quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Tragédia no Rio: Prefeito evangélico estaria impedindo vítimas católicas de receberem donativos

“Falaram isso sem o menor constrangimento. O prefeito (Jorge Mário Sedlacek) é evangélico e não quer que a ajuda vá para os católicos. As pessoas se cadastraram, mas foram discriminadas. Nessa situação tão grave, não tem confissão religiosa, não pode ter essa competição ideológica. Isso é um pecado mortal, ainda mais vindo de pessoas cristãs”, disse o padre, da igreja do Sagrado Coração de Jesus de Barra do Imbuí, área bastante afetada pelas chuvas.
Ele contou que foi alugado um galpão, na frente da igreja, para onde seriam levados roupas e alimentos que emissários recolheriam do montante estocado no Pedrão. A intenção era fazer do galpão um centro de distribuição para atendimento de moradores de bairros como Posse, Campo Grande e Espanhol, onde famílias inteiras morreram.
Sem querer entrar em detalhes sobre a religião do prefeito, o padre Mario José Coutinho, decano da Diocese de Petrópolis, disse que a situação é de boicote à Igreja Católica. “É surreal, uma ofensa, uma vergonha, uma agressão à humanidade. Transformaram uma questão humanitária em religiosa”, criticou.
Amanhã, antes de rezar uma missa de sétimo dia no Imbuí, o bispo de Petrópolis, dom Filippo Santoro, terá uma reunião com o prefeito para discutir o assunto. Dos 21 abrigos abertos em Teresópolis, metade foi providenciado em igrejas evangélicas.

Fonte: Estadão

ENCHENTE EM JAGUARIÚNA - Aumento de vazão de água tira 70 famílias de casa em Bragança Paulista (SP)

Na cidade de Bragança Paulista (85 km de SP), 70 famílias estão fora de casa por conta do aumento da vazão de água descarregada no rio Jaguari, anunciado pela Sabesp. De acordo com a prefeitura, a medida é preventiva na maior parte dos casos.
Sabesp anuncia aumento na vazão de água na represa Jaguari
O número de imóveis afetados pode chegar a 100, afirma a prefeitura. As casas ficam principalmente na zona rural da cidade, na margem do rio.
O município tem dois abrigos disponíveis para as pessoas que precisarem deixar suas residências. Até as 16h30, entre 15 e 20 famílias estavam nos abrigos. As outras pessoas buscaram ajuda de parentes e amigos.
Na última semana, parte do centro da cidade --com casas e estabelecimentos comerciais-- ficou alagada por conta das fortes chuvas, segundo a prefeitura. A água já baixou no local, mas muitos prédios foram interditados pela Defesa Civil e alguns podem ser demolidos, diz a administração.
OUTRAS CIDADES
O aumento da vazão de água descarregada no rio Jaguari começou às 7h desta terça-feira --a vazão passou de 60 mil litros por segundo para 80 mil litros por segundo.
Além de Bragança Paulista, Jaguariúna (123 km de SP), Pedreira (137 km de SP) e Amparo (133 km de SP) também podem ser afetadas.
A prefeitura de Pedreira informa que a previsão é de que a água chegue à cidade no início da madrugada de amanhã. Até as 16h, nenhuma família precisou sair de casa.
A administração diz ainda que a água do rio baixou cerca de 1,5 metro nos últimos dias, o que diminui as chances de alagamentos. De qualquer forma, a Defesa Civil local está de prontidão.
Em Amparo, a água deve chegar por volta das 19h. As famílias que moram na região que pode ser afetada pela cheia já deixaram seus imóveis desde o dia 11 de janeiro, de acordo com a prefeitura. No total, são 117 famílias, sendo que oito delas estão em abrigos e 109 em casas de parentes ou amigos.
Em Jaguariúna, a administração avisou os moradores sobre o aumento da vazão da água. A cidade registra desde a semana passada trechos de alagamentos devido à cheia do rio Jaguari. Ao menos dez bairros sofreram com a enchente, que atingiu casas de veraneio e chácaras. Em alguns locais, moradores passam o dia à beira d'água e usam pedras para monitorar o nível do rio.
VAZÃO
No último sábado (14), a Sabesp havia alterado o volume de água despejada no rio, passando de 40 mil litros segundos para 60 mil litros por segundo.
A média de vazão da represa no rio é de 1.000 litros por segundo.
A companhia informou que a manobra é necessária para permitir que a represa Jaguari consiga reter as fortes chuvas que atingem a região.
O vazamento da represa causou duas grandes erosões próximas a Pedreira.

PM consegue vínculo de emprego com a Igreja Universal

Não adiantou a alegação da Igreja Universal do Reino de Deus de que a prestação de serviços de uma policial militar era apenas uma forma de “bico”.

A Justiça do Trabalho do Rio de Janeiro reconheceu o vínculo de emprego entre a trabalhadora e a instituição religiosa e, agora, ao não conhecer do recurso de revista da igreja quanto a esse tema, a Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho manteve a sentença. No único assunto examinado com mais profundidade pelo colegiado, o resultado também foi desfavorável à empregadora: ela terá que pagar a multa do artigo 477, parágrafo 8º, da Consolidação das Leis do Trabalho - a multa prevista para a quitação atrasada das verbas rescisórias.

Segundo a instituição, o ônus de provar o vínculo de emprego era da trabalhadora, e não da igreja, como entendeu a decisão do TRT. Afirma, em seu recurso, que a profissional prestava serviços na forma de “bico” como policial militar, cabendo à trabalhadora provar que não se tratava de trabalho esporádico e que estavam presentes os requisitos do vínculo de emprego. Acrescenta que o serviço sempre esteve vinculado aos plantões da corporação (Polícia Militar), que não tinha liberdade para escalar a policial, podendo ser substituída, o que afasta a hipótese de subordinação e pessoalidade.

Segundo o relator, ministro Renato de Lacerda Paiva, o que se verifica é que a prestação de serviços foi admitida pela Igreja Universal na defesa e que “a prova oral comprovou a subordinação, bastando para se chegar a tal conclusão a leitura dos depoimentos”, conforme registra o TRT/RJ. Quanto ao ônus probatório, o relator concluiu que, ao admitir a prestação de serviços, caberia à instituição “comprovar que tal prestação não se deu de modo a configurar uma relação de emprego”, conforme registrou o TRT. Para o ministro Renato, o ônus da prova foi regularmente distribuído.

De acordo com o relator, não há, no acórdão regional, a violação, alegada pela instituição religiosa, dos artigos 2º, 3º e 818 da CLT e 333, I, do CPC, nem divergência jurisprudencial quanto à questão do vínculo. Além disso, o ministro observou que a decisão está conforme a Súmula 386 do TST, pela qual, ao serem preenchidos os requisitos do artigo 3º da CLT, o reconhecimento de relação de emprego entre policial militar e empresa privada é legítimo, independentemente do cabimento de penalidade disciplinar do Estatuto do Policial Militar.

Quanto ao pagamento da multa prevista no parágrafo 8º do artigo 477 da CLT, decorrente de relação empregatícia reconhecida por decisão judicial, o tema foi examinado no mérito por apresentar divergência jurisprudencial. Em relação a isso, o relator foi taxativo: “A empregadora, ao não admitir o vínculo de emprego, aguardando a decisão judicial, correu o risco de pagar a multa prevista para a quitação atrasada das verbas rescisórias”. O ministro acrescenta, ainda, que, no caso, trata-se “de fraude levada a efeito pela empregadora, ao tentar mascarar a relação empregatícia com a trabalhadora, alegando tratar-se de policial militar, com o qual não é permitida a configuração do vínculo empregatício”.

Ao final, o relator concluiu ser cabível a condenação ao pagamento da multa do artigo 477da CLT. O voto do relator foi adotado pela Segunda Turma, que negou provimento ao recurso da Igreja Universal.

Fonte: Rondônia Jurídico

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Na Turquia, 187 mil mulheres dividem o marido com outra

Na Turquia, país muçulmano laico que aspira a ingressar na União Europeia, 187.000 mulheres dividem o marido com uma segunda amante através do casamento religioso, mesmo a poligamia sendo considerada ilegal, revelou um informe consultado pela AFP esta terça-feira.
Esta prática ocorre especialmente no sudeste do país, área pobre e com tradições feudais, povoada em sua maioria por curdos, mas também no oeste industrializado, destacou um estudo de dois demógrafos turcos da Universidade de Hacettepe.
O informe foi apresentado na semana passada a uma comissão parlamentar sobre a igualdade de possibilidades para homens e mulheres. A maioria dos homens toma uma segunda mulher quando a primeira não pode ter filhos ou se a primeira não tiver tido filho homem, destacou o estudo.
Mais de sete milhões de mulheres, de uma população de 73 milhões de habitantes, teriam se casado por decisão dos pais, ou seja, através de um um casamento arranjado, e cerca de 5,5 milhões de mulheres se casaram antes da idade legal, que é de 18 anos, acrescentou o estudo.
Quatrocentas e cinquenta mil mulheres, a maioria no sudeste asiático, estão unidas aos seus maridos por meio de um casamento religioso, a princípio proibido na falta de um casamento civil, e não têm os direitos conferidos a uma mulher legítima.
A Turquia multiplicou as reformas a favor das mulheres para reforçar suas chances de aderir um dia à UE. Mas na prática e na cultura ainda resta muito a fazer para reduzir as discriminações de que são vítimas as mulheres, segundo as organizações feministas.
AFP

Governo federal cria blog para divulgar ações no Rio de Janeiro Página foi colocada no ar pela Presidência da República nesta terça (18). No blog, é possível encontrar também número de contas para doação.

Blog enchentes Do G1, em Brasília

Blog criado pelo governo federal foi colocado no ar
nesta terça-feira. (Foto: Reprodução/G1)
O Palácio do Planalto criou um blog que reúne informações sobre as ações do governo federal em auxílio às vítimas das chuvas na região serrana do Rio de Janeiro.
O blog foi colocado no ar nesta terça-feira (18), e reúne informações atualizadas de todos os ministérios envolvidos nos trabalhos de ajuda no estado.
As informações são atualizadas pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).  Quem acessar o blog terá detalhes sobre as ações nas localidades atingidas, números de contas bancárias para doações, endereços para envio de mantimentos, vídeos, fotos e áudios. O blog Mobilização Federal na Região Serrana do RJ pode ser acessado pelo endereço: http://mobilizacaofederal.blogspot.com/

"O Uso que Deus faz das Tragédias Pessoais"

Imagine você, do dia para noite, migrar de filho protegido e predileto do pai, o preferido da mãe, aquele que tem do bom e do melhor, para escravo, desprotegido e desprezado como uma mercadoria qualquer.
Imagine você migrar de administrador mais importante de uma das casas mais importantes de um império, e por uma injustiça se tornar um prisioneiro num lugar fétido e frio.
Imagine você, agora na prisão, revela o que irá acontecer com dois dos prisioneiros da masmorra, um deles será libertado e servirá o grande imperador, e você pede que ele o ajude a sair daquele lugar contando ao grande suserano a injustiça da qual você foi objeto. E ele, o prisioneiro te esquece por dois anos inteiros.
Se tudo isso acontecesse com você, que sentimentos teria? Que palavras você diria ao Senhor? Que tipo de postura teria para com o seu Deus? Essa história é a de José, que em treze anos de sua vida experimenta todas essas sucessivas tragédias. De protegido para serviçal, de chefe para encarcerado, de amigo para esquecido. Que tragédia!
Porém, mal sabia José que Deus faria uso dessas tragédias para torná-lo um grande homem, um grande administrador e um grande senhor no Egito. Certamente essa sucessão de tragédias na vida de José visou seu crescimento, seu amadurecimento e seu preparo para um futuro glorioso e reconhecedor.
O uso que Deus fez das tragédias pessoais de José visavam o seu crescimento como homem. De um rapaz inconveniente,"chato", "dedo duro" e acusador (Gn. 37.2) para um homem respeitoso, agradável e perdoador (Gn. 45.4,5).
O uso que Deus faz das tragédias pessoais de José objetivava o seu amadurecimento de um rapaz protegido e mimado pelo pai para um homem seguro e dependente de Deus Pai (Gn. 45.7).
O uso que Deus faz das tragédias pessoais de José serviram para prepará-lo para um futuro glorioso e reconhecedor migrando de um reles escravo e um marginalizado prisioneiro para o segundo homem mais importante do império da época (Gn. 41.39-44).
Diante de tudo o que José passou, podemos inquirir, por que, algo assim teve que acontecer? A resposta está na própria história de José que nos mostra que Deus está trabalhando, e fará uso de nossas tragédias pessoais para cumprir os seus propósitos em nossas vidas, como foi com Jó, Paulo, e muitos outros servos leais e fieis ao seu Senhor, como você.
Que o Senhor encha o nosso coração de toda a sabedoria para percebermos a história que Ele está escrevendo por meio de nossas tragédias pessoais.
Deus te fortifique.
Do pastor que sofre quando sua ovelha sofre
Pastor Darcy

PASSA DE 690 OS MORTOS NA REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO.

Em Friburgo, veículos desceram pela encosta Uma semana após tragédia, RJ tem 21 mil desalojados e desabrigados

Há ao menos 182 pessoas desaparecidas em sete municípios.
Número de mortos chega a 694 em 6 cidades, segundo as prefeituras.

Uma semana depois dos primeiros deslizamentos, na noite do dia 11 de janeiro, na Região Serrana do Rio, mais de 21,5 mil pessoas estão desalojadas e desabrigadas em sete municípios da área, segundo os números das prefeituras de Nova Friburgo, Teresópolis, Petrópolis, Bom Jardim, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Areal.O numero de mortos na região já chega a 694 em 6 cidades e ainda há pelo menos 17 localidades em que não é possível chegar a não ser de helicópteros ou carros 4x4.Pelos últimos levantamentos dos municípios, são 325 mortos em Nova Friburgo, 278 em Teresópolis, 62 em Petrópolis, 22 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. A prefeitura de São José do Vale do Rio Preto explica que 6 corpos foram encontrados na cidade, mas não há confirmação que eles sejam moradores do município. Segundo a prefeitura, eles podem ser de moradores de outras cidades e chegaram até lá pela correnteza do Rio Preto.O número de desaparecidos segue incerto. Teresópolis, Petrópolis e Sumidouro já contam com 182 com paradeiro desconhecido. Mas há cidades em que não há lista de desaparecidos.A Secretaria estadual de Saúde e Defesa Civil tem feito um levantamento próprio e informou às 13h10 que são 677 mortos no estado, sendo 320 em Nova Friburgo, 278 em Teresópolis, 59 em Petrópolis e 20 em Sumidouro.Segundo a Polícia Civil, até as 11h45 desta terça-feira (18), 678 corpos já foram resgatados e identificados pelos peritos do IML (Instituto Médico Legal), sendo 277 em Teresópolis, 319 em Nova Friburgo, 58 em Petrópolis, 19 em Sumidouro, 4 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim.
Ainda em Teresópolis, caminhão é atingido
Em Friburgo, veículos desceram pela encosta
(Foto: Tássia Thum / G1)
Nova Friburgo
A Prefeitura de Nova Friburgo registra 325 mortos. A Secretaria de Comunicação da prefeitura diz que não há como separar desabrigados de desalojados, porque muita gente procurou abrigo em casa de parentes, amigos ou vizinhos. A prefeitura calcula que existam na cidade entre 5.200 e 6 mil desalojados e desabrigados, e afirma que não há mais bairros isolados na cidade.
O abastecimento de água e de energia, de acordo com a prefeitura, já foi restabelecido em cerca de 70% de Nova Friburgo. Técnicos voluntários inclusive de outros estados trabalham para restabelecer os serviços de telefonia. O maior problema agora, é a coleta de lixo, já que além de sofás e outros objetos de grande porte, ainda há grande quantidade de troncos de árvores e pedras que precisam ser removidos das ruas da cidade.
Em Teresópolis, caminhão ficou suspenso com a força
das águas (Foto: Thamine Leta/G1)
ponte bom jardim
Teresópolis e PetrópolisEm Teresópolis, segundo a prefeitura, grande parte do 3º Distrito, como é chamada a Zona Rural ainda tem dificuldade de acesso por terra. A área representa 66% do município. O último relatório da Defensoria Pública e da Defesa Civil registrou 278 mortos na cidade. Destes, 235 já foram identificados e sepultados. Segundo a prefeitura, há cerca de 3.000 pessoas abrigadas em um dos 27 locais disponibilizados pela prefeitura e 2.000 em casas de parentes e amigos.

Em Petrópolis, a chuva deixou 62 mortos, 224 desabrigados e 2.805 desalojados. De acordo com a prefeitura, 26 pessoas estão desaparecidas e apenas a localidade de Brejal segue isolada.
A destruição da ponte de Bom Jardim dividiu a cidade
em duas (Foto: Tássia Thum / G1)
Bom Jardim
Em Bom Jardim, segundo a prefeitura, foi encontrado o primeiro corpo na cidade nesta terça, oficialmente, encontrado no distrito de São José do Ribeirão. Quatro pontes caíram na cidade que, por causa disso, está dividida em quatro regiões. Há muitas áreas em que a ajuda só chega de helicóptero. Entre elas: Banquete, São José do Ribeirão, São Miguel, Bem te vi, Bom Destino e Jardim Boa Esperança.
São José do Vale do Rio Preto Toda a frota da prefeitura foi destruída pelas águas, o que dificulta o acesso das equipes de resgate e serviço na cidade e 1.200 pessoas estão desalojadas e 700 estão desabrigadas.
Carro destruído em São José do Vale do Rio Preto
(Foto: Glauco Araújo/G1)
São José do Vale do Rio Preto e Sumidouro
Em São José do Vale do Rio Preto, segundo a prefeitura, foram encontrados seis corpos que foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Petrópolis. Não há registro de desaparecidos. As chuvas deixaram 2.064 desabrigados e desalojados. Na cidade, as localidades conhecidas como Poço Fundo, Parada Morelli e Areias seguem ilhadas.
Destruição em Areal Em Sumidouro, a prefeitura contabiliza 22 mortos e cinco desaparecidos. Por causa da dificuldade de comunicação, o órgão ainda contabiliza o número de desabrigados e desalojados. Há ainda sete localidades com acesso restrito: Santo André, São Bento, Cascata, Itororó, Fazenda Boa Vista, Fazenda Santa Cruz e Pilões.
Prédio de dois andares destruídos em Areal
(Foto: Arthur Emanuel Vieira da Cruz/VC no G1)
Areal
Em Areal não houve mortos, segundo a prefeitura. Mas a chuva causou estragos, destruindo 50 casas e interditando várias pontes que fazem ligações entre os bairros do município.
Apenas o bairro Amazonas está numa área onde o acesso é muito difícil, mas mesmo assim, a ajuda está chegando aos moradores. A prefeitura calcula que 1.200 pessoas estão desabrigadas e 2.500 desalojadas.

Fonte G1

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

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