"Você, Obama, pode salvar os EUA de nossos atentados", disse Sheikh Fuad Mohamed Khalaf, cidadão sueco de origem somali e considerado o terceiro no comando do grupo. A declaração foi feita durante um discurso transmitido pela Al Shabab Radio, em Mogadíscio. "Deve se converter ao Islamismo, senão os EUA sofrerão dolorosos atentados", afirmou.
Após se dirigir a Obama, ele pediu aos demais dirigentes americanos que fizessem o mesmo, para que "a guerra entre o Islã e os EUA possa acabar". Embora tenha executado alguns atentados fora da Somália, o grupo nunca atacou os EUA - apenas ameaçou realizar ações terroristas no mundo todo.
Em maio, o líder do grupo islâmico sobreviveu a um atentado em uma mesquita onde mais de 40 pessoas morreram - a maioria milicianos recém recrutados pelo Al Shabab que esperavam por seu sermão.
Luta - Com o apoio de centenas de combatentes estrangeiros da Al Qaeda, o Al Shabab luta para derrubar o governo transitório da Somália, apoiado pela comunidade internacional, e implantar um regime radical muçulmano wahhabista no leste da África.
A Somália não tem um governo efetivo desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barre foi derrubado, e seu território é controlado por milícias islâmicas, senhores da guerra tribais e em alguns casos por grupos de bandidos.
(Com agência EFE)
nota do Gritos de Alerta.
O mundo tem que se mobilizar contra esse grupo de quer impor suas ideias pela força do terrorismo.
Devemos se opor a tudo isso em nome de uma fé digna , basta .
GRITOS DE ALERTA . SEU BLOG SEM CONTRA INDICAÇÕES .PARTE INTEGRANTE DO JORNAL DIGITAL DE JAGUARIÚNA E JORNAL DIGITAL DO BRASIL E JORNAL DIGITAL REGIONAL.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Dirigente de grupo radical islâmico exige que Obama se converta ao Islamismo Um dirigente do grupo radical islâmico somali Al Shabab, ligado à Al Qaeda, exigiu nesta segunda-feira que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se converta ao Islamismo se não quiser que seu país sofra atentados da organização.
Paquistão: Assassino de Shazia, a menina Cristã estuprada e morta, é absolvido
Mais um dos fatos da liberdade do mundo islâmico.
Segundo o Pakistan Christian Post, Munir Masih e sua esposa Ruqqiya Bibi, um casal cristão, foram condenados no Paquistão a 25 anos de prisão por "profanarem" o Corão ao "tocarem nele com as mãos sujas". Munir Masih foi libertado essa semana, no entanto, sua esposa ainda permanece presa.
Da mesma forma Asia Bibi ainda aguarda a revogação de sua condenação a morte por "blasfêmia" contra Maomé.
Em contra partida, conforme noticia o diário espanhol Minuto Digital, o advogado paquistanês Chaudhry Naeem, que estuprou e matou a menina cristã Shazia Bashir, de apenas 12 anos, foi absolvido.
Chaudhry foi acusado junto com sua esposa e seu filho pelo assassinato da garota. A jovem que tinha 12 anos, foi sequestrada e obrigada a trabalhar na casa da família.
Tudo leva a crer que no processo as provas foram manipuladas para favorecer a rica família muçulmana. " A família de Shazia não pode fazer justiça. Não é a primeira vez que os reusultados de processos, deixam impunes influentes famílias muçulmanas, apesar das atrocidades cometidas contra os Cristãos, pobres e indefesos". Afirma Nasir Saeed, diretor do Centro de Assistência, que oferece ajuda aos Cristão do Paquistão.
Peter Jacob, secretário executivo da "Comissão Justiça e Paz" dos Bispos paquistaneses comenta a Fides: " É horrível. Este veredito demonstra que algumas pessoas estão acima da lei. Estes julgamentos garatem a impunidade, e por esta razão, tais fenomenos como a violação dos direitos humanos, o trabalho infantil, a violência contra as mulheres, continuarão a acontecer.
A guerra de extermínio racial contra os brancos na África do Sul: Mais assassinatos no campo - Continua o genocídio oculto
Ignorado da mídia e oculto do mundo, que foi encorajado a se regozijar ao som dos encantadores negros sul-africanos tocadores de vuvuzela durante as recentes partidas da Copa do Mundo, o violento genocídio racista da população branca deste país segue em frente.
Estima-se que pelo menos 35 000 brancos tenham sido assassinados na África do Sul desde o fim do Apartheid, em 1994. Destes, pelo menos 3 131 foram fazendeiros brancos sul-africanos e suas famílias, e alguns estudos põe esta cifra em 3700 pessoas, com o resultado de que ser um fazendeiro branco sul-africano é agora, estatisticamente, a ocupação mais perigosa do planeta.
Dois ataques particularmente chocantes ocorreram em um único dia nesta semana, deixando quatro mortos. O primeiro foi o assassinato da família Potgieter, em sua fazenda em Lindley, em Free State. O fazendeiro, sua mulher e sua filha de três anos foram brutalmente assassinados. Attie Potgieter foi cortado e picado até a morte a golpes de facão e sua esposa de e sua filha de três anos foram executatas com tiros na nuca. É de gelar o sangue imaginar que tipo de mente é capaz de assassinar uma criança de três anos desta maneira.
Também de gelar é o bilhete que os assassinos da família Potgieter deixaram para trás, que simplesmente dizia: “Nós matamos eles. Nós vamos voltar”.
No mesmo dia em que a família Potgieter foi morta em Lindley, terça-feira, 2 de dezembro, um outro assassinato ocorreu no campo, em Koster, centro da produção de milho da África do Sul, situado na província de North West. Um grupo armado de homens negros atacaram um casal de fazendeiros africâneres na fazenda Hartbeesfontein, no distrito de Moedwil. A Sra. Marthie Erasmus, de 63 anos, foi amarrada na cama e então a gangue golpeou a mulher indefesa até matá-la, com uma marreta de 6 quilos. O marido, Chris Erasmus, também de 63 anos, foi amarrado a uma cadeira e espancado brutalmente no rosto. Entretanto, ele sobreviveu ao ataque e conseguiu se libertar depois que os criminosos fugiram.
Se isto estivesse ocorrendo com qualquer outra raça em qualquer outro país, seria notícia em todo o mundo. Como estas são vítimas brancas do ódio negro no "País do Arco-Íris", o mundo não quer nem saber (ou talvez não queira que você saiba).
Original: More Farm Murders - The Hidden Genocide Continues
Tradução: Dextra
Islamitas incitam o ódio e a violência contra o Ocidente e contra os Cristãos no Facebook e Twitter
“Organizações consideradas ilegais pelo governo por atos terroristas, publicam regularmente nas redes sociais, incitando o ódio e a violência contra o ocidente e os cristãos”, denuncia Rizwan Paul, presidente da ONG “Life fo All”, de inspiração cristã. São os “novos pregadores”, que não estão nas mesquitas, mas na web, onde “não há censura alguma e gozam de uma liberdade que nunca teriam na vida real”, explica. “Nas redes sociais, os grupos islâmicos ilegais tem encontrado fórum para levar adiante sua agenda e sua mensagem”, disse Rizwan Paul, pedindo o monitoramento e a intervenção das autoridade para bloquear o fluxo de ódio e fundamentalismo difundido na web.
No Paquistão, existem no Facebook muitas páginas administradas por grupos de militantes islâmicos como “Sipah Sahaba” e “Jamaat-ud-Dawa”, declarados ilegais pelo governo por atividades terroristas. Existem também páginas que exaltam líderes militantes desaparecidos, como Abdul Rashid Ghazi. Um recente post no Twitter posto pela organização terrorista “Hizb-ut-Tahir, pedia a todos os muçulmanos do Paquistão que detivessem o abastecimento logístico das tropas de coalizão da OTAN quem combatem no Afeganistão contra os Talibãs. “Não apenas nas redes sociais, mas também por SMS coletivos, fazem propaganda e ganham popularidade”. Um dos personagens mais conhecidos e elogiados é Anwar al A-Awlaki, líder muçulmano com dupla cidadania, americana e iemenita, conhecido como o “Bin Laden da internet”, que continua postando no Youtube e nas rede sociais.
Fonte: Minuto Digital
A VERDADE SOBRE O PECADO - Por Missionário R R SOARES
“Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça” (Romanos 6.14).
É difícil enumerar os motivos pelos quais Deus nos deu as Escrituras Sagradas, pois são muitos. Mas uma coisa é certa: Ele tinha em mente ajudar-nos a conhecê-lO e conhecer a nós mesmos, e informar-nos a respeito da nossa situação sem Cristo, bem como do que somos e podemos ser com Ele. No entanto, um dos grandes propósitos do Senhor foi informar-nos de que o pecado não terá domínio sobre nós. Como o espaço desta mensagem é pequeno, resumiremos essas informações importantes e, nos próximos estudos, veremos cada uma delas separadamente. Acompanhe comigo.
1. LIVRES DO DOMÍNIO DO PECADO – Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.11). Quem, de fato, quiser ser do bem, caso se decida a recomeçar sua vida a partir dessa declaração, será bem-sucedido. Se o pecado tem dominado você, ore pedindo perdão a Deus pela ignorância a respeito da sua posição diante dEle e, no ato seguinte, declare-se morto para todo tipo de erro. Com essa simples decisão, você se torna livre desse terrível domínio.
2. ACABOU O REINO DO PECADO EM SEU CORPO – Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências (Romanos 6.12). Quem se tem entregado ao pecado pode assumir agora a sua independência e não mais se curvar diante da vontade da carne. Assim, a ação de Satanás não mais reinará em parte alguma da sua vida, pois Deus fez chegar o conhecimento da verdade até você.
3. FAÇA ESTA OFERTA – Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça (Romanos 6.13). Sendo senhor da vida de uma pessoa, o pecado faz com que ela apresente seus membros para fazer o que o diabo deseja. Para quem está no Evangelho, essa triste realidade acabou. O Senhor nos deu dupla capacidade: a de apresentar-nos a Ele como vivos, no meio de tanta gente morta – distante de Deus –, e a de oferecer os nossos membros como instrumentos de justiça.
4. CONSIDERE-SE LIBERTO – Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça (Romanos 6.14). O domínio do pecado sobre nós acabou. Mesmo os mais consagrados servos de Deus, se não fizerem uso dessas revelações da Palavra de Deus, serão usados pelo inimigo nas suas obras imorais. É por uma única razão que estamos livres da escravidão: estamos debaixo da graça de Deus (Gálatas 5.1,18). O que você fará agora? A decisão é sua!
Em Cristo, com amor,
É difícil enumerar os motivos pelos quais Deus nos deu as Escrituras Sagradas, pois são muitos. Mas uma coisa é certa: Ele tinha em mente ajudar-nos a conhecê-lO e conhecer a nós mesmos, e informar-nos a respeito da nossa situação sem Cristo, bem como do que somos e podemos ser com Ele. No entanto, um dos grandes propósitos do Senhor foi informar-nos de que o pecado não terá domínio sobre nós. Como o espaço desta mensagem é pequeno, resumiremos essas informações importantes e, nos próximos estudos, veremos cada uma delas separadamente. Acompanhe comigo.
1. LIVRES DO DOMÍNIO DO PECADO – Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 6.11). Quem, de fato, quiser ser do bem, caso se decida a recomeçar sua vida a partir dessa declaração, será bem-sucedido. Se o pecado tem dominado você, ore pedindo perdão a Deus pela ignorância a respeito da sua posição diante dEle e, no ato seguinte, declare-se morto para todo tipo de erro. Com essa simples decisão, você se torna livre desse terrível domínio.
2. ACABOU O REINO DO PECADO EM SEU CORPO – Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências (Romanos 6.12). Quem se tem entregado ao pecado pode assumir agora a sua independência e não mais se curvar diante da vontade da carne. Assim, a ação de Satanás não mais reinará em parte alguma da sua vida, pois Deus fez chegar o conhecimento da verdade até você.
3. FAÇA ESTA OFERTA – Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça (Romanos 6.13). Sendo senhor da vida de uma pessoa, o pecado faz com que ela apresente seus membros para fazer o que o diabo deseja. Para quem está no Evangelho, essa triste realidade acabou. O Senhor nos deu dupla capacidade: a de apresentar-nos a Ele como vivos, no meio de tanta gente morta – distante de Deus –, e a de oferecer os nossos membros como instrumentos de justiça.
4. CONSIDERE-SE LIBERTO – Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça (Romanos 6.14). O domínio do pecado sobre nós acabou. Mesmo os mais consagrados servos de Deus, se não fizerem uso dessas revelações da Palavra de Deus, serão usados pelo inimigo nas suas obras imorais. É por uma única razão que estamos livres da escravidão: estamos debaixo da graça de Deus (Gálatas 5.1,18). O que você fará agora? A decisão é sua!
Em Cristo, com amor,
O Evangelho Ajustado é um Falso Evangelho
As pessoas ao longo do tempo têm tentado mudar o Evangelho por várias razões. Mas um evangelho ajustado é um evangelho falso, declarou o presidente da capitânia do seminário da Convenção Batista do Sul em uma conferência recentemente celebrada por pastores e líderes da Igreja.
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
Por Michelle A. Vu
"Não há apenas um evangelho, mas é o evangelho", disse o proeminente teólogo Dr. R. Albert Mohler Jr. na conferência Together for the Gospel (T4G) (Juntos pelo Evangelho) na terça-feira, citando Gálatas 1."O evangelho certo que nos diz que a salvação vem através de Jesus Cristo."
A conferência da T4G deste ano, realizada entre 13 a15 de abril em Louisville, Kentucky, reuniu mais de 7.000 pessoas sob o tema "O Evangelho (não Ajustável)”.
Na noite de abertura, Mohler fez uma apresentação intitulada "Como isso acontece? Rumo a trajetórias de um evangelho ajustado". Ele listou e explicou oito trajetórias que levam os Cristãos a ajustarem o evangelho.
Mohler observou que "quase sempre" as pessoas que tentavam alterar o evangelho alegavam que estão fazendo isso para salvar o Cristianismo.
Durante o período do Iluminismo, observou ele, houve uma grande discussão que o evangelho tinha que mudar para ser relevante para o pensamento da época, ou desapareceria. Já teologia liberal moderna diz que se os Cristãos continuarem pregando e reivindicando todos estes casos sobrenaturais, então ninguém vai levar a religião a sério ou dar crédito.
"Nós vamos ter que resgatar o Cristianismo", disse Mohler, vocalizando a alegação daqueles que querem mudar a mensagem da Bíblia. "E é claro que eles realmente querem dizer é resgatar o Cristianismo de si mesmo".
"A tentação é sempre lançar uma operação de resgate para o Cristianismo", disse ele, "para salvar o Cristianismo a partir da pá de lixo da história para salvar a Igreja, para salvar a teologia, para resgatar a relevância do evangelho".
No entanto, embora a trajetória moderna seja perigosa - porque rejeita acontecimentos sobrenaturais na Bíblia, muitos das quais são cruciais para o evangelho - Mohler sustentou que é ainda mais perigoso a trajetória pós-moderna. O pós-modernismo abraça a relatividade e o pensar de que algo pode ser verdade, às vezes. Então, um pastor com o pensamento pós-moderno pode se levantar e pregar no que acredita.
"A diferença entre o pós-modernista e modernista é que o modernista acha que tem que dizer que ele não acredita que algo aconteceu", disse Mohler. "O pós-modernista está pronto para deixá-lo sorrindo após dizer que não acredita em algo".
Os pós-modernistas, prossegue Mohler, são mais "sedutores" do que os modernistas, pois a teologia liberal não é apresentada como teologia liberal.
Outras maneiras que levam as pessoas a ajustar o evangelho são pelas trajetórias terapêuticas ou emocionais.
Na trajetória terapêutica, a mensagem Bíblica é transformada em técnicas de auto-ajuda. E através do uso emocional, as pessoas inclinam-se mais para as mensagens que são emocionalmente gratificantes e se afastam daquelas que têm um custo emocional, como, por exemplo, no pecado original, inferno e depravação humana
“Eu me importo como vocês sentem sobre esses (ensinamentos emocionalmente duros), mas como vocês se sentem em relação a esses ensinamentos não tem nada a ver se são verdadeiros ou não", disse Mohler. "E isso não tem absolutamente nada a ver com o fato ou não, de sermos obrigados a ensinar-lhes, a pregar-lhes ou deixar claro que são verdadeiros".
O líder Batista do Sul também falou sobre os efeitos do materialismo sobre o evangelho. A Bíblia ensina aos seguidores de Jesus para juntar os seus tesouros no céu, e não na terra, mas o evangelho da prosperidade falsamente ensina que Deus abençoa materialmente quem tem fé suficiente, ressaltou.
“Muito Cristãos que viveram e morreram na pobreza mais que na riqueza ou qualquer indício de riqueza", enfatizou Mohler. "[A trajetória do materialismo] não é apenas falsa, mas faz de Deus um mentiroso, porque não produz prosperidade. é um falso evangelho que apresenta uma falsa esperança de que é uma promessa vazia e enganadora... “
Embora existam muitas trajetórias diferentes, todos eles levam a um evangelho adaptado ou "falso evangelho", disse Mohler. Ele chamou todos os pastores presentes para defender o evangelho não ajustável.
Por Michelle A. Vu
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