terça-feira, 30 de novembro de 2010

Evangelização pelo martírio : 70 milhões de cristãos mortos em 20 séculos

Martírio cristão
Martírio cristão
A palavra martírio tem sua origem no grego “martys”, que significa “testemunhar”. Testemunhar por Cristo. Este artigo aborda as estatísticas de martírio elaboradas pela prestigiada Universidade Gordon Conwell dos EUA, a partir de uma pesquisa que durou 30 anos para ser terminada. Leia as conclusões desse estudo.

O estudo identificou os 76 piores casos de genocídio contra cristãos, cada com mais de 100.000 mortes, sendo os últimos os massacres promovidos pelo ex-presidente de Uganda Idi Amin Dada em 1971, o holocausto do Sudão entre 1963 e 1999 e o genocídio de Ruanda em 1994.
O estudo afirma que muitos outras tentativas de genocídio contra cristãos foram evitadas por que os promotores desses genocídios ficaram preocupados com a reação da opinião pública. Por isso a grande importância que todos nós juntos: articulistas e leitores cristãos temos que dar ao trabalho de divulgação dos crimes cometidos contra cristãos.
Faça a sua parte: divulge, redistribua os artigos por email para seus amigos, publique no seu Facebook e Twitter, envie as notícias por email, promova os abaixo-assinados que podem resultar na salvação de vidas cristãs sem que você precise arriscar a sua. Basta clicar no botão “missionário eletrônico” que está no final de cada artigo e enviar para seus amigos.
O estudo sobre o martírio cristão
Segundo o estudo, o efeito do martírio nos resultados da evangelização foi grande. Claro que os cristãos não desejam procurar deliberadamente o martírio, como o fazem os muçulmanos radicais. Nosso martírio, quando ocorre, destina-se a salvar vidas e almas para a fé em Cristo e não em matar mais gente por que não são da fé cristã.
Os resultados do martírio cristão são impressionantes, por que as notícias se espalham amplamente e em muitos casos os descrentes e mesmo os perseguidores se convertem para Cristo, vendo o exemplo da fé em Cristo.
O martírio pode ser considerado o testemunho final, a completa declaração pessoal da fé em Cristo, a maior proclamação da palavra de Deus. Agora os dados:
Tabela 1: histórico do martírio cristão de 33DC a 2000DC
Agora uma tabela que mostra o grande impacto do morticínio causado pela invasão e ocupação árabe-muçulmana de um lado e por outro lado a repressão promovida pelos regimes comunistas:
Tabela 2: confissão cristã dos mártiresNa tabela 2, vemos o sofrimento mortal causado aos cristãos assírios, nestorianos e armênios que passaram vários séculos e até hoje sob o domínio muçulmano.
Mas…e quem são os responsáveis por essa carnificina, esse holocausto milenar que pelos seus números supera nossa capacidade de compreensão? Afinal são 69 milhões de mortos cristãos ao longo da história. É como se 35% da população brasileira, ou como se a população inteira de 10 países do tamanho de Portugal ou quase uma França inteira fosse exterminada. Quem são os genocidas? O estudo mostra:
Tabela 3: os perseguidores dos cristãosAqui fica provada outro exagero dos muçulmanos. Se de um lado até hoje vivem com o espírito de vingança contra as Cruzadas cristãs que duraram 200 anos e que se encerraram há 800 anos atrás, de outro lado acusam os cristãos por causa da Inquisição que realmente causou a morte de bastante gente.
No entanto, a terrível Inquisição, somada com as guerras Protestantes e ainda somada com a ocupação européia de novos continentes causou a morte de 5,5 milhões de pessoas. E os muçulmanos causaram em contrapartida 9,1 milhões de mortes de pessoas da fé cristã.
Para quem pensa que o martírio cristão é coisa do passado:
Tabela 4: os mártires cristãos de hoje
Essa tentativa de lavagem cerebral de certos radicais muçulmanos, que tentam jogar uma culpa eterna contra os cristãos por erros cometidos no passado, é totalmente desmentida pelos números dessa pesquisa.
Ao analisar essas estatísticas do estudo da Universidade Gordon Conwell, nota-se dois grandes promovedores de milhões de mortes cristãs: governos, entre os quais se destacam os governos ditos ateus (comunistas ou socialistas populares) com 31,6 milhões de vítimas e logo em seguida vêm os muçulmanos nas regiões que conquistaram após o ano 637DC com 9,1 milhões de vítimas.
Perante esses números milionários, as mortes causadas pelas Cruzadas cristãs entre os anos 1060 e 1219DC, bem como aquelas causadas na luta pela libertação dos territórios espanhóis, portugueses, franceses, húngaros, austríacos, iugoslavos, búlgaros, gregos e italianos que estavam sob o domínio do invasor muçulmano fosse ele árabe ou turco, foram números relativamente irrisórios.
Outro ponto interessante que essas estatísticas mostram é que para os cristãos a conquista da fé pela violência encerrou-se há algum tempo atrás. Basta notar como são tratados de modo pacífico os muçulmanos que vivem nos países ocidentais de raízes cristãs. Mas nos países de maioria muçulmana, a violência contra a fé cristã é arma utilizada até os dias de hoje contra nossos irmãos de fé que vivem naqueles países.
A próxima vez que você ler ou ver um vídeo de algum mulá muçulmano histérico gritando contra os crimes cometidos pelos cristãos, certamente você não dará ouvidos e buscará a paz em Cristo por que é através dessa paz que muitos estão se convertendo à fé cristã: para fugir do círculo vicioso de ódio e terror de certas ideologias no mundo atual.

Famoso pastor de megaigreja americana rebate acusações de envolvimento homossexual com adolescentes



O Bispo Eddie Long admitiu em tribunal documentos de que ele levou os quatro jovens, acusando-o de abuso sexual em viagens. Mas ele negou as acusações de que ele seduzia.
Um pastor da Igreja Batista New Birth Missionary apresentou respostas a cada um dos quatro processos em Tribunal do Estado do Condado de Dekalb, na segunda-feira. Antes disso, ele recusou-se a abordar as queixas específicas fora do tribunal.
Nunca houve qualquer contato sexual entre Long e os homens, de acordo com a FOX News 5.
Os processos foram abertos em setembro contra o pastor da mega-igreja. Quatro jovens – agora nos seus vinte anos – afirmam que foram seduzidos por Long quando eles eram adolescentes (16-18 anos de idade). Eles alegam que o pregador, que era como um pai para eles, tomou-os em viagens durante a noite, deu-lhes presentes e dinheiro em abundância, os coagiu em prática de atos sexuais e abusou de sua autoridade espiritual.
No domingo, dezenas de manifestantes se reuniram em Atlanta, Geórgia, exigindo que o pastor se demitisse. Entre os participantes estava Reuben Armstrong, autor de Cobras no Púlpito (Snakes in the Pulpit), que há muito tem criticado o novo pastor da New Birth por seu ensino do evangelho da prosperidade e o acusaram de ter relações homossexuais.
  A manifestação foi liderada pelo Profeta H. Walker, da Igreja Pentecostal Luz Ture em Spartanburg, Carolina do Sul.
Long admitiu nas respostas oficiais, segunda-feira, que ele foi um mentor para os jovens, juntamente com outros que têm estado sem um modelo masculino e que eles chamavam de “papai,” “Bispo,” e “Vovô,” conforme relatado pelo jornal-Constituição de Atlanta. Ele também disse que, ocasionalmente, dividia o quarto com membros de sua congregação, mas as alegações de má conduta sexual “não são verdadeiras.”
Ele também disse que deu os presentes aos jovens e ajudou financeiramente, mas observou que ele sempre paga as despesas para os membros da Igreja.
Uma vez que os processos foram arquivados, Long foi amplamente apoiado pela sua forte congregação de 25.000 pessoas. Ele recebeu os aplausos e afirmação enquanto ele lhes disse que o homem a ser retratado nos processos e nos meios de comunicação não era dele.
Ele pintou a batalha pública como uma luta “Davi versus Golias.” Seu porta-voz, Art Franklin, sustentou à CNN que as ações são “uma extorsão de dinheiro por homens com alguns sérios problemas de credibilidade.”

Fonte: Christian Post

Americanos são a favor de gays e lésbicas no exército


Uma pesquisa divulgada pela CNN revelou que 72% dos norte-americanos são a favor de homossexuais servirem as forças armadas dos Estados Unidos.

De acordo com o estudo, 23% se opõem e enquanto 5% não têm uma opinião formada sobre o assunto. Em 1994, uma pesquisa parecida apontava que 52% eram a favor, 34% eram contra e 9% estavam indecisos.

Os mesmos dados revelaram que 49% dos entrevistados disseram ter um membro da família ou amigo próximo que é gay ou lésbica.

A lei que permite as Forças Armadas americanas expulsarem homos, conhecida por “Don’t Ask, Don’t Tell”, foi suspensa por um juíza, voltou a ter efeito e agora está sendo discutida em altas instâncias do Judiciário.
 Fonte: CenaG

Tropas do México acham 18 cadáveres de vítimas do narcotráfico

Ciudad Juarez (MEX) e o local mais perigoso do mundo para jornalistas


A cidade de Ciudad Juarez,no estado de Chihuahua, na na fronteira do Mexico com os Estados Unidos já é um dos locais mais viloentos para o trabalho jornalístico em todo o mundo. Considerada a cidade mais violenta do planeta, só em 2010 os narcotraficantes ja mataram 2 mil mil pessoas, entre elas 11 jornalistas. O número indica que mais de um jornalista foi assassinado por mês. Em sua última edição o jornal Diário de Juarez, pediu aos narcotraficantes uma "trégua " na violência. Na última quinta-feira(¨16) bandidos atiraram de fuzil contra o carro do fotógrafo Luis Carlos Santigo, que morreu na hora . Um jornalista que estava com ele foi ferido mas sobreviveu. Ambos trabalhavam no Diário de Juarez. Em 2008 um outro fotógrafo da mesma empresa havia sido morto por pistoleiros quando saía de casa. Esse ano já foram assassinados 60 jornalistas em todo o México. O país já é considerado o território mais perigoso para o trabalho da imprensa.

CIDADE JUÁREZ, México (Reuters) - Soldados mexicanos encontraram na segunda-feira 18 cadáveres enterrados em uma fazenda próxima à fronteira com o Texas, depois que pistoleiros assassinaram uma chefe de polícia, nos mais recentes episódios da onda de violência no norte do México.
Os soldados encontraram o sítio graças a informações obtidas de vários assassinos de aluguel capturados, e desenterraram os 18 corpos de 11 covas clandestinas no povoado de Palomas, no estado de Chihuahua, disse a polícia.
Não foi possível determinar de imediato quanto tempo os corpos estiveram enterrados nem suas identidades.
A descoberta ocorreu horas depois que supostos matadores de aluguel do narcotráfico assassinaram Hermila García, a chefe de polícia, de 36 anos, do povoado de Meoqui, também em Chihuahua.
García foi morta na manhã de segunda-feira, quando conduzia seu veículo utilitário no local.
A violência do narcotráfico já causou a morte de 31 mil pessoas no México desde o final de 2006, quando o presidente Felipe Calderón lançou sua campanha militar contra os cartéis.
Chihuahua se tornou o estado mais violento nesse período. Só na cidade fronteiriça de Juárez, vizinha de El Paso, no Texas, cerca de 7.200 pessoas morreram desde janeiro de 2008, quando o cabo Joaquím "Chapo" Guzmán lançou uma ofensiva contra o cartel local pelo controle da região.

(Reportagem de Julián Cardona)
Fonte:UOL

Documentos confidenciais revelam que, para EUA, Itamaraty é adversário


Telegramas confidenciais de diplomatas dos EUA indicam que o governo daquele país considera o Ministério das Relações Exteriores do Brasil como um adversário que adota uma "inclinação antinorte-americana". Esses mesmos documentos mostram que os EUA enxergam o ministro da Defesa, Nelson Jobim, como um aliado em contraposição ao quase inimigo Itamaraty.
Mantido no cargo no governo de Dilma Rousseff, o ministro é elogiado e descrito como "talvez um dos mais confiáveis líderes no Brasil".


A Folha leu com exclusividade seis telegramas (leia a íntegra em inglês) de um lote de 1.947 documentos elaborados pela Embaixada dos EUA em Brasília, sobretudo na última década.
Os despachos foram obtidos pela organização não governamental WikiLeaks. As íntegras desses papéis estarão hoje no site da ONG, que também produzirá reportagens em português. O site da Folha divulgará os telegramas completos.
Num dos telegramas, de 25 de janeiro de 2008, o então embaixador dos EUA em Brasília, Clifford Sobel, relata aos seus superiores como havia sido um almoço mantido dias antes com Nelson Jobim. Nesse encontro, o ministro brasileiro contribuiu para reforçar a imagem negativa do Itamaraty perante os norte-americanos.
Indagado sobre acordos bilaterais entre os dois países, Jobim citou o então secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães.
Segundo o relato produzido por Clifford Sobel, "Jobim disse que Guimarães 'odeia os EUA' e trabalha para criar problemas na relação [entre os dois países]".
Não há nos seis telegramas confidenciais lidos pela Folha nenhuma menção a atos ilícitos nas relações bilaterais Brasil-EUA. São apenas descrições de encontros, almoços e reuniões.
Ao mencionar um acordo bilateral, Clifford Sobel diz que caberá ao presidente Lula decidir entre as posições de um "inusualmente ativo ministro da Defesa interessado em desenvolver laços mais próximos com os EUA e um Ministério das Relações Exteriores firmemente comprometido em manter controle sobre todos os aspectos da política internacional".
Num telegrama de 13 de março de 2008, Sobel afirma que o Itamaraty trabalhou ativamente para limitar a agenda de uma viagem de Jobim aos EUA.
Ao relatar a visita (de 18 a 21 de março de 2008), os EUA pareciam frustrados: "Embora existam boas perspectivas para melhorar nossa relação na área de defesa com o Brasil, a obstrução do Itamaraty continuará um problema".
CAÇAS DA FAB
Apesar de elogiado, Jobim nunca apresentou em reuniões nenhuma proposta especial aos EUA a respeito da licitação dos 36 aviões caça que serão comprados pela Força Aérea Brasileira.
Em todos os relatos confidenciais os diplomatas dos EUA em Brasília mencionam frases de Jobim que coincidem com o que o ministro declarou em público.
Em uma ocasião, por exemplo, os norte-americanos escrevem: "Compras de fornecedores dos EUA serão mais competitivas quando [o país] autorizar uma produção brasileira de futuros sistemas militares".
Procurado pela Folha, o Departamento de Estado dos EUA se recusou a comentar as comunicações sigilosas.
Uma porta-voz do departamento enfatizou que os países mantêm boas relações. A Casa Branca não respondeu à reportagem até a conclusão desta edição.

Editoria de Arte/Folhapress

FERNANDO RODRIGUES
DE BRASÍLIA


Wikileaks
 

Polícia já recuperou 320 motos em operação contra tráfico no Rio

Após perícia, proprietários serão informados para a retirada do veículo.
É possível checar pela internet se seu veículo foi recuperado ou não.

O titular da delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis, Márcio Mendonça, divulgou na  manhã desta terça-feira (30), que já foram recuperados nas operações no Alemão e na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, 350 veículos -sendo 320 motos.
Os veículos estão sendo encaminhados para o Pátio Legal da Polícia onde serão periciados. Segundo o delegado, depois de periciados e catalogados, os donos serão comunicados e haverá um agendamento para a entrega.
Ainda segundo o delegado, é possível checar pela internet, através da placa do veículo, se está entre os recuperados ou não. O proprietário do veículo não vai pagar nada pela retirada do depósito.
Serviço:
O Pátio Legal fica localizado na avenida Duque Caxias, 334, Deodoro (Vila Militar), Rio de Janeiro.
Telefone: (21) 3369-8155
Horário de funcionamento: das 9h30 às 17h, de segunda a sexta-feira.
Site: www.patiolegal.com.br

do bom dia Rio.

 

Cristãos presos durante o ramadã são libertos


Argelino observa a cidade
Dois cristãos, Hocine Hocini e Salem Fellak, foram absolvidos da acusação de infringir as regras do ramadã na Argélia. Presos em agosto depois de vistos almoçando durante o mês de jejum do islã durante o dia, no canteiro de obras, onde trabalhavam, na Cabília, Argélia, norte do país. Os homens admitiram ter comido, mas disseram ter feito discretamente.

Hocini e Fellak foram acusados de "ofender o islã", e um promotor público exigiu uma pena de três anos de prisão. Porém, no julgamento do dia 5 de outubro, o juiz rejeitou o caso fora do tribunal, dizendo: "Nenhum artigo [da lei] contém um procedimento judicial contra os homens."

Um grupo de pessoas que se reunia em frente ao tribunal durante a manhã, aplaudiu quando ouviram o veredito. A Argélia é um país de maioria muçulmana; o pequeno número da cristãos chega a algumas dezenas de milhares de pessoas, quase todos eles convertidos do islamismo.

Pedidos de oração:

• Louvado seja o Senhor que os dois homens foram liberados de qualquer delito; ore para que suas vidas voltem ao normal, sem medo de assédio maiores ou futuros recursos do Ministério Público, o que causaria uma alteração na sentença.
• Existem dois casos semelhantes agendados para julgamento nas próximas semanas, então ore para que esse caso tenha aberto um precedente positivo. Ore para que a pequena minoria cristã na Argélia se mantenha firme em sua fé.


Tradução: Carla Priscilla Silva



Fonte: Barnabas Fund

Cristã iraquiana pede orações

A Portas Abertas Internacional recebeu uma carta de uma cristã iraquiana de Bagdá, falando de seus sentimentos neste momento de tribulação que a comunidade cristã atravessa no Iraque:

“Deus é bom em todo o tempo, e eu quero compartilhar com vocês sobre como nós estamos vivendo em Bagdá. Não estamos bem, desde o ataque a uma das igrejas com a morte de mais de 50 pessoas. Isto gerou medo entre os cristãos. Quando você ouve os relatos de quem estava naquela igreja, não tem como segurar as lágrimas; a situação foi tão grave que sequer podemos imaginar. Nós vemos tudo com o coração, com a mente e com os olhos, o que significa ser cristão. Permanecemos em casa o maior tempo possível, mas, mesmo assim, não podemos proteger nossas famílias dos terroristas. Os extremistas islâmicos continuam a matar cristãos dentro de suas casas usando armas e explosivos.”     

“Não estamos indo bem, pois a nossa fé não é grande. Eu ando muito preocupada com a minha igreja, meu povo, e minha família. Naquele mesmo domingo quando eles atacaram a outra igreja, a polícia iraquiana veio até a minha igreja no meio do culto e conversou comigo. O policial me falou: ‘Por favor, parem o culto e mandem as pessoas para casa. Não temos condições de proteger vocês caso aconteça alguma coisa [um ataque terrorista] aconteça. Fujam daqui!’ Eu estive numa situação que fiquei sem saber por um tempo se meus irmãos da igreja seriam feitos reféns ou assassinados, e isto acabou acontecendo na outra igreja.”

“Agora tenho lido a Bíblia de uma maneira diferente da que lia antes. Agora, eu consigo entender mais a Paulo quando ele disse: ‘Tudo que sei é que em cada cidade o Espírito Santo me avisa que prisões e tribulações me aguardam, entretanto, em nada considero a vida valiosa para mim, contanto que eu possa completar a carreira e concluir a obra que o Senhor Jesus me confiou: testemunhar do evangelho da graça de Deus.’ Agora eu pude sentir o que Paulo quis dizer e o que estava no seu coração e nas suas emoções.   


Cristianismo sem sofrimento é sem sabor e Deus tem algo muito especial para as nossas igrejas no Iraque. Não sabemos ainda o que é, mas pode bem ser a unidade entre as igrejas. Eu recebi uma mensagem pelo telefone: ‘Tenha muito cuidado, porque eles mataram muitos cristãos hoje. E também estão recolhendo informações sobre cristãos em nosso bairro, tome cuidado!’ Por favor, cubram-nos com orações, peçam ao Senhor para que nos permita sempre falar dEle e de Seu amor, e para que sejamos fiéis a Ele em atos, palavras e orações.

O Natal está chegando, mas a paz ainda não chegou ao Iraque. Orem por nós para que tenhamos um Natal de paz. Deus é muito bom e eu O amo muito. Por favor, orem por mim, para que eu possa novamente dizer como Paulo: ‘Em nada considero a vida valiosa para mim contanto que eu possa completar a carreira e concluir a obra que o Senhor Jesus me confiou: testemunhar do evangelho da graça de Deus.’ Lembremo-nos de Deus o tempo todo.

Que Deus lhes abençoe,
Marta

Tradução: Joel Macedo



Missão Portas Abertas


A Retórica da Mesquita de NYC Perigo aos Cristãos Perseguidos

rally-mosqueA retórica detestável a qual às vezes é usada por oponentes da mesquita que será próxima do marco zero pode resultar em violência contra Cristãos morando em países dominados pela religão islâmica, advertiu o líder de um ministério quem trabalha com cristãos perseguidos por essas nações.
  • (Foto: AP /Seth Wenig)
    Pessoas participam em manifestação contra uma mesquita e um centro comunitário propostos próximo ao marco zero em Nova York, domingo, 22 de agosto de 2010.
"Eu acho importante lembrar e muitos americanos não se dão conta é que há milhões de Cristãos no Oriente Médio," disse Dr. Carl Moeller, presidente/CEO da Portas Abertas EUA, na quarta-feira.
Moeller, que observou que há aproximadamente 10 milhões de Cristãos no Egito e seis milhões no Paquistão, disse que os protestos "mais vis e detestáveis" contra o projeto podem enfurecer extremistas muçulmanos. Por causa do fato de extremistas no Oriente Médio não poderem descontar sua raiva nos americanos, eles se vingam dos Cristãos locais, os quais eles associam com a América, disse ele.
Muitos anos atrás, desenhos dinamarqueses que tiravam sarro do profeta muçulmano Maomé causou um protesto massivo no Oriente Médio, Moeller lembrou. Durante o tumulto, Muçulmanos zangados bateram em Cristãos locais e incendiaram Igrejas.
"Nós falamos frenquentemente de nossos direitos como americanos de protestar. é verdade," disse Moeller. "Mas também temos responsabilidades, não apenas com nossas sociedades mas com aquelas comunidades vulneráveis que estão em risco por causa de nossas ações."
Durante meses, americanos comuns, políticos e recentemente até o Presidente Obama tem entrado num debate muito emocional sobre se o centro comunitário muçulmano de $100 milhões e a mesquita deveriam ser construídos duas quadras do marco zero.
Os proponentes do projeto, chamados de Park51, dizem que a construção seria um símbolo da tolerância religiosa da América e fortaleceria relações inter-religiosas. Entretanto, oponentes dizem que o centro seria uma ofensa para às quase 3.000 pessoas que morreram nos ataques terroristas de 11 de setembro.
Recentemente, o Governador de Nova Iorque, David Paterson entrou na controvérsia oferecendo discutir com os desenvolvedores do Park51 sobre mudar o centro para outro local.
As Propriedades SoHo, o desenvolvedor do Park51, expressou interesse na discusão com Paterson.
Enquanto isso, Moeller pediu aos americanos a tentarem permanecer civis no debate.
"Quando deixamos nossas emoções saírem do controle e deixamos nosso derramamento de desacordo virar ódio e calúnia, então isso é ecoado e amplificado no mundo muçulmano," advertiu Moeller. "O resultado final é que pessoas inocentes são mortas, pastores são assassinados e Igrejas são incendiadas por todo o mundo muçulmano."
A Portas Abertas trabalha para fortalecer crentes sofrendo de interrogação, prisão e outras formas de opressão por causa de sua fé que eles exercem em mais 45 dos países mais perseguidos mundialmente.

Mulçumanos querem que Franklin Graham Fique de Fora da Oração no Capitólio

greenMenos de uma semana após Franklin Graham ser excluído do evento de oração no Pentágono, o evangelista enfrenta outra tentativa de ser barrado em evento do Dia Nacional da Oração.
O Conselho de Relações Islâmico-Americano (CRIA), um grupo que é largamente acusado de ter ligações com terroristas, tem pedido aos patrocinadores do congresso do evento do Dia Nacional da Oração no Capitólio para cancelarem o convite de Graham para que ele não discurse na reunião do dia 6 de maio.
O CRIA denunciou Graham de ser um “pregador anti-islâmico” que envia uma mensagem de “intolerância religiosa”.
“Franklin Graham tem o direito de ter ‘islã-fobia’, porém não tem o direito a um palanque público” falou em declaração Corey Saylor, diretor nacional legislativo do CRIA.
Apesar da pressão para tirar Graham, membros do Congresso envolvidos no DNO na colina do Capitólio disseram que não irão cancelar o convite. O Republicano de direita Robert Aderholt que tem patrocinado o evento por vários anos e outros deputados declaram que o convite continuará de pé, de acordo com a Força-Tarefa do Dia Nacional da Oração.
“Sugerir que o Sr. Graham seja colocado de lado no evento do Dia Nacional da Oração por causa das suas opiniões religiosas é um absurdo” disse a presidente Shirley Dobson,numa declaração na terça-feira. “Ninguém entende melhor que ele a necessidade de oração nesse momento crítico para a história da nossa nação”.
A Sra. Dobson, esposa de o Dr. James Dobson, fundador da Família em Foco, aponta que o filho de Graham está atualmente servindo às forças amadas no exterior pela quarta vez. E o pai do evangelista, Billy Graham, tem prestado serviços religiosos a vários de presidentes e aos Americanos por décadas.
“Uma atitude que exclua qualquer membro desta grande família deste evento de oração representaria tudo que é errado com a corretude da agenda política que é exuberante em nosso país”, disse Dobson. “Os fundadores da nossa nação não tolerariam isso, nem nós deveríamos”.
Graham tem cadeira co-honorária na Força Tarefa do Dia Nacional da Oração.
Na ultima quinta-feira, o exército cancelou a apresentação programada de Graham no Dia Nacional da Oração no Pentágono devido aos comentários anteriores feitos acerca do Islã.
Após o ataque terrorista de 11 de setembro, Graham chamou o Islã de uma “religião muito perversa e má”. Ele também fez comentários depreciativos sobre a fé mulçumana em uma entrevista em dezembro de 2009 à CNN para Campbell Brown.
A Fundação Militar de Liberdade Religiosa, em nome do pessoal militar mulçumano e do pessoal do departamento de defesa, enviou uma carta ao secretário de defesa Robert Gates solicitando que Graham não fosse convidado para falar no evento de oração no Pentágono. O exército chamou o comentário inapropriado e que achou que ia contra a mensagem de tolerância do exército.
Graham chamou a atenção do Presidente Obama com a situação da oração no Pentágono, durante a visita de Obama com Billy Graham em sua casa na Carolina do Norte no domingo, o Graham jovem expressou sua preocupação com os ativistas que estavam tentando retirar todas religiões do meio militar.
Graham disse à Impressa Associada que Obama disse que “iria dar uma olhada no assunto”.

Evangélicos Discutem Expulsões Recentes com Embaixador de Marrocos

Em meio às críticas devido a uma sequência de expulsões de Cristãos ao longo do ano passado, o governo marroquino foi "sincero" em escutar as vozes Cristãs sobre o tema, diz um líder evangélico.
"É raro um embaixador gastar mais de duas horas com um grupo de pessoas que não fazem parte de uma agência do governo", o Rev. Dr. Samuel Goebel, presidente e CEO da Aliança Igreja Evangélica, disse ao The Christian Post na quarta-feira. "Eles estavam abertos para o que tínhamos para dizer e ouviram atentamente."
Goebel liderou uma delegação de líderes evangélicos na semana passada para reunir-se com Aziz Mekouar, o embaixador de Marrocos, para discutir a expulsão de estrangeiros cristãos e do fechamento pelo governo de um orfanato cristão, que atendia crianças abandonadas.
Segundo Goebel, o embaixador garantiu que as recentes expulsões não sinalizam uma mudança na política do Reino sobre tolerância religiosa. Ele também salientou para a delegação que o Marrocos aprecia a presença de grandes populações de Judeus e Cristãos que adoram em liberdade nas suas respectivas sinagogas e igrejas, sem a supervisão ou a interferência do governo.
"O Marrocos sempre desfrutou de liberdade religiosa", Goebel disse ao Christian Post.
Mas, em virtude das recentes expulsões, Goebel suspeita que "houve alguma pressão sobre o governo de Marrocos a partir de fontes islâmicas".
Comparado a outros países islâmicos, o Marrocos, de um modo geral permitiu a liberdade religiosa. O Departamento de Estado dos Estados Unidos observou em seu relatório de liberdade religiosa em 2009, que o governo continuou a promover tolerância, respeito e diálogo entre os grupos religiosos no país predominantemente muçulmano.
Mesmo assim, houve relatos de discriminação e abusos de liberdade religiosa no país Norte Africano, onde os Cristãos representam apenas 1,1 por cento da população.
Mais recentemente, 16 Cristãos que estavam cuidando de 33 crianças órfãs e abandonadas foram acusados de proselitismo e convidados a deixar o país.
Os trabalhadores estavam servindo como pais adotivos na Aldeia da Esperança há 10 anos, com o pleno conhecimento do governo e ficaram chocados com a expulsão repentina.
Marrocos tem leis severas contra o proselitismo, que o embaixador reiterou na reunião da semana passada.
Os trabalhadores da Aldeia da Esperança, no entanto, negam as acusações e disseram que sempre procuraram respeitar a lei marroquina. Eles sentem que foram apanhados em uma ofensiva nacional contra os Cristãos.
Mekouar disse à delegação evangélica em Washington que os grupos recentemente deportados "tinham atravessado a linha" e violado a lei.
"Da perspectiva do governo marroquino, o povo cruzou a linha", disse Goebel. "Eu não posso julgar se eles cruzaram ou não."
A delegação sugeriu que o governo do Marrocos considere adotar uma definição clara e detalhada de "proselitismo", para que Cristãos estrangeiros possam saber os limites legais que lhes são impostos ao compartilharem sua fé. Mekouar aceitou a recomendação, Goebel disse.
Mesmo incerto se o governo vai seguir com essa sugestão, Goebel acredita que a reunião em geral foi "frutífera".
"Eu acredito que é possível que o processo de cura vá começar", comentou.

Missionários: Igreja Não Chegam a Um Quarto do Mundo

lausanne-cape-town-2010-unreached-people-groupsMais de 25 por cento das etnias (povos não) no mundo, ou cerca de dois bilhões de pessoas, não estão representados na Conferência Lausanne.
  • (Foto: The Christian Post Tsuei / Hudson)
    Painel de representantes regionais de Ethne para Ethne, uma rede de missão focada em grupos de pessoas não alcançadas, na sessão de multiplex, intitulado “M*ss*ng Peoples: The Unserved 'One-Fourth World,' na Conferência Lausanne III, na quarta-feira, 20 de outubro de 2010, em Cidade do Cabo, África do Sul.
Um grupo de povos não alcançados significa que a missão transcultural é necessária para uma pessoa do grupo ouvir o Evangelho, porque eles não conseguem encontrar pessoas dentro de seu grupo étnico para compartilhar com eles a boa notícia.
Os chefes de missão, na quarta-feira, disseram que o obstáculo mais difícil a superar para alcançar os povos não alcançados é a obediência da Igreja. Eles falaram na sessão de multiplex Lausanne intitulada "M*ss*ng People: The Unserved One-Fourth World.”
Um vídeo apresentado no início da sessão, destacou que apesar do fato de que 86 por cento de Muçulmanos, Hindus e Budistas, não conhecem pessoalmente um seguidor de Cristo, 90 por cento dos missionários vão para regiões "cristianizadas," de acordo com o World Christian Database.
"Em meus 14 anos trabalhando com os Muçulmanos, mobilizando as Igrejas na Coréia, eu vim a perceber que os Muçulmanos não têm faltado com pessoas para Deus, mas para o povo de Deus," disse Henry Lee, líder da missão em Seul, Coréia do Sul, e parte do Ethne to Ethne (grego pessoas para as pessoas), uma rede missão global focada em obter o evangelho a grupos de pessoas não alcançadas.
Kent Park, presidente da Missão norte-americana para Povos Não Alcançados, explicou por que as Igrejas não compartilham o Evangelho com grupos de pessoas que precisam ouví-lo.
"A Igreja da Indonésia, por sua própria confissão, disse que nós os temos ignorados (grupos de pessoas não alcançados na Indonésia), porque não queríamos pagar o preço, ficamos com medo, nós não pensamos que iria funcionar, nós não pensamos que iria dar certo. É isso que significa ser alcançado."
Arychiluhm Beyene, que já trabalhou no campo de missão nos últimos 15 anos, incluindo seis anos com as pessoas mais difíceis na Somália, contou uma história comovente de um homem "assustador" somali que se converteu ao Cristianismo do Islã.
Depois que o homem somali se converteu, ele contou Beyene, "Quando você olha para nós de fora com a longa barba, com a boina, e jalabiya (roupas tradicionais soltas usadas por alguns homens da Somália), somos assustadores. Mas eu só quero te dar garantia, não pare de contar as boas notícias. Apesar de parecer assustador a partir do exterior, nosso interior está procurando a verdade."
Durante a sessão de pessoas desaparecidas, um líder da missão Africana também falou sobre a desconexão entre o que ele vê entre o que é ensinado aos Cristãos Africanos e como eles vivem suas vidas.
Embora a África atualmente tenha a maior taxa de crescimento Cristão no mundo, também tem os maiores níveis de HIV, conflitos, pobreza e corrupção, disse Peter Tantal, o diretor regional da África do Sul de Ethne to Ethne.
Em 1900, havia 8 milhões de Cristãos na África. Hoje, há 500 milhões de Cristãos na África e em alguns países 90 por cento ou mais da população é cristã.
"O desafio diante de nós é como uma Igreja, apesar de ter crescido tanto, precisamos ensinar às pessoas o que significa viver como povo de Deus," disse Tantal.
O Terceiro Congresso Lausanne sobre Evangelização Mundial, também conhecido como Cabo Town 2010, atraiu mais de 4.000 líderes cristãos representando mais de 190 países para a conferência Cape Town, África do Sul. A conferência foi fundada pelo evangelista americano Billy Graham em 1974, em Lausanne, na Suíça, para trazer junto ao corpo de Cristo global para a evangelização mundial.

Brasil abriga 'genuínos radicais' islâmicos, diz governo dos EUA

 

Documento da diplomacia dos EUA foi divulgado na internet.
Avaliação consta de descrição sobre comunidade islâmica brasileira.


Thiago Guimarães Do G1, em São Paulo
Embora a comunidade muçulmana no Brasil seja formada majoritariamente por integrantes moderados, o país abriga "elementos radicais genuínos", alguns na região de Foz do Iguaçu (PR) e outros em São Paulo.
A avaliação consta de documento confidencial da diplomacia norte-americana datado de 20 de novembro de 2009, produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo. Integra um conjunto de 251.287 relatórios da diplomacia americana produzidos entre 1966 e 2010 e divulgados pela organização Wikileaks, que teve acesso ao material.

O documento produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo teve por objetivo subsidiar a visita ao Brasil, em novembro de 2009, da representante especial da Chancelaria dos EUA para as comunidades islâmicas, Farah Pandith. A íntegra do texto em inglês pode ser lida aqui.
"Enquanto a maioria dos muçulmanos do Brasil é moderada em orientação e a esmagadora maioria é moderada em obras e ações, genuínos elementos radicais existem aqui, alguns na área da Tríplice Fronteira em Foz do Iguaçu e outros entre a forte população xiita orientada ao [grupo extremista islâmico] Hizbollah em São Paulo, estimada em 20 mil pessoas", afirma o documento da diplomacia americana.
O documento procura descrever a comunidade árabe no Brasil, que estima em 400 a 500 mil pessoas, segundo cálculos mais confiáveis. Aponta a existência de maioria sunita de descendência libanesa, cujos membros chegaram ao país há muitas décadas e construíram "fortes raízes" no país. Afirma que os libaneses que vivem no Brasil tendem a valorizar as "virtudes de um Líbano tolerante", onde cristãos, judeus e árabes convivem facilmente. Afirma que a marca dessa comunidade é reforçada pela tradição brasileira de tolerância cultural.
Diz, contudo, que há também um fluxo mais recente de imigrantes, também de maioria libanesa e mais pobres e "muito mais xiitas". "A [orientação] política deles é mais radical e eles frequentemente recorrem ao Hizbollah para liderança", diz o documento.
Líder é descrito como promotor de 'linha fundamentalista'O Consulado relata sua busca ao longo dos anos por envolvimento com grupos muçulmanos de São Paulo. Descreve o trabalho conjunto com o cônsul-geral do Líbano na cidade, Joseph Sayah, como responsável pela montagem de uma "crescente rede de amigos entre xeques e líderes entre a comunidade sunita", que inclui abertura ao diálogo com "alguns sunitas fundamentalistas que mantêm visões extremamente críticas em relação aos EUA".
O documento também descreve lideranças muçulmanas locais, como o xeque Jihad Hammadeh, de São Bernardo do Campo (Grande SP), descrito como promotor de linha islâmica "fortemente fundamentalista".
Essa análise é muito superficial. Eles só aparecem de vez em quando, e para fazer perguntas"
xeque Jihad Hammadeh
Vice-presidente da ONG Wamy (Assembléia Mundial da Juventude Islâmica), Hammadeh é descrito como alguém que busca manter o governo dos EUA "a uma certa distância". "Hammadeh se encontra conosco, mas nunca frequenta nossos eventos e nos mantém a uma certa distância. Quando sugerimos visitar suas aulas de árabe, ele hesitou", diz o texto.
Procurado pelo G1, Hammadeh disse "desqualificar" sua descrição feita pela diplomacia americana. "Essa análise é muito superficial. E que distância eles querem? Eles é que mantêm distância, só aparecem quando convém a eles. A comunidade fica receosa: só de vez em quando aparecem, e para fazer perguntas. Cadê a amizade?", questionou o xeque.
Hammadeh disse ser duro na cobrança de padrões de comportamento da comunidade islâmica, mas negou fanatismo. "Se estão dizendo [que há radicais islâmicos no país], que mostrem as provas e as fontes para que o governo e a Justiça brasileiros corram atrás deles", afirmou.
Outro citado no documento, como promotor de "atitudes antiamericanas", o xeque Yamani Abdul Nur Muhammad, de Londrina (PR), também questionou, em entrevista ao G1, a avaliação da diplomacia americana.
Documento sugere cooptação de árabes moderadosA análise destinada à representante do governo Barack Obama para as comunidades islâmicas descreve o cenário "brasileiro-libanês" como um "duplo contexto de tolerância" que já ajuda a promover a inserção da comunidade muçulmana do país.
Sugere ainda o trabalho de "engajamento de muçulmanos moderados", para "colocar radicais na defensiva e abrir canais de comunicação que podem levar a mais informações sobre elementos mais distantes da comunidade em razão de maior radicalismo". "Trabalhar com moderados amigáveis não deve ser visto separadamente do monitoramento de elementos mais ameaçadores", diz o documento, que classifica a "pequena comunidade xiita brasileira orientada ao Hizbollah" como uma "preocupação legítima" do governo dos EUA.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...