quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Valéria Rodrigues marca presença no "Celebrando a Paz"


A cantora Valéria Rodrigues foi uma das convidadas do “Celebrando a Paz”, evento gospel que aconteceu na última segunda-feira, dia 15/11, das 8 às 22h, no Parque da Prainha, no município de Vila Velha, no Espírito Santo.

Também participaram da celebração os cantores Matos Nascimento, Elaine de Jesus, Lauriete e Elaine Silva.

Durante o evento, Valéria apresentou alguns dos destaques do CD “No Monte Estarei”, lançado recentemente pela Line Records.

O álbum reúne 14 faixas e como bônus traz as canções "Mulher de Deus" e "Quero Ser Fiel a Ti", além de uma oração com o Bispo Guaracy Santos, da Igreja Universal do Reino de Deus

Após batismo evangélico, adolescente morre afogado

Um adolescente de 14 anos, identificado como Fabrício Evangelista dos Santos, morreu afogado na Praia de Atalaia, na direção da Passarela do Caranguejo, em Aracaju, após a realização de uma cerimônia de batismo evangélico. O corpo de jovem, que estava desaparecido desde domingo, 14, foi encontrado na manhã desta terça-feira,16, por uma equipe do Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros.
Segundo informações repassadas por populares que presenciaram a trágica cena, Fabrício havia participado da cerimônia de batismo de uma igreja evangélica que sua família freqüenta. Após a cerimônia, o jovem voltou ao mar para brincar com um colega quando misteriosamente desapareceu.
Enquanto as buscas eram realizadas, um grupo de integrantes da igreja evangélica junto da família do adolescente permaneceu em oração, com a íntima esperança de ver o jovem ainda com vida. O corpo de Fabrício foi levado para o Instituto Médico Legal para necropsia e a posterior liberação para sepultamento.
por Redação - aquiacontece

terça-feira, 16 de novembro de 2010

TV iraniana exibe mulher condenada à morte a dizer-se "pecadora"





Sakineh Astiani, de 43 anos e mãe de dois filhos, foi condenada em 2006 por adultério, tendo então sido submetida a 99 chicotadas.

A televisão estatal difundiu hoje uma gravação com uma suposta declaração da mulher iraniana sentenciada à morte, por lapidação pelo crime de adultério, que se assumiu “pecadora”.

Sakineh Astiani, de 43 anos e mãe de dois filhos, foi condenada em 2006 por adultério, tendo então sido submetida a 99 chicotadas. Dois anos mais tarde, um outro tribunal, durante a análise de outro caso, sentenciou-a à lapidação.

A mulher na reportagem exibida hoje, identificada como sendo Ashtiani afirma: “Sou uma pecadora.”

A televisão também divulgou declarações do filho de Ashtiani, do seu advogado e de dois alemães que foram presos alegadamente por terem tentado entrevistar a família de Ashtiani. As faces das três pessoas iranianas foram distorcidas, mas as dos alemães foram mostradas claramente.

O regime de Teerão condenou Sakineh à forca e à lapidação, invocando, respectivamente, cumplicidade na morte do marido e adultério. A primeira condenação foi convertida, em sede de recurso, em dez anos de prisão, mas o apedrejamento foi confirmado há três anos pelo Tribunal Supremo.

A lei iraniana prevê o adultério como “um crime contra Deus”, penalizado com 100 chicotadas para aqueles que o tenham praticado sem estarem casados e com a lapidação para os casados.

Deslocados cristãos ignorados pelo Governo no Paquistão





Corrupção e discriminação estão na base de uma situação muito difícil para os cristãos que tiveram que se refugiar depois das recentes cheias.

"A reconstrução pós-enchentes já começou, mas são cerca de 20 mil famílias cristãs deslocadas e completamente abandonadas pelo Governo", acusa a agência Fides.

"Apenas algumas Igrejas cristãs e algumas ONG de inspiração cristã trabalham com eles", afirma ainda o padre Mario Rodrigues, Director das Pontifícias Obras Missionárias do Paquistão.

"Terminadas as inundações”, explica o sacerdote, “o país vive agora a difícil fase de reconstrução". "Existem grandes dificuldades, porque os fundos colocados à disposição pelo Governo não são suficientes. Por outro lado, continua-se a lidar com a situação de emergência, a distribuir alimentos e combater contra a deterioração das condições de saúde, marcadas pela presença perigosa de doenças como a dengue e a cólera."

Mas, na mentalidade da sociedade paquistanesa, "nesta fase os cristãos são desprezados e marginalizados - são os últimos da lista". "Não são dignos de atenção das autoridades governamentais ou provinciais. Por este motivo, a Igreja concentra-se na ajuda às famílias cristãs, caso contrário são destinadas à miséria, com riscos para a sua sobrevivência", acrescenta o padre Mario Rodrigues.

"Os refugiados cristãos espalharam-se por todo o país, especialmente nas províncias de Sindh, Punjab e alguns também no norte de Khyber Pakhtunkhwa [ex-fronteira do noroeste]", prossegue o sacerdote. "A situação pior regista-se em Punjab, onde as autoridades governamentais são hostis aos cristãos e não parecem ter nenhuma intenção de ajudá-los."

As iniciativas do Governo, como o "cartão de deslocado", estão a tornar-se práticas de corrupção e má administração, causando um enorme descontentamento. O padre Mario Rodrigues conclui que "o Governo paquistanês está atento apenas às necessidades dos proprietários ricos com posses e não se preocupa com o enorme número de pobres que perderam tudo". "E, entre eles, os cristãos são os mais pobres dos pobres."


AIS/Fides

Judeus jejuam por chuva em Israel






Rabinos dizem que anos de seca devem-se aos pecados do povo.

“A terra secou devido aos nossos muitos pecados, e tudo isto é muito perturbador”. Assim se pode ler na carta escrita pelos rabinos mor das comunidades sefardita e ashkenazi de Israel, pedindo aos fiéis que jejuem o quanto puderem para que Deus se compadeça e envie chuva.

“O Verão já passou, tal como a maior parte do Inverno, e ainda não fomos redimidos pela queda de chuvas abençoadas”, reclamam os rabinos Yona Metzger e Shlomo Amar.

A carta conjunta pede a todos os judeus que rezem de coração contrito e que jejuem tanto quanto lhes for possível no sentido de alcançar esta graça de Deus.

Cristã condenada à morte no Paquistão





Lei da blasfémia é usada para perseguir minorias religiosas no Paquistão

Não é só no Iraque que os cristãos sofrem perseguição nestes dias, no Paquistão uma mulher cristã foi condenada à morte por alegadamente ter blasfemado contra o Islão.

Asia Bibi, de 45 anos, torna-se assim o mais recente nome numa longa lista de cristãos e outros paquistaneses pertencentes a minorias religiosas, que se tornam vítimas de uma lei que já foi condenada internacionalmente.

Na verdade, nenhum dos muitos acusados chegou alguma vez a ser executado pelo crime de blasfémia, a maioria são libertados após recurso, mas pelo menos dez foram assassinados enquanto aguardavam a decisão do tribunal.

A lei da blasfémia apenas visa ofensas ao Islão e é frequentemente usado como arma contra cristãos e fiéis de outras religiões que não o Islão sunita.

Alemanha não tem Islão a mais, mas Cristianismo a menos, diz Merkel

Cristãos Democratas preparam-se para passar resolução que consagra as raízes judaico-cristãs da Alemanha.

A Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, recebeu um estrondoso aplauso do Congresso do seu partido, a União Democrata Cristã, ao anunciar que o problema da Alemanha não passa por um excesso de Islão, mas sim de uma escassez de Cristianismo.

O comentário de Merkel surge no contexto de um debate alargado sobre a identidade alemã, o lugar dos cerca de 4 milhões de muçulmanos na sociedade e o multiculturalismo, um projecto que a Chanceler considera ter falhado.

“Não temos demasiado Islão, temos pouco Cristianismo. Temos poucas discussões sobre a visão cristã da humanidade”, afirmou a política, que em diversas ocasiões já manifestou publicamente a sua fé cristã.

A Alemanha precisa de mais debate sobre “os valores que nos guiam e a nossa tradição judaico-cristã. Temos que realçar isto com confiança, então conseguiremos chegar à coesão na nossa sociedade”.

As palavras de Merkel surgem numa altura em que foi tornado público que o seu partido quer passar uma resolução a consagrar a identidade judaico-cristã da Alemanha. Uma medida que não significa a exclusão dos muçulmanos, insiste a chanceler. “Esperamos que aqueles que venham para cá a respeitem [a tradição judaico-cristã], mantendo todavia a sua identidade pessoal”.

A liberdade religiosa não está em causa, adianta Merkel, que aproveitou para deixar uma mensagem sobre as minorias cristãs em países de maioria islâmica, ao dizer: “Claro que somos pela liberdade de cada um praticar a sua fé. Mas a liberdade cristã não pode parar nas nossas fronteiras. Isto aplica-se também a cristãos noutros países do mundo”.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...