quinta-feira, 3 de março de 2011

SP: jovem chama polícia e confessa ter matado pais a facadas

Um jovem de 22 anos assumiu, por volta das 12h desta quarta-feira, ter assassinado os pais a facadas em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo. O desempregado Cristiano Pereira Martins ainda informou à polícia que teria contado com a ajuda de um cúmplice, que está foragido.
O crime aconteceu por volta das 4h, quando Marinaldo Pereira Martins, 54 anos, e sua mulher, Lindinalva Maria Pereira Martins, 47 anos, foram encontrados mortos na casa onde moravam, localizada na vila do Tanque.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, o próprio filho do casal foi quem chamou a polícia, que, ao chegar ao local, encontrou as vítimas com perfurações nos braços e pescoço. O segundo andar da residência estava revirado e na parte debaixo, onde estavam os corpos, as paredes estavam sujas de sangue.
Na primeira declaração dada aos policiais, Cristiano disse que quando chegou em casa encontrou a porta da frente entreaberta. Ao entrar na residência, ele teria encontrado os corpos de seus pais jogados no chão.
Depois de ouvir a confissão de Cristiano, que indicou ter tido ajuda de outro homem para realizar o crime, a polícia se deslocou até a casa do segundo suspeito, que já havia fugido. No fundo da residência, foram encontrados objetos e joias do casal, além das roupas das vítimas que estavam com manchas de sangue.
A 1ª Delegacia de Polícia de São Bernardo, unidade responsável pelo caso, não informou os motivos do crime. No entanto, segundo o Jornal Nacional, Cristiano disse que estava cansado das cobranças para que arranjasse trabalho.
Terra

ENTREVISTA: Deputado Gay, Ex BBB diz que Clodovil era Homofóbico Jornalista, professor e ganhador do BBB, deputado do PSOL defende casamento gay e critica "fundamentalismo" cristão no Congresso


O deputado Jean Wyllys, em seu primeiro discurso na Câmara: plenário vazio (Diógenis Santos/Agência Câmara)

O ex-BBB, sobre fazer parte da lista de famosos da Câmara, com Romário e Tiririca: "Não me sinto incomodado, só acho que não há termos de comparação entre a gente, a não ser por essa coisa sem consistência da fama"

O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) é uma figura peculiar no Congresso. Primeiro, por ser o único homossexual assumido entre os 594 parlamentares. Segundo, por ser um dos três integrantes da minúscula bancada do estridente PSOL. Terceiro: como ex-participante do Big Brother Brasil, programa do qual foi vencedor em 2005, é um integrante da chamada "bancada dos famosos", embora se sinta desconfortável com o rótulo. Na semana passada, em seu primeiro discurso na Câmara, levantou uma bandeira polêmica: a institucionalização do casamento gay - e não só da união civil, ele ressalta - na Consituição Federal. Wyllys conversou com o site de VEJA.

Em discurso, o senhor prometeu trabalhar para aprovar uma proposta de emenda à Constituição que institucionalize o casamento gay. Será sua principal bandeira?

Pretendo ter uma atuação ampla na defesa dos direitos humanos e sociais. Antes de ser deputado, sempre fui ligado ao movimento GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Travestis). Tenho que prosseguir e atender às demandas desse grupo. E a PEC do casamento civil é uma demanda do movimento há muito tempo. Este é o primeiro projeto na área de direitos humanos e de minorias que eu proponho.

Já há um projeto no Senado tratando da união civil. A proposta do senhor é diferente?


Tem diferença, sim. Os heterossexuais podem optar pelo casamento ou pela união estável. Os homossexuais não podem optar por nada porque eles não têm direito a nada. O Judiciário está em vias de fazer valer a união estável para todo o Brasil, mas os gays precisam recorrer à Justiça para ter o direito a isso. Estou propondo uma coisa diferente: uma alteração na Constituição que passa a estender o direito do casamento civil ao conjunto da população. Se o estado é laico, se os homossexuais têm todos os deveres civis, ele tem que ter todos os direitos civis. Eu faço questão de falar em casamento civil entre homossexuais. A simples expressão "casamento gay" gera um equívoco na cabeça das pessoas, a ideia de que está se pleiteando o casamento nas igrejas cristãs. Não é isso. É o casamento civil.

O senhor tachou a maior parte dos deputados de “fundamentalistas cristãos”. Não teme criar uma animosidade com um grupo influente?

Não marquei posição de maneira a criar animosidades. Mas o que obstrui a extensão da cidadania a grupos minoritários no Brasil é uma interpretação equivocada dos parlamentares fundamentalistas. E eu faço uma distinção: existem parlamentares cristãos que não são fundamentalistas. Os fundamentalistas são aqueles que nem sequer querem sentar para um debate. Nenhum valor cristão está sendo violado, é uma questão de tratamento civil. Como pedir, hoje, para os negros sentarem nos bancos traseiros dos ônibus. É simples assim. Não estou fazendo uma crítica dos cristãos de uma maneira geral.

Mas há quem argumente que o casamento é uma instituição que nasceu com a religião, e que não pode ser dissociada de sua origem. Uma pessoa que não quer dissociar o casamento civil da relação religiosa é alguém que quer fundar um estado teocrático, que vai contra o princípio republicano: a ideia de que estado e igreja vivem separados, e de que o estado não tem paixão religiosa nem pode se orientar por princípios de uma religião. Ainda mais num país diverso culturalmente, com a pluralidade religiosa com a nossa. É um absurdo.

O senhor rompeu com a Igreja Católica por causa da homossexualidade?

Eu me engajei muito cedo no movimento pastoral da Igreja Católica. A teologia da Libertação é muito forte, especialmente nos bolsões de pobreza. Muito cedo, eu me engajei na fé católica e no movimento pastoral. Era uma igreja muito mais comprometida com a questão social, entendia que a gente precisava construir aqui o reino dos céus. Mas chegou um momento em que, do ponto de vista pessoal, o Cristianismo já não me dava mais as respostas que eu queria. Na medida em que o papa insiste numa demonização da homossexualidade, não me cabia mais seguir. E aí me abri para as regiões afro-brasileiras. Estudei isso, sou professor de cultura brasileira. E hoje eu posso dizer que sou um simpatizante dessas religiões.

O senhor disse ser o primeiro homossexual militante e “sem homofobia internalizada” a chegar ao Congresso. Foi uma referência direta ao ex-deputado Clodovil?

O Clodovil nunca teve um engajamento gay. Ele acabou fazendo um ativismo involuntário, porque era homossexual assumido e estava na TV. Ele era adorado pelas senhoras que votaram nele, pelas donas de casa. Se o Clodovil se levantasse como um ativista, não seria adorado pelas senhoras. O Clodovil tinha homofobia internalizada. Ia a público se colocar contra as bandeiras do movimento. Não foi uma nem duas vezes que ele deu declarações à imprensa contra o casamento gay. Fazia até deboche disso. “Detonou” a parada do orgulho gay, quando foi perguntado. Embora fosse homossexual assumido, ele não levou essa discussão para o Congresso Nacional. Eu tinha até uma relação pessoal com ele, era um cara que me respeitava bastante, mas a verdade é que ele não carregava nem defendia essas bandeiras.

Em seu discurso, o senhor lembrou fases da sua vida, mas não fez referência ao Big Brother Brasil. Como vê a participação no progama?

Minha participação no Big Brother tem uma grande relevância na minha vida e na vida de muita gente, levou para a sala de estar um debate que ninguém tinha travado, sobre a representação da homossexualidade na TV. Entrei não em busca de fama imediata ou efêmera na carreira artística, entrei em busca de um objeto de estudo e porque queria estudar o reality show - é meu objeto de doutorado. De bônus, veio o impacto político. Em todos os lugares em que eu vou as pessoas falam da importância da participação, de ampliar o leque de representação da homossexualidade. Tenho o maior orgulho de ter feito aquele programa, mas não fiz uso disso na minha campanha. A candidatura aconteceu seis anos depois da minha participação, depois de uma ausência voluntária minha do show business. Não tem porque agora eu ficar ressuscitando isso em cada entrevista que dou. O Big Brother é uma obsessão de vocês, jornalistas. Qual é a relevância disso hoje, ainda mais nesse outro espaço que eu ocupo?

Ser colocado na lista dos famosos da Câmara, junto com deputados como Romário e Tiririca, é um incômodo? Não me sinto incomodado, só acho que não há termos de comparação entre a gente, a não ser por essa coisa sem consistência da fama. Fora isso não, existe coincidência entre nossa história de vida, nossas propostas, nossas campanhas, nossos partidos. Não há qualquer termo de comparação. Acho legítimo que os dois estejam lá. A Constituição garante o direito de se candidatar para representar os interesses do povo brasileiro. Acho lamentável que a imprensa fique dando atenção demasiada e jocosa aos nossos mandatos e esqueça de vigiar os outros deputados. Não somos nós que vamos fazer negociatas. Não fomos nós que fomos eleitos pela força da grana, pela compra de votos.



Com informações Veja Online / Agência Camara

POLÍCIA MILITAR - Metodista toma posse no alto comando da Polícia

POLÍCIA MILITAR
Metodista toma posse no alto comando da Polícia
No dia dois de março de 2011, tomou posse do Comando de Policiamento do Interior-5, em São José do Rio Preto/SP, o irmão Metodista Coronel Antônio César Cardoso. Estavam presentes neste ato de posse diversas autoridades militares autoridades e civis do Estado de São Paulo, além de prefeitos da região, entre outros, e,  representando a Igreja Metodista, o Revmo Bispo Adonias Pereira do Lago, o Rev. André Pires de Souza e eu, Rev. Kleyson Fleury. O Coronel é membro ativo da Igreja Metodista em Vila Virgínia, cidade de Ribeirão Preto/SP, pastoreado pelo Rev. Márcio Ramos da Silva.
O Comando de Policiamento do Interior-5 (CPI-5) é responsável pela gestão do policiamento ostensivo, executado por quatro Batalhões de Polícia Militar subordinados – 16º BPM/I (Fernandópolis), 17º e 52º BPM/I (Rio Preto) e 30º BPM/I (Catanduva) abrangendo 96 municípios da região noroeste paulista.
Segundo o Blog da PM (http://policiamilitardesaopaulo.blogspot.com), o Coronel Antonio César Cardoso trabalhou em várias unidades de policiamento, entre elas a de Policiamento Ambiental. Comandava a Escola Superior de Soldados e, pelo bom trabalho apresentado, passa agora a integrar o Alto Comando da PM.
Sobre a cerimônia, posso declarar  que o discurso do Cel Cardoso foi movido de uma íntima paixão por sua vocação militar e também de seu imenso amor pela obra de Deus. Citando o texto de Paulo aos Romanos,  em seu capítulo 13, destacou a importância de sermos homens que aceitem e respeitem às autoridades dos homens e principalmente a de Deus em nossas vidas. Notou-se também desse momento o grande entusiasmo e companheirismo de sua esposa Chirley Cristina em cada palavra de seu marido nos momentos de homenagens, votos e discurso.
Esperamos que Deus use o irmão tremendamente à frente dessa importante instituição da sociedade e do estado. Precisamos e muito de, nas palavras do Coronel,  cristãos que tratem a vida e o amor pelo próximo em favor de um mundo mais cheio da misericórdia de Deus; segundo ele, o que precisamos da PM são ações mais educativas e de repreensão nas proporções dos crimes que surgem, mas, acima disto, de pessoas de bem que façam valer o amor e paixão de Deus pelas vidas que sofrem.
Ficam aqui nossos desejos de que Deus use nosso irmão, que o trabalho desempenhado pelo Cel Cardoso seja abençoado, e que Deus continue sustentando sua esposa, filhos e familiares.

Creio

Líderes Cristãos Condenam Assassinato de Bhatti, Lamentam a Perda

Líderes Cristãos têm condenado o assassinato brutal do ministro de Assuntos Minoritários Shahbaz Bhatti.
Bhatti, o primeiro cristão a ser um membro do Gabinete do Presidente do Paquistão, foi morto a tiros nesta manhã de quarta-feira, tempo local.
“Foi com grande choque e tristeza que ouvimos do assassinato de Mr. Shahbaz Bhatti,” disse o Arcebispo de Canterbury e de York, Dr. Rowan Williams e John Sentamu.
“Essa instância adicional de intolerância sectária e violência irá aumentar a ansiedade sobre a segurança dos Cristãos e outras minorias religiosas no Paquistão, e nós urgimos que o Governo do Paquistão faça tudo em seu poder para trazer justiça àqueles culpados por tais crimes e dar proteção adequada para as minorias.”
Bhatti foi morto a tiros em seu carro depois de deixar a residência dos seus pais em Islamabad. Uma testemunha disse ao Reuters que enquanto ele estava deixando a garagem, uma Toyota Marin branca veio por outro lado. Dois homens saíram e atiraram contra o banco traseiro, onde Bhatti estava sentado, e então moveram-se para frente e continaram atirando.
Panfletos no local, assinados por dois grupos militantes islâmicos – al-Qaida e o Talibã Paquistanês do Punjab – descreveu Bhatti como um “infiel” e advertiu outros que se oponham às leis de blasfêmia do país que o mesmo destino os aguarda.
O Dr. Geoff Tunnicliffe, diretor internacional da Aliança Evangélica Mundial, achou difícil expressar em palavras sua resposta ao assassinato, especialmente como ele veio, justamente um dia depois que ele recebeu um email otimista de Bhatti.
“Shahbaz Bhatti se tornou um bom amigo e foi um grande herói da fé,” disse ele em um email aos seus colegas.
Bhatti, um Católico Romano, falou contra as leis de blasfêmia, as quais ele diz que foram sendo abusivas na perseguição das minorias religiosas, incluindo a pequena população de Cristãos. Ele estava buscando a reforma, especificamente uma emenda, de maneira que a lei não fosse usada “como uma ferramenta de vitimização,” como ele disse a France 24 no início deste ano.
Ele também defendeu uma mãe cristã, Asia Bibi, depois que ela foi condenada à morte em Novembro por insultar o profeta Muhammad.
Suas posições enfureceram os extremistas que emitiram ameaças de morte contra ele.
Embora ciente das ameaças e que ele foi o alvo No. 1 do Talibã depois de Salman Taseer, Bhatti esteve comprometido em defender as minorias religiosas e os direitos humanos.
Bhatti é a segunda figura de alto perfil que tem chamado para reforma a ser morto este ano. Taseer, o governador da província do Paquistão, que denunciou as leis de blasfêmia e promoveu tolerância, foi morto a tiros em Janeiro.
O senador dos Estados Unidos John Kerry (D-Mass.) chamou o último assassinato “particularmente decepcionante,” vindo logo depois da morte de Taseer.
Ele elogiou Bhatti como um “bravo defensor de todas as religiões do Paquistão e etnias minoritárias.”
“Sua morte é uma perda para o país e sua família,” disse ele.
O Vaticano, enquanto isso, disse que o assassinato reforça pelo que o Papa Bento XVI tem sido chamado - a necessidade de proteger os Cristãos contra a violência.
“O assassinato de ... Bhatti ... é outro episódio terrível de violência. Isso mostra quão correto o Papa é em sua persistentes observações sobre a violência contra os Cristãos e contra a liberdade religiosa em geral,” afirmou o Vaticano.
“Nossas orações pela vítima, nossa condenação a este ato de violência, nossa proximidade aos Cristãos Paquistaneses que sofrem ódio, estão acompanhados por um apelo que todos se tornem conscientes da importância urgente de defender ambas a liberdade de religião e Cristãos que estão sujeitos à violência e perseguição.”

Cristian Post

Missionário Diz aos que Pulam Carnaval `Isso deve ser Encarado como Vergonha`

Próximo da temporada do carnaval, o festival mais popular do Brasil, o missionário RR Soares escreveu hoje, “se existem pessoas que ainda pulam Carnaval, ... isso deve ser encarado como vergonha nossa,” em sua mensagem diária.
O carnaval, considerado uma festa secular que ocorre anualmente no Brasil, dito ser originalmente um festival relacionado ao Cristianismo, acontecendo 40 dias antes da Páscoa terá início dia 08 de março.
Para muitos jovens, esse é um momento para sair de suas casas e participar do movimento. As Igrejas evangélicas, entretanto, dão alternativas aos jovens como acampamentos. Outras Igrejas ainda ousam participar como “um bloco evangélico,” nos desfiles.
Na época do festival, caracterizado por grandes desfiles conduzidos por escolas de samba, em que multidões assistem e seguem carros de trios elétricos pelas ruas das cidades, há um aumento brusco do consumo de bebida alcólica, e geralmente o governo distribui camisinhas e lança campanhas de conscientização para prevenir a difusão da AIDS.
O missionário RR Soares deixou claro em sua mensagem, se há os que “pulam Carnaval, prostituem-se ou fazem oferendas aos demônios,” isso deve ser encarado como “vergonha nossa.”
O missionário urge que “todo filho de Deus precisa crescer no entendimento, o qual será de grande valia para ele e toda a humanidade,” ressaltando que “a vida será melhor quando um adúltero deixar o caminho errado,” exemplificando o caso de um ladrão que se converte.
Em sua mensagem (Filipenses 1.9) “E peço isto: que a vossa caridade aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento,” ele falou sobre a importância do conhecimento da Palavra.
“O conhecimento da Palavra é de suma importância. A ciência das Escrituras nos faz sábios até nas questões corriqueiras da vida.”
“Ela nos prepara para os combates contra as forças das trevas, que não somente nos atacam, mas também tentam roubar aqueles que nos foram confiados.”
E ele adverte que os Cristãos não podem esperar que os que estão “perdidos deem solução aos problemas da nação.”
“Como servos do Deus Altíssimo, … temos o poder para mudar as pessoas e, assim, gerar mudança em toda a sociedade,” disse.
Desta maneira, RR Soares encoraja os Cristãos a se esforçarem a “realizar a obra divina como deve ser feita, de pessoa em pessoa, mudaremos a nossa população.”
“Para tal, portanto, é preciso crescer na fé e no conhecimento de Deus, a fim de que o Santo Espírito nos capacite a fazer o trabalho de modo completo e perfeito.”
RR Soares conclui, mencionando que a Bíblia nos adverte que “quem recebeu e não usou os talentos será lançado fora da presença divina, para sempre, nas trevas exteriores, onde haverá choro e ranger de dentes.” Mas complementa dizendo que “os que forem fiéis serão recebidos na glória como benditos do Pai e, eternamente, estarão com o Senhor Jesus (Mateus 25.14-30).”

Igreja Batista tem site hackeado ao vivo durante entrevista sobre internet e homossexualismo

Igreja Batista tem site hackeado ao vivo durante entrevista sobre 
internet e homossexualismo
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelA troca de farpas entre o grupo de ativistas hackers e a igreja norte-americana que incita o ódio contra homossexuais começou na última semana com uma mensagem que ameaçava o site da Westboro, supostamente enviada pelo Anonymous.
A ameaça teve sua autoria questionada pelo próprio grupo hacker, que acusou a igreja de tê-la publicado com o objetivo de conseguir atenção da mídia. Os ativistas digitais têm alimentado o noticiário internacional pelo apoio ao fundador do Wikileaks, Julian Assange, e pelo recente ataque a uma empresa de segurança, a HBGary, que ameaçou revelar a identidade de membros do grupo.
Uma rádio resolveu entrevistar uma representante da Westboro e do Anonymous. Após alguns minutos de discussão sobre o posicionamento da igreja contra os homossexuais, o apresentador do programa perguntou ao hacker se haveria uma “demonstração de que o grupo poderia controlar a rede da Westboro”. O ataque ao site aconteceu logo em seguida.
“Nós respondemos às críticas da igreja com maturidade, mas agora é o bastante”, disse o hacker ao apresentador. O grupo alterou a interface do site e publicou uma mensagem de aviso. “Vão embora. O mundo (inclusive o Anonymous) discorda das suas mensagens de ódio.”

Fonte: UOL

Jornal Folha de São Paulo faz campanha pelo fim do ensino religioso nas escolas brasileiras

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelO artigo 19 da Constituição Federal veda que a União, Estados e municípios tenham qualquer tipo de relacionamento com instituições religiosas, mas o 210 admite o ensino religioso, com matrícula facultativa, no horário normal das escolas de nível fundamental.
De acordo com uma reportagem do jornal, em todo o país pelo menos metade das 196 mil escolas públicas e particulares tem ensino religioso.
No Acre, Bahia, Ceará e Rio de Janeiro, o ensino é abertamente confessional.
Nos demais Estados é interconfessional, permitindo que denominações predominantes transmitam aos estudantes valores que nem sempre se enquadram no pluralismo religioso determinado pela Constituição.
Para o jornal, o ideal seria a aprovação de uma emenda constitucional que acabasse com a ambiguidade.
Como isso não ocorrerá por causa do lobby religioso, a Folha espera que o STF (Supremo Tribunal Federal), ao examinar uma ação direta de inconstitucionalidade movida pelo Ministério Público Federal, invoque o princípio de que o Estado é laico e acabe com o proselitismo religioso nas escolas.
Fonte: Paulopes

Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo

  Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) Prende Indivíduo por Receptação e Adulteração de Sinal Identificador de Veículo . . . Na noite de 2 de d...