Um aluno do 2º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Antonio Caputo, em São Bernardo, na Grande São Paulo, diz que passou a ser vítima de bullying e intolerância religiosa na escola. O adolescente Magno, 15 anos, diz que isso foi motivado pela pregação evangélica realizada pela professora de História Roseli Tadeu Tavares de Santana.
A família alega que ele começou a ter falta de apetite, problemas na fala e tiques nervosos desde que passou a perseguido por colegas de classe por não concordar com a “pregação” que a professora faz antes de cada aula.
O jovem, que é praticante de candomblé e não queria ouvir os cerca de 20 minutos de leitura da Bíblia e comentários que a professora faz antes de cada aula. A professora diz que a pregação religiosa faz parte do seu método e não quis comentar o caso.
O adolescente alega que desde que começou a ter aulas com Roseli, ficava constrangido. Logo, passou a ser atacado pelos demais colegas, que se afastavam dela ao saber de sua crença e chegou a receber ofensas contra os seus pais. Sebastião da Silveira, 64, pai do jovem é sacerdote do candomblé. “Ficamos abalados”, disse “A própria escola não deu garantias de que meu filho terá segurança.”
A Secretaria Estadual da Educação prometeu que irá apurar a história e lembra que pregar qualquer religião em sala de aula é proibido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
A presidente da Associação Federativa da Cultura e Cultos Afro-Brasileiros, Maria Campi, anunciou que dará apoio total à família. “Nossas crianças não têm direito a ter uma identidade. São discriminadas quando usam as vestimentas. Falta estudar mais as culturas africanas”, reclama.
Quem também está insatisfeito com a prática são alguns alunos. “Não aprendi nada com ela. Só que teria de ter a mesma religião que ela”, disse um aluno de 16 anos. Inclusive alguns pais evangélicos de alunos reclamaram: “Nunca foi falado em casa que ela fazia isso. Senão eu reclamaria, é errado”, disse a doméstica Edemilda Silva, 46, mão de um aluno da oitava série da escola, “Se quiser ouvir a palavra, vou à igreja”.
Agora que um registro de ocorrência foi feito no 4º Delegacia de Polícia, a Comissão de Liberdade Religiosa da Ordem dos Advogados do Brasil e o Ministério Público irão se pronunciar. “O Estado brasileiro é laico e não pode promover uma religião específica através de seus agentes. É preciso compreender a importância do respeito à escolha do próximo”, disse Damaris Moura, presidente da comissão.
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Com informações de Diário do Grande ABC / GOSPEL PRIME
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quarta-feira, 28 de março de 2012
Dupla é presa após furtar bebedouro de água em igreja
Dois homens foram presos na madrugada desta quarta-feira (28) após furtarem um BEBEDOURO de água em uma igreja evangélica do bairro Estação, em Franca (SP).
Segundo informações da Polícia Militar, durante patrulhamento de rotina a dupla abandonou uma caixa com o objeto e nota fiscal, após avistar a polícia e tentou fugir.
Ao serem abordados, os suspeitos confessaram o furto e foram encaminhados ao Plantão Policial e, em seguida, para o Centro de Detenção Provisória (CDP).
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Segundo informações da Polícia Militar, durante patrulhamento de rotina a dupla abandonou uma caixa com o objeto e nota fiscal, após avistar a polícia e tentou fugir.
Ao serem abordados, os suspeitos confessaram o furto e foram encaminhados ao Plantão Policial e, em seguida, para o Centro de Detenção Provisória (CDP).
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Exclusivo: psicóloga cristã pode ser punida por falar de Deus nas redes sociais
No último dia 20 de Março, a psicóloga Marisa Lobo recebeu uma notificação do Conselho Regional de Psicologia (CRP) comunicando que um processo disciplinar foi instaurado contra ela. O motivo: se negar a retirar de suas redes sociais frases que falem de Deus, pois (de acordo com o CRP) esta prática religiosa viola um princípio do código de ética da profissão.
Uma das acusações atribuídas a psicóloga cristã é de utilizar a bíblia como ferramenta didática na orientação psicológica, o que é contundentemente negado por ela. “A questão é cadê a prova que uso religião no meu consultório? É perseguição!”, protestou Marisa em seu Twitter.
A todo instante a psicóloga se mostrou inconformada por ser alvo de uma investigação que, segundo ela, não passa de uma perseguição religiosa para tentar neutralizar o crescimento dos evangélicos nas diferentes esferas sociais.
Um dos argumentos utilizados contra ela é o fato da mesma ter um site chamado “PSICOLOGIA CRISTÔ, o que poderia caracterizar a inserção de valores religiosos na prática profissional. Mas a questão é muito mais complexa, pois “há mais de 30 anos existem práticas espíritas inseridas no tratamento psicológico, como o trabalho de regressão” (adotado pelo espiristismo), de acordo com Marisa Lobo.
Entenda melhor o caso; assista ao vídeo com o desabafo da psicóloga cristã:
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INFORMAÇÕES . VERDADE GOSPEL
Suicídio é mais provável entre evangélicos que entre católicos
Suicídio é mais provável entre evangélicos que entre católicos
Um novo estudo mostra como a religião pode influenciar as taxas de suicídio. Embora os dados tenham mostrado que os evangélicos sejam mais propensos a cometer suicídio que os católicos, a motivação ainda é pouco compreendida. Um novo estudo realizado pelos professores Sascha Becker (Universidade de Warwick, Reino Unido) e Ludger Woessman (Universidade de Munique, Alemanha) demonstra a relação de causalidade entre o protestantismo e o suicídio.
Becker e Woessman buscaram descobrir se a maior taxa de suicídio entre os evangélicos foi devido a uma auto seleção. Poderia haver alguns fatores que influenciam se uma pessoa escolhe ser evangélico ou católico que ao mesmo tempo influenciam a probabilidade de eles cometerem suicídio.
Os números mostram que os evangélicos têm taxas de suicídio maiores do que os católicos “mas, se isso é devido a uma perspectiva religiosa é uma outra história”, explicou Becker em entrevista recente. “As pessoas podem dizer que se tornaram evangélicas para não cometer suicídio, é claro, mas podem ter feito esta escolha por diversos outros motivos que estejam de alguma forma correlacionada com um comportamento suicida”.
Em outras palavras, Becker e Woessman queriam entender se a relação entre a conversão e as altas taxas de suicídio era causal, e agora eles podem afirmar isso.
Para saber se a religião tem uma influência independente, os pesquisadores analisaram dados da antiga Prússia em 1800, para evitar quaisquer efeitos de auto seleção.
A república da Prússia foi dividida em regiões católicas e evangélicas na época, e as autoridades governamentais mantinham bons registros sobre as causas da morte, explicou Becker. Como a grande maioria dos prussianos aderiu à religião predominante em sua região, comparar as taxas de suicídio nessas diferentes regiões evitaria os efeitos de auto seleção.
Alguém de outro país, por exemplo, pode optar entre uma ampla gama de religiões e denominações. As pessoas escolhem livremente mudar de religião sempre que desejar. Assim, os pesquisadores não podem saber se alguém hoje que escolhe ser evangélico tem características que se relacionam com as altas taxas de suicídio, ou se a visão evangélica de mundo influencia nas altas taxas de suicídio. Em 1800, porém, a religião dominante era mantida pela grande maioria dos prussianos ao longo de toda a vida.
Becker e Woessman observaram que as taxas de suicídio nas regiões predominantemente evangélica são três vezes maior que nas regiões católicas. O estudo conclui que a religião de fato influencia nas taxas de suicídio. Agora, os estudiosos oferecem três hipóteses para explicar isso.
As altas taxas de suicídio entre os evangélicos em comparação com os católicos foram notadas pela primeira vez por Émile Durkheim, um dos pais da sociologia, em seu texto clássico “O Suicídio”, de 1897. Durkheim acreditava que as diferenças estavam relacionadas com o fato de que os evangélicos são mais individualistas, ou colocam uma ênfase maior na autonomia individual. Os católicos, por sua vez, são mais comunitários, ou colocam uma ênfase maior sobre as comunidades eclesiais.
“A forma como chegamos a trabalhar sobre esta questão, é que lemos sobre a tese de Durkheim, que ressaltou como os evangélicos frequentemente têm uma religião mais individualista que os católicos, que por sua vez dependem mais da congregação como um grupo de apoio nos momentos de dificuldade. O fato é que os evangélicos são mais individualistas que os católicos”.
Além dessa hipótese, Becker e Woessman também sugerem que as diferentes taxas de suicídio podem ser devido às diferentes formas como católicos e evangélicos veem a doutrina da graça.
Os católicos enfatizam mais as recompensas de suas boas obras ou a punição por causa de seus pecados. Os evangélicos, por outro lado, enfatizam que a graça de Deus não pode ser conquistada pelas boas ações. Como resultado, os ensinamentos católicos sobre o suicídio são mais rigorosos e se tornam mais internalizados pelos fiéis.
Uma terceira hipótese tem a ver com a confissão católica, ou o ato de confessar regularmente seus pecados a um padre. Os evangélicos não reconhecem este sacramento. Já que o suicídio é o único pecado que nunca poderia ser confessado para se pedir o perdão de um sacerdote, os católicos acreditam que a absolvição é um elemento importante para fugir do inferno, podem ser menos inclinados a cometer suicídio.
Testar essas três hipóteses é o tema de pesquisas futuras, mas Becker assinala que é “extremamente difícil” encontrar maneiras de medir cada uma dessas variáveis, a não ser pela comparação de estatísticas.
A pesquisa de Becker e Woessman, que leva o título de “Batendo na Porta do Céu? Protestantismo e Suicídio” deverá ser publicado brevemente por uma revista acadêmica.
Traduzido e adaptado de Christian Post
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Agência do governo de Obama determina que uso que a Pepsi faz de células derivadas de bebês abortados é “negócio normal”
LARGO, FL, EUA, 5 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — A empresa Pepsi, que lançará o novo produto Pepsi Next nas próximas semanas, está enfrentando um boicote mais forte enquanto ativistas pró-vida protestam contra o uso que a empresa faz de células derivadas de um feto abortado em pesquisas de realçamento de sabores. Mas a Pepsi teve sucesso, com a ajuda do governo de Obama, em seus esforços de impedir que seus acionistas pudessem examinar suas operações polêmicas.
Numa decisão dada em 28 de fevereiro, a Comissão de Título e Câmbio Americana (CTCA) determinou que o uso que a PepsiCo faz de células derivadas de bebês abortados permanece em seu acordo de pesquisa e desenvolvimento com Senomyx para produzir realçadores de sabores, constituindo “operações normais de negócios”.
Boicote contra a Pepsi |
George A. Schieren, principal advogado da PepsiCo, comentou que a resolução deveria ser excluída porque “lida com assuntos relacionados às operações normais de negócios” e que “certas tarefas são tão fundamentais para administrar uma empresa no dia a dia que eles não deveriam ser sujeitos à supervisão dos acionistas”.
Debi Vinnedge, diretora-executiva de Filhos de Deus pela Vida, a organização que desmascarou a colaboração entre PepsiCo e Senomyx no ano passado, ficou “pasma com a apatia e insensibilidade” tanto dos executivos da PepsiCo quanto do governo de Obama.
“Não estamos falando sobre que tipo de canetas a PepsiCo que usar — estamos falando sobre tirar proveito dos restos de um bebê abortado para obter lucro”, disse ela. “Usar rins de embriões humanos (HEK-293) para produzir realçadores de sabores para suas bebidas não tem nada a ver com operações rotineiras!”
A PepsiCo também pediu que a resolução fosse excluída porque “inquiria com demasiada profundidade em assuntos de natureza complexa sobre as quais os acionistas não têm capacidade de fazer uma avaliação informada”.
“Em outras palavras, a PepsiCo pensa que seus acionistas são burros demais para compreender o que a PepsiCo está fazendo com os restos de crianças abortadas”, declarou Vinnedge. “Pois bem, eles estão para descobrir exatamente como o público é realmente esperto quando ele aumentar a pressão no boicote mundial!”
O senador Ralph Shortey, de Oklahoma, apresentou o projeto de lei SB1418 que proíbe a venda de produtos que são desenvolvidos ou contêm restos de bebês abortados. No caso dos produtos da Pepsi, as células derivadas dos bebês abortados não terminam no produto final.
“Elogiamos o senador por sua atitude corajosa”, comentou Vinnedge. “O público já está evitando todas as bebidas da Pepsi e a Pepsi Next é só isso — o próximo produto a se evitar!”
Até o momento, o boicote mundial se expandiu para incluir Canadá, Alemanha, Polônia, Inglaterra, Irlanda, Escócia, Espanha, Portugal, Austrália e Nova Zelândia.
Para mais informações, visite o site Children of God for Life.
Traduzido por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Obama agency rules Pepsi use of cells derived from aborted fetus ‘ordinary business’
Fonte: www.juliosevero.com
Deputado evangélico acusado de realizar a “oração da propina” depõe e afirma não ter recebido dinheiro
Junior Brunelli (ex-PSC), ex-deputado distrital que participou do episódio que ficou conhecido nacionalmente como “oração da propina”, prestou depoimento na última semana em uma audiência de instrução na 2ª Vara de Fazenda Pública de Brasília. Durante seu depoimento o ex-parlamentar afirmou não ter recebido mesada do suposto esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM.
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O ex-deputado disse que só recebeu dinheiro uma vez do delator do mensalão do DEM, Durval Barbosa. “Eu agradeci. Foi surpresa. Estava em tempo de campanha, precisava do dinheiro”, afirmou o evangélico, que disse ainda não ter conhecimento da origem do dinheiro que recebeu. Afirmando que o dinheiro foi entregue ao seu tesoureiro, ele não soube explicar porque o dinheiro não consta na prestação de contas da campanha: “Só após a ocorrência dos fatos percebi que os valores não estavam na prestação de contas, mas não indaguei ao tesoureiro o motivo”.
Questionado pelo juiz e pelo Ministério Público sobre a “oração da propina”, Brunelli disse que na época estava sofrendo retaliações do governo Arruda porque ele estaria trocando o DEM pelo PSDC, e que a oração foi feita a pedido de Durval Barbosa.
Porém o depoimento do ex-deputado diverge das afirmações feitas por Barbosa em seu depoimento. Ele afirmou ter feito pagamentos mensais ao ex-deputado entre 2003 e 2006, em valores que variavam entre R$10 e 20 mil, e que Brunelli sabia que se tratava de dinheiro ilícito. “Também contribuía para eventos religiosos na igreja dele. Não sei dizer quanto eu paguei a ele, mas sei que foi uma quantia vultosa”, completou.
Barbosa afirmou também que o então deputado Leonardo Prudente, conhecido como “deputado da meia” por ter sido gravado colocando dinheiro recebido de Durval Barbosa nas meias, e Brunelli tinham uma parceria para obtenção de dinheiro ilícito: “O Leonardo Prudente sempre usou o [Brunelli] Junior que era mais arrojado”.
De acordo com o G1, Prudente foi convocado por Brunelli como testemunha de defesa e negou que soubesse sobre a colaboração de Barbosa para a campanha do ex-deputado. “Só tenho conhecimento de que eles estiveram juntos para apoio político”, disse em seu depoimento. Sobre a “oração da propina” ele disse lembrar que Durval Barbosa pediu para Brunelli fazer a oração alegando estar passando por dificuldades familiares.
FONTE GOSPEL MAIS
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