (Sharia)
Alá enviou Maomé para fazer o Islã superior sobre todas as religiões [Alcorão 9:33]
Então lute contra os não-muçulmanos até que toda a oposição termine e o Islã seja a única religião [Alcorão 8:39] (através da Sharia)
… até que os não-muçulmanos paguem a Jizya de modo subserviente, e sintam-se subjugados [Alcorão 9:29]
Supremacismo islâmico
Irmandade Islâmica “Um Memorando Explanativo sobre o Objetivo Estratégico Geral da Irmandade na América do Norte”:
o trabalho na América é como uma grande Jihad
para eliminar e destruir a Civilização Ocidental por dentro
E ‘sabotar’ esta casa miserável por suas mãos e pelas mãos dos fiéis
De modo que a religião de Alá seja feita vitoriosa sobre todas as outras religiões.
Maududi (Islamic Scholar) escreveu:
O Islã deseja destruir todos os estados e governos em qualquer lugar na face da Terra que se oponha à ideologia e programa do Islã independente do país ou nação que a governe.
O propósito do Islã é o de estabelecer um estado baseado em sua própria ideologia e programa, independente de que país assuma o papel de líder, ou que governo seja derrubado no processo de estabelecimento da ideologia.
O Islã não pretende confinar esta revolução a apenas um estado ou alguns países; o propósito final é o de promover uma revolução universal.
Definicões sob a ótica islâmica
Paz - Quando não existe mais resistência ao Islã. Paz apenas existe quando o Islã governa, tanto políticamente quanto religiosamente, e todos os princípios islâmicos regem a lei.
Liberdade – Liberdade existem apenas quando o Islã e seus princípios obtém dominio completo, contitutindo a totalidade da crença religiosa e das regras políticas.
Justica – O estado no qual a Lei Islâmica Sharia é a única lei da terra, e todas as decisões judiciais são baseadas apenas sobre ela. Justiça existe quando os não-muçulmanos não têm direitos perante um tribunal, e quando o testemuno de duas muçulmanas é igual ao de um muçulmano.
Igualdade – Igualdade é alcançada quando os muçulmanos forem os únicos líderes da sociedade, e ocuparem os seus lugares como os “melhores dos homens”, liderando todas as instituições políticas e religiosas. O mesmo não se extende aos não-muçulmanos e nem aos apóstatas.
Tolerância – O estado no qual os não-muçulmanos são devidamente subservientes ao governo muçulmano, concordam com seu estado de segunda-classe (Dhimmi), e pagam a taxa Jizya para os seus senhores muçulmanos.
Verdade – Consiste em aceitar a versão islâmica dos eventos, como estabelecido no Alcorão e na Sunna. Tudo além disso é boato ou blasfêmia (veja Mentira).
Democracia – O estado no qual o Islã é a lei e religião absoluta, e todas as pessoas se conformam com as leis e costumes islâmicos (veja Liberdade).
Liberdade de Expressão – É alcançada quando os muçulmanos, e apenas eles, são livres para expalhar as suas crenças, e os não-muçulmanos são proibidos de comentar ou criticar qualquer preceito islâmico.
Justiça Social – Uma sociedade governada por muçulmanos sob a lei islâmica.
Alcorão – A palavra final de Alá, perfeito e inalterado, superior a todos os outros “livros” e o único e verdadeiro guia para a humanidade no tocante a religião, lei e política.
Opressão – Quando um país não é governado pela lei islâmica, ou quando existem ações de resitência à implementação da lei islâmica.
Racismo – Quando qualquer preceito islâmico, ou quando algum muçulmano, é criticado ou rejeitado.
Infiél – Todo e qualquer não-muçulmano. Segundo a lei islâmica eles são sujeitos a conversão, subjugação ou condenados à morte.
Escravidão – O estado legal de qualquer infiél capturado em uma batalha contra o Islã.
Tratado – Acordo temporário entre muçulmanos e não-muçulmanos, válido apenas até quando os muçulmanos recuperarem o poder para alcançar por outros meios, violentos ou não, aquilo que eles momentaneamente não conseguiram.
Mentira – Ato de esconder a verdade. Permitido pela lei islâmica para um muçulmano para se proteger ou para avançar a causa do Islã.