quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Saúde - Internet e videogames deixam jovens vulneráveis ao diabetes, alerta médica


O diabetes já pode ser considerado uma epidemia mundial e o Brasil está na rota da doença. A mudança nos hábitos alimentares nas últimas décadas --com a incorporação dos lanches rápidos e calóricos ao dia a dia-- e os avanços tecnológicos da internet e dos videogames têm levado um número cada vez maior de crianças e adolescentes a apresentar a doença.
Os motivos são a falta de atividades físicas e aumento das taxas de gordura corporal, dois fatores que favorecem o excesso de açúcar no sangue.
O alerta é da presidente da Sociedade Brasileira do Diabetes da Regional Rio, Lenita Zajdenverg, que participou de uma atividade de conscientização, em frente ao Estádio do Maracanã, envolvendo corrida, caminhada, palestras e testes de glicemia gratuitos à população.
"O diabetes no Brasil tem proporções epidêmicas, assim como a obesidade. Nós temos clareza de que a idade de surgimento da doença está caindo. Sem dúvida, a inatividade física é a principal vilã no crescimento dessa epidemia que estamos vivendo agora", disse a endocrinologista.
Ela recomendou mudanças nos hábitos alimentares atuais que acabam acelerando o aparecimento da doença. "Deve-se evitar uma alimentação com excesso de calorias e principalmente com gordura, pois não é só açúcar o vilão. Alimentos fritos, fast food, não sentar para comer com calma, comidas industrializadas também levam ao diabetes", afirmou Lenita.
O alerta foi reforçado pelo professor de educação física Eduardo Mourelli. "O adolescente vem buscando cada vez menos atividades físicas, em troca de internet e videogames. É preciso atrair essa garotada através de jogos e brincadeiras lúdicas, para que tenham uma adesão maior ao exercício e se tornem adultos ativos", disse Mourelli.
Fonte: Folha Online

Pedófilo TJ preso - abusava de crianças nas congregações!

Um antigo talhante, Testemunha de Jeová, violou e molestou durante 40 anos diversas crianças que seguiam a mesma fé, e foi ontem preso por 32 crimes que confessou.
Rui Alexandre Coelho | rcoelho@destak.pt
Hoje com 78 anos, Vile George Cokerill, teria sempre ameaçado as vítimas que, caso falassem, estariam a trair a religião.
O jornal The Sun informa que uma das vítimas tinha apenas dez anos quando foi molestada, e citado por aquela publicação, o juiz encarregue do caso disse que o homem era “o mais terrível dos hipócritas”, antes de prendê-lo.
http://www.destak.pt/artigo/58973
http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/2913972/Jehovahs-Witness-paedo-carried-out-40-years-of-rape.html

Pais que impediram tranfusão da filha irão a júri popular

Dayanne Sousa
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiu levar a júri popular os pais de menina que morreu em 1993 após por ter sido impedida uma transfusão de sangue. Os acusados são Testemunhas de Jeová, religião que não aprova a transfusão. Além dos pais, um médico amigo da família também será julgado.
A menina Juliana Bonfim da Silva tinha 13 anos quando faleceu após ter sido detectado que ela tinha anemia. Seus pais Ildelir Bonfim de Souza e Hélio Vitório dos Santos vão responder por homicídio doloso, quando há intenção de matar. Também responde o médico José Augusto Faleiros Diniz. O TJ-SP não soube informar a relação direta do médico com o caso, mas sabe-se que ele era próximo dos pais da menina. O júri vai avaliar se ele interferiu contra a realização da transfusão. Na época, a menina estava internada em um hospital de São Vicente, no litoral paulista, por anemia.
Na decisão desta quinta-feira (18), três desembargadores votaram para levar o caso a um júri popular, conforme tinha sido decidido pelo juiz de primeira instância, em São Vicente em 2006. Outros dois desembargadores votaram para absolver o casal, mas foram minoria.

A PROSTITUIÇÃO INFANTIL - A CHILD PROSTITUTION

As campanhas do governo contra a prostituição infantil não passam de simples simbologia. Tais campanhas não trazem no seu âmago perspectivas de mudanças, ou seja, de uma vida digna para crianças e adolescentes que vivem submersos num mundo de qualidade tão ruim. Essas campanhas estão pautadas em leis cujas funções seriam moralizar e reprimir atuações exploradoras de indivíduos, entretanto, não se vê ações efetivas para sobrevivência desses jovens, há um total descaso com sua realidade social. A situação é bem mais grave do que se possa imaginar e pode ser classificada como uma TRAGÉDIA SOCIAL.
Pesquisa divulgada pela “Secretaria Especial de Direitos Humanos em Janeiro de 2005, denunciou a exploração social comercial de crianças e adolescentes em 937 municípios brasileiros”. Segundo a pesquisa, “estima-se que CEM mil crianças e adolescentes são explorados sexualmente no Brasil” (hoje acredita-se ter ultrapassado CENTO E VINTE MIL). Já o IBGE relata que onde se encontra o maior nível de prostituição no nordeste é em Salvador e Recife (apesar de Fortaleza ter um índice muito alto), coincidentemente são nessas cidades metropolitanas onde a existência do desemprego e subemprego são maiores. Em Salvador pouco se fala de ações que possam coibir tais níveis de prostituição. Sendo uma das cidades nordestinas mais visitadas por turistas estrangeiros, apesar do combate policial, ainda existe em grande escala o acesso dessa “freguesia”. Mas, engana-se quem pensa que o índice maior seja dos estrangeiros, o trabalho da polícia mostra que a maioria desses clientes é do Brasil de classe média e rica. Muitos são empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados. Compõe também a lista motoristas de caminhões e taxistas, gerente de hotéis e policiais. Em Salvador crianças e adolescentes se vendem e praticam atos levianos até por "UM REAL", para poder levar o pão para casa.
Um fato é incontestável, nossos jovens tornaram-se reféns de verdadeiros criminosos e não existem soluções governamentais imediatas para resolver essa situação. Seria o caso de Instituições privadas fazerem alguma coisa como: ONGS, igrejas, associações de bairros, etc. Sabemos que o problema está aí e todos devem ajudar de alguma forma, mas, não seria o Estado quem primeiro deveria buscar saídas?
A pesquisa mostra que o índice de desemprego nessas cidades é altíssimo, logo, não seria obvio começar atacando o desemprego e o subemprego para que as famílias dessas crianças pudessem sustentá-las e educá-las dignamente?
E já que falamos em educação, por que não utilizar a Escola como um meio de ação governamental contra a prostituição infantil, já que ela é um espaço de formação e transformação de idéias, ou melhor, deveria ser (infelizmente verificamos o contrário) e que absorve um grande índice de jovens desse "mercado" (escolas públicas principalmente). Não podemos admitir que a hipocrisia que permeia essas campanhas continue sem serem questionadas. Não podemos aceitar que nosso país seja conhecido lá fora como o “prostíbulo” do ocidente, já que sabemos da grandiosidade e capacidade de luta do nosso povo.


OBS.: Não postei imagem por respeito a essas crianças e adolescentes.
ILZE SOARES · Salvador, BA

Infanticídio nas tribos indígenas brasileiras - Infanticide in the Brazilian Indian tribes

O infanticídio foi sendo abolido entre os índios brasileiros. No entanto, ele resiste, principalmente, em tribos remotas e com o apoio de antropólogos e a tolerância da Funai.


A prática de matar crianças doentes ou defeituosas é comum em, no mínimo, treze etnias nacionais. Um dos poucos levantamentos realizados sobre o assunto, da Fundação Nacional de Saúde, contou as crianças mortas entre 2004 e 2006 apenas pelos ianomâmis: foram 201.

No Xingu, Paltu Kamaiurá segura seu filho, Mayutá, que foi salvo da morte a que estava destinado por sua tribo; seu irmão gêmeo foi morto, como manda a tradição

ONG levanta debate sobre direito à vida; antropólogos condenam imposição de lei e defendem que mudança ocorra por meio do diálogo

Em cerca de 20 das mais de 200 etnias do país, costume leva à morte gêmeos, filhos de mães solteiras e crianças com deficiência

No Xingu, Paltu Kamaiurá segura seu filho, Mayutá, que foi salvo da morte a que estava destinado por sua tribo; seu irmão gêmeo foi morto, como manda a tradição

Mayutá, índio de quase dois anos de idade, deveria estar morto por conta da tradição de sua etnia kamaiurá. Na lei de sua tribo, gêmeos devem ser mortos ao nascer porque são sinônimo de maldição. Paltu Kamaiurá, 37, enviou seu pai, pajé, às pressas para a casa da família de sua mulher, Yakuiap, ao saber que ela havia dado à luz a gêmeos. Mas um deles já tinha sido morto pela família da mãe.

Paltu enfrentou discriminação da tribo, para a qual a criança amaldiçoaria a aldeia. Relutou, porém, em sair do parque do Xingu (MT), onde vive sua etnia e outras 13, muitas das quais praticam o infanticídio.

No ano passado, ele soube do trabalho da ONG Atini, que combate a prática, por meio de sua irmã Kamiru, que desenterrou o menino Amalé, condenado a morrer por ser filho de mãe solteira. Kamiru teve contato com a entidade em Brasília, ao buscar tratamento médico para o filho adotivo.

Paltu pediu ajuda à ONG para conscientizar os índios de sua aldeia. A entidade foi criada há cerca de dois anos pelos lingüistas Márcia e Edson Suzuki, que em 2001 adotaram Hakani, 12. Devido à desnutrição em decorrência de hipotireoidismo congênito, que seus pais acreditavam ser uma maldição, Hakani, da etnia suruarrá, deveria morrer. Foi salva pelo irmão.

É Hakani que dá nome ao documentário dirigido pelo diretor e produtor norte-americano David L. Cunningham, que está em fase de finalização e deve ser lançado neste mês no Brasil e nos Estados Unidos. Rodado em fevereiro em Porto Velho (RO) com o apoio da Atini, o vídeo mostra a história de Hakani e depoimentos contra o infanticídio, na voz de índios.

Ainda praticado por cerca de 20 etnias entre as mais de 200 do país, esse princípio tribal leva à morte não apenas gêmeos, mas também filhos de mães solteiras, crianças com problema mental ou físico, ou doença não identificada pela tribo.

Projeto de lei
O documentário aborda projeto de lei que trata de "combate às práticas tradicionais que atentem contra a vida", que tramita na Câmara desde maio passado. A Lei Muwaji, como é chamada em homenagem à índia que enfrentou a tribo para salvar sua filha com paralisia cerebral -caso que inspirou a criação da Atini-, estabelece que "qualquer pessoa" que saiba de casos de uma criança em situação de risco e não informe às autoridades responderá por crime de omissão de socorro. A pena vai de um a seis meses de detenção ou multa.

A proposta é polêmica entre índios e não-índios. Há quem argumente que o infanticídio é parte da cultura indígena. Outros afirmam que o direito à vida, previsto no artigo 5º da Constituição, está acima de qualquer questão.

"Nós vivemos sob uma ordem legal e a lei diz que o direito à vida é mais importante que a cultura", afirma Maíra Barreto, doutoranda em direitos humanos pela Universidade de Salamanca (Espanha), cuja tese é sobre infanticídio indígena.
Para ela, conselheira da Atini, há incoerência no fato de o Brasil ser signatário de convenções internacionais que condenam tradições prejudiciais à saúde da criança e não cumpri-las no caso dos índios.

Em 2004, o governo brasileiro promulgou, por meio de decreto presidencial, a Convenção 169 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que determina que os povos indígenas e tribais "deverão ter o direito de conservar seus costumes e instituições próprias, desde que não sejam incompatíveis com os direitos fundamentais definidos pelo sistema jurídico nacional nem com os direitos humanos internacionalmente reconhecidos".

Antes disso, em 1990, o Brasil já havia promulgado a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU, que reconhece "que toda criança tem o direito inerente à vida" e que os signatários devem adotar "todas as medidas eficazes e adequadas" para abolir práticas prejudiciais à saúde da criança.

O antropólogo Ricardo Verdum, do Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos), acha o projeto de lei uma intromissão no livre-arbítrio dos índios. "Querer impor uma lei é agressivo, é uma violência."

O antropólogo Bruce Albert, da CCPY (Comissão Pró-Yanomami), diz que, para os yanomamis, "só as crianças às quais se podia dar a chance de crescer com saúde eram criadas".

O missionário Saulo Ferreira Feitosa, secretário-adjunto do Cimi (Comissão Indigenista Missionária), vê no debate conflito entre a ética universal e a moral de uma comunidade. "Ninguém é a favor do infanticídio. Agora, enquanto prática cultural e moralmente aceita, não pode ser combatida de maneira intervencionista."
Para Márcia Suzuki, presidente da Atini, o debate originado a partir do projeto traz à tona a questão da saúde pública desses povos.

Ex-presidente da Funai afirma que sofreu "dilema'
O antropólogo Mércio Pereira Gomes, que foi presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio) nos quatro primeiros anos do governo Lula, admite que sofria "um dilema muito grande" no órgão diante da questão do infanticídio. Como cidadão, é contrário à prática, mas como antropólogo e presidente do órgão, discorda de uma política intervencionista.
Segundo ele, há de cinco a dez mortes por infanticídio no Brasil por ano. Para tornar a política indigenista mais eficiente, Gomes afirma que a questão da saúde, hoje com a Funasa, deveria voltar para a Funai, de onde saiu em 1999.

Para as tribos, explica, o índio só considera um ser como pessoa quando ele é recebido pela sociedade. "Quando se pratica infanticídio, do ponto de vista cultural -não do biológico-, ainda não se está considerando um ser como completo. A antropologia analisa desse modo. Sob essa lógica cultural, não é uma desumanidade."

Segundo ele, a Funai "não toma uma posição" sobre o infanticídio, mas busca intervir em alguns casos. "Há uma busca de soluções, como a adoção." Ele é descrente em relação aos efeitos de uma lei. "Quem vai poder fazer isso vai ser uma Funai com capacidade de dialogar."

Número de crianças mortas é desconhecido
O número de índios mortos por infanticídio no Brasil é uma incógnita. Nos dados da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) sobre mortalidade infantil indígena, ele aparece somado a óbitos causados por "lesões, envenenamento e outras conseqüências de causas externas".

Esse grupo responde por 0,4% do total das mortes de menores de um ano de idade, segundo os últimos dados disponíveis da Funasa, de 2006. Naquele ano, foram 665 óbitos no país por mortalidade infantil indígena.

A explicação do órgão para a falta de dados sobre mortos por infanticídio está na forma como a identificação ainda é feita. Quem contabiliza os óbitos e os repassa para a sede da Funasa são os 34 Dseis (Distritos Sanitários Especiais Indígenas) espalhados pelo país para atender aos cerca de 460 mil índios.

Wanderley Guenka, diretor há cerca de oito meses do Departamento de Saúde Indígena da Funasa, acrescenta que muitas vezes o problema é anterior à contabilização dos dados, quando nem é possível identificar que houve infanticídio. O problema aumenta, diz o servidor, quanto mais difícil for o acesso à aldeia e o contato regular com os índios.

"Em Mato Grosso do Sul, é fácil monitorar os índios desde a gestação. Eles estão mais próximos de centros urbanos. Na Amazônia, para chegar aos yanomamis, o deslocamento tem de ser aéreo ou com barco", afirma Guenka.

De acordo com o órgão, está sendo implantada uma política de investigação das mortes para que, com mais detalhes repassados pelos Dseis, a Funasa identifique a causa do óbito.

Para Márcia Suzuki, da ONG Atini, uma forma de diminuir os casos de infanticídio seria a realização de pré-natal nas aldeias, principalmente naquelas onde gêmeos são rejeitados. "Essas pessoas têm o direito de saber, por exemplo, que existe possibilidade de tratamento ou cirurgia para resolver certos problemas congênitos."

O médico sanitarista Douglas Rodrigues, que trabalha há mais de 20 anos no Projeto Xingu da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), relata que a falta de estrutura é um empecilho. "Já existe ultrassom portátil, mas nós não temos. A gente pede, o Ministério da Saúde não manda, fica nesse vai-não-vai. Ultrassom até hoje não está disponível no Xingu nem em lugar nenhum."

Rodrigues acrescenta, no entanto, que não é só a falta de estrutura que impede o trabalho dos profissionais de saúde. "Não dá para acompanhar a hora do parto a não ser que o índio avise. Se não avisar, quando vamos lá às vezes a criança já morreu."

DEUS ABOMINA A PRÁTICA HOMOSSEXUAL.

UNIÃO BRASILEIRA DE PASTORES EVANGELICOS 

DEUS ABOMINA A PRÁTICA HOMOSSEXUAL, MAS AMA O HOMOSSEXUAL.


Não é nenhuma implicação da minha parte está sempre abordando tal tema neste meu quinzenário, estou apenas recorrendo ao meu direito sagrado (... Todos são iguais perante a Lei...) de manifestar-me contrário aos conceitos e práticas ostentados por pessoas que insistem em contrariarem o que Deus nos orienta, segundo a Bíblia Sagrada. Não sou “homófobo”, termo usado erradamente para designar quem não apóia essa prática sexual pecaminosa, porque “homo fobia” é a junção de duas palavras no grego que quer dizer: “homo” de homem e “fobia” de medo, como eu não tenho medo de homem nenhum aqui neste mundo, não sou “homófobo”. Como a maioria dos líderes religiosos que se dizem conhecerem a Palavra de Deus se omite a promover um movimento (Parada Gay) semelhante aos adeptos e simpatizantes do homossexualismo, mostrando a sociedade àqueles que abandonaram essa prática “SODOMITA” que levou Deus a destruir duas cidades conforme relato bíblico, para mostrar que quando o ser humano toma consciência de suas práticas abomináveis diante de Deus, as abandonam, basta querer. E como um desencargo de consciência e como uma obediência ao meu Senhor e Deus Todo Poderoso, me sinto na obrigação de fazer o que está escrito no Livro de Ezequiel, capítulo 3: versos 18 e 19. “Quando eu disser ao ímpio (pecador): Certamente, morrerás, e tu não o AVISARES e nada DISSERES para o ADVERTIR do seu mau CAMINHO, para SALVAR vida, esse ímpio MORRERÁ na sua INIQUIDADE (pecado), mas o seu SANGUE da tua mão o REQUEREREI. Mas, se AVISARES o ímpio, e ele não se CONVERTER da sua MALDADE e do seu CAMINHO PERVERSO, ele MORRERÁ na sua INIQUIDADE, mas tu SALVASTE a tua ALMA”. Eis aqui onde me baseio para não comungar e nem compartilhar com as práticas pecaminosas dos seres humanos aqui deste mundo, não quero ser cúmplice de tais pecados e depois viver eternamente atormentado no fogo do inferno preparado para o Satanás e seus anjos e todos àqueles que desobedeceram a Deus enquanto vivia neste mundo. Deus ama o pecador, porém odeia e abomina (detesta) o pecado. Em Gênesis, capítulo 1º, verso 27, está escrito: “Criou Deus, pois o HOMEM à sua imagem, a imagem de Deus o criou; HOMEM e MULHER os criou. E Deus os ABENÇOOU e lhes disse: SEDES FECUNDOS (férteis, gerando filhos), MULTIPLICAI-VOS, e ENCHEI a terra e sujeitai-a;..”. Essa é a única forma de união ABENÇOADA por Deus, outro tipo de união é amaldiçoado, mesmo que as autoridades da terra legalizem. Deus é tão perfeito e sábio, que criou tanto o homem como a mulher de uma forma tão especial e perfeita, que o homem não tem necessidade de fazer com um outro homem o que ele pode fazer com uma mulher e o mesmo que uma mulher faz com outra mulher, o homem pode fazer nela também e com uma opção a mais, o homem pode penetrar o pênis na mulher, o que a outra mulher tem que se valer de um “postiço”. Vejamos em 1º Coríntios, capítulo 7: versos a partir do verso 3 a 6. “ O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos PRIVEIS (impeça) um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento (combinado), por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência (falta de contato prolongado). Isto vos digo como concessão e não por mandamento”. Lamentavelmente muitos casais frustrados dentro dos templos religiosos no que se refere à plena realização sexual entre si, pelo fato de seus líderes religiosos com a “falsa moral” e o “falso puritanismo” que lhe são peculiares, que se acham no direito de interferirem até na relação sexual entre os casais que freqüentam seus templos, dizendo que “essa ou aquela prática sexual entre o casal é pecado”. Se assim fosse, o Apóstolo Paulo orientado pelo Espírito Santo, não diria que: “... A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido”, se em uma relação sexual entre um casal fosse envolvido só uma parte do corpo de ambos, a orientação seria outra, como por exemplo: “A mulher não tem poder sobre seu órgão genital (vagina) e sim o marido”. Dentre todos os tratados que “especialistas” escrevem sobre relação sexual, nenhum deles superam o que temos no texto bíblico que transcrevemos aqui, em poucas palavras, o apóstolo define e dirime quaisquer dúvidas de como um casal deve ter a sua liberdade incondicional e intocável dentro das quatro paredes. Por isso que Deus abomina a prática do homossexualismo, porque não há necessidade do homem substituir o relacionamento sexual de uma mulher por um de homem e vice-versa, apesar das diversas “desculpas” esfarrapadas dos “entendidos” em comportamento humano que o que une duas pessoas do mesmo sexo para viverem como “marido e mulher” é o amor, não justificará nunca essa união de “casal gay”, (até o termo “casal” está errado, é só ler nos melhores dicionários do mundo, casal no sentido biológico só pode ser entre MACHO e FÊMEA) porque não existe motivação maior para duas pessoas se unirem maritalmente se não for para manter relação sexual. E em Romanos, capítulo 1º a partir dos versos 25 até o 32 a severa demonstração de repúdio de Deus sobre a prática homossexual. “...Pois eles mudaram a VERDADE de Deus em MENTIRA, adorando e servindo a CRIATURA (cedendo influências e gostos de homens ímpios) em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente.Amém. Por causa disso, os entregou Deus a paixões INFAMES (que causa repulsa e desprezo); porque até as MULHERES mudaram o modo NATURAL (normal) de suas RELAÇÕES ÍNTIMAS (relações sexuais) por OUTRO (lesbianismo, sapatão), CONTRÁRIO a natureza; semelhantemente, os HOMENS também, deixando o CONTATO NATURAL (normal) da MULHER ( relação sexual com mulher, independente de estado civil ou de credos ou dogmas religiosos), se inflamaram mutuamente (excitar-se, pegar fogo) em sua SENSUALIDADE, cometendo TORPEZA (que causa repulsa e repugnância), HOMENS com HOMENS, (homossexuais, gay, travesti, transformistas, drag, bissexual, veado mesmo), e recebendo, em si mesmos, a MERECIDA punição do seu ERRO. E, por haverem DESPREZADO o conhecimento de Deus, o próprio Deus os ENTREGOU a uma disposição mental REPROVÁVEL, para PRATICAREM coisas INCONVENIENTES, cheios de toda INJUSTIÇA, MALÍCIA, AVAREZA, E MALDADE; possuídos de INVEJA, HOMICÍDIO, CONTENDA, DOLO E MALIGNIDADE; sendo DIFAMADORES, CALUNIADORES, ABORRECEDORES DE DEUS, INSOLENTES, SOBERBOS, PRESUNÇOSOS, INVENTORES DE MALES, DESOBEDIENTES AOS PAIS, INSENSATOS, PÉRFIDOS (enganador, traiçoeiro), sem afeição natural e sem MISERICÓRDIA. Ora, conhecendo eles a SENTENÇA de Deus, de que são PASSÍVEIS de MORTE os que tais COISAS praticam, não somente as FAZEM, mas também APROVAM os que assim PROCEDEM. É justamente que o meu jornal Boca no Trombone do Estado do Pará, não promove esses movimentos que vão de encontro aos princípios de Deus, horóscopos e toda espécie de jogatinas. Eu não falo em nome de nenhum grupo religioso, porque não faço parte de nenhum deles, até porque tomei aversão a todos existentes no mundo, falo em nome do meu Deus Todo Poderoso, porque me considero um ATALÁIA do Senhor e um PROFETA “AMÓS” do século XXI, mesmo com meus pecados, minhas imperfeições e meus defeitos. Ao Deus Trino, toda honra e toda glória.
Valter Desiderio Barreto - Diretor Presidente do Jornal Boca no Trombone do Estado do Pará.

CONGRESSO INTERNACIONAL DE MISSÕES DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS

O objetivo é inspirar os assembleianos a fazer missões, orando, contribuindo e partindo para o campo missionário, mantendo assim uma das principais características do Movimento Pentecostal: levar a mensagem de Cristo a toda criatura
Data: 18/11/2010
Local: Riocentro
Horário: 9 às 21 hrs
Mais informações:
Entre os preletores nacionais estão os pastores José Wellington Bezerra da Costa, presidente da CGADB, José Sartírio, atualmente na Colômbia, Ronaldo Lidório, do Amazonas, Cesino Bernardino, de Santa Catarina, Nelson Lutchemberg, de Rondônia, Álvaro Sanches, de Minas Gerais e Raul Cavalcanti, do Maranhão.

Trazendo informações sobre missões pelo mundo, entre os preletores internacionais estão os missionários Olinto de Oliveira – China, Vivek Dass – Índia, Dagnaldo Pinheiro Gomes – Oriente Médio, entre outros.

Ministrando louvores estarão presentes os adoradores da Patmos Music – selo fonográfico da CPAD - Victorino Silva e Lília Paz, e também Oséias de Paula, Alice Maciel, Regis Danese, Mara Dalila, Coral e Orquestra Cordovil, Coral de Crianças e o Coral da União de Mocidade das Assembleias de Deus no Estado do Rio de Janeiro (Umader).

Simultaneamente ao Congresso, acontecerá o evento Geração JC Missões, edição especial, destinado a jovens e adolescentes. As palestras terão como tema a importância de se cumprir o “Ide” ordenado por Jesus Entre os preletores, estão os missionários Dagnaldo Pinheiro (Oriente Médio), Viverk Dass (Índia), Célia Rabelo (México) e José Satírio (Colômbia)..

Acontecerá também o evento “Missões para Crianças” com uma programação de cunho missionário. Os preletores infantiis serão: Tia Jô (Joane Bentes - Paraná) e Tia Nita (Anita Oiayzu – São Paulo), Helena Figueiredo (Rio de Janeiro) e Newton Cezar (Rio de Janeiro).

O congresso acontece de 18 a 20 de novembro.
O Riocentro está situado à Avenida Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro.
Investimento de R$ 50,00

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...