quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Sua igreja é realmente ligada a denominação que diz? Igrejas usam nomes de denominações famosas para atrair fiéis /// His church is actually linked to the name you say? Churches use names of famous names to attract loyal


Sua igreja é realmente ligada a denominação que diz? Igrejas usam nomes de denominações famosas para atrair fiéisUm fenômeno decorrente do crescimento do segmento evangélico está chamando a atenção de algumas das mais tradicionais denominações do país. É a clonagem de nomes de igrejas, utilização indevida de marcas tradicionais no meio protestante por instituições sem qualquer ligação com as grandes convenções, cujos nomes utilizam numa tentativa de atrair fiéis e de tirar uma casquinha na credibilidade alheia. Em meio a um crescimento com ares desordenados – só em São Paulo, a cada ano são criadas cerca de 220 novas igrejas evangélicas, algumas das quais não passam de salinhas alugadas nas periferias –, parece cada vez mais difícil normatizar o setor. E o pior é que, além de gente bem intencionada que quer apenas anunciar o Evangelho da salvação, aventureiros pegam carona na tradição de grandes organizações religiosas, prejudicando sua imagem perante o público. No meio das mais de 300 mil igrejas evangélicas que funcionam no Brasil, muitas parecem uma coisa e são outra.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Denominações como a Batista, a Assembleia de Deus e a Presbiteriana são as maiores vítimas da clonagem eclesiástica. Organizadas em convenções nacionais, essas três gigantes, que juntas reúnem milhões de fiéis, estão capilarizadas por todo o território nacional, com uma trajetória cuja origem remonta à segunda metade do século 19 e início dos anos 1900. Mas a placa na entrada não é garantia de legitimidade. Muitas comunidades autônomas, sem qualquer ligação administrativa ou doutrinária com as denominações cujos nomes utilizam, funcionam livremente. Na zona norte do Rio de Janeiro, por exemplo, é possível encontrar a Assembleia de Deus Ministério Renovo e a Igreja Batista Templo de Milagres, que apesar dos nomes não são subordinadas às entidades cujas nomenclaturas adotam.
A clonagem eclesiástica preocupa líderes evangélicos. “Nós estamos acompanhando isso com muita perplexidade, porque essas igrejas estão nos causando grande prejuízo”, diz o pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB). Reeleito no mês de abril para mais um mandato à frente da maior denominação evangélica nacional, Wellington diz que a Assembleia de Deus é uma das mais afetadas pelo problema, pois acaba tendo seu nome respingado por qualquer atitude errada de religiosos free-lancers. “Muitas vezes, os pastores dessas igrejas não têm boa formação eclesiástica, espiritual, moral e até cultural para o exercício do ministério. Por isso, causam desordem doutrinária em seus púlpitos”, observa.
Um dos principais prejuízos acontece na área financeira. Segundo Wellington, eventuais desmandos ou calotes perpetrados por dirigentes de congregações clonadas sujam o nome da denominação. “Quando precisamos fazer alguma transação ou giro bancário, temos de provar por A mais B que não somos esse tipo de gente”, reclama. O presidente diz que está nos planos da denominação fortalecer seu Corpo Jurídico para acionar a Justiça em alguns casos. “Claro que primeiro tentaremos a via diplomática, solicitando a troca do nome”, adianta.
Fragilização
Para José Carlos da Silva, presidente da Convenção Batista Nacional (CBN) e pastor da Primeira Igreja Batista de Brasília, o que está em jogo é a soberania das denominações. “O uso indevido do nome ‘batista’ por igrejas desvinculadas das entidades que nos representam causa muitos problemas”, aponta. Os crentes batistas brasileiros estão ligados a dois grandes grupos: a CBN, reunindo as igrejas de orientação pentecostal, que surgiu na década de 1960, e a centenária Convenção Batista Brasileira (CBB), de linha tradicional, cada uma delas com mais de um milhão de fiéis. Há ainda entidades menores, como a Igreja Batista Regular e a Igreja Batista Independente. Em comum, explica Silva, todas essas organizações seguem estatutos denominacionais e administrativos, com representatividade através das assembleias gerais, que normatizam o processo de eleição dos líderes. “Ou seja, há prestação de contas.”
No entender do pastor, o processo de abertura indiscriminada de congregações reflete o processo de fragilização da Igreja Evangélica brasileira, “multifacetada e carente de orientação”. Basta uma passeada pelas maiores cidades brasileiras, e até mesmo no interior, para constatar que o mercado da expansão evangélica está a todo vapor. A cada dia, novas comunidades abrem suas portas – e os nomes, por vezes, são curiosos e até esdrúxulos, como Igreja Bailarinas da Valsa Divina ou Assembleia de Deus da Fonte Santa (ver abaixo). Para José Carlos da Silva, tanta originalidade, digamos assim, é uma característica cultural do povo brasileiro. “Normalmente, essas nomenclaturas são escolhidas a partir de experiências místicas, atribuídas a revelações ou sonhos. Expressam tanto ignorância como mau gosto, mas o amor tudo suporta”, resigna-se o presidente da CBN.
Roberto Brasileiro, pastor-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, também expressa preocupação com essa pulverização e pelo uso indevido do nome de sua denominação por grupos desconhecidos. “Esse fenômeno causa prejuízos para o Evangelho em geral, e traz descrédito e críticas para as igrejas. Mas nós não temos responsabilidade sobre isso”, comenta. O problema é que nomes como os usados pelas grandes denominações já são de domínio público – ou seja, quem os utiliza não comete nenhuma irregularidade do ponto de vista legal. É o que explica o advogado e mestre em direito Gilberto Garcia, especialista na legislação ligada ao funcionamento das instituições religiosas e colunista do portal FolhaGospel. Ele lançou o livro O Novo Código Civil e as Igrejas em 2003, época em que a mudança na lei causou alvoroço entre os pastores. Ele diz que um título como “metodista” pode ser utilizados por qualquer igreja, já que no Brasil é muito fácil abrir uma instituição religiosa. “Nomes como Assembleia de Deus, Igreja Batista ou Igreja Presbiteriana são exemplos de ‘nomes genéricos’, chamados assim por não terem sido registrados em órgãos oficiais na época oportuna.”
Segundo Garcia, depois de devidamente regulamentadas, as igrejas têm direito de personalidade sobre o seu nome, uma novidade implantada pelo novo Código Civil. “Tal direito antes só era reservado aos cidadãos”, acrescenta. “Daí ser praticamente inviável a adoção de providência legal para impedir que alguém adote essas nomenclaturas”. A proteção é assegurada, ressalva o advogado, apenas ao nome específico de uma igreja local, como Primeira Igreja Batista em São Paulo ou Igreja Presbiteriana Central de Brasília, por exemplo. “Cada igreja legalizada tem propriedade sobre seu nome específico, que é protegido contra plágios.”
“Mão torta”
Ainda segundo Gilberto Garcia, o Judiciário não pode fazer muito para frear esse processo. “No prisma legal, a denominação que uma igreja escolhe não traz qualquer embaraço, e o Cartório do Registro Civil das Pessoas Jurídicas não pode, a princípio, impedir o registro do Estatuto Associativo em função da nomenclatura”, explica. A Justiça só pode intervir, e assim mesmo se for provocada, quando o nome ferir o bom senso, os bons costumes e a percepção da sua atuação como instituição espiritual. Ou seja, a questão está sujeita a uma avaliação para lá de subjetiva.
“As igrejas aparecem, se multiplicam e ficam cheias porque oferecem uma mensagem simbólica que atende às demandas das pessoas”, opina o pastor e teólogo Lourenço Stélio Rega, diretor da Faculdade Teológica Batista de São Paulo. Referência evangélica na área da ética cristã – é autor de Dando um jeito no jeitinho: Como ser ético sem deixar de ser brasileiro, lançado em 2000 pela Editora Mundo Cristão –, ele frisa que o crescimento de movimentos evangélicos não o incomoda. “A Bíblia diz que a porta do Reino dos Céus é estreita. A mensagem pura do Evangelho encontra-se na Palavra de Deus.” Para Rega, a maneira certa de diminuir o apelo de igrejas de fachada é o Corpo de Cristo cumprir sua missão com mais seriedade e dar mais ênfase no testemunho pessoal do crente. “Temos que pregar a mensagem pura e simples do Evangelho e ter, como Igreja do Senhor, influência positiva no ambiente em que estivermos implantados”, conclui o teólogo.
Na mesma linha vai o doutor em sociologia Ricardo Mariano. Autor de Neopentecostais – Sociologia do neopentecostalismo, ele é um dos maiores especialistas brasileiros no fenômeno evangélico e acredita que as igrejas-clone são muito pequenas para prejudicar seriamente denominações de grande porte. “Isso não vai atrapalhar um movimento religioso ascendente, que já envolve mais de 40 milhões de brasileiros”, acredita. José Wellington aposta na semeadura do Evangelho: “Ainda que muitas vezes pregada por pessoas despreparadas, os brasileiros estão sendo apresentados à Palavra de Deus. O agente pode ter mão torta, mas se a semente cair, ela vai brotar. Na hora de passar a peneira, Deus passa.”
Entre o público e o privado
O advogado Gilberto Garcia, especializado em direito civil e na legislação que rege as entidades religiosas, respondeu a algumas perguntas de CRISTIANISMO HOJE sobre o processo de abertura de igrejas:
CRISTIANISMO HOJE – O que é preciso para se abrir uma igreja no Brasil?
GILBERTO GARCIA – A organização religiosa é uma entidade associativa, uma pessoa jurídica de direito privado. Para funcionar, ela precisa averbar seu Estatuto Associativo no Cartório do Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Em seguida, os responsáveis devem providenciar o registro na Receita Federal, obtendo assim o Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ). É preciso, ainda, obter o certificado de vistoria do Corpo de Bombeiros para o templo, e em alguns casos, alvará, fornecido pela prefeitura local.
Existe algum tipo de controle ou exigência sobre quem será o titular da nova igreja?
Compete exclusivamente à igreja local, convenção, denominação ou grupo religioso estabelecer os critérios para que uma pessoa se torne um pastor – ou evangelista, presbítero, diácono, bispo, apóstolo… Não há qualquer controle público sobre isso, em função da liberdade religiosa consagrada pela Constituição Federal. Entretanto, se o dirigente vai assumir a presidência de uma organização religiosa – seja qual for sua confissão de fé – juntamente com a posição de líder religioso, ele precisa, de acordo com o Código Civil, ser civilmente capaz, e ainda, não ter qualquer pendência fiscal com a Receita. Também precisa comprovar que não foi condenada em processo criminal, através de certidões oficiais.
As entidades denominacionais não podem exercer um controle efetivo sobre a abertura de novas igrejas, sobretudo aquelas que utilizarão indevidamente nomenclaturas já consagradas?
As denominações históricas não têm qualquer controle sobre a abertura de igrejas com seus nomes, pois nomenclaturas como Assembleia de Deus, Batista ou Presbiteriana são consideradas de domínio público, não havendo qualquer ilegalidade em sua utilização de modo genérico. O que não se pode é utilizar o nome de uma igreja local que tenha sido registrada, por exemplo, como Assembléia de Deus em Goiás ou Igreja Batista em São Paulo. No caso das igrejas locais, seus membros podem adotar medidas legais cabíveis para impedir, inclusive judicialmente, a utilização do nome especifico, sob as penas da lei.
Para todos os gostos
O que um visitante desavisado diria ao ser convidado para assistir a um culto na Igreja Bailarinas da Valsa Divina? Ou que impacto pode ter sobre a vida de um crente carnal o ministério da Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem, Se não Vigiar Você Fica Fora? Igrejas com nomes curiosos ou bizarros são cada vez mais comuns no Brasil. A jornalista Luciana Maz zarelli, de São Paulo, está preparando um livro sobre o assunto. Ela se diz surpresa com a criatividade dos pastores. “Em alguns casos, eles conseguem unir no mesmo nome palavras antagônicas, como Igreja Evangélica Muçulmana Javé É Pai”, diverte-se. No entanto, o objetivo de sua pesquisa – feita na maioria das vezes in loco, palmilhando ruas de periferias e bairros populares – não é ridicularizar ninguém, e sim, mostrar a diversidade de interpretações bíblicas e liturgias: “O fenômeno tem um lado positivo, pois assim o propósito de levar o Evangelho a todos os lugares está sendo cumprido”, explica Luciana. “Hoje em dia ninguém deixa de ir à igreja por falta de opção. Temos igrejas para cada tribo: surfistas, motociclistas, artistas… enfim, é igreja para todos os gostos”. Conheça algumas dessas congregações cuja originalidade já começa pelo nome:
. Assembleia de Deus do Azeite Quente
. Igreja da Bênção Mundial Fogo de Poder
. Igreja Batista Templo de Milagres
. Igreja Chave do Éden
. Igreja do Amor Maior que Outra Força
. Cruzada Evangélica do Ministério de Jeová, Deus do Fogo
. Igreja Bailarinas da Valsa Divina
. Igreja das Sete Trombetas do Apocalipse
. Igreja de Deus da Profecia (no Brasil e América do Sul)
. Igreja Cenáculo de Oração Jesus Está Voltando
. Igreja Pentecostal Subimos com Jesus
. Igreja Evangélica Pentecostal Jesus Vem,
. Se Não Vigiar Você Fica Fora (IEPJVSNVVFF)
. Igreja Evangélica Arca de Noé
. Rancho dos Profetas
. Igreja Asas de Águia – Visão Além do Alcance
. Igreja Evangélica Pentecostal Quero Te Ver na Glória
. Igreja do Cavaleiro do Cavalo Branco do Apocalipse 6.2
. Igreja da Ressurreição dos Mortos
Fonte: Cristianismo Hoje / Gospel+
Via: Folha Gospel

Governo ordena fechamento de igreja /// Government orders closure of church

Agentes policiais do estado de Chin, em Mianmar, ordenaram que uma igreja batista parasse de realizar cultos, depois que o seu pastor recusou vestir uma camiseta de campanha eleitoral do partido político que apoia o atual governo militar do país, o Union Solidarity and Development Party (USDP, sigla em inglês).

O Tribunal Eleitoral intimou o pastor Mang Tling, de 47 anos, no dia 9 de novembro, dois dias após a eleição, e determinou que ele parasse de dirigir cultos e interrompesse o programa de creches da igreja, informou a Organização de Direitos Humanos de Chin (CHRO, sigla em inglês).

O mandatário da cidade de Dawdin, U Than Chaung, tinha oferecido ao pastor uma camiseta de apoio eleitoral aos candidatos do USDP, mas quando o Tling se recusou a vesti-la, o líder governista escreveu um relatório para as autoridades estaduais acusando-o de influenciar os eleitores cristãos para que votassem no Partido de Unidade Nacional (NUP, sigla em inglês) de oposição.

Oficiais do governo interrogaram Mang Tling até o dia 14 de novembro, quando, finalmente, ele foi liberado para voltar para casa. O partido governista ganhou a eleição em meio a uma grande suspeita de fraude e de outras formas de manipulação de votos por todo o país.

O partido oposicionista derrotou o do governo em três zonas eleitorais de Chin, apesar dos amplos relatos de corrupção e indução de votos, alguns dos quais noticiados pela CHRO. No vilarejo de Tedim, no norte do estado de Chin, por exemplo, o cabo eleitoral do USDP, Go Lun Mang, bateu na casa de uma família local às 17h do dia anterior à eleição e disse que já havia votado no partido do governo em nome deles.

Enquanto isso, a libertação do líder democrático Aung San Suu Kyi, de sua prisão domiciliar em Mianmar, em 13 de novembro último, espalhou um otimismo cauteloso em relação aos direitos humanos dos cristãos e das minorias étnicas do país, mesmo com a junta militar combatendo os grupos armados de resistência.
Tradução: Joel Macedo




Fonte: Compass Direct

De acordo com a profecia do fim dos tempos, o que acontecerá?

A Bíblia tem muito a dizer sobre o fim dos tempos. Quase todos os livros da Bíblia contêm profecias a respeito do fim dos tempos. Organizá-las todas juntas pode ser tarefa difícil. Segue-se um breve resumo do que declara a Bíblia a respeito do que acontecerá no fim dos tempos:

Cristo levará da terra todos os crentes nascidos de novo, que são parte da Igreja (os santos do Novo Testamento) através de um acontecimento conhecido como Arrebatamento (I Tessalonicenses 4:13-18; I Coríntios 15:51 em diante). Perante o Tribunal de Cristo estes crentes serão galardoados pelas boas obras e serviços durante o tempo na terra, ou perderão galardão, mas não perderão a vida eterna por falta de serviço ou obediência (I Coríntios 3:11-15; II Coríntios 5:10).

O anticristo (a besta) assumirá o poder e assinará um pacto de paz (firmará uma aliança) com Israel por sete anos (Daniel 9:27). Este período de sete anos é conhecido como a Tribulação. Durante a Tribulação, haverá guerras terríveis, fomes, pragas e desastres naturais. Deus derramará Sua ira contra o pecado, mal e iniqüidade. Durante a Tribulação terão lugar os quatro cavaleiros do apocalipse, os sete selos, trombetas e taças.

Quando se passar cerca de metade destes 7 anos, o anticristo irá romper o pacto de paz com Israel e com eles guerrear novamente. O anticristo causará abominação e desolação e levantará uma imagem de si mesmo para ser adorada no templo (Daniel 9:27; II Tessalonicenses 2:3-10). A segunda metade da Tribulação é conhecida como A Grande Tribulação e o tempo de angústia para Jacó.

Ao final da Tribulação dos sete anos, o anticristo iniciará um ataque final sobre Jerusalém, que culminará na Batalha do Armagedom. Jesus Cristo retornará, destruirá o anticristo e seus exércitos e os lançará no lago de fogo (Apocalipse 19:11-21). Cristo então amarrará Satanás no Abismo por 1000 anos e governará Seu reino na terra por estes 1000 anos (Apocalipse 20:1-6).

Ao final dos 1000 anos, Satanás será solto, novamente derrotado, e então lançado no lago de fogo (Apocalipse 20:7-10). Então Cristo julgará todos os incrédulos (Apocalipse 20:10-15) no Julgamento do Grande Trono Branco, lançando a todos no lago de fogo. Cristo então introduzirá um Novo Céu e Nova Terra: a eterna morada dos crentes. Não mais haverá pecado, tristeza ou morte. Virá também dos céus a Nova Jerusalém (Apocalipse capítulos 21-22).

Quem são os 144.000? postado por Pastor Roberto Torrecilhas

O livro do Apocalipse tem sempre sido um desafio para os seus intérpretes. Esse livro é cheio de imagens vívidas e simbolismo, que muitas pessoas têm interpretado de forma diferente, dependendo das suas pressuposições do livro como um todo. Há quatro abordagens principais para interpretar o livro de Apocalipse: 1) Preterista (que vê todos ou quase todos os eventos no livro de Apocalipse como já tendo ocorrido antes do fim do primeiro século); 2) Historicista (que vê o livro de Apocalipse como uma análise da história da Igreja dos tempos apóstolicos até o presente); 3) Idealista (que vê o livro de Apocalipse como uma representação da luta entre o bem e o mal); 4) Futurista (que vê o livro de Apocalipse como profético dos eventos que hão de vir). Dos quatro, apenas a abordagem futurista interpreta o livro de Apocalipse com o mesmo método gramático-histórico que o resto das Escrituras. Esse método também se encaixa melhor com a declaração do livro de Apocalipse de ser profecia (Apocalipse 1:3; 22:7, 10, 18, 19).

Então, a resposta para a pergunta: “quem são os 144,000?” vai depender de qual abordagem de interpretação você usa para o livro de Apocalipse. Com exceção da abordagem futurista, todos as outras abordagens interpretam os 144.000 simbolicamente, como sendo representativos da Igreja, e o número “144,000” é simbólico da totalidade – quer dizer, do número completo – da Igreja. Mesmo assim, ao ler a passagem de forma literal: “Então, ouvi o número dos que foram selados, que era cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos dos filhos de Israel” (Apocalipse 7:4), não há nada nessa passagem que encoraje a interpretação dos 144.000 de qualquer outra forma que não seja um número literal de 144.000 judeus, 12.000 tirados de cada tribo dos “filhos de Israel”. O Novo Testamento não oferece nenhum texto bem definido para substituir Israel com a Igreja.

Esses judeus foram “selados”, o que significa que eles têm uma proteção especial de Deus de todos os julgamentos divinos e do anticristo para que possam executar a sua missão durante o período da Tribulação (veja Apocalipse 6:17, em cuja passagem pessoas vão desejar saber quem vai poder suster-se da ira que há de vir). O periodo da Tribulação é um futuro período de sete anos no qual Deus vai executar julgamento divino a todo aquele que O rejeitou, e completar seu plano de salvação para a nação de Israel. Tudo isso acontecerá de acordo com a revelação de Deus ao profeta Daniel (Daniel 9:24-27). Os 144.000 judeus são uma espécie de “primícias” (Apocalipse 14:4) de um Israel remidido, o qual tem sido profetizado anteriormente (Zacarias 12:10; Romanos 11:25-27), e sua missão é evangelizar o mundo após o arrebatamento e proclamar o evangelho durante o período da Tribulação. Como resultado do seu ministério, milhões (“Depois destas coisas, vi, e eis grande multidão que ninguém podia enumerar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos”) vão ter fé em Cristo (Apocalipse 7:9).

Muito da confusão em relação aos 144.000 é o resultado das falsas doutrinas das Testemunhas de Jeová. As Testemunhas de Jeová clamam que 144.000 é um limite ao número de pessoas que vão reinar com Cristo no céu e passar a eternidade com Deus. Os 144.000 têm o que as Testemunhas de Jeová chamam de esperança celestial. Aqueles que não são nascidos de novo vão gozar do que eles chamam de esperança terrestre – um paraíso na terra governado por Cristo e os 144.000. Podemos ver claramente que o ensinamento das Testemunhas de Jeová funda uma sociedade casta depois da morte com uma classe dominante (os 144.000) e aqueles que são dominados. A Bíblia não ensina uma doutrina de “dupla classe”. É verdade que de acordo com Apocalipse 20:4 haverá pessoas reinando no Milênio com Cristo. Essas pessoas serão da Igreja (seguidores de Jesus Cristo), santos do Velho Testamento (seguidores que morreram antes do primeiro Advento de Cristo) e os santos da Tribulação (aqueles que aceitam a Cristo durante o período da Tribulação). Mesmo assim, a Bíblia não coloca nenhum limite numérico a esse grupo de pessoas. Além do mais, o Milênio é diferente do Estado Eterno, o qual vai ocorrer no final do Milênio. Naquela hora, Deus vai habitar conosco na Nova Jerusalém. Ele será o nosso Deus, e seremos o seu povo (Apocalipse 21:3). A herança prometida a nós em Cristo e selada pelo Espírito Santo (Efésios 1:13-14) será nossa e seremos todos co-herdeiros com Cristo (Romanos 8:17).

O que são os sete selos e as sete trombetas do livro de Apocalipse? /// postado por Pastor Roberto Torrecilhas

 Os sete selos (Apocalipse 6:1-17; 8:1-5), sete trombetas (Apocalipse 8:6-21; 11:15-19) e sete taças (Apocalipse 16:1-21) são três séries de julgamentos de Deus que são diferentes e consecutivas. Os julgamentos progressivamente pioram e se tornam mais devastadores à medida que o fim dos tempos progride. Os sete selos, trombetas e taças estão conectados uns aos outros – o sétimo selo inicia as sete trombetas (Apocalipse 8:1-5), e a sétima trombeta inicia as sete taças (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8).

Os primeiros quatro dos sete selos são conhecidos como os quatro calaveiros do Apocalipse. O primeiro selo apresenta o anticristo (Apocalipse 6:1-2). O segundo selo causa grandes guerras (Apocalipse 6:3-4). O terceiro dos sete selos causa fome (Apocalipse 6:5-6). O quarto selo causa pragas, mais fome e mais guerras (Apocalipse 6:7-8).

O quinto selo nos diz daqueles que serão martirizados por sua fé em Cristo durante o fim dos tempos (Apocalipse 6:9-11). Deus escuta o seu clamor por justiça e vai livrá-los na Sua hora certa – na forma do sexto selo, assim como com os julgamentos das trombetas e taças. Quando o sexto dos sete selos é quebrado, um terremoto devastador acontece, causando grande revolta e devastação terrível – juntamente com fenômenos astronômicos incomuns (Apocalipse 6:12-14). Aqueles que sobrevivem estão corretos por clamar: “E diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro; Porque é vindo o grande dia da sua ira; e quem poderá subsistir?” (Apocalipse 6:16-17).

As sete trombetas são descritas em Apocalipse 8:6-21. As sete trombetas são o “conteúdo” do sétimo selo (Apocalipse 8:1-5). A primeira trombeta causa granizo e fogo que destroem muito das plantas do mundo (Apocalipse 8:7). A segunda das sete trombetas causa o que aparenta ser um meteoro atingindo os oceanos e causando a morte de grande parte da vida marinha (Apocalipse 8:8-9). A terceira trombeta é parecida com a segunda trombeta, só que dessa vez ela atinge os lagos e rios do mundo, ao invés dos oceanos (Apocalipse 8:10-11).

A quarta das sete trombetas causam o sol e a lua a se escurecerem (Apocalipse 8:12). A quinta trombeta resulta em uma praga de “gafanhotos demoníacos” que atacam e torturam a humanidade (Apocalipse 9:1-11). A sexta trombeta libera um exército demoníaco que mata um terço da humanidade (Apocalipse 9:12-21). A sétima trombeta evoca os sete anjos com as sete taças da ira de Deus (Apocalipse 11:15-19; 15:1-8)

Os julgamentos das sete taças são descritos em Apocalipse 16:1-21. Os julgamentos das sete taças são o resultado da sétima trombeta sendo soada. A primeira taça causa feridas muito dolorosas que aparecem na humanidade (Apocalipse 16:2). A segunda taça resulta na morte de todo ser vivente no mar (Apocalipse 16:3). A terceira taça causa os rios a se tornarem sangue (Apocalipse 16:4-7). A quarta das sete taças resulta no calor do sol sendo intensificado e causando grande dor (Apocalipse 16:8-9). A quinta das sete taças causa grande escuridão e uma intensificação das feridas da primeira taça (Apocalipse 16:10-11). A sexta taça resulta no rio Eufrates secando completamente e os exércitos do anticristo se juntando para lutar a batalha do Armagedom (Apocalipse 16:12-14). A sétima taça resulta em um terremoto devastador seguido de pedras de granizo gigantes (Apocalipse 16:15-21).

Apocalipse 16:5-7 declara: “E ouvi o anjo das águas, que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque julgaste estas coisas. Visto como derramaram o sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque disto são merecedores. E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.”

Violência contra cristãos ainda permanece

A violência contra cristãos teve mais uma vítima na última segunda-feira além de outras duas na cidade de Mossul, norte do Iraque, em dois eventos distintos, segundo informou a polícia local.

No episódio já divulgado, um homem assassinou dois irmãos cristãos, contra os quais disparou quando entrou em seu lugar de trabalho, localizado na zona industrial da cidade. Os cristãos eram soldadores e proprietários do local.

A outra vítima cristã assassinada na segunda-feira era uma mulher idosa que apareceu estrangulada em sua casa, localizada no centro de Mossul.

Aumento da violência

Os ataques contra cristãos no Iraque se intensificaram a partir de 31 de outubro em Bagdá e se estenderam à zona norte do país árabe.

Na semana passada, uma bomba foi colocada no veículo de um homem cristão detonado no leste de Mosul, matando ele e sua filha de 6 anos de idade, a polícia local.

A comunidade cristã do Iraque que somava 1,4 milhões em 2003, diminuiu para 500 mil, já que muitos deixaram o país, segundo a Comissão dos Estados Unidos de Liberdade Religiosa (tradução livre) informou.

A Comissão, uma agência governamental  americana que lista os números no relatório de 2010, disse que os líderes cristãos estão advertindo que esse declínio pode sinalizar "o fim do cristianismo no Iraque".

Tradução: Carla Priscilla Silva

Casais católicos são incentivados a orar juntos antes de terem relações sexuais //// Catholic couples are encouraged to pray together before having sex

ESCRITO POR ANDRE PARA O CETICISMO.NET
Dos confins do planeta, através de toda a loucura da humanidade, eu declaro que terá início mais uma SEXTA IN…Ops! Hoje não é sexta-feira, mas é dia de trazermos mais uma pérola religiosa proposta pela Igreja Católica Sexológica Apostólica Romana, em que ela sugere que se deve rezar antes de pôr a onça pra beber água, descabelar o coroinha palhaço, fazer fuc-fuc, transar etc etc. Imagino que é meio estranho rezar antes de ajoelhar pra acabar “rezando”, mas os Siths do Império do Mal são entendidos nisso, mas não muito. (com muito trocadilho, por gentileza)
Um livro publicado por um grupo de proeminentes da ICAR “convida” aqueles que são casados nos sacrossantos laços da Santa Madre Igreja Sith a recitar a oração especialmente compostas antes de fazer amor. Segundo o livro, de nome Prayer Book of Spouses (Livro de Oração para Cônjuges, em tradução literal), a oração visa “purificar suas intenções”, para que o ato não se trata de egoísmo ou ao hedonismo, já que, para a ICAR, sexo é apenas para fazer nenenzinho e só, mais nada. Se virar os olhinhos é pecado, luxúria, e com isso vocês irão pro INFEEEEEERNOOOOOOO MUAAHAHAHAHAHAHAHAAH!!!!
A oração, que aparece no dito livro – que é baratinho: custa menos de 4 doletas –, implora a Deus “para colocar dentro de nós (eu não! VOCÊS, CATÓLICOS) o amor que verdadeiramente dá, ternura que une verdadeiramente, a auto-oferta que diz a verdade e não enganar, perdão que realmente recebe, união de amor físico que congratula-se”.
Em suma, antes de partir pro rala-e-rola, Deus terá que encher o casal (é meu filho, você também!) com o amor de Deus entre outras bobagens. Obviamente, Deus não colocará nada co camisinha, já que preservativos são pecado. De repente, se vocês orarem com fervor, a “gradiosidade” de Deus lhes penetrará com auxílio de KY. Querem mais um pouquinho?
Pai, envie o seu Espírito Santo em nossos corações (eu me lembro que isso aconteceu com uma tal de Maria…). Coloque dentro de nós o amor que verdadeiramente dá, ternura que verdadeiramente une, a auto-oferta que diz a verdade e não enganar, perdão que realmente recebe, união de amor físico que acolhe.
Abra o coração para você, para si e para a bondade de Sua vontade. Capa nossa pobreza na riqueza da tua misericórdia e perdão. Reveste-nos na verdadeira dignidade e tomar para si as nossas aspirações compartilhadas, para a sua glória, para todo o sempre.
Olha, nem o Cântico dos Cânticos é tão sexy assim (mentira, aquilo lá é sacanagem pura. Recomendo!).
As 64 páginas do livro foi publicado pela filial londrina (esses ingleses safadeeenhos…) da Catholic Truth Society. Um grupo que possui ligações estreitas com a Conferência Episcopal da Inglaterra e País de Gales.
O reverendo aposentado Paul Hendricks, que é o Bispo Auxiliar de Southwark, disse que pensou que a inclusão de oração foi “corajoso, mas boa”. Segundo ele “suponho que seja um pouco idealista, mas é reconhecer que Deus está no cerne da relação conjugal entre marido e mulher”. Eu fico imaginando se Deus age que nem, o Padre Tarado de Santarém, bancando o diretor do espetáculo. Deus é voyeur?
O livro contém orações para todas as fases da vida matrimonial e familiar, incluindo o compromisso, o planejamento para a paternidade, a gravidez e o cuidado dos filhos e pais idosos. E, claro, não pode faltar a parte que todo mundo espera: dicas sobre como gemer sem sentir dor, num ato martirológico oui algo semelhante a isso. Só que para isso, temos um outro livro que serve de guia sexual, escrito por um franciscano.
As orações, escritas por uma variedade de autores onanistas de alma pura, são intercaladas com a doutrina católica sobre o significado do casamento e da família, só não sei se incluíram a parte em que Jesus manda odiar os pais (confiram na sua Bíblia: Mateus 10:34-35). No entanto, o livro leva a mensagem de que o casamento deve ser exclusivo e ao longo da vida e condena o aborto, como não poderia deixar de ser.
Ele ainda critica “aqueles que, em nossos dias, consideram difícil ou mesmo impossível, estar vinculado a uma pessoa por toda a vida, e aqueles que são pegos em uma cultura que rejeita a indissolubilidade do casamento e ridiculariza abertamente o empenho de cônjuges à fidelidade”. E, por fim, acrescenta: “É um dever fundamental da Igreja reafirmar fortemente a doutrina da indissolubilidade do matrimônio”.
Entenderam porque Henrique VIII mandou o Papa às favas e desposou Ana Bolena (pelos retratos ela era até gostosinha, e na série Tudors foram bem “generosos” com a personagem, apesar do Henricão não ser retratado gordão, feio e narigudo). Só não sei se ele “rezava” antes de mandar ver nas 7 esposas e todas as criadas. Vai saber…
E você?

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...