OS PASTORES SÃO OS CULPADOS!
"O primeiro e maior obstáculo para missões são os pastores"
A frase acima é de ninguém menos que Oswald Smith, escritor dos bestselleres "Paixão pelas almas" e "Clamor do mundo". Ele foi pastor senior da Igreja dos Povos em Toronto, Canadá. Uma igreja local que sustentava mais de 800 missionários transculturais. Ou seja, ele tinha experiência no assunto!
E isso é mesmo verdade porque são os pastores locais que têm a incumbência de descobrir vocacionados, orientá-los, treiná-los, enviá-los aos campos não alcançados e sustentá-los dignamente. Posso dizer, por experiência própria e atual, que, na prática, a maioria deles se opõe a tudo isso, ainda que não declaradamente.
O caso é tão grave, que os congressos de líderes (ou seja, para pastores), nem incluem o tema missões na pauta. O amado pastor David Botelho, um dos maiores mobilizadores de missões no Brasil, relata num artigo que ficou muito surpreso ao ver que num congresso da SEPAL (www.sepal.org.br) com mais de mil pastores, que a palestra de missões atraiu somente 12 pessoas e 3 delas eram ele e os missionários Ken Kudo e Josué Martins. E esse quadro se repete em todos os outros grandes congressos de líderes (Leadership Summit, Silas Malafaia, etc), demonstrando que missões transculturais está enfrentando uma das maiores crises no meio de liderança brasileira. Algo radical tem que ser feito com urgência!
Na mesma linha da frase acima, George Peters diz uma verdade incontestável: "O mundo está mais preparado para receber o Evangelho do que os cristãos para propagá-lo". O filme Jesus é, hoje, o filme mais pirateado no mundo muçulmano. Ele foi apresentando na época do Natal em duas nações muçulmanas. Vários muçulmanos tiveram sonhos com Jesus e pedem missionários que os discipulem nos caminhos do Senhor, mas onde estão? Um presidente de uma nação muçulmana pobre pediu obreiros brasileiros à Missão Horizontes. Já imaginou isso?
Parece que chegou o tempo em que as pedras estão clamando... Estou vivendo a mesma experiência de Jeremias e não posso me calar diante de tantos fatos.
A frase acima é de ninguém menos que Oswald Smith, escritor dos bestselleres "Paixão pelas almas" e "Clamor do mundo". Ele foi pastor senior da Igreja dos Povos em Toronto, Canadá. Uma igreja local que sustentava mais de 800 missionários transculturais. Ou seja, ele tinha experiência no assunto!
E isso é mesmo verdade porque são os pastores locais que têm a incumbência de descobrir vocacionados, orientá-los, treiná-los, enviá-los aos campos não alcançados e sustentá-los dignamente. Posso dizer, por experiência própria e atual, que, na prática, a maioria deles se opõe a tudo isso, ainda que não declaradamente.
O caso é tão grave, que os congressos de líderes (ou seja, para pastores), nem incluem o tema missões na pauta. O amado pastor David Botelho, um dos maiores mobilizadores de missões no Brasil, relata num artigo que ficou muito surpreso ao ver que num congresso da SEPAL (www.sepal.org.br) com mais de mil pastores, que a palestra de missões atraiu somente 12 pessoas e 3 delas eram ele e os missionários Ken Kudo e Josué Martins. E esse quadro se repete em todos os outros grandes congressos de líderes (Leadership Summit, Silas Malafaia, etc), demonstrando que missões transculturais está enfrentando uma das maiores crises no meio de liderança brasileira. Algo radical tem que ser feito com urgência!
Na mesma linha da frase acima, George Peters diz uma verdade incontestável: "O mundo está mais preparado para receber o Evangelho do que os cristãos para propagá-lo". O filme Jesus é, hoje, o filme mais pirateado no mundo muçulmano. Ele foi apresentando na época do Natal em duas nações muçulmanas. Vários muçulmanos tiveram sonhos com Jesus e pedem missionários que os discipulem nos caminhos do Senhor, mas onde estão? Um presidente de uma nação muçulmana pobre pediu obreiros brasileiros à Missão Horizontes. Já imaginou isso?
Parece que chegou o tempo em que as pedras estão clamando... Estou vivendo a mesma experiência de Jeremias e não posso me calar diante de tantos fatos.